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SUMÁRIO
ABERTURA ...............................................................................................................................................................5
SEJA BEM
M-VINDO .............................................................. .........................................................................................................................5
APRESENNTAÇÃO DA DISCIPLINA
D ................................ .........................................................................................................................5
FONTES PPARA CONSU ULTA ............................................ .........................................................................................................................5
PROFESSSOR-AUTOR......................................................... .........................................................................................................................6
SUPORTEE TÉCNICO .......................................................... .........................................................................................................................7
SITUAÇÃÃO-PROBLEMA A .................................................. .........................................................................................................................7
FGV ONLINE
O l 1
Gestão dee Pessoas
2 l FGV O
ONLINE
Gestão de Pessoas
FGV ONLINE
O l 3
Gestão dee Pessoas
AMENTO .................................................................................................................................................. 82
ENCERRA
4 l FGV O
ONLINE
Gestão de Pessoas
ABERTU
URA
Seja bem--vindo
Antes de in
niciarmos, aceesse o ambiennte on-line paara conhecer os principais
procedimeentos para a reealização desta disciplina.
Apresentação da discipplina
Acesse o ambiente on-lline para conh
hecer o conte
eúdo e os obj
bjetivos desta
disciplina.
BERLO, DDavid Kenneth. O processo da comunicaação: introdução à teoria e prática. Rioo de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1
1963. 266 p.
Este livro trata da forma como as pesssoas se comunicam. Com mpreende, esssencialmente,, o campo
de ação e o objetivo da d comunicaação, os fatores que entrram nesse prrocesso e o papel da
linguagem no comportamento humaano. Nele, são o examinadoss os comportaamentos das pessoas e
as relações entre locutorr e ouvinte, eentre escritor e leitor, entre
e artista e plaateia. O autor explora a
natureza co omplexa do processo
p de co omunicação, identifica e descreve
d os faatores que inffluenciam
a comunicaação e seus resultados, e busca meiios de tratar o processo que aumen ntem suas
compreensãão e efetividaade, mas eviteem a distorção o ou a simplifficação excesssiva.
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Gestão dee Pessoas
FLEURY, Maria Terezza Leme; OLIVEIRA, Moaccir de Miranda (Org.). Ge estão estratéggica do conh hecimento:
integrand
do aprendizagem, conhecimento e com mpetências. Sãão Paulo: Atla
as, 2001.
Um livro muuito estimulante em que, p
praticamente
e pela primeira vez, há a teentativa de se juntarem
processos, ferramentas e conceito os até então introduzid dos nas orgganizações de d forma
fragmentad da. Essa visão integrada, conectada, é vital para a compreenssão da sinergia entre
importantess elementos – aprendizageem, conhecimmento e comp petências – dda competitivvidade das
organizaçõees e cujos seentidos podeem e devem ser contemp plados em um ma qualificad
da gestão
estratégica de pessoas.
Professoor-autor
Formaçção acadêmicca
Doutorado em Educação o pela Univerrsidade Federral do Rio de
Janeiro.
Mestrado eem Administraação pela Fun ndação Getuli o Vargas.
Graduação em Administtração de Em mpresas e Peddagogia pela
Universidadde do Estado do Rio de Jan
neiro.
Graduação em Pedagog gia pela Unive
ersidade do Esstado do Rio
Sylv
via Vergara de Janeiro.
Experiência profission
nal
P Professora tittular da Escola Brasileira d e Administração Pública e de Empresa s da Fundaçã
ão Getulio
V
Vargas.
P Pesquisadoraa, palestrante e consultora de organizações privadas e públicas.
EEstagiária na Beckman Hig gh School, New w York.
Publicaçõ
ões e prêmioss
A Autora dos livvros:
Pro ojetos e relatórrios de pesquissas em administração;
Méétodos de pesq quisa em admiinistração;
Méétodos de coletta de dados noo campo;
Gesstão de pessoa as.
C Coorganizado ora dos livros:
Gesstão com pesssoas e subjetivvidade;
Adm ministração coom arte – expeeriências vivid
das de ensino aprendizagem
a m.
