Riobom é um bairro escondido na cidade do Porto habitado por 20 cabo-verdianos em condições precárias sem água, luz ou casas de banho apropriadas. O bairro serve como segunda opção de moradia para pessoas de baixa renda e é difícil de acessar. Um projeto de reconstrução pode melhorar as habitações em 2021.
Riobom é um bairro escondido na cidade do Porto habitado por 20 cabo-verdianos em condições precárias sem água, luz ou casas de banho apropriadas. O bairro serve como segunda opção de moradia para pessoas de baixa renda e é difícil de acessar. Um projeto de reconstrução pode melhorar as habitações em 2021.
Riobom é um bairro escondido na cidade do Porto habitado por 20 cabo-verdianos em condições precárias sem água, luz ou casas de banho apropriadas. O bairro serve como segunda opção de moradia para pessoas de baixa renda e é difícil de acessar. Um projeto de reconstrução pode melhorar as habitações em 2021.
Riobom é um bairro escondido na cidade do Porto que permaneceu desde o período
do 25 de abril até hoje, em que “é todos os dias paisagem do abrigo das janelas de 20 pessoas que lá moram ”-segundo a jornalista Cláudia Rodrigues- todos pertencentes a comunidade cabo-verdiana. Este bairro serve como segunda via para pessoas que não tem condições financeiras para suportar uma renda na cidade do Porto, como refere a repórter- “ ao bairro não chega quem quer, mas quem procura”, além disso para chegar ao local é preciso atravessar duas linhas de comboio, sendo que uma delas ainda esta em funcionamento. As condições de vida dos vinte habitantes cabo-verdianos é repleta de dificuldades, e sem alguns equipamentos necessários e essenciais, como água, luz e casas de banho. Esta pequena população aprendeu a viver com muito pouco e foi uma forma de sobreviverem as dificuldades da vida, por isso é obvio que as pessoas se sintam como donas “daquele disfarçar pregado nas ruínas”. Após a saída e várias conversações com os proprietários do bairro e a câmara é possível que em pleno 2021 se desenvolva, aos poucos, o projeto de reconstrução de novas habitações para estes, dando-lhes assim um pouco mais de esperança por verem as suas casas melhoradas. Em jeito de conclusão eu acho que estamos perante uma situação alarmante, porque não existem apenas 20 cabo-verdianos que precisam de ajuda a melhorar as suas infraestruturas, existem muitos bairros que se desconhecem e que vão se conhecendo aos poucos, como é o caso deste. É alarmante vivermos num período pandémico e termos de estar em casa, ou em teletrabalho ou a ter aulas online e existirem crianças e funcionários sem condições nas suas habitações, sendo que “tem água a escorrer pelas paredes” e mesmo assim terem de fazer os possíveis para continuar a ganhar o seu salário, ou terem que aprender para um dia terem uma vida melhor.