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A. Montagens Concentradas
Há casos de produção especial em que se fabrica uma unidade diferente de cada vez
e em que o produto final é quase completamente montado por um só grupo de
operários altamente especializados. Êsse grupo realiza todas as operações de
montagem e as ajustagens necessárias, começando por reunir, em subconjuntos, as
partes mais elementares e esses em conjuntos maiores, até chegar ao produto final
acabado que será entregue à inspeção. Nesse tipo de estrutura orgânica todos os
trabalhos são efetuados num único local.
Êsse tipo de montagem é usado no fabrico de maquinarias pesadas, quais sejam, por
exemplo, tornos de grandes dimensões, navios etc.; muito pouco dos conceitos
emitidos neste artigo se aplica a êle.
B. Montagens Diferenciadas
Neste caso o que deva ser montado se desloca, durante o processo, de uma estação
a outra. Em cada uma delas será levada a efeito uma operação simples e repetida.
As partes e unidades necessárias àquela operação são fornecidas nas próprias
estações, de acordo com o procedimento de montagem especificado em documento
próprio.
O montador executa, em cada estação, somente a operação para a qual foi treinado.
Os locais de trabalho são equipados com tôdas as ferramentas e gabaritos
necessários à operação processada.
a) desenhos de montagem;
c) listas de material;
Convencionemos:
O valor de δ a ser usado pode chegar até 85 % do valor calculado, dependendo do
grau de incerteza que se atribui ao conhecimento inicial dos dados do problema.
Adernais se o produto fôr nôvo e estiver para ser montado pela primeira vez, o valor
inicial de δ deverá ser mais baixo ainda (50 a 60% do calculado), passando a
aumentar de acordo com a "teoria da curva de aprendizagem"(2).
O tempo-padrão das operações de montagem não pede ser determinado por cálculo,
como ocorre com as operações de usinagem. O tempo-padrão nos trabalhos de
montagem é estabelecido através de métodos estatísticos e experimentais, ou
mediante montagens-pilotos (montagens dedicadas a experiências iniciais).
Os tempos sôbre os quais não se tenham dados suficientes serão estimados por
pessoal competente das linhas de montagem e devidamente conferidos pela
engenharia encarregada do planejamento da montagem (process engineers).
tc = tb + ts
Convém lembrar, por outro lado, que, mais tarde, deverá ser feito, periodicamente,
um estudo de tempos mais rigoroso sobre as concessões (tolerâncias), estudo êsse
que deve ser realizado por meio de cronometragem. Na fase subseqüente
(ajustamento) serão, então, aferidos, com maior precisão, os tempos necessários ao
descanso e à satisfação de necessidades pessoais do operário, bem como a duração
das seguintes operações:
Observações:
O número total de montadores na linha de montagem será dado pela soma geral dos
valores individuais de cada operação, o que pode ser assim representado:
No = Σ noi
Análogamente:
Claro está que a razão de produção da linha ficará restringida pela capacidade de
produção do "gargalo", ou seja, de sua estação de menor capacidade de produção.
Se o tempo de execução da operação afeta ao "gargalo" fôr maior que o período de
montagem, a linha obviamente não poderá atingir a produção requerida pelo
programa.
tm1 = tm2 =. ., = tmi =. .. = tmr= , onde tm1, tm2,. .., tmi e tmr são os tempos de
execução de cada operação, r é o número total de operações e , conforme já
dissemos, é o período de montagem calculado de acordo com o programa.
• Aumentar o número de operários no pôsto de baixa produção (se bem que isso
nem sempre seja possível por contingências de espaço).
• Introduzir estações paralelas que executem o mesmo trabalho. Essa medida deverá
ser aplicada quando as três precedentes tenham sido tentadas sem êxito.
Sejam:
Então:
Pi = (máquinas por operação), isto é, máquinas que devam ser montadas
na operação (i), ao mesmo tempo, para que não ocorra estrangulamento. É óbvio
que o tempo de execução da operação na estação-gargalo (tmi) é, nesse caso, maior
que o período de montagem ( ); se não o fôsse, não haveria "gargalo".
