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Analgesia
@scienceeetc
Profª Drª Ana Carolina Araruna Alves
@JessicaJulioti
@EquipeMySete
Contexto histórico e
embasamento das teorias da dor
Aula 1 - Introdução
Neurociência
“Neurociência é um campo de estudos multidisciplinar que analisa o
sistema nervoso para entender as bases biológicas do
comportamento.”
• possibilidade de compreensão dos mecanismos das emoções,
pensamentos e ações, doenças e loucuras, aprendizado e
esquecimento, sonhos e imaginação, fenômenos que definem e
constituem os seres humanos
Ribeiro, 2013
Neurociência
Resposta
Psicológicos
•Investigação dos
Ciências mecanismos
da neurofisiológicos
subjacentes ao
saúde comportamento Identificar Neurofisiológicos Farmacológicos
e descrever
relações Neurociência:
entre integra
metodologias
e conceitos
IASP
Entidade sensorial múltipla
que envolve aspectos: Dor
que traduzem
• o sofrimento
• incerteza
• medo da incapacidade muitas vezes incapacitantes invoca emoções e fantasias Individual
• da desfiguração e da morte
• preocupação com perdas materiais e
sociais
aprendizado cultural
Devido a tais influências , não se
pode traçar uma relação constante e do significado atribuído à situação em experiências
anteriores vividas e recordações destas
previsível entre a dor e lesão orgânica bem como nossa capacidade de compreender suas
causas e conseqüências
Dor: pra quê?
Aspectos positivos
Gera
Escapar, evitar, Sinaliza lesão ou
comportamentos para
descansar doença
finalizar ou trata-la
• Dores crônicas
Sinal de alerta
que salva vidas
• não são sinais de alerta para
Destrói número
incontável de
prevenir lesões físicas ou doenças
outras vidas
• A PRÓPRIA DOENÇA
• resultado de mecanismos neurais
que deram errado.
Propõe que uma via específica de dor carregaria mensagens de um receptor de dor
na pele até o cérebro, sugerindo que cortar essa via aliviaria a dor
Dor como uma sensação separada, independente dos outros sentidos e com vias
separadas também
Edinger (1890)
• evidências de que uma via ascendente longa proveniente de neurônios da coluna cruzavam a
linha média e ascendiam lateralmente na substância branca até o tronco cerebral
1. Mecanismo
emocional da dor
Final do século 19
2. Teoria de
3 teorias especificidade
competiam:
3. Teoria da ativação
intensa dos sistemas
aferentes
Nem todos eram a favor ...
John Paul Nafe (1929)
Contribuição
• considerou o papel do gânglio dorsal (raiz dorsal) e do tálamo na produção da dor
• também considerou o papel do SNC na modulação da dor
Limitações
• Ainda não estava localizada de forma precisa os sistemas envolvidos na inibição medular
• Faltavam correspondência anatômica, eletrofisiológica, neuroquímica e de achados clínicos que
sustentassem a teoria originalmente proposta
• o papel e as diferentes áreas do cérebro envolvidas no processamento da experiência de dor, ainda não
havia sido descrito
Espiritual
Afasta-se do conceito cartesiano de dor
como sensação produzida por uma lesão,
inflamação ou outra lesão ao tecido.
Dor é uma experiência multidimensional
produzida por múltiplas influências. Física
Dor Psíquica
aumento de sensibilidade e
Simpático: alterações na modulação da dor com
o aumento da sensibilização;
Teoria da Neuromatriz
O cérebro é considerado uma massa de redes neurais que evocam as
motivacionais-
saídas, incluindo a produção motora e a dor afetivas
sensório- cognitivas-
discriminativas avaliativas
a saúde
diferentes conceitos que determinam diferentes maneiras de ver o
que é ou como se promove a saúde (ou se tratam as doenças).
através da consulta
pensamentos e práticas diferenciadas, mais ou menos eficientes,
mais ou menos científicas, mais ou menos onerosas, fragmentadas ou
não.
Modelo Biomédico
Século 19
Flexneriano
explica a doença com base em processos somáticos dentro do corpo – causas apenas biológicas para o seu
desenvolvimento
Processos psicológicos e sociais são em grande parte irrelevantes para as doenças biológicas
Modelos de Atenção à saúde
E finalmente a adoção
É contemporâneo a teoria de neuromatriz – dor tem componentes do papel social de
cognitivos, emocionais e sensoriais desenvolvimento de
doente.
comportamentos
relacionados à doença
que evolui para
Se contrapôs ao modelo biomédico vigente centrado na doença e angústia/sofrimento
não no paciente problema físico
Nocicepção
• Refere-se o mecanismo pelo qual o dano tecidual, mecânico, térmico ou
químico, excitando um nervo, dá início ao processo que conduz a
informação nociceptiva ao sistema nervoso central
Dor
• é a percepção de uma experiência sensorial nociceptiva (noceo = nocivo),
com conotação afetiva aversiva e desagradável, oposta ao prazer
(Ferreira 1934-2016)
Dor
‘Experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrita nos termos de
tal lesão.’
