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EDUCAÇÃO ESPECIAL
01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um
jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem
ter e, sendo assim, respeitar essa diferença e encontrar formas adequadas para
transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno. Portanto, a
escola inclusiva
(A) promove a organização de seus alunos em turmas pelo seu desempenho
escolar.
(B) deve organizar-se pela pertinência de seus protagonistas aos critérios que a
definem.
(C) pressupõe que todas as crianças tenham a mesma oportunidade de acesso,
de permanência e de aproveitamento, independentemente de qualquer
característica peculiar que apresentem ou não.
(D) determina que os alunos sejam selecionados segundo certas características,
tanto em termos de aprendizagem escolar como de conduta.
(E) considera o desenvolvimento do ato de ensinar tendo como base as
semelhanças entre os alunos.

02. A inclusão só é possível na medida em que se respeite a identidade sociocultural


dos sujeitos, suas particularidades socioeducativas e linguísticas. Diante deste
enfoque, as adaptações curriculares para educação especial devem oferecer aos
alunos
(A) escolas especiais integrais com profissionais qualificados que atendam às
necessidades individuais.
(B) alterações estruturais, de conteúdo, estratégias, metodologias e recursos
como mobiliário, equipamentos e sistemas de comunicação alternativos.
(C) propostas homogeneizadoras que atendam às diferenças individuais.
(D) equipe de apoio composta de psicólogos, médicos, psicopedagogos e
assistentes sociais.
(E) atividades assistemáticas e abertas, que trabalhem aspectos da vida diária e
conduzam à socialização.

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03. De acordo com os PCNs, os tipos de necessidades educacionais especiais são:


(A) Condutas típicas, Deficiência auditiva, Deficiência física, Deficiência mental,
Deficiência visual, Deficiência múltipla.
(B) Superdotação, Deficiência auditiva, Deficiência física, Deficiência mental,
Deficiência visual, Deficiência múltipla.
(C) Superdotação, Condutas típicas, Deficiência auditiva, Deficiência física,
Deficiência visual, Deficiência múltipla.
(D) Superdotação, Condutas típicas, Deficiência auditiva, Deficiência física,
Deficiência mental, Deficiência visual.
(E) Superdotação, Condutas típicas, Deficiência auditiva, Deficiência física,
Deficiência mental, Deficiência visual, Deficiência múltipla.

04. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, Adaptações Curriculares,


da Educação Especial, podemos afirmar que
(A) os serviços educacionais especiais, embora diferenciados, não podem
desenvolver-se isoladamente, mas devem fazer parte de uma estratégia
global de educação e visar suas finalidades gerais.
(B) tem sido atualmente definida no Brasil segundo uma perspectiva mais
restrita.
(C) segundo a LDB não é uma modalidade de educação escolar.
(D) diversas pesquisas brasileiras identificam tendências que consideram a
educação especial como um subsistema à parte e reforçam o seu caráter
interativo na educação geral.
(E) realiza-se transversalmente, em todos os níveis de ensino, nas instituições
extraescolares.

05. “Educação é um direito de todos”. Essa frase nos remete às diferenças existentes
em nossa sociedade. Ao priorizarmos a educação inclusiva, os educandos ditos
“normais” poderão se beneficiar com
(A) a ampliação de conhecimento dos papéis sociais, das redes sociais e da
diversidade.
(B) a convivência com a diversidade de forma segregadora, na medida em que
os diferentes são postos em destaque.
(C) uma educação multicultural, hierárquica e padronizada que conduza à
prática da cidadania e de valores como a solidariedade.
(D) uma aprendizagem cooperativa, classificatória e qualitativa, por meio de um
sistema de avaliação equitativo e unificado.
(E) o conhecimento acerca dos diferentes grupos sociais de forma seletiva para
identificação das diferenças.

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06. Como toda língua, a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) vai aumentando seu
vocabulário ao longo dos tempos. Nesse sentido, é correto afirmar que
(A) a Língua Portuguesa e a LIBRAS sofrem alterações simultâneas no
vocabulário.
(B) as línguas de sinais sofrem mudanças de acordo com a capacidade gestual
de cada comunidade.
(C) as mudanças do vocabulário ocorrem para que os países de línguas de
sinais diferentes possam se comunicar de forma eficaz uns com os outros.
(D) os surdos criam novos sinais em face às necessidades de se comunicar com
comunidades ouvintes pela Internet.
(E) novos sinais são introduzidos em resposta a mudanças culturais e
tecnológicas necessárias à sociedade contemporânea.