Considerando:
H - o número total de homens por hora para efetuar tôdas as operações da linha (ou,
em outras palavras, a mão-de-obra necessária à montagem completa da máquina),
temos que
Então:
Para prever a diferença entre as horas disponíveis num ano de trabalho (1 800) e
aquelas efetivamente aplicadas pelo montador, costuma-se atribuir a valor menor
que o calculado (85%). Portanto, como hipótese de trabalho,
Basta, pois, dividir cada elemento da coluna (1) por 60 para obter,
correspondentemente, os elementos da coluna (2).
A coluna (4) é uma repetição da coluna (3) com o cálculo da concentração média da
linha de montagem feita abaixo:
CONCLUSÃO
Nenhuma tentativa foi por nós levada a efeito no sentido de apresentar os cálculos
relativos ao procedimento de montagem diferenciado quando nesse procedimento se
inclui o uso de transportadores. Cuidar dessa hipótese só seria possível mediante
cálculos mais rigorosos, e isso, a nosso ver, demandaria estudo à parte.
Por outro lado, as montagens do tipo concentrado (sempre estacionárias) não foram
aludidas, a não ser muito ligeiramente, no início dêste trabalho. Não conhecemos,
hoje em dia, aplicações dêsse processo mais amplas que as aqui assinaladas, aliás,
sobremodo limitadas.
Nosso objetivo foi mostrar que só é possível planejar uma linha de montagem
quando se conhece perfeitamente a natureza do produto e se possuem desenhos
completos de fabricação, listas de materiais e de operações, informes sobre o tempo
necessário para execução de cada operação de montagem e submontagem, e o
programa de produção que determine o número de unidades que devam ser
montadas em dado período. De posse dêsses dados, efetuando os cálculos simples
expostos neste artigo, o técnico conseguirá projetar a linha de montagem de modo
que permita obter, logo na primeira tentativa, o máximo de rendimento com o
mínimo de desperdício em tempo, mão-de-obra e espaço.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
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Fernandes e envia também os teus trabalhos, resumos e apontamentos para o nosso
mail: geral@notapositiva.com.
Resumo do trabalho
Trabalho sobre Sinalização de Segurança, realizado no âmbito da disciplina de
Ambiente e Métodos de Avaliação dos Riscos de Trabalho...
Introdução
Este trabalho tem como tema central a “Sinalização de Segurança”. O respectivo trabalho foi
elaborado no âmbito da disciplina de Ambiente e métodos de Avaliação dos Riscos de
Trabalho – AMART, mais concretamente no Módulo VI – Elaboração de Listas de
Verificação.
O objectivo principal deste trabalho é compreender e assimilar a elaboração de Listas de
Verificação sobe o tema supracitado.
Formas de Sinalização
Existem várias formas de sinalização universais e que se complementam entre si:
Sinais de Proibição
Sinais de segurança que proíbem um determinado comportamento susceptível de
causar perigo.
Características:
Forma circular;
Pictograma negro sobre fundo branco, margem e faixa vermelhas (a cor vermelha
deve cobrir pelo menos 35% da superfície da placa).
Cor de segurança – vermelha
Cor de contraste – branco
Cor do pictograma - preto
Proibição de fumar
Água não potável
Não tocar
Sinais de Obrigação
Sinais de segurança que prescrevem um determinado comportamento.
Características:
Forma redonda;
Pictograma branco sobre fundo azul (a cor azul deve cobrir pelo menos 50% da
superfície da placa).
Cor de Segurança – azul
Cor de contraste e cor do pictograma – Branco
Quadro IV – Sinais de Obrigação
Protecção obrigatória dos pés
Passagem obrigatória para peões
Forma triangular;
Símbolo negro sobre fundo amarelo (o amarelo deve cobrir pelo menos 50% da
superficie da placa).