• Definição influenciada pela Teoria de Neuromatriz de Melzack
‘Experiência sensitiva e emocional desagradável, associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou
potencial.’ (IASP , 2020)
Para tratar Dor
Em várias situações clínicas, o fenômeno doloroso não é adequadamente controlado pois ,
frequentemente, muitos dos componentes não-nociceptivos do sofrimento não são enfocados e tratados.
‘alfabetizar’ os
pacientes na moderna
A presença de crenças neurociência da dor, de
‘a dor pode ser irracionais, tal modo que eles sejam
modulada por catastrofização e capazes de modificar
crenças’. cinesiofobia devem ser suas atitudes,
sempre avaliadas. comportamentos,
escolhas de tratamento
e de estilo de vida.
Biomecânica
Patologia
Anatomo- dos Tecidos
Fisiologia Paradigmas
Biomédicos
Tradicionais Mecanismos
Sobrevivência de Dor e de
e Proteção Sensibilização
Modelo da Paradigmas
MODELO
Biologia da
Evolutiva BIOPSICOSSOCIAL Neurociência
DA DOR
Neuromatrix e
Genética Representação
da Dor
Sofrimento
Dor
Nocicepção
Loeser JD. In:
Bonica’s Management of Pain.
Philadelphia; Lippincott
Williams & Wilkins: 2001.
• O sistema nociceptivo é capaz de sofrer • São reações que muitas pessoas • Quando experimentamos dor (seja lá
alterações nos mecanismos de adotam quando estão com dor. qual for o motivo), usamos nossas
percepção e condução dos impulsos, • A dor como uma resposta e, como experiências passadas e nossas crenças
denominados neuroplasticidade. consequência, um comportamento: a para agir frente a dor.
• A neuroplasticidade pode aumentar a postura tensa, expressão facial de • Normalmente, agimos de forma
magnitude da percepção da dor e pode sofrimento e passar a mão na região automática, seguindo 2 caminhos
contribuir para o desenvolvimento de dolorida. possíveis a partir de uma experiência
síndromes dolorosas crônicas • Quando ocorre uma resposta do nosso dolorosa:
organismo levando a um • encarar de frente ou não encarar, ou
comportamento e suas consequências, seja, encontro ou desencontro, ou
chamamos de Condicionamento melhor, confronto ou medo/evitação.
Operante. • Se existe confronto, a tendência é se
recuperar bem.
• Se existe receio, a tendência é evitar a
atividade, se sentir vulnerável, reduzir o
nível de atividade e ficar
potencialmente dolorido.
Santos, 2017.
Vamos revisar?
O que nós conversamos na aula de hoje.
Modelos teóricos da Dor
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Fisiologia da Dor e
Analgesia
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O que já vimos
Definições
Modelo biopsicossocial
Nocicepção e Dor
Nocicepção
• Refere-se o mecanismo pelo qual o dano tecidual, mecânico,
térmico ou químico, excitando um nervo, dá início ao processo que
conduz a informação nociceptiva ao sistema nervoso central
Dor
• é a percepção de uma experiência sensorial nociceptiva (noceo =
nocivo), com conotação afetiva aversiva e desagradável, oposta ao
prazer
Neurofisiologia da Dor
Aula 2 – Quem são as estruturas que participam da condução da informação
nociceptiva e percepção da dor
Neurofisiologia da Dor
• Estrutura do neurônio
Dendritos
• recebem informações
Corpo celular
• contém o núcleo e organelas, recebe
informações e funções integrativas
Axônio
• conduz informação que é codificada na forma
de potenciais de ação
Terminação axônica
• finalização da informação
Neurofisiologia da Dor
• Classificação do neurônio quanto à função
Receptores
sensoriais
Respondem a um
estímulo externo
ou interno
Transdutores que
fazem a conversão
em potenciais de
ação
Neurofisiologia da Dor
• Classificação quanto ao estímulo
Neurofisiologia da Dor
Neurofisiologia da Dor
Nociceptores
Aferentes de 2ª ordem
conduzem mensagens sensoriais do corno dorsal para o cérebro, são categorizados como:
Facilitadores: fazendo o
aminoácidos excitatórios ou Ligando-se ao sítio receptor neurônio seguinte mais
inibitórios e neuropetídeos do próximo neurônio responsivo ou reduzindo a
ação de inibição neuronal
Inibidores: fazendo o
neurônio menos responsivo
ou ativando neurônios
inibitórios
Neurotransmissores
Neurotransmissores excitatórios
• Glutamato, Ca, Mg, NMDA – alteração do limiar de excitabilidade da célula de
transmissão
• Cininas (substância P, neurocinina A e neurocinina B)
• SP- informa o SNC a ocorrência da lesão, inflamação, modula ações
Neurotransmissores inibitórios
• ácido gamma amino butírico (GABA)
Transmissão Neural
Trato Trato
neoespinotalâmico paleoespinotalâmico
espinotalâmico
espino(reticulo)talâmico
lateral
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Neurofisiologia da Dor
Aula 3 – Como acontece a condução da informação nociceptiva e percepção da
dor?