07. Especialistas convocados pela Secretaria Geral das Nações Unidas (ONU)
apresentaram, em 1987, uma resolução propondo o reconhecimento dos surdos
como minoria linguística (Wrigley, 1996). Diante disso, um intérprete de LIBRAS
tem a função de ser
(A) tradutor de uma língua.
(B) tradutor e instrutor de uma língua.
(C) sinalizador falante.
(D) mediador entre duas modalidades de comunicação.
(E) emissor de mensagens.

08. A Educação Especial em uma perspectiva inclusiva


(A) se organiza como atendimento educacional especializado substitutivo ao
ensino comum.
(B) tem como principal característica a criação de instituições especializadas,
escolas especiais e classes especiais.
(C) se organiza como atendimento educacional especializado complementar ou
suplementar ao ensino comum.
(D) tem como fundamento o conceito de normalidade/anormalidade.
(E) determina formas de atendimento clínico--terapêuticos fortemente ancorados
em testes psicométricos.

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09. A imagem tá dizendo:

(A) faz;
(B) ensinar;
(C) manejar;
(D) venha;
(E) estudar.

10. Os sistemas de ensino, segundo o art. 59 da LDB, assegurarão aos educandos


com necessidades especiais:
(A) Profissionais leigos nas áreas afins para este atendimento.
(B) Ensino preferencialmente em escolas especiais.
(C) Acesso diferenciado aos benefícios dos programas sociais disponíveis ao
ensino regular.
(D) Currículos, métodos, técnicas e recursos específicos.
(E) N.D.A.

11. A Lei de Diretrizes e Bases (LDB nº 9394/96) apresenta uma dimensão


progressista buscando um novo sentido para a educação. Assim no seu artigo 58
explicita o conceito de educação especial, como sendo uma modalidade de
educação escolar, oferecida:
(A) Por meio de serviços de apoio especializado, em escolas que possuam salas
para o atendimento especial.
(B) A partir dos seis anos de idade em escolas e serviços especializados.
(C) Na escola regular apenas quando os professores aderirem as propostas das
Secretarias de Educação.
(D) Preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de
necessidades especiais.
(E) Apenas em salas que possuam recursos humanos especializados, em
escolas regulares.

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12. De acordo com a Resolução CNE/CEB nº. 4/2009, os sistemas de ensino devem
matricular os alunos público-alvo da educação especial:
(A) em classes especiais.
(B) nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional
Especializado (AEE).
(C) em escolas especializadas na deficiência e/ou patologia apresentada pelo
aluno.
(D) apenas nas classes comuns do ensino regular.
(E) apenas no Atendimento Educacional Especializado (AEE).

13. De acordo com MEC – Ministério da Educação e Cultura – Secretaria de


Educação Especial. (BRASIL, 1998), a deficiência múltipla é definida como sendo
(A) a presença de uma única deficiência seja ela mental, visual, auditiva ou física
em dois ou mais indivíduos de uma mesma espécie.
(B) a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias
(mental/ visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam
atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa.
(C) um tipo específico de deficiência que aparece somente em crianças gêmeas,
ou seja, aos pares, por isso recebe o nome de múltiplas.
(D) uma única deficiência que se multiplica em várias outras ao longo da vida.
(E) a presença de deficiência em crianças que apresentam idades múltiplas, ou
seja, a cada dois anos.

14. Os alunos com diagnóstico de deficiência intelectual:


(A) devem ser matriculados em escolas especiais.
(B) devem ser matriculados em escolas do ensino regular, porém sem
exigências quanto ao cumprimento de normas de convivência.
(C) devem ser matriculados em escolas do ensino regular, porém sem
exigências quanto à execução de qualquer tarefa escolar.
(D) não podem ser matriculados em escolas do ensino regular.
(E) têm direito ao Atendimento Educacional Especializado.

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15. A Declaração de Salamanca apresenta uma estrutura de ação em Educação


Especial. O princípio que orienta essa estrutura é o de que “escolas deveriam
acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas,
intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras.” No contexto dessa
estrutura, o termo necessidades educacionais especiais refere-se:
(A) às crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se
originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem.
(B) aos recursos que precisam ser adaptados e implementados para suprir as
demandas que o aluno possa vir a apresentar no percurso escolar.
(C) às situações diferenciadas de ensino com a finalidade de favorecer o
aprendizado de todos os alunos em uma sala de aula.
(D) às estruturas escolares necessárias ao trabalho com alunos que apresentam
um padrão de desenvolvimento mais lento.
(E) à formação específica dos professores para lidar com alunos com
deficiências, transtornos do desenvolvimento global ou altas habilidades.