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Gestão de Pessoas
Suporte técnico
Caso voccê tenha quallquer dúvida sobre questõ ões administrrativas ou financeiras, em relação a pagamento,
trancameento, emissão o de boleto, etc., entre e m contato co om a Secreta aria Acadêmicca dos curso
os do FGV
Online peelo e-mail currsosfgvonline@fgv.br ou peelo telefone (21) 3799-4790.
Lembre-sse:
Estamos aqui, no FGV Online, pronttos para ajudáá-lo a realizarr bem este tra
abalho!
Bom trab
balho!
Situaçãoo-problema
Antes de iniciar o estu
udo dos módu
ulos, leia a situ
uação-problema desta discciplina.
Jonas, enge enheiro mecâ ânico com esspecialização em projetos,, tem 40 anoos e trabalha há 15 no
mercado au utomobilístico o. Sempre atu e experiência internaciona
uando nesse setor, obteve al em uma
filial asiáticaa, especificam
mente na Índiaa.
Nos últimos cinco anos, como partee da equipe da empresa brasileira Auutomóbiles, Jo onas vem
gerenciandoo novos pro ojetos relacio
onados ao se etor de estam mparia, que,, na área au utomotiva,
abrange várrios produtos, como dobraadiças, alavancas e partes internas e exteernas da carro
oceria.
No início do
d ano passa ado, após um ma pesquisa que indicou u o mercadoo russo como o mais
uropa, a Auto
expressivo e o que maiss cresce na Eu omóbiles deccidiu fazer um
ma joint ventu
ure com a
montadora russa Volstói..
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Gestão dee Pessoas
Em meio a esse time de expatriados, estava Paulo o, um jovem ded 30 anos q ue já havia trrabalhado
com Jonas em outros prrojetos no Brrasil. Paulo, de certa maneeira, demonsttrava desejo de
d estar à
frente dessaa proposta po
or ser um trab
balho de cunh
ho internacion
nal.
Inicialmente
e, Paulo apre esentou certaa resistência em
e relação à liderança dee Jonas, geraando uma
situação de
e desconforto dentro da eq quipe. Em funnção desse ce
enário delicaddo, Jonas deccidiu que,
ao invés de alimentar o embate, aaproximaria esse e colabora
ador, tornanddo-o uma esspécie de
assistente direto,
d a fimm de estabel ecer uma re elação de re
espeito e connfiança. Dessa forma,
objetivava sanar
s as dificu
uldades.
No entantoo, os problem mas não estavvam resolvidos. Jonas se deparou com m outras difiiculdades,
externas à equipe,
e e logo percebeu o tamanho daa barreira que e teria de traanspor, a com
meçar pelo
clima e pelaa diferença cultural – em especial, o id
dioma. Devid
do à impossibbilidade de ap prender o
idioma satissfatoriamentee, de modo a realizar o trrabalho no prazo
p estabeleecido, a equiipe optou
pelo uso da tradução simmultânea em ttodo o processso.
Tantas dife
erenças, ao contrário
c do que se poderia esperar, terminaram por gerar uma u forte
cumplicidad de entre os colaboradoress da Automób ados por Jonaas. A equipe sabe que,
biles gerencia
se estiver unida, vai co onseguir tran a dificuldad es geradas por essas
nspor, mais facilmente, as
diferenças.
Ao longo
o dos módulos, encontra
aremos algum
mas questõe arão refletir sobre a situação que
es que nos fa
acabamoos de ver.
Acesse tammbém o amb biente on-linee para assistir à animaçãoo que expõe
essa situação-problema .
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Gestão de Pessoas
MÓDULLO – MOTIV
VAÇÃO
Apresentação do móduulo
Assista, no ambiente on -line, a um víd
deo sobre o conteúdo destte módulo.
Da teoriaa à prática
Agora, vvamos refletirr um pouco sobre a situ uação-problem
ma. A seguirr, veremos a lgumas quesstões que
permitirãão aplicar o co
onteúdo estudado à situaçção proposta.