Cor de Segurança – Amarela
Cor de contraste e do pictograma – Preto
Substâncias tóxicas
Substâncias corrosivas
Substâncias radioactivas
Cargas suspensas
Veículos de movimentação de cargas
Perigo de electrocussão
Perigos vários
Substâncias comburentes
Radiações não ionizantes
Tropeçamento
Baixa temperatura
Risco biológico
Primeiros socorros
Maca
Extintor de Segurança
Telefone de emergência
Botoneira de Incêndio
B. Descrição do produto
PVC (Policloreto de Vinilo) Rígido Fotoluminescente com 2mm de espessura, com superfície
anti-estática e de fácil limpeza.
C. Aplicação
Escolha de sinais e alturas das instalações;
Alternativas de fixação;
Medidas e distância de observação.
E. Impressão
Por serigrafia, com tintas de elevada qualidade resistentes aos raios UV.
F. Limpeza
Produtos que não requerem cuidados especiais, bastando limpar com um pano seco ou
humedecido com água (sem detergentes).
G. Garantia
Em condições normais de aplicação e limpeza adequada, é proporcionada uma garantia de
5 anos
H. Características Químicas
Não radioactivo e não tóxico
Exemplo de colocação de sinalética
Geralmente, deverão ser colocados entre 2,00m e 2,50m, desde o chão à parte inferior do
sinal.
6m 150x150
8m 200x200
13m 300x300
17m 400x400
26m 600x600
3. Sinais Gestuais
Os gestos devem ser simples, fáceis de executar e de compreender
Quadro VIII – Sinais Gestuais
Ambos os braços dobrados, palmas das mãos
Avançar voltadas para dentro. Os antebraços fazem
movimentos lentos em direcção ao corpo
Sinais de Rotulagem
Forma - Quadrada
Cor – Cor de laranja
Pictograma – É igual ao sinal de perigo
(F) Incendeiam-se em presença de uma chama, de
Facilmente Inflamável uma fonte de calor (superficie quente) ou de uma
(F) Extremamente faúlha) (F+) Incendeiam-se sob a acção de uma
Inflamável (F+) fonte de energia (chama, faúlha, etc.), mesmo
abaixo de 0ºC.
A explosão é uma combustão extremamente
rápida; depende das características do produto, da
Explosivo (E) temperatura (fonte de calor), do contacto com
outros produtos (reacções, dos choques, das
fricções, etc.).
A sinalização referida deve ser feita tendo em conta as dimensões do obstáculo ou do local
perigoso.
STRESS
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Resumo do trabalho
Conceito de Stress
A palavra "Estresse" vem do inglês "Stress" que significa esforço de adaptação do
organismo para enfrentar situações que considere ameaçadoras a sua vida e a seu
equilíbrio interno.
“Stress” é a denominação dada a um conjunto de reacções orgânicas e psíquicas de
adaptação que o organismo emite quando é exposto a qualquer estímulo que o excite, irrite,
amedronte ou o faça sentir muito feliz.
“stress”, não é uma doença, é apenas a preparação do organismo para lidar com as
situações que se apresentam, sendo então uma resposta do mesmo a um determinado
estímulo, a qual varia de pessoa para pessoa.
A organização mundial de Saúde afirma que o “stress” é uma "epidemia global".
A vulnerabilidade individual e a capacidade de adaptação são muito importantes na
ocorrência e na gravidade das reacções ao processo de "stress". O desenvolvimento do
processo de "stress" depende tanto da personalidade do indivíduo como do estado de
saúde em que este se encontra (equilíbrio orgânico e mental), por isso nem todos
desenvolvem o mesmo tipo de resposta diante dos mesmos estímulos.
Trânsito, problemas financeiros, profissionais, familiares, situações de vida, doenças,
alterações de metabolismo, uso de alguns medicamentos, de álcool, de drogas, acidentes,
correria, insegurança, dificuldades com chefes, colegas de trabalho, filhos, cônjuges, pais,
carro quebrado, Marginal parada e etc., vão fazendo com que nosso corpo produza
quantidades anormais de Adrenalina.