16. Diante da perspectiva da educação inclusiva, o currículo escolar passou a ser um


dos principais aspectos de atenção na reformulação das propostas pedagógicas
das escolas regulares. Diante da revisão das propostas pedagógicas, os
Parâmetros Curriculares Nacionais – Adaptações Curriculares: estratégias para a
educação de alunos com necessidades especiais (1998) apresentam o conceito
de “adaptações curriculares”, que são:
(A) atividades que têm por finalidade facilitar o aprendizado do aluno; para isso,
podem ser excluídos os conteúdos complexos e o grau de exigência da
avaliação pode ser menor.
(B) atividades elaboradas à parte do projeto político-pedagógico da escola,
organizadas a partir do que o aluno consegue realizar sem ajuda ou apoio do
professor.
(C) experiências concretas e planejadas no âmbito de cada ano de escolaridade,
com o objetivo de propiciar o desenvolvimento acessível dos educandos no
processo de alfabetização.
(D) estratégias e critérios de atuação docente, decisões que oportunizam
adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem
dos alunos com especificidades para aprender.
(E) estratégias realizadas em três níveis diferentes e independentes no projeto
pedagógico da escola, no âmbito familiar e social da comunidade do aluno e
no contexto individual.

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17. O professor da classe comum, em uma perspectiva inclusiva, deve:


(A) considerar que os alunos com deficiência frequentam a escola regular
apenas para aprender a conviver com os demais.
(B) relevar possíveis atitudes de indisciplina e inadequação por parte dos alunos
com deficiência, tendo em vista suas fragilidades e sua condição de
desvantagem em relação aos demais alunos.
(C) flexibilizar seu planejamento, considerando as diferentes necessidades e
possibilidades de seus alunos.
(D) aguardar a definição clara e precisa do diagnóstico dos alunos com
deficiência antes de prever qualquer ação pedagógica.
(E) proteger os alunos com deficiência de possíveis ações preconceituosas e/ou
excludentes por parte dos demais alunos.

18. No contexto das línguas de sinais, encontramos sinais que são invariáveis
(usados como substantivo ou verbo), que se derivam de outro sinal, formando um
novo substantivo e com parâmetros de movimento como característica.
Qual a sequência de sinais que justifica essa afirmação?
(A) Porta, copo, sapato.
(B) Porta, Alemanha, casa.
(C) Porta, casa, dirigir carro.
(D) Andar de bicicleta, maçã, leão.
(E) Brincar, caneta, porta.

19. Para a avaliação do processo ensino-aprendizagem em uma perspectiva


inclusiva, é fundamental:
(A) Que os trabalhos e as provas para os alunos com deficiência sejam sempre
realizados de forma oral.
(B) Que os alunos que tenham deficiência sejam avaliados somente em relação
aos avanços no processo de socialização.
(C) Que os alunos que possuam transtornos globais de desenvolvimento sejam
dispensados dos momentos de avaliação formal.
(D) Considerar mais o conhecimento prévio e o que as possibilidades de
aprendizagem futura.
(E) A criação de estratégias que possibilitem a alguns alunos a ampliação do
tempo para a realização dos trabalhos, bem como a possibilidade do uso de
tecnologia assistiva como uma prática cotidiana.

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20. Assinale a alternativa que se refere a uma deficiência sensorial.


(A) cegueira
(B) autismo
(C) hiperatividade
(D) síndrome de Down
(E) paralisia cerebral

21. O Decreto Federal no 5.296 de 02/12/2004 regulamenta as Leis no 10.048 de


08/11/00 e no 10.098 de 19/12/00 e trata da promoção da acessibilidade.
Relativamente ao campo da governabilidade imediata e direta do gestor, essa
legislação apresenta como consequências
I dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
II garantir serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva,
prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em
LIBRAS, e para pessoas surdo-cegas, prestado por guias-intérpretes ou
pessoas capacitadas neste tipo de atendimento.
III manter disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de
pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
IV divulgar, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
V rebaixar calçadas com rampa acessível ou elevação da via para travessia de
pedestre em nível e instalação de piso tátil direcional e de alerta.
VI proporcionar condições de acesso e utilização de todos os ambientes da
escola ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios
e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários.

Estão corretas, APENAS, as afirmativas


(A) I, III, IV e VI.
(B) IV, V e VI.
(C) V e VI.
(D) I, II, IV, V e VI.
(E) I, III, IV.

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22. Em relação à aprendizagem na área da Deficiência Intelectual com base na


Teoria Histórico Cultural, é tarefa da escola
(A) possibilitar a constituição de alunos como sujeitos históricos, capazes de
apreensão dos bens simbólicos e de desenvolvimento de seu pensamento.
(B) realizar atividades compreensíveis, de acordo com a capacidade cognitiva
apresentada pelos alunos e o universo cultural do grupo.
(C) desenvolver atividades diversificadas com base em habilidades motoras,
perceptivas e de discriminação visual e auditiva.
(D) contribuir com a formação do aluno histórico-social, por meio da organização
de rotinas que desenvolvam suas habilidades e capacidade cognitiva.
(E) dar sentido ao uso da leitura e da escrita, por meio de atividades repetitivas
para que os alunos se apropriem do seu significado social.