Questão 1
Jonas é um profissiional maduro o, com boa experiênciaa e vivência internacionaal. Aparentemente, o
engenheeiro está em uma situação o estável, nãão necessitando mais se sujeitar
s a aceeitar qualque
er tipo de
trabalho.. No entanto, agora se vê em
e meio à diffícil tarefa de liderar a implantação do ssetor de estam
mparia na
Rússia, um
m país distante e com condições bastan nte adversas tanto
t climáticcas quanto cuulturais.
Questão 2
Ao contráário de Jonas, Paulo é um profissional
p a inda em início de carreira.
Que posssíveis motivaações levaram Paulo a aaceitar particcipar do projjeto de impplantação do setor de
estamparria na Rússia??
Que cong
gruências e dissonâncias entre
e os fatorees motivacion
nais dos dois profissionais
p ppodem ser ap
pontadas?
Questão 3
As dificuldades encon onas durante a implantaçãão do projeto são muitas. O que Jonas usa como
ntradas por Jo
estímulo e que funciona com a equuipe brasileiraa pode não funcionar com os russos.
Questão 4
Paulo não se mostrou u muito satisfe
eito com o fatto de a lideraança do projeto estar a carrgo de Jonas. Contudo,
o líder so
oube, habilme
ente, contornaar essa objeçãão.
Que elem
mentos de pod
der Jonas utilizou para obtter a aquiescê
ência de Paulo
o?
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Gestão dee Pessoas
missas, um grannde desafio possto às empresas é, sem dúvida, provocar a motivação nas
Considerrando essas prem
pessoas.
Toda a diinamicidade do
d mundo co ontemporâneoo traz às emp
presas novas necessidades
n no que se reffere a:
fformas de org ganização do trabalho;
aaprendizagem m.
É preciso
o aprender a lidar
l não só com
c a compleexidade do mundo
m que no
os impacta maas também com o alto
grau de incerteza que as mudançass nos provocaam.
Competiçção
A compeetição entre ass empresas exxige, cada vezz mais e o mais rápido posssível, a geraçãão de inovaçã
ão.
Inovar é u
uma forma de
e a empresa se
s diferenciar de outras.
1.2 Motivação
A visão d
da empresa de
eve ser a de processo,
p não de hierarquiaa. Nesse proce
esso, faz-se n ecessário com
mpartilhar
o poder.
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Gestão de Pessoas
Consequentemente, faz-se
f necessá
ário:
aaprender coleetivamente;
ffocar o desemmpenho nas equipes;
e
aadquirir, prod
duzir e compa mações tanto operacionais quanto táticaas.
artilhar inform
A motivaação não é um
u produto acabado,
a mass um processso que se configura a cadda momento,, no fluxo
permaneente da vida. É uma força, uma
u energia q ulsiona na direção de algu ma coisa, é um motivo
que nos impu
para a açção.
Por ser a motivação in o é coerente dizermos que motivamos os outros a issto ou àquilo. Ninguém
ntrínseca, não
motiva ninguém. Nós é que nos mo otivamos ou n
não.
Exemplo
o – Motivação o
Vejamos os casos de Romário
R e Marcelinho Cario
oca no começço de 2003.
Certamen
nte, há estím
mulos secundá
ários nas prop
postas, mas o que salta ao
os olhos é o ddinheiro. Para
a um, foi
motivado
or; para outro
o, não.
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Gestão dee Pessoas
Se precissam ir ao méd
dico, à escola dos filhos ou à academia de
d ginástica, abrem
a espaçoos em suas ag
gendas de
trabalho sem ter de daar satisfações a quem querr que seja.
Não estamos discutindo aqui o mo otivo que levaa o pessoal opperacional a faltar
f ao trabaalho (doenças do filho,
necessidaades da família) nem se o executivo
e preecisa ou não relaxar
r porquee toma decisõões que põem m em jogo
a sobreviivência da em
mpresa.
Não
o é esse o ponto.
Comp
preender diferrenças é exigê
ência que se impõe.
i
Nesse po onto, Freud noos daria uma bela lição. Elee nos diria qu
ue são nossos conteúdos ppsicológicos (d
diferentes
de pesso oa para pesso oa) que nos encaminham m em determ minada direção, embora taais conteúdo os possam
servir-se de fatores externos.
