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Era um dia daqueles.

Fazia um puta calorzão, o sol tinindo no meio do céu e o corpão peludo


de ursão lavado escorrendo o suor em abundância enquanto andava pela rua. Usava nada
menos que um bermudão folgado sem peça alguma por baixo deixando o volumão daquela
trolhona peluda de jumento, tão grossa de roliça e bem cabeçuda na ponta bangueando de um
lado para o outro exibindo o contorno entupido de veias que ia amassando a cada passo. Era
dotadão e fazia questão de mostrar. Na parte de cima uma regata branca bem básica, exibindo
aquele corpão peludo com o peitão estufado e os musculos molhados de suor que reluziam
diante da luz solar, botando aquele corpão pra brilhar. Ia bem na direção da barbearia e logo
me detinha diante da vitrine, bizoiando pelo vidro quem tava ali e por sorte, o barbeiro tava
desocupado. Entrava naquele lugar apertadinho exalando mó fedorzão e macho suado,
daquele cecezão do sovaco peludo e ardidão, não tava nem aí. — Já tava me esperando, hein,
pô? Deixou até a barbearia vazia... Já pensou se descobrem que tu adora tomar pica aqui,
onde um monte de macho vem todo dia? Hahaha. — Provocava, trancando a porta da
barbearia e ia logo abaixando o bermudão, botando o poste de pica pra levantar, todo
grandão, grosso e bem quente, pulsando pra caralho, exibindo o cabeçote com a uretra
arrombadona cuspindo uma pré-gala bem cremosa que deixava aquele cafofo fedidão a rola.
— Ajoelha aí e mete esse bocão na minha piroca. Anda.

Mario González

Mario González (moderador) - 11 dias

Mais um dia começava e Mario acordava com o mesmo sorriso e animação de sempre ao pular
da cama e em poucos minutos já estava de pé, com o peitoral peludo desnudo e vestindo
aquele short velho e surrado socado no meio do rabo. Velho mas que segundo ele era o
causador de sua sorte e por isso não o desgrudava do corpo. Pela manhã de segunda o dia era
tranquilo, um dois gatos pingados vinham a porta da barbearia para manter o visual da barba
alinhado e por isso ele não se importou muito com as suas vestimentas, tendo vestido apenas
uma camiseta branca para cobrir o peitoral robusto. Ele fez uma oração para sua Señora de
Guadalupe em frente o espelho e beijou a medalha ganhada de sua mãe quando saiu do
México para conquistar seus sonhos nos Estados Unidos. A antiga construção de dois
pavimentos era composta apenas pelo salão em baixo e o pequeno apê quarto e sala em cima.
Ele desceu as escadas e mudou a placa da loja de "fechado" para "aberto", se sentou na
cadeira do cliente e folheou umas revistas a espera de um cliente.

[...] E não demorou muito para que o meu cliente preferido entrasse na barbearia, deixei a
revista de lado e já fui me levantando com o pacote marcado no short. Era só ver aquele
macho e sentir o cheiro dele que meu pau crescia e latejava. O ajudava a trancar a porta e a
fechar as cortinas das vitrines, aproveitando para exibir a minha bela rabeta redonda ao passar
por você. Quando olhei para trás você já estava com as calças arreadas e aquele cacetão duro
de fora, pulsando e espalhando aquela aroma de cebo de piroca por todo o salão. Já me
abaixei e fui engatinhando até você como um viadão submisso e então o esfreguei por todo
meu rosto para ficar impregnado com aquele aroma delicioso. O olhava com aquela cara de
sem vergonha e ia passando a língua do saco peludo com os pentelhos desgrenhados até o
corpo da rola e a cabeça, que fazia questão de colocar na boca e chupar cheio de tesão.
Ricardo.