23. O processo avaliativo é de suma importância em todos os âmbitos do processo


educacional para nortear as decisões pedagógicas e retroalimentá-las, exercendo
um papel essencial nas adaptações curriculares. Principalmente quando
relacionado ao aluno, em face de suas necessidades especiais. Qual desses
processos avaliativos deve ser focalizado para esse grupo específico de alunos?
(A) Um processo que leve em conta a falta de capacidade de aprendizagem do
aluno (seu baixo potencial de aprendizagem e sua falta de interesse pelas
brincadeiras que são propostas).
(B) Um processo que leve em conta sua idade cronológica, pois, alunos com
idade inadequada para a série a qual esteja frequentando não poderá se
submeter a nenhum processo avaliativo.
(C) Um processo que considere o baixo desenvolvimento da autonomia moral
que esse tipo de educando apresenta.
(D) Um processo que valorize o estilo de aprendizagem (motivação, capacidade
de atenção, interesses acadêmicos, estratégias próprias de aprendizagem,
tipos preferenciais de agrupamentos que facilitam a aprendizagem e
condições físico-ambientais mais favoráveis para aprender).
(E) Um processo avaliativo sem critério algum, uma vez que o estabelecimento
de qualquer critério poderá inibir a capacidade que o aluno com tais
características tem para apresentar seu conhecimento ou seu
desenvolvimento cognitivo.

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24. Conforme as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica


(BRASIL, 2001), o Brasil, concordando com a Declaração Mundial de Educação
para Todos (Jomtien, Tailândia, 1990) e com a Conferência Mundial sobre
Necessidades Educacionais Especiais: Acesso e Qualidade (Salamanca,
Espanha, 1994), optou por um sistema educacional inclusivo. Assim, as escolas
que receberem alunos com necessidades educacionais especiais deverão
(A) organizar salas de aulas específicas, separadas de acordo com cada uma
das necessidades, para só assim oferecer uma educação de qualidade.
(B) organizar horários específicos para atendimento dessas crianças com
necessidades especiais visando não interferir na educação das crianças
tidas como normais.
(C) tornarem-se meios de combate à discriminação, organizando-se de forma a
oferecer possibilidades de educação efetiva a todas as crianças.
(D) tornarem-se centros de educação especializados em cada uma das áreas
relacionadas, como por exemplo, Centro de Atendimento a Pessoas com
Deficiência Mental, etc.
(E) receberem premiações específicas em virtude de seu caráter benevolente
para com esses alunos com necessidades educacionais especiais.

25. O ensino da funcionalidade e da usabilidade dos recursos ópticos e não ópticos


consiste no desenvolvimento de estratégias para a promoção da acessibilidade
para alunos com baixa visão. São exemplos de recursos ópticos:
(A) iluminação.
(B) plano inclinado.
(C) lupas manuais ou eletrônicas.
(D) cadernos de pauta ampliada.
(E) ampliação de caracteres.

26. A sociedade brasileira, marcada por profundas diferenças sociais, gera sujeitos
diferentes. O papel da escola deve ser:
(A) superar a concepção que diferença é deficiência e saber trabalhar com a
diferença.
(B) ignorar as diferenças e realizar o trabalho pedagógico.
(C) reconhecer que diferença cultural gera déficit intelectual.
(D) negar as diferenças e buscar a equidade.
(E) reconhecer as diferenças e formar turmas homogêneas.

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27. O Projeto Político Pedagógico de algumas escolas costuma ser elaborado por um
pequeno grupo da escola ou por consultores especialistas contratados Essa
prática não condiz com a LDB 9394/96 porque:
(A) O Projeto Político Pedagógico deve ser feito pelas secretarias municipais de
educação.
(B) A iniciativa contradiz a gestão democrática, a autonomia institucional, a
participação dos professores da escola e dos membros da comunidade.
(C) A legislação proíbe a elaboração de documentos da escola por assessores
sem vínculos profissionais com ela.
(D) O Projeto Político Pedagógico deve ser construído a partir de uma base
comum nacional, em que estão previstas diretrizes gerais de uma educação
para todos.
(E) A redação do projeto é uma atividade de cunho burocrático que só adquire
sentido quando sai do papel para a prática.