Pessoas que
e gostam de ler, por mais o
ocupadas que pre arranjam ttempo para a leitura.
e sejam, semp
A questão básica é:
gumas pessoa
Por que alg as se sentemm altamente motivadas
m a realizar
r deter minadas tare
efas que a
outras parecem enfadon nhas, desinterressantes, ilóg as, muito certtinhas, completamente
gicas, maluca
sem parâme etros ou desp
providas de gllamour?
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Gestão de Pessoas
nnecessidadess diferentes;
iinteresses differentes;
oorganização familiar
f difere
ente;
bbackground cultural
c diferente.
UNIDADE 3 – MECA
ANISMOS DE DEFESA
Quando o reconhecimentto não se dá, occorre o contrário
o da plenitude: a frustração, o vvazio. Como nã
ão podemos
enfreentar o vazio, bu
uscamos preencchê-lo por meio de mecanismos de defesa.
Mecanismmos de defesa são, quase sempre, in nconscientes. Embora, no fundo, a baase de todos eles seja
psicológiica, podemoss agrupá-los em quatro ord
dens:
p psicológicos;
ssociológicos;
q químicos;
ttecnológicos..
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Gestão dee Pessoas
Racionaliização
Racionalizaçção é uma jusstificativa quee damos para o que sentim
mos ou fazemoos.
A racionalizzação se aplicca sob medidaa à fábula dee La Fontaine A raposa e ass uvas. A rapo osa queria
comer as uvvas que estav vam na videirra, lá no alto,, mas não podia alcançá-laas. Então, raccionalizou:
Também, eu u não queria. Elas
E estão verddes.
Fantasia
Fantasia é um
u devaneio, é a troca do m
mundo que te
emos por aqu
uele com que sonhamos.
Projeção
Projeção é a atitude de vermos nos outros coisaas que, em verdade, são nnossas. O inimigo está
sempre lá fo
ora.
Por exemplo, uma pesssoa com um talento incríível para esquecer tarefass e chegar atrasada
a é
transferida e,
e dessa forma, projeta: Meeu chefe me peersegue.
mento
Deslocam
Deslocamen nto ocorre qu uando uma eemoção asso
ociada a uma
a ideia que é inaceitável para nós
transfere-se
e para outra, aceitável.
a
Simbolism
mo
Simbolismo é a representtação de um ffato psicológiico por outro equivalente.
Sublimaçção
Sublimação é o processo de descarreg
gar a energia em ações soccialmente aceeitáveis.
Por exemplo, uma mulhe er que quer teer filhos, mas não os pode ter porque nnão é casada e sente-se
ainda submmissa a valoress de uma épooca em que nãão se admitia produção inddependente. A solução
que ela encontra é criar cães.
c
Isolamen
nto
Isolamento consiste
c em estar
e só na muultidão.
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Gestão de Pessoas
É também o caso daque ela aluna quee vai sempre às aulas de óculos
ó escuroos sem grau (sem estar
com conjun
ntivite) e senta
a-se no fundo
o da sala, isolaando-se do grrupo.
Compenssação
Compensaçãão é um meccanismo que permite cobrir deficiência
as pelo desennvolvimento de outras
capacidades.
Por exemplo
o, alguém que é ruim em rredação pode
e compensar isso cultivanddo uma letra bonita.
b
Regressão
Regressão siignifica não se comportar d
de acordo com a idade que se tem.
Por exemplo
o, a criança que vai ganharr um irmãozin
nho e volta a chupar
c o deddo.
Apatia
Apatia é o ato
a de não serr contra nem a favor; muito
o pelo contrárrio.
É o caso, po
or exemplo, de
d um engenh heiro altamen
nte motivado
o a quem o chhefe pede que faça um
projeto de casas popu ulares. O eng genheiro passsa dias e noites
n em freente ao commputador,
debruçado em pranchettas, mas con nclue seu trabbalho imprim
mindo-o. Pela manhã, entrega-o ao
chefe, que olha e, desd denhosamentte, diz: Está uma droga! Além disso, rasga a plan nta. Nesse
momento, o chefe não rasga um paapel, rasga a alma do funccionário. O reesultado é a apatia do
engenheiro o em relação a outros projeetos.