A Adrenalina é uma hormona produzida pelo nosso corpo e têm como função que o nosso
corpo se defenda. Ela faz com que o sangue irrigue mais o coração, o cérebro, os pulmões
e os músculos. Isso para que fiquemos alertas, fortes e com todos os sentidos aguçados,
para enfrentar o perigo. A produção de Adrenalina durante um certo tempo é benéfica pois
faz com que nosso organismo esteja apto a se defender de agressões. O problema é que
nossas condições de vida fazem com que esse tempo seja muito longo.
Sinais do stress:
Diminuição do rendimento, distracções
Insatisfação com tudo.
Insónia, sono agitado, pesadelos.
Irritabilidade, explosividade.
Diminuição da concentração e memória.
Coisas que davam prazer se tornam uma sobrecarga.
Uso de férias, feriados e finais de semana para colocar o serviço em dia, ao invés de
relaxar e se divertir.
Ocupar cada vez mais tempo com trabalho e menos com lazer.
Diminuição de entusiasmo e prazer pelas coisas.
Sensação de monotonia.
Sinalização de segurança
1. Sinais de Obrigação: têm
como objetivo indicar comportamentos ou
ações que obrigam a utilização de determinado equipamento de
proteção individual (EPI). Busca evitar acidentes de trabalho
causando danos morais e financeiros à empresa e ao trabalhador
acidentado.
A Importância de Padronizar os
Procedimentos de Manutenção
postado por Jhonata Teles Dentro Manutenção
Um plano de manutenção só é eficiente e pode ser considerado completo se for capaz de
gerar dados mensuráveis para o setor de Planejamento e Controle de Manutenção. Dados
incompletos podem ser mais prejudiciais que nenhum dado, pois podem levar à uma análise
equivocada. Uma das melhores maneiras para garantir a coleta de dados confiáveis é a
padronização dos procedimentos de manutenção. Muitas vezes, as plantas não conseguem
ver a importância de ter procedimentos bem escritos para a maioria das tarefas e
especialmente para tarefas aparentemente tão simples quanto a coleta de dados. Este
artigo abrange a importância de ter bons procedimentos e apresenta os detalhes
necessários para desenvolver procedimentos de manutenção bem escritos.
Os procedimentos de manutenção são listas detalhadas de etapas que descrevem como
executar uma tarefa de manutenção e também é são padrão documentados para as tarefas
que serão executadas.
Todas as tarefas de manutenção repetitiva devem ser cobertas por procedimentos de
manutenção, independentemente de quem executa essas tarefas, sejam eles profissionais
experientes, iniciantes ou terceirizados.
Um plano de manutenção preventiva é diferente de um procedimento de manutenção
padronizado? A resposta: Não. Um plano de manutenção preventiva é simplesmente um
tipo de tarefa escrita em um procedimento de manutenção.
Procedimentos de Manutenção são a base para
uma manutenção eficiente e eficaz.
Por que os procedimentos de manutenção são necessários?
Proteger a saúde e segurança dos funcionários: Quando escrevemos a forma
que todos os trabalhos devem ser executados nós eliminamos todos os riscos iminentes
ao serviço, listamos todos os Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva que devem
ser usados e elevamos o nível de segurança da realização da atividade.
Garantir que todos os funcionários executem a tarefa com o mesmo nível de
qualidade: Uma ótima maneira de garantir a qualidade dos serviços executados em
campo é a criação dos procedimentos que devem ser adotados. A ordem de execução
das tarefas, tipo de peças, ferramentas e materiais que serão utilizados influenciam no
resultado final do serviço, então deve-se estudar quais são as melhores combinações
para a execução do serviço e ao encontrar a maneira mais segura, mais ágil e com maior
nível de qualidade, a mesma deve ser padronizada e documentada.
Os feedbacks dos técnicos sobre os procedimentos são vitais para o sucesso do mesmo.
Os técnicos que estão em campo tem uma perspectiva diferente do serviço e podem
contribuir fortemente para a revisão e construção dos procedimentos. Por isso, eles devem
ser sempre ouvidos e consultados sobre a eficiência e precisão dos procedimentos.
Quem deve escrever os Procedimentos de Manutenção?