28. O projeto político-pedagógico diz respeito à organização do trabalho pedagógico


em dois níveis: a organização da escola e a organização da sala de aula. Nesta
perspectiva, projeto político-pedagógico é:
(A) um importante documento do sistema de ensino capaz de promover nas
instituições escolares atividades didáticas uniformizadas.
(B) o plano global da instituição, no qual o planejamento participativo define o
tipo de ação educativa a se realizar.
(C) um instrumento jurídico que articula no interior da escola o processo de
autonomia institucional.
(D) uma proposta que objetiva o gerenciamento da programação escolar e das
atividades pedagógicas do ano letivo.
(E) uma ferramenta fundamental para o poder público controlar as propostas
pedagógicas de cada unidade escolar.

29. A primeira condição para o planejamento de ensino diz respeito as convicções


acerca do processo educativo na nossa sociedade, ou seja, que papel
destacamos para:
(A) A formação e qualificação para o trabalho.
(B) O atendimento às crianças de famílias abastadas.
(C) O processo inclusivo de crianças superdotadas que melhorarão os índices
do IDEB.
(D) O processo exclusivo de alunos evadidos.
(E) A escola na formação de nossos alunos.

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30. Com a educação bilíngue, as pessoas surdas têm condições de participar tanto da
cultura surda como da ouvinte, o que torna imprescindível a atuação do intérprete.
Nesse contexto, é importante saber como são as informações transmitidas aos
surdos pelo intérprete. É preciso verificar se essa interpretação está ou não sendo
fiel à intenção do emissor da mensagem. Diante do exposto, qual o
comportamento que se refere ao código de ética exigido desse profissional?
(A) Guardar informações confidenciais, mantendo uma postura de honestidade e
não trair confidências, com exceção da transmissão de informações a
autoridades federais.
(B) Interpretar fielmente, por meio de uma conduta parcial, durante o transcurso
da interpretação.
(C) Associar-se aos colegas da área, com o objetivo de participar das decisões
sobre atividades sociais dos surdos.
(D) Ser uma pessoa de alto caráter moral, mantendo equilíbrio emocional,
neutralidade e consciência dos limites de sua responsabilidade.
(E) Encorajar os surdos a buscarem decisões legais em seu favor, em
circunstâncias de preconceito e discriminação.

31. Sobre as possibilidades de aprendizagem dos alunos com deficiência mental, é


correto afirmar:
(A) Para que tais alunos aprendam a ler, escrever e fazer operações
matemáticas é imprescindível que o professor da classe comum utilize
metodologias específicas para deficientes mentais.
(B) Tais alunos aprendem somente os conteúdos trabalhados por professores
especializados; assim, sua matrícula na sala de aula comum deve ser
realizada apenas para cumprir os preceitos legais.
(C) Os alunos com deficiência mental só se apropriam de conhecimentos
básicos do ensino fundamental se frequentarem serviços de reforço
pedagógico individual.
(D) Tais alunos são incapazes de aprender conteúdos abstratos.
(E) Respeitadas suas necessidades e particularidades, tais alunos podem se
apropriar da leitura e da escrita.

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32. As adaptações curriculares constituem formas de acesso ao processo de ensino e


aprendizagem para alunos com necessidades educacionais especiais e podem
ser organizadas em duas categorias: de grande porte ou de pequeno porte. As
adaptações de pequeno porte são importantes como uma:
(A) estratégia de simplificação do currículo escolar para alunos com defasagem
na idade/série.
(B) estratégia necessária para alunos que apresentam sérias dificuldades em
uma disciplina.
(C) ação técnico-administrativa, que envolve somente a organização e a gestão
da escola.
(D) medida de prevenção diante das condições individuais do aluno para
aprender os conteúdos.
(E) ampliação da proposta pedagógica para o aluno com dificuldades de
aprendizagem na alfabetização.

33. Vivemos em uma sociedade inclusiva, onde a oportunidade à educação e ao


trabalho deve ser igual para todos. O conceito de inclusão está baseado
(A) na busca dos indivíduos por parcerias, com o objetivo de reabilitar-se
perante a sociedade e de derrubar o mito de incapacidade.
(B) na adaptação dos excluídos às exigências da sociedade, criando hábitos e
atitudes de acordo com a necessidade imediata.
(C) na recusa às diferenças para recuperar o indivíduo que está em desacordo
com os princípios de normalização.
(D) em um processo pelo qual a sociedade se adapta para inserir os deficientes
e estes se preparam para assumir seus diferentes papéis.
(E) em um processo segmentado no qual os deficientes e a sociedade buscam
equiparação de oportunidades.

