VÍCIO DESCRIÇÃO/REQUISITOS
COAÇÃO FÍSICA (art. 246.º)
FALTA DE CONSCIÊNCIA NA
DECLARAÇÃO (art. 246.º)
DECLARAÇÕES NÃO SÉRIAS (art. 245.º)
COAÇÃO MORAL (art. 255.º)
COAÇÃO MORAL DE TERCEIROS (art.
256.º, 2ª parte)
ERRO SIMPLES: DECLARATÁRIO/OBJETO
(art. 251.º)
Só há uma vontade – vontade real, que
foi mal formada. No erro obstáculo há a
vontade real e declarada.
ERRO SIMPLES: BASE DO NEGÓCIO (art.
252.º/2 e 437.º/1)
ERRO SIMPLES: MOTIVOS (art. 252.º/1)
ERRO QUALIFICADO POR DOLO (art.
254.º)
SIMULAÇÃO ABSOLUTA (art. 240.º)
SIMULAÇÃO RELATIVA (art. 241.º)
ERRO OBSTÁCULO (art. 247.º ss)
(Dif≠ do erro simples, uma vez que a
vontade foi bem formada. A vontade
real não coincide com a declarada.)
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
JOÃO MARIA FALCÃO DE CARVALHO 1.º TAN SUBT2 2018/19
EFEITOS
Falta de vontade de ação.
Falta de vontade de declaração.
Falta de vontade funcional.
- AMEAÇA
- AMEAÇA ILÍCITA
-INTENCIONALIDADE (ter a declaração)
- CAUSUALIDADE (ameça-medo-
declaração)
Para além dos requesitos mencionados,
o mal terá de ser grave e o receio da sua
consumação justificado.
Caracteristicas e qualidades objetivas
do OBJETO ou do DECLARATÁRIO.
- Essencialidade para o declarante;
-O declaratário percebesse essa
essencialidade.
Circuntâncias que fizeram as partes
querer contratar.
- Essencialidade das duas partes;
- Alteração anormal circunstâncias;
- Afetar a boa fé;
- Não seja dos riscos do próprio contrat.
Tudo o que não pertencer às restantes
categorias.
- Essencialidade reconhecida por acordo
- Dolo relevante p/ negócio;
- Causualidade (dolo-erro-declaração);
-Essencialidade.
-Divergência vontade real e declarada;
-Acordo entre as partes;
-Intenção de enganar;
-Vontade Real = 0.
-Divergência vontade real e declarada;
-Acordo entre as partes;
-Intenção de enganar;
-Vontade Real ≠ 0.
- Essencialidade para o declarante;
- Dever conhecer ou não ignorar, a
essencialidade, pelo declaratário.
Inexistência do Negócio Jurídico.
MC diz ser um negócio nulo. (DD)
Inexistência do negócio jurídico,
mas pode haver indemnização
segundo Mota Pinto.
Não tem efeitos (n.º1), mas se for
uma “brincadeira séria” o
declarante tem de indemnizar
(n.º2)
Anulável de acordo com o art. 256.º
(1ª parte). Remete para o 287.º
regime geral da anulabilidade.
Se não der, tentar usura.
Anulável de acordo com o art. 256.º
(1ª parte). Remete para o 287.º
regime geral da anulabilidade.
Anulável:
Art. 251.º remete para o artigo
247.º (estatuição) que remete para
o artigo 287.º
Solução discutida:
MC/MRR: anulabilidade 287.º,
remissão para o 437.º é para os
requesitos;
Hoster: modificação segundo juízos
de equidade como 437.º diz.
Anulabilidade – 287.º
Anulabilidade – 287.º
Culpa in contrahendo – 247.º
Nulidade (atípica) – art. 240.º/2.
Nulidade (atípica) negócio simulado
– art. 240.º/2 e 241./1 última parte.
Negócio Dissimulado – ver
autonomamente.
Anulabilidade – art. 287.º
Porém, validação do negócio se o
declaratário aceitar (art. 248.º).