Antes de escrever um procedimento de manutenção, deve ser criado um
procedimento para criação de procedimentos. Sim, você não leu errado. Deve ter um
padrão para criação de procedimentos;
Alguma pessoa que conhece os riscos de segurança e ambientais envolvidos;
Uma boa prática é a formação de um comitê para criação dos procedimentos. Uma
equipe, formada por diversos profissionais multidisciplinares, com níveis de experiência e
conhecimento diferentes, que contribuirão para a construção de procedimentos sólidos e
precisos.
Quais são as regras que devemos seguir para escrever
procedimentos de manutenção?
O procedimento deve ser escrito em linguagem simples e intuitiva, pensando em
todos os seus usuário, não deixando margem para erros de interpretação. Se houver
alguma anomalia causada por erro de interpretação, a responsabilidade é do escritor e
não do leitor.
Os procedimentos devem ser revisados sempre! Deve ser definida uma
periodicidade para revisão dos procedimentos, de acordo com a periodicidade de
execução da atividade;
Use listas e check-lists evite parágrafos com mais de três linhas;
Use sempre valores quantitativos (tempo, temperatura, rotação, unidades, etc.);
Comece cada etapa com um verbo (“Remova a proteção do acoplamento.”,
“Bloqueie mecanicamente o disjuntor.”, etc.);
Se o trabalho exige muito passos, divida o procedimento em partes (Exemplo: PT 1
– Remoção do Motor, PT 2 – Remoção do Redutor, etc.);
Segurança é prioridade máxima. Por mais que os avisos de segurança tenham sido
escritos no início do procedimento, sempre repita-os ao decorrer da atividade.
Use a palavra “AVISO” e “ATENÇÃO” destacadas para proteger contra danos
pessoais e a palavra “CUIDADO” para proteger contra danos a equipamentos. (Exemplo:
“ATENÇÃO – Verifique se a linha de vapor está despressurizada).
Usando Procedimentos de Manutenção
Escrever bons procedimentos é uma coisa, fazer que as pessoas o sigam é outra. Há um
grande investimento para escrever bons procedimentos, investimento de tempo, compra de
materiais e ferramentas que poderão agilizar o trabalho, etc. Por conta disso, é necessário
promover o clima de transparência dentro do setor de manutenção e sempre exigir o uso
dos procedimentos. Procedimentos que ficam trancados dentro de armários e gavetas não
provocam nenhuma mudança. Os procedimentos devem sempre ser anexado a ordens de
serviço.
A equipe de manutenção deve passar por uma preparação e mudança cultural para criar o
hábito de seguir os procedimentos. É tudo uma questão de hábito! Se você é um gestor é
está com dificuldade de implantar qualquer procedimento, sugiro que você leia o livro “O
poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios” de Charles
Duhigg, principalmente quando o autor fala sobre hábitos transversais.
2. Sinais de Perigo: são
apropriados e obrigatórios em situações e locais
que exigem atenção, cautela, precaução, ou afirmação de que algo é
perigoso. Buscar alertar o trabalhador de modo que ele tenha controle
sobre tudo o que esteja fazendo e não se prejudique ou não prejudique
ninguém.
3. Sinais de Aviso: qualquer
lei do local, ou atitude proibida ou perigosa é
alertada nesse tipo de sinalização de segurança. Evita acidentes de
trabalho e consequências graves.
4. Sinais de Emergência: indicam
saídas de emergência, direções de fuga ou
localização de algum equipamento útil em situações emergenciais,
como incêndio, alagamento, vazamento de gás, entre outros. São úteis
para guiar trabalhadores e visitantes aos rumos corretos oferecendo
capacidade de fuga ou até de solução para o problema (como um
extintor num incêndio, por exemplo).
Placas de sinalização de segurança
As placas devem ser de metal, simples, com dimensões padronizadas,
em locais de boa visibilidade, bem compreensíveis de entendimento,
sem nada empatando sua visão na frente como plantas ou postes. Em
casos onde o risco do local desaparecer, a retirada da placa
sinalizadora é essencial.