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Resumo contendo os tópicos que o Prof. abordou em aula.

P 121. A perda mais triste é a perda de memória do que foi perdido.

“Nós vemos tudo isso e ficamos pensando em como isso pode ter acontecido. E,
contudo, a Escritura nos disse que os pecadores ama mais as trevas do que a luz. Deixe-
me colocar deste modo - em uma verdadeira era pós-cristã, a perda mais triste de todas é
a perda de memória do que foi perdido. O aspecto mais triste da nossa aurora da era
pós-cristã é que já não há sequer uma lembrança do que foi descartado e do que foi
negado e rejeitado. Tendo vivido por tanto tempo fundamentado na memória da verdade
cristã, sem a essência da verdade cristã, a cultura agora se torna hostil a essa verdade…
Estamos vivendo em uma época em que todas as limitações e restrições devem ser
jogadas fora - tudo em nome da liberdade que não liberta, mas escraviza.”

P 123-4. Tolerância foi pervertida em um secularismo radical que é tudo exceto


tolerante.

“A tolerância foi pervertida em um secularismo radical que [e tudo exceto tolerante. Há


pouca abertura para a verdade, e a hostilidade é crescente em relação às alegações da
verdade. DE fato, a mente pós-moderna tem uma dedicação fanática, ainda que seletiva,
ao relativismo moral e à compreensão de que a verdade não tem qualquer base objetiva
ou absoluta.
O Filósofo francês Jacques Derrida, já falecido, moldou a mente pós-moderna,
argumentando que o autor de um texto está efetivamente morto em termos de
estabelecer o sentido do texto… O leitor reina supremo."

P 125. O encerramento da mente pós-moderna é o oposto do que o pós-modernismo


afirmava ser a sua aspiração. Não há nada menos tolerante do que o caráter moderno de
tolerância. A abertura totalitária da mente sempre termina com o encerramento radical
da mente… No mundo do pós-modernismo todas as instituições são plásticas e todos os
princípios são líquidos

P 132. Os cristãos devem se posicionar. Apontar para a única verdade que traz salvação.
“Eu acho que é justo dizer que para o observador casual, de fora, esse quadro não se
parece muito com a vitória. Porém, aos olhos da fé, ele não dica mais vitorioso do que o
que essa passagem declara. Nós não temos como escolher nossos tempos. Não temos
como escolher nossos desafios. Não escolhemos viver em uma era pós-cristã. Não
escolhemos confrontar a mente pós-moderna, mas ;e aqui que estamos, e é tempo de nos
tornarmos uma igreja pós-aquiesceste. Enquanto tudo está sacudindo e sendo sacudido à
nossa volta, a única coisa que não pode ser abalada é o reino de nosso Senhor Jesus
Cristo, e este reino é visível em sua igreja… Qualquer coisa menos que isto é apenas
outra maneira de rendição espiritual.

Nesta altura do texto o autor fala sobre as missões em perigo. Fala sobre a falta de
coragem, que é causada pela falta de convicções ou pela crença no universalismo.
Em uma conferência de missões urbanas, um terço dos participantes mostrou a crença
de que uma pessoa que não ouve o evangelho está eternamente perdida. Ou seja, 2/3 dos
jovens mais missionários dos EUA não afirmam a perdição da humanidade.
Existe uma busca por mensagens que não confrontam, que não pregam o texto bíblico.

P 142. Pregar como se nunca fosse pregar novamente. Um homem morrendo pregando a
outros homens morrendo também.

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