Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
50 Questoes Educacao Especial PDF
50 Questoes Educacao Especial PDF
EDUCAÇÃO ESPECIAL
01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um
jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem
ter e, sendo assim, respeitar essa diferença e encontrar formas adequadas para
transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno. Portanto, a
escola inclusiva
(A) promove a organização de seus alunos em turmas pelo seu desempenho
escolar.
(B) deve organizar-se pela pertinência de seus protagonistas aos critérios que a
definem.
(C) pressupõe que todas as crianças tenham a mesma oportunidade de acesso,
de permanência e de aproveitamento, independentemente de qualquer
característica peculiar que apresentem ou não.
(D) determina que os alunos sejam selecionados segundo certas características,
tanto em termos de aprendizagem escolar como de conduta.
(E) considera o desenvolvimento do ato de ensinar tendo como base as
semelhanças entre os alunos.
05. “Educação é um direito de todos”. Essa frase nos remete às diferenças existentes
em nossa sociedade. Ao priorizarmos a educação inclusiva, os educandos ditos
“normais” poderão se beneficiar com
(A) a ampliação de conhecimento dos papéis sociais, das redes sociais e da
diversidade.
(B) a convivência com a diversidade de forma segregadora, na medida em que
os diferentes são postos em destaque.
(C) uma educação multicultural, hierárquica e padronizada que conduza à
prática da cidadania e de valores como a solidariedade.
(D) uma aprendizagem cooperativa, classificatória e qualitativa, por meio de um
sistema de avaliação equitativo e unificado.
(E) o conhecimento acerca dos diferentes grupos sociais de forma seletiva para
identificação das diferenças.
06. Como toda língua, a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) vai aumentando seu
vocabulário ao longo dos tempos. Nesse sentido, é correto afirmar que
(A) a Língua Portuguesa e a LIBRAS sofrem alterações simultâneas no
vocabulário.
(B) as línguas de sinais sofrem mudanças de acordo com a capacidade gestual
de cada comunidade.
(C) as mudanças do vocabulário ocorrem para que os países de línguas de
sinais diferentes possam se comunicar de forma eficaz uns com os outros.
(D) os surdos criam novos sinais em face às necessidades de se comunicar com
comunidades ouvintes pela Internet.
(E) novos sinais são introduzidos em resposta a mudanças culturais e
tecnológicas necessárias à sociedade contemporânea.
07. Especialistas convocados pela Secretaria Geral das Nações Unidas (ONU)
apresentaram, em 1987, uma resolução propondo o reconhecimento dos surdos
como minoria linguística (Wrigley, 1996). Diante disso, um intérprete de LIBRAS
tem a função de ser
(A) tradutor de uma língua.
(B) tradutor e instrutor de uma língua.
(C) sinalizador falante.
(D) mediador entre duas modalidades de comunicação.
(E) emissor de mensagens.
(A) faz;
(B) ensinar;
(C) manejar;
(D) venha;
(E) estudar.
12. De acordo com a Resolução CNE/CEB nº. 4/2009, os sistemas de ensino devem
matricular os alunos público-alvo da educação especial:
(A) em classes especiais.
(B) nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional
Especializado (AEE).
(C) em escolas especializadas na deficiência e/ou patologia apresentada pelo
aluno.
(D) apenas nas classes comuns do ensino regular.
(E) apenas no Atendimento Educacional Especializado (AEE).
18. No contexto das línguas de sinais, encontramos sinais que são invariáveis
(usados como substantivo ou verbo), que se derivam de outro sinal, formando um
novo substantivo e com parâmetros de movimento como característica.
Qual a sequência de sinais que justifica essa afirmação?
(A) Porta, copo, sapato.
(B) Porta, Alemanha, casa.
(C) Porta, casa, dirigir carro.
(D) Andar de bicicleta, maçã, leão.
(E) Brincar, caneta, porta.
26. A sociedade brasileira, marcada por profundas diferenças sociais, gera sujeitos
diferentes. O papel da escola deve ser:
(A) superar a concepção que diferença é deficiência e saber trabalhar com a
diferença.