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34. O acesso de alunos com necessidades educacionais especiais ao ensino regular


é garantido por lei, no entanto, somente o acesso não garante a efetiva
aprendizagem desse aluno. Por isso, de acordo com os documentos promulgados
na área, uma das metas prioritárias é concentrar a atenção na aprendizagem dos
alunos, e isso significa dizer que a educação básica deve estar centrada:
(A) em abordagens educacionais ativas, mas sem se preocupar com a garantia
de aprendizagem e possibilidade de desenvolvimento do aluno.
(B) na aquisição, nos resultados efetivos da aprendizagem e na participação do
aluno nos processos, e não mais exclusivamente na matrícula.
(C) em um projeto político pedagógico com adaptações curriculares significativas
e de caráter opcional à escola que não tem aluno com deficiências
comprovadas.
(D) na ampliação das oportunidades de ensino à medida que o aluno demonstrar
condições de desenvolvimento para participar do processo de escolarização.
(E) em propostas educacionais que priorizem a frequência ao atendimento
especializado para a obtenção do certificado de conclusão da escolarização.

35. De acordo com o documento elaborado a partir da Conferência Mundial de


Educação Especial (1994), o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que:
(A) escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades diversas
de seus alunos, quando for possível para o professor de sala de aula fazer
isso.
(B) todas as crianças devem frequentar escolas comuns de ensino, sendo a
classe especial o lugar apropriado para o aluno com deficiência intelectual.
(C) todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível,
independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas
possam ter.
(D) escolas inclusivas devem assegurar uma educação de qualidade a todos
através de um currículo único e com conhecimentos básicos.
(E) todas as crianças que tiverem diagnóstico de mais de uma deficiência
deverão ser atendidas por professores especializados na escola comum.

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36. Sobre a educação inclusiva, de acordo com a Declaração de Salamanca é


INCORRETO afirmar que
(A) a escola inclusiva tem como princípio fundamental de que todas as crianças
devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de
quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter.
(B) escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades diversas
de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e
assegurando uma educação de qualidade à todos através de um currículo
apropriado, arranjos organizacionais, estratégias de ensino, uso de recurso e
parceria com as comunidades.
(C) nas escolas inclusivas, na verdade, deve existir uma continuidade de
serviços e apoio proporcional ao contínuo de necessidades especiais
encontradas dentro da escola.
(D) dentro das escolas inclusivas, crianças com necessidades educacionais
especiais deve receber qualquer suporte extra requerido para assegurar uma
educação efetiva.
(E) o encaminhamento de crianças a escolas especiais, a classes especiais ou a
sessões especiais dentro da escola em caráter permanente não deveria
constituir exceções.

37. Uma das categorias especificadas dentro das necessidades educacionais


especiais é a dos alunos com transtornos globais do desenvolvimento. Nessa
categoria estão incluídos os alunos que apresentam, por exemplo:
(A) alterações nas interações sociais recíprocas e na comunicação, um
repertório de interesses e atividades restrito.
(B) impedimentos severos de longo prazo que podem ser de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial.
(C) dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e
hiperatividade, dentre outros.
(D) elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de
tarefas em áreas de seu interesse.
(E) um potencial elevado em áreas isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.

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38. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) apontam alguns tópicos sobre a


didática considerados essenciais pela maioria dos pesquisadores e profissionais
da educação. São eles:
(A) Autonomia; diversidade; rotina; organização dos materiais e do livro didático.
(B) Heteronímia; rotina; trabalhos individuais; organização do tempo e material
didático.
(C) Autonomia; diversidade; interação e cooperação; disponibilidade para
aprendizagem; organização do tempo; organização do espaço e seleção de
material.
(D) Heteronímia; diversidade; interação e cooperação; organização do tempo e
organização do espaço.
(E) Heteronímia; rotina, organização dos materiais e livro didático.

39. De acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e


Bases da Educação Nacional), a classificação em qualquer série ou etapa da
educação básica, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:
1. Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou
fase anterior, na própria escola.
2. Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas.
3. Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela
escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e
permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação
do respectivo sistema de ensino.
4. Somente mediante a aplicação de exame nacional definido pelo Ministério da
Educação.
5. Para todos aqueles com média na Provinha Brasil e Prova Brasil.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.


(A) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
(B) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
(C) São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5.
(D) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
(E) São corretas as afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5.

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40. A Lei Federal nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece as normas


gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de
barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na
construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.
Nesse sentido, a referida lei estabelece as seguintes definições:
(A) pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida: a que
temporária ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-
se com o meio e de utilizá-lo.
(B) barreiras: condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, por pessoa portadora de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
(C) acessibilidade: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso,
a liberdade de movimento e a circulação com segurança das pessoas.
(D) elementos da urbanização: o conjunto de objetos existentes nas vias e
espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da
urbanização ou da edificação, de forma que sua modificação ou traslado não
provoque alterações substanciais nesses elementos.
(E) mobiliário urbano: qualquer componente de urbanização, tais como os
referentes a pavimentação, saneamento, encanamentos para esgotos,
distribuição de energia elétrica, iluminação pública, abastecimento e
distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do
planejamento urbanístico.

