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SOLUÇÕES
GRUPO I
1. b; 2. c; 3. b; 4. b; 5. d.
GRUPO II
(A Ʌ B) → C
¬C
∴ A →¬B
GRUPO III
2. AB ¬A ¬B B ∴ ¬A
VV F V V F
VF F V F F
FV V V V V
FF V F F V
2. Segundo Kant, um dever moral absoluto é um dever moral que devemos seguir sejam
quais forem as circunstâncias e as pessoas envolvidas. O imperativo categórico
corresponde a esse conceito: é um dever moral absoluto não em virtude dos resultados
da ação mas porque ordena ações que são sempre boas e condena ações que são
sempre más. É por isso é que é o fundamento da moralidade, para Kant.
Stuart Mill considera que o valor moral da ação decorre de certas circunstâncias e dos
resultados daí obtidos. Para Stuart Mill, esse valor é dado pelo princípio da utilidade.
Este princípio advoga que uma ação tem tanto mais valor quanto mais útil for, no
sentido de proporcionar mais felicidade para o maior número de pessoas. Logo, uma
mesma ação pode ter diferentes graus de valor moral em diferentes situações, de
acordo com os diferentes graus de felicidade que promove em cada circunstância.
Conclui-se daqui que é impossível identificar uma ação que seja preferível em todas
as situações, independentemente das circunstâncias em que é realizada.