(B) ignorar as diferenças e realizar o trabalho pedagógico.
(C) reconhecer que diferença cultural gera déficit intelectual.
(D) negar as diferenças e buscar a equidade.
(E) reconhecer as diferenças e formar turmas homogêneas.
27. O Projeto Político Pedagógico de algumas escolas costuma ser elaborado por um
pequeno grupo da escola ou por consultores especialistas contratados Essa
prática não condiz com a LDB 9394/96 porque:
(A) O Projeto Político Pedagógico deve ser feito pelas secretarias municipais de
educação.
(B) A iniciativa contradiz a gestão democrática, a autonomia institucional, a
participação dos professores da escola e dos membros da comunidade.
(C) A legislação proíbe a elaboração de documentos da escola por assessores
sem vínculos profissionais com ela.
(D) O Projeto Político Pedagógico deve ser construído a partir de uma base
comum nacional, em que estão previstas diretrizes gerais de uma educação
para todos.
(E) A redação do projeto é uma atividade de cunho burocrático que só adquire
sentido quando sai do papel para a prática.
30. Com a educação bilíngue, as pessoas surdas têm condições de participar tanto da
cultura surda como da ouvinte, o que torna imprescindível a atuação do intérprete.
Nesse contexto, é importante saber como são as informações transmitidas aos
surdos pelo intérprete. É preciso verificar se essa interpretação está ou não sendo
fiel à intenção do emissor da mensagem. Diante do exposto, qual o
comportamento que se refere ao código de ética exigido desse profissional?
(A) Guardar informações confidenciais, mantendo uma postura de honestidade e
não trair confidências, com exceção da transmissão de informações a
autoridades federais.
(B) Interpretar fielmente, por meio de uma conduta parcial, durante o transcurso
da interpretação.
(C) Associar-se aos colegas da área, com o objetivo de participar das decisões
sobre atividades sociais dos surdos.
(D) Ser uma pessoa de alto caráter moral, mantendo equilíbrio emocional,
neutralidade e consciência dos limites de sua responsabilidade.
(E) Encorajar os surdos a buscarem decisões legais em seu favor, em
circunstâncias de preconceito e discriminação.
Estão corretas:
(A) Apenas a IV.
(B) I, II e V.
(C) II, III, IV.
(D) I, II, III.
(E) Todas as alternativas.
43. Por quase um século (e ainda hoje em muitos lugares), a escola insistiu em
oralizar os alunos surdos, como requisito para que se integrassem na sociedade
ouvinte. Concebidos como deficientes auditivos, os alunos eram submetidos a
longos períodos de treinamento auditivo e de fala na tentativa de torná-los menos
deficientes, ou mais próximos dos ouvintes, considerados normais. O foco na
oralidade reflete a preocupação com a 'reparação' da surdez...
A concepção socioantropológica da surdez pressupõe considerá-la
(A) como uma deficiência particular que não interfere na socialização, mas
compromete a capacidade cognitiva do indivíduo.
(B) não como uma deficiência a ser curada, e sim como uma diferença a ser
respeitada e ao sujeito surdo como pertencente a uma comunidade
minoritária que partilha uma língua de sinais, valores culturais, hábitos e
modos de socialização próprios.
(C) como uma diferença sensorial comum nos seres humanos, que exige um
tratamento diferenciado para que não se comprometa o desenvolvimento da
linguagem.
(D) não como uma doença própria de pessoas portadoras de necessidades
especiais, mas apenas como uma incapacidade cognitiva da pessoa em
aprender a linguagem por via auditiva.
(E) não como uma deficiência específica de um grupo de pessoas segregadas,
mas como uma diferença na forma de ser e se desenvolver em relação a
uma maioria de pessoas que não requerem um tratamento especial no
EDUCAÇÃO ESPECIAL E-mail: vmsimulados@hotmail.com.br WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 18
VMSIMULADOS
processo de ensinoaprendizagem.