Ricardo. 10 dias

A cachorra era tão viciada num fedorzão de rola que era só minha pica exalar aquele cheirão
de pica sebosa que vinha direto da cabeça babona que o viadão logo ajoelhava e esfrega meus
bagos na cara feito uma cadela viciadinha em rola. Os pêlos da barba mal feita arranhavam pra
caralho aquele malote de pica botando o corpo robusto cheio de veias da rola bombar gostoso
na sua cara, pulsando bem quente e cuspindo aquela pré-gala gordurosa direto na sua cara. —
Isso, porra... Sente esse fedorzão de rola que tu gosta, boiolola... — Mandava, retirando a
camiseta e jogando pra um canto qualquer metendo logo os dedões nos mamilos daquele
peitão inchado e beliscando, puxando o ar entre os dentes e fazendo um bicão ali, cheio de
tesão. Eu grunhia pra caralho parecendo um jumentão no cio com a língua quentinha do boiola
acariciando meu ovão e o corpo da minha rola; o caralho pulsava forte, sem parar, com um
anelzão apertado bem no talo da pica deixando aquele sacão ainda mais inchado, com a
cabeça gorfando pré-gala sem parar. Era um puta macho porcão, da piroca fedidona e bem
suja; o prepúcio cobria aquele caçapa toda, mas o cheiro de queijão que vinha da cabeça da
rola era forte pra caralho, empesteava o cafofo do boiola todo. Tinha que ser uma leitoa bem
famintona pra cair de boca naquela rola e bem porcona, e o viadão metia a boca ali sem
frescurinha, ia já engolindo meu taco no fundo da garganta esfregando a cara nos meus
pentelhos embolados e se engasgando todo na minha pica. — Aaaaaaah, caralho! Isso cadela!
Mete a língua no cabeção dessa pica, vagabunda, quero ver tu devorando o sebão dessa rola
todo! — Grunhia todo nervosão, metendo a mão nos cabelos do boiola e puxava com força,
recuando a trolha na sua boca e retirando ela toda babada, dava uma surra na sua cara com
ela e socava só o cabeção da pica. — Faxina meu pau, sua cachorra. Anda.

Mario González

Mario González (moderador) - 10 dias

Ouvir a sua voz grossa de macho falando daquele jeito puto comigo me deixava com a
cabeçorra da minha rola inchada e eu sentia até dor de tanto tesão. Passava a língua no
entorno da caverna retirando aquela camada de queijo de rola e engolindo junto com o
pregozo que tinha um gosto salgado muito bom. Olhava pra você a todo momento com a
minha cara de puta. Abria a boca e engolia o cacete, relaxando a garganta ate que o pau
ficasse todo enterrado e os pentelhos fedorentos prensados no meu nariz me sufocando com
aquele cheiro rola soada. Meti a palma da mão grande no seu rabicó e apertei com força
enquanto ficava com a boca aberta e parada na pica pra você foder.

Ricardo.

Ricardo. 10 dias
Metralhava sem dó aquela garganta fofinha com aqueles solavancos de pica botando o viadão
até pra ficar com as bochechas cheias de tão fundo que eu enterrava aquela rola de macaco
em sua boca. Metia a palma da mão na sua cara e surrava com força, botando pra estalar bem
alto o peso da mão firme naquela cara de puta. Botava a molecona pra erguer a cara puxando
os cabelos dela com força, de modo que até minhas bolas conseguissem ser enterradas ali
enquanto os olhos dela fitava minha cara sacana com os lábios entreabertos dando um
gemidão rouco. Puxava aquele catarrão do fundo dos pulmões e cuspia direto na cara da puta,
e usava o polegar pra espalhar pela cara dela toda. — Vagabunda do caralho! — Falava todo
grossão. Enterrava mais uma vez a pica em sua garganta e dava uma trancada, te botando pra
arrotar na rola e ficar toda vermelhinha sem ar, para em seguida recuar de uma vez. — Tá
pronta pra dar esse cuzão pra mim, vagabunda? — Perguntava, só de provocação, dando uma
porrada na cara dela novamente. — Mostra pra mim esse brioco sujão. Quero dar uma
mamada nessa tua buceta de viado.

Mario González

Mario González (moderador) - 10 dias

Como eu adorava ter a boca deflorada daquele jeito por um caralho grosso. As minhas
bochechas ficavam doloridas assim com a minha garganta de tanta fudelancia de pica. Quando
bateu em meu rosto fechei os olhos mas reprimi a dor, ficando a marca dos seus dedos no
rosto mas mantendo aquele sorrisão de satisfação. O tranco que deu com a rola na minha
garganta me fez cair no chão com as pernas abertas deixando escapar um lado do short
surrado a jiromba roxa e inchada. Ainda no chão, fiquei de joelhos e virei de costas abaixando
o short até os joelhos e exibindo a minha rabeta redonda e peludona, balançava ela prós lados
e então ia inclinando a coluna pra baixo deixando o rabo cada vez mais pra cima empinado e
com as mãos em cada uma das bochechas gordas, eu ia abrindo e mostrando o cu, era
pequeno contornado de pregas e eu ainda piscava o brioco deixando ele ainda mais apertado
como se estivesse tímido. Esfregava os dedos na porta do anel e cheirava. -Hmmmm. - Como
eu adorava aquele meu cheiro de puta no cio que nem uma cadela. Cheiro que atraia macho
safado.