41. As práticas escolares que permitem à criança e ao jovem aprender e ter


reconhecidos e valorizados os conhecimentos que é capaz de produzir, segundo
suas possibilidades, são próprias de um ensino escolar que se distingue pela
diversidade de atividades. Nesse sentido, na perspectiva da educação inclusiva, o
professor deverá:
(A) encaminhar os estudantes com necessidades educacionais especiais para a
escola especial.
(B) preparar atividades diversas para suas crianças (com e sem necessidades
educacionais especiais) ao trabalhar um mesmo conteúdo curricular.
(C) dividir a sala em grupos e organizar um grupo constituído apenas de
crianças com necessidades educacionais especiais e/ou problemas na
aprendizagem.
(D) ministrar suas aulas normalmente, sem nenhuma alteração, para não
prejudicar os outros estudantes.
(E) organizar atividades seguindo o currículo oficial para não comprometer a
aprendizagem homogênea.

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42. A Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva,


tem como objetivo promover o acesso, a participação e a aprendizagem dos
alunos portadores de deficiência as escolas regulares. Para isso, propõe que os
sistemas de ensino garantam:
I Bolsas de estudo em instituições privadas.
II Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino.
III Atendimento educacional especializado.
IV Formação de professores para o atendimento educacional especializado e
demais profissionais da educação para a inclusão escolar.
V Atividades que priorizem os aspectos relacionados à deficiência do aluno.

Estão corretas:
(A) Apenas a IV.
(B) I, II e V.
(C) II, III, IV.
(D) I, II, III.
(E) Todas as alternativas.

43. Por quase um século (e ainda hoje em muitos lugares), a escola insistiu em
oralizar os alunos surdos, como requisito para que se integrassem na sociedade
ouvinte. Concebidos como deficientes auditivos, os alunos eram submetidos a
longos períodos de treinamento auditivo e de fala na tentativa de torná-los menos
deficientes, ou mais próximos dos ouvintes, considerados normais. O foco na
oralidade reflete a preocupação com a 'reparação' da surdez...
A concepção socioantropológica da surdez pressupõe considerá-la
(A) como uma deficiência particular que não interfere na socialização, mas
compromete a capacidade cognitiva do indivíduo.
(B) não como uma deficiência a ser curada, e sim como uma diferença a ser
respeitada e ao sujeito surdo como pertencente a uma comunidade
minoritária que partilha uma língua de sinais, valores culturais, hábitos e
modos de socialização próprios.
(C) como uma diferença sensorial comum nos seres humanos, que exige um
tratamento diferenciado para que não se comprometa o desenvolvimento da
linguagem.
(D) não como uma doença própria de pessoas portadoras de necessidades
especiais, mas apenas como uma incapacidade cognitiva da pessoa em
aprender a linguagem por via auditiva.
(E) não como uma deficiência específica de um grupo de pessoas segregadas,
mas como uma diferença na forma de ser e se desenvolver em relação a
uma maioria de pessoas que não requerem um tratamento especial no
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processo de ensinoaprendizagem.

44. A escola tradicional tem adotado práticas de avaliação que levam o aluno à
exclusão. Para que não tenha essa prática excludente é preciso que os
professores reconheçam a necessidade de avaliar com diferentes finalidades,
exceto:
(A) Identificar os conhecimentos prévios dos estudantes, nas diferentes áreas do
conhecimento e trabalhar a partir deles.
(B) Conhecer as dificuldades e planejar atitudes que os ajudem a superá-los.
(C) Saber se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las
quando necessário.
(D) Restringir a capacidade do aluno em codificar palavras ou textos.
(E) Verificar se eles aprenderam o que foi ensinado e decidir se é preciso
retomar os conteúdos.

45. O documento subsidiário à política de inclusão, elaborado pelo Ministério da


Educação – MEC, em 2005, apresenta uma discussão sobre a política de inclusão
na rede regular de ensino, com o objetivo de subsidiar os sistemas educacionais
para transformar as escolas públicas brasileiras em espaços inclusivos e de
qualidade, que valorizem as diferenças sociais, culturais, físicas e emocionais e
atendam às necessidades educacionais de cada aluno. Quanto à efetivação do
processo, segundo esses referencias, é INCORRETO afirmar:
(A) A formação dos professores não se caracteriza como uma demanda
emergente para o aprofundamento do processo de inclusão.
(B) É essencial que o exercício social e profissional dos agentes educacionais
esteja sustentado por uma rede de ações interdisciplinares, que se
entrelacem no trabalho com as necessidades educacionais dos alunos.
(C) A inclusão não se restringe à relação professor-aluno, e sim, ao
envolvimento da comunidade escolar no respeito às diferenças.
(D) A flexibilização curricular caracteriza-se como uma necessidade para
viabilizar o processo de inclusão dos alunos nas escolas.
(E) A efetivação do processo de inclusão demanda a necessidade de
implantação de políticas de educação e políticas sociais amplas que
garantam a melhoria da qualidade de vida da população.