Neurofisiologia da Dor
Passo 1
Transdução
transformação dos
estímulos ambientais,
físicos ou químicos intensos
em potenciais de ação
Transdução
Receptores nociceptores
térmicos
Nociceptores Nociceptores Nociceptores Nociceptores
termo-sensíveis mecano-sensíveis quimio-sensíveis polimodais
mecânicos
excitados por
temperaturas acima sensíveis a excitados por excitados por mais de
de 45 graus e no deformações nocivas. substâncias químicas um tipo de estímulo.
químicos congelamento.
elétricos
Neurofisiologia da Dor
Transmissão
impulso levado a
estruturas do SNC cuja
a atividade produz a
sensação de dor
• Quatro Tipos de
Neurônios de 1ª
Ordem:
• Aα
• Aβ
• Aδ
• C
Fibras Aα e Aβ =
rápidas, de
grande diâmetro
Fibras Aδ e C =
lentas, de
I. Tavares, et al.: Neurobiologia da Dor:
pequeno Mecanismos de Transmissão e
Modulação da Informação Nociceptiva.
diâmetro Dor (2014) 22.
Neurofisiologia da Dor
Neurônios de
Neurônios de
Terceira Ordem
Segunda Ordem,
enviam seus Esse trato que vai
após cruzarem a
axônios em do corno dorsal
linha média,
direção ao córtex da ME até o
ascendem até o
– Córtex tálamo é
tálamo (Núcleo
Somatossensorial chamado de
Ventral Posterior
Primário na ESPINOTALÂMICO
Lateral) – mesma
região do giro
região do tato
pós-central
Transmissão Neural
CAMINHOS DA
INFORMAÇÃO
DE “DOR” ATÉ O CÉREBRO
Transmissão Neural
SCPA
NMR
Coluna
Dorsal
Neurofisiologia da Dor
Neurofisiologia da Dor
Vias
Trato
neoespinotalamico
Trato
paleoespinotamico
Neurofisiologia da Dor
Transmissão
Modulação Percepção
do 2º neurônio
Excitotoxidade
Lesão Tecidual
Despolarização Diminuição da
Aumento da Excessiva inibição
atividade neural
Aumento da Dor
“Wind-Up"
Hiperexcitabilidade
Expansão dos
Campos Receptores
Aumento da Dor
Sensibilização Central
Transmissão Neural
A neuroquímica da modulação
descendente é complexa mas
assenta na libertação de serotonina
e noradrenalina na medula espinha
Neurofisiologia da Dor
Percepção
Fechamento
Como tais mecanismos podem
auxiliar no manejo do meu
paciente?
Estímulo
O conteúdo desse curso foi oferecido pelo
Centro Educacional Sete de Setembro
em parceria com a Professora Ana
Carolina Araruna Alves.
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Fisiologia da Dor e
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Neurofisiologia da Dor
Aula 3 – Como acontece a condução da informação nociceptiva e percepção da
dor?
Neurofisiologia da Dor
Passo 1
Transdução
transformação dos
estímulos ambientais,
físicos ou químicos intensos
em potenciais de ação
Transdução
Receptores nociceptores
térmicos
Nociceptores Nociceptores Nociceptores Nociceptores
termo-sensíveis mecano-sensíveis quimio-sensíveis polimodais
mecânicos
excitados por
temperaturas acima sensíveis a excitados por excitados por mais de
de 45 graus e no deformações nocivas. substâncias químicas um tipo de estímulo.
químicos congelamento.
elétricos
Neurofisiologia da Dor
Transmissão
impulso levado a
estruturas do SNC cuja
a atividade produz a
sensação de dor
• Quatro Tipos de
Neurônios de 1ª
Ordem:
• Aα
• Aβ
• Aδ
• C
Fibras Aα e Aβ =
rápidas, de
grande diâmetro
Fibras Aδ e C =
lentas, de
I. Tavares, et al.: Neurobiologia da Dor:
pequeno Mecanismos de Transmissão e
Modulação da Informação Nociceptiva.
diâmetro Dor (2014) 22.