44. A escola tradicional tem adotado práticas de avaliação que levam o aluno à
exclusão. Para que não tenha essa prática excludente é preciso que os
professores reconheçam a necessidade de avaliar com diferentes finalidades,
exceto:
(A) Identificar os conhecimentos prévios dos estudantes, nas diferentes áreas do
conhecimento e trabalhar a partir deles.
(B) Conhecer as dificuldades e planejar atitudes que os ajudem a superá-los.
(C) Saber se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las
quando necessário.
(D) Restringir a capacidade do aluno em codificar palavras ou textos.
(E) Verificar se eles aprenderam o que foi ensinado e decidir se é preciso
retomar os conteúdos.
46. A partir da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006),
podemos afirmar que um sistema de educação inclusiva é aquele que assegura:
(A) ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social
compatível com a meta da plena participação e inclusão.
(B) o desenvolvimento acadêmico e social compatível com as limitações próprias
de cada deficiência.
(C) o acesso ao ensino em todos os níveis apenas para aquelas pessoas que
demonstrem capacidade para tal.
(D) a exclusão de todos aqueles que não alcançarem as metas educacionais
estabelecidas para sua faixa etária.
(E) bolsas de estudos e garantia de acesso a programas assistenciais para
todos os alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.
48. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/96) define a
educação especial como:
(A) um sistema de ensino paralelo ao ensino regular para atender os alunos com
deficiência.
(B) o atendimento oferecido em centros especializados de ensino mantidos por
instituições privadas sem fins lucrativos.
(C) apoio pedagógico especializado para atender alunos com capacidades
cognitivas acima da média.
(D) modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
(E) o conjunto de recursos educativos para atender às necessidades
educacionais especiais somente daqueles educandos matriculados no
ensino regular que apresentem rendimento compatível com a série que
estiverem cursando.
49. Em uma reunião pedagógica na Escola Flor de Maio, houve uma discussão
acalorada entre os professores a partir da solicitação de um pai de aluno
deficiente de audição, que exigia a matrícula de seu filho na escola. A direção
esclareceu aos professores que, desde a promulgação do Estatuto da Criança e
do Adolescente, foram contempladas metas da Educação Inclusiva, como:
I a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola;
II o direito de organização e participação em entidades estudantis;
III o ensino fundamental obrigatório e gratuito, inclusive para os que não
tiveram acesso na idade própria;
IV o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino;
V V. a progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio.
50. As afirmações que se seguem dizem respeito à Lei no 9.394/96, quanto aos
educandos com necessidades especiais.
I Os sistemas de ensino deverão assegurar currículos, métodos, técnicas,
recursos educativos e organização específica para atender às suas
necessidades.
II Aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino
fundamental, em virtude de suas deficiências, terão direito à aceleração para
concluir em menor tempo o programa escolar, sem prejuízo da qualidade de
ensino.
III Terão direito ao atendimento de professores com especialização adequada
em nível médio ou superior, bem como professores do ensino regular
capacitados para a inserção em classes comuns.
01 C 11 D 21 E 31 E 41 B
02 B 12 B 22 A 32 D 42 C
03 E 13 B 23 D 33 D 43 B
04 A 14 E 24 C 34 B 44 D
05 A 15 A 25 C 35 C 45 A
06 E 16 D 26 A 36 E 46 A
07 D 17 C 27 B 37 A 47 E
08 C 18 C 28 B 38 C 48 D
09 B 19 E 29 E 39 B 49 E
10 D 20 A 30 D 40 A 50 C
VMSIMULADOS.COM.BR
SIMULADOS EM FORMATO PDF A PARTIR DE R$: 6,99
ACESSE WWW.VMSIMULADOS.COM.BR
EDUCAÇÃO ESPECIAL E-mail: vmsimulados@hotmail.com.br WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 23
VMSIMULADOS
VMSIMULADOS.COM.BR
SIMULADOS EM FORMATO PDF A PARTIR DE R$: 6,99
50 QUESTÕES
R$: 6,99
ACESSE WWW.VMSIMULADOS.COM.BR