Ricardo.

Ricardo. 10 dias

A vagabunda se empinava todinha no naquele chão sujão, cheião de cabelo dos machos que
ela vivia cortando; ficava de quatro toda envergadinha feito uma leitoa no cio, botando aquele
cuzão gorducho e bem redondinho, peludão até as pregas, bem suadinho. A olhota piscava pra
caralho me paquerando, comprimindo as preguinhas tudo e relaxando. Aquela visão me
deixava louco pra caralho de tesão. Eu me ajeitava logo atrás daquela cachorrona metendo a
mão no cuzão dela afundando a ponta dos dedos nas bochechas macias e abrindo, deixando
esticadão pra eu poder ver o anel escurinho do brioco dela. Exalava um puta cheirão de rabo
dali, cheiro de cu de puta dadeira. Eu metia a cara e dava um cheirão, inalando aquele
cheirinho de buceta de viado com vontade soltando um gemidão de tesão logo em seguida. -
Cheiro gostoso de cu de puta! - Grunhia, e então passava a esticar aquele briocão com força. -
Já peidou na cara de um macho, vagabunda? Relaxa esse cuzão e solta a bufa na cara do
macacão aqui! - Mandava, metendo a línguona na entrada daquele cu e lambendo devagar,
puxando as preguinhas entre os beiços e estalando, com a piroca nervosona leitando pré-gala.

Mario González

Mario González (moderador) - 10 dias

As mãos grosseiras e calejadas do grandão apertando a minha busanfa me deixavam todo


assanhado, piscando o cu sem vergonha como se te chamasse. Senti então a ponta da napa do
putão tocando bem no meio do cu onde as pregas se juntavam e meu pau babão saltava em
uma latejada involuntária com aquele gemido que deu após o meu cu com aquele cheirão de
boceta de baitola. Empinei mais o rabo deitando a cabeça no chão e ficando só com a bunda
pra cima, sentindo aquelas linguadas no meio das minhas pregas e continuava piscando o cu,
mastigando a ponta da sua língua. Aquele barulho indecente das suas chupadas no meu rabicó
me deixavam com um puta tesão. Afastei a bunda da sua cara e soltei aquele peidão
barulhento bem na sua fussa e já fui puxando seus cabelos e esfregando seu rosto de cima a
baixo no meu fiofó. - Aaaaargh seu filho do caralho do caralho tarado num rabo. - Gemia
sentindo aqueles arranhões da sua barba que davam coceira no cu e isso fazia eu esfregar mais
ainda seu rosto no meu cu, coçando com ele incansavelmente.

Ricardo.

Ricardo. 10 dias

A cadela relaxava aquele bucetão e logo as pregas desabroxavam deixando escapar uma série
de bufas bem quentinhas e fedorentas bem na minha fussa. Eu abria o bocão e deixava aquele
fedorzão de cu entupir a boca e as narinas, inalando aquela essência de puta porca até encher
os pulmões. - Que delícia, minha puta! Bucetão gostoso do caralho! - Grunhia, deixando que a
vagabunda coçasse o cu com a minha cara com a barba toda mal feita pinicando bem no seu
cuzinho e te deixando toda assadinha. Aquele cheirão de cu ficava bem impregnado nos
pelinhos grossos da cara me deixando sentir aquele cheirão de cu o tempo inteiro. Logo a
língua atolava com tudo dentro do seu buraco fofão e bem quentinho, deslizando aquela
linguona de cavalo com vontade pelas carnes do seu cu, botando pras pregas liberarem aquele
suquinho que melecava a bocona inteira. Deixava aquela caldinho de cu me lambuzar todo,
deixando aquelas línguadas tão molhadinhas a ponto de fazer até barulho. Comia aquele
bucetão com tanta fome que a língua coçava se buraco bem no fundão.

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