Neurofisiologia da Dor
Neurônios de
Neurônios de
Terceira Ordem
Segunda Ordem,
enviam seus Esse trato que vai
após cruzarem a
axônios em do corno dorsal
linha média,
direção ao córtex da ME até o
ascendem até o
– Córtex tálamo é
tálamo (Núcleo
Somatossensorial chamado de
Ventral Posterior
Primário na ESPINOTALÂMICO
Lateral) – mesma
região do giro
região do tato
pós-central
Transmissão Neural
CAMINHOS DA
INFORMAÇÃO
DE “DOR” ATÉ O CÉREBRO
Transmissão Neural
SCPA
NMR
Coluna
Dorsal
Neurofisiologia da Dor
Neurofisiologia da Dor
Vias
Trato
neoespinotalamico
Trato
paleoespinotamico
Neurofisiologia da Dor
Transmissão
Modulação Percepção
do 2º neurônio
Excitotoxidade
Lesão Tecidual
Despolarização Diminuição da
Aumento da Excessiva inibição
atividade neural
Aumento da Dor
“Wind-Up"
Hiperexcitabilidade
Expansão dos
Campos Receptores
Aumento da Dor
Sensibilização Central
Transmissão Neural
A neuroquímica da modulação
descendente é complexa mas
assenta na libertação de serotonina
e noradrenalina na medula espinha
Neurofisiologia da Dor
Percepção
Fechamento
Como tais mecanismos podem
auxiliar no manejo do meu
paciente?
Estímulo
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Como classificar a dor?
Aula 4
Dor Fisiológica e Patológica
Dor
Localizada, Difusa,
Local Irradiada, Referida Tempo Mecanismo
ou Generalizada
Crônica ou
Periférica Central Visceral Somática Aguda Recorrente Nociceptiva Neuropática Nociplástica
persistente
Classificação quanto ao tempo
Dor
Visceral Localizada Periférica Central
referida
provocada por distensão de os sinais transmitidos pela
a topografia da dor
víscera oca, mal localizada, por lesão neural, por ativação de nociceptores de
corresponde à da imagem quando secundária às
profunda, opressiva e desaferentação - privação uma víscera podem ser
corporal que o paciente lesões do sistema nervoso
constritiva, comumente se de um neurônio de suas percebidos como dor em
tem da estrutura que julga central
associa a náuseas, vômitos aferências uma região cutânea
doente.
e sudorese. distante.
DOR DOR DOR DOR DE ORIGEM
NOCICEPTIVA NEUROPÁTICA NOCIPLÁSTICA DESCONHECIDA
Os neurônios
mensageiros de perigo O cérebro começa a
os receptores de perigo
Quando a dor persiste, (2ª ordem) tornam-se ativar neurônios que O sistema de resposta O Cérebro se adapta
dos tecidos contribuem
o alarme do sistema de mais excitáveis e liberam substâncias se tornam mais ativos e tornando mais
cada vez menos para
perigo torna se mais produzem mais químicas excitatórias começam a contribuir eficiente em produzir
mensagem de perigo
sensível receptores para as no corno dorsal da para o problema dor (a melodia da dor)
que chega ao cérebro
substâncias químicas medula
excitatórias
Dor Referida
2. Fase Proliferativa: De 3
a 21 dias
3. Fase de Maturação: De 21
dias a 18-24 meses
Considerar Especificidade da Reparação
dos Tecidos
Tecidos Moles
• Epitelial (Pele)
• Conjuntivo
• Tendões, ligamentos, cartilagem
• Musculoesquelético
• Nervoso
• Cérebro, medula e nervos
Tecido Ósseo
E se a dor persiste?
Alterações funcionais e químicas
A nocicepção persistente pode Estímulos físicos, cognitivos ou no cérebro com ampliação de
“Falha” de habituação à
ser um comando para comportamentais repetidos ou receptores, canais iônicos
estimulação prolongada ou de
reorganização cortical intensos causam reorganização abertos por mais tempo,
intensidade forte
(neuroplasticidade) por efeito da sensibilização aumento de campo receptor e
envolvimento de mais regiões
tanto a arquitetura sináptica quanto a expressão dos neuropeptídeo são modificados por aferências
sensoriais, incluindo as nóxicas
A representação de uma área especifica do corpo no córtex somatossensorial irá tornar-se mais
detalhada em resposta à repetição da transmissão sináptica proveniente de uma área em especial
ou ainda pode ser reduzida quando a nocicepção persistente
Neuroplasticidade
Lesão
Inflamação
tecidual
Crenças
Cinesiofobia
Expectativas
Somatização
Sentimentos
Stress
Emoções
Depressão Experiências prévias
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