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46. A partir da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006),
podemos afirmar que um sistema de educação inclusiva é aquele que assegura:
(A) ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social
compatível com a meta da plena participação e inclusão.
(B) o desenvolvimento acadêmico e social compatível com as limitações próprias
de cada deficiência.
(C) o acesso ao ensino em todos os níveis apenas para aquelas pessoas que
demonstrem capacidade para tal.
(D) a exclusão de todos aqueles que não alcançarem as metas educacionais
estabelecidas para sua faixa etária.
(E) bolsas de estudos e garantia de acesso a programas assistenciais para
todos os alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.

47. Assinale a alternativa correta.


(A) A Educação Especial em uma perspectiva inclusiva tem como fundamento o
conceito de normalidade/anormalidade.
(B) A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela
ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados
Partes devem assegurar um sistema de proteção aos alunos com deficiência
em todos os níveis de ensino.
(C) A educação especial, a partir da legislação vigente, se organiza hoje como
atendimento educacional especializado, substitutivo ao ensino comum.
(D) No documento Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e
programas, publicado pelo Ministério da Educação em 2007, é reafirmada
uma visão da educação que busca ratificar a oposição entre educação
regular e educação especial.
(E) A partir do processo de democratização da educação se evidencia o
paradoxo inclusão/exclusão, quando os sistemas de ensino universalizam o
acesso, mas continuam excluindo indivíduos e grupos considerados fora dos
padrões homogeneizadores da escola.

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48. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9.394/96) define a
educação especial como:
(A) um sistema de ensino paralelo ao ensino regular para atender os alunos com
deficiência.
(B) o atendimento oferecido em centros especializados de ensino mantidos por
instituições privadas sem fins lucrativos.
(C) apoio pedagógico especializado para atender alunos com capacidades
cognitivas acima da média.
(D) modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
(E) o conjunto de recursos educativos para atender às necessidades
educacionais especiais somente daqueles educandos matriculados no
ensino regular que apresentem rendimento compatível com a série que
estiverem cursando.

49. Em uma reunião pedagógica na Escola Flor de Maio, houve uma discussão
acalorada entre os professores a partir da solicitação de um pai de aluno
deficiente de audição, que exigia a matrícula de seu filho na escola. A direção
esclareceu aos professores que, desde a promulgação do Estatuto da Criança e
do Adolescente, foram contempladas metas da Educação Inclusiva, como:
I a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola;
II o direito de organização e participação em entidades estudantis;
III o ensino fundamental obrigatório e gratuito, inclusive para os que não
tiveram acesso na idade própria;
IV o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino;
V V. a progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio.

A Educação Inclusiva é contemplada nas seguintes determinações do Estatuto da


Criança e do Adolescente:
(A) I e III, somente.
(B) III e IV, somente.
(C) I, II, III e IV
(D) II, IV e V, somente.
(E) I, III e IV, somente.

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50. As afirmações que se seguem dizem respeito à Lei no 9.394/96, quanto aos
educandos com necessidades especiais.
I Os sistemas de ensino deverão assegurar currículos, métodos, técnicas,
recursos educativos e organização específica para atender às suas
necessidades.
II Aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino
fundamental, em virtude de suas deficiências, terão direito à aceleração para
concluir em menor tempo o programa escolar, sem prejuízo da qualidade de
ensino.
III Terão direito ao atendimento de professores com especialização adequada
em nível médio ou superior, bem como professores do ensino regular
capacitados para a inserção em classes comuns.

É (São) corretas(s) a(s) afirmação(ões)


(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.

Confira suas respostas no gabarito!

GABARITO – EDUCAÇÃO ESPECIAL

01 C 11 D 21 E 31 E 41 B
02 B 12 B 22 A 32 D 42 C
03 E 13 B 23 D 33 D 43 B
04 A 14 E 24 C 34 B 44 D
05 A 15 A 25 C 35 C 45 A
06 E 16 D 26 A 36 E 46 A
07 D 17 C 27 B 37 A 47 E
08 C 18 C 28 B 38 C 48 D
09 B 19 E 29 E 39 B 49 E
10 D 20 A 30 D 40 A 50 C

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