Você está na página 1de 1

CAPÍTULO X (págs.

300-344)

C A R L O S , A GOUVARINHA E E L A

"...a velha traquitana de


rodas amarelas acabava de ser uma
alcova de amor, perfumada de verbena,
durante as duas horas que Carlos rolara dentro dela,
pela estrada de Queluz, com a senhora condessa de
Gouvarinho."(pág. 300)

.... Durante três semanas, tinham-se encontrado numa casa da Rua


de Santa Isabel, pertencente a uma tia da Condessa que fora para o
Porto com a criada..."(pág. 300)

Mas Carlos acabara por sentir na alma "os primeiros bocejos da


saciedade" (pág. 301)

A Condessa propõe a fuga a Carlos: "A Con-


dessa concebera a ideia extravagante de
fugir com ele..."(pág. 302)

fio Ramalhete
- Comentam-se as corridas de touros
e "ela" estaria lá, ele ia conhecê-la enfim?
- Para Afonso, as corridas são nacionalismo.
Para Dâmaso, as corridas são cosmopolismo.
• Para Craft, "o touro devia ser neste país como o ensino era lá
fora: gratuito e obrigatório" (pág. 309).

Junto ao Grémio
- "Adiante do Grémio, encostado ao passeio, estava um coupé da
Companhia. (...) Carlos olhou sensualmente; viu um rosto de cri-
ança. (...)." Era Rosa, Rosicler, que lhe atirou um grande
adeus. Carlos tirou o chapéu e "ela abaixou a cabeça de
leve; alguma coisa de luminoso, em confuso rubor de
emoção, espalhou-se no rasto."(pág. 305)
- Elaborou-se planos para possibilitar a
apresentação, (pág. 306)

Você também pode gostar