Generalizzação
Generalizaçã
ão é o ato de atribuir a um
m grupo maior de pessoas ou à humaniddade aquelas verdades
desagradávveis a nosso eg
go. O que é pparticular torna-se universa
al.
Somatizaação
Somatização refere-se a algum
a tipo dee doença provvocada por co
onteúdos psiccológicos.
Por exemplo, uma pesso oa que tem t aquicardia tooda vez que é contrariadaa em seus objjetivos ou
que desenvvolve uma tenndinite justo n eito, utilizado para digitar ssua tese de doutorado
no braço dire d
que não via chegar a um fim.
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Gestão dee Pessoas
Outros m
mecanismos de defesa
Existem o
outros mecan
nismos de deffesa.
Mecanism
mos de defesaa químicos
São concern
nentes ao uso
o de fumo, dro
ogas e álcool..
Mecanism
mos de defesaa tecnológico
os
São aqueless que envolve
em tecnologiaa. Por exemplo, há pessoass que não connseguem sairr da frente
de um computador.
Os mecanismos de de
efesa não são deliberados, são quase sem mpre inconsccientes. Quanddo intenciona
ais, fazem
parte de o
outra esfera conceitual.
c
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Gestão de Pessoas
UNIDADE 4 – FORÇA
AS E FUNÇÕ
ÕES
M
Muitas de nossass forças energétiicas são fecund
dadas em nossa célula familiar.. Por isso, muito
os de nossos
comp
portamentos na
a empresa têm oorigem em nosssas famílias.
Biológico
o
Manifestam
m-se como oss desejos quee temos de nos alimenta ar, beber águua, fazer sexxo ou nos
movimentar. Refere-se ao
o que Maslow
w denominou
u necessidadess fisiológicas.
Psicológiico
São o ciúm me, a esperança, a inveja, o orgulho, o sentimento de culpa, o remorso, o desejo
d de
justiça, a vaaidade, a generosidade, o senso morral, etc. Algumas dessas fforças, como a inveja,
podem-noss destruir. Junto ao ódio, a inveja é o maais destruidor dos sentimenntos.
Espiritual
São o amorr (o amor univ versal, não o amor de umaa pessoa por outra, estritaamente consid
derado), a
compaixão,, a intuição, ettc.
Muitas de nossas fo
orças energétticas são fecun
ndadas em no ossa célula familiar. Por issso, muitos de nossos
comportam mentos na em mpresa têm orrigem em nossas famílias.
“A hereditariedade bioló
ógica tem um a influência que
q deve ser reconhecida em seu justo o valor. Do
mesmo mo odo, a herançaa socioculturral dos diferen
ntes meios no seio dos quuais o sujeito
o é criado,
educado e civilizado
c tem
m uma influên cia inegável sobre
s o psiquismo.
As figuras dos
d pais pode em estar inte riorizadas como ativamen nte benevolenntes ou perseeguidoras,
amantes ou u dominadora as, o que leva o sujeito a uttilizar mecanissmos psicológgicos bem co
onhecidos,
como a neg gação, a idealização, a invejja, o desprezo
o [...]”
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Gestão dee Pessoas
racional
pen
nsamento e
sentimento
con
nsciente sentimento inconscien
nte
se
ensação intuição
nãão racional
O pensam mento e o seentimento são funções raacionais porq que se caractterizam pela primazia dass funções
racionaiss ou de julgammento. A sensação e a intuiição são irraciionais (não ra
acionais) porqque não se ba
aseiam em
juízos raccionais, mas na
n intensidadee da percepçãão.
Todo
os possuímoss as quatro fun
nções psíquiccas, mas há se
empre o predo
omínio de um
ma sobre as ou
utras.
Um tipo pre
edominantem
mente intuitivo
o não se senttirá motivado para tarefas rrotineiras.
Um tipo pre
edominantem
mente racionaal se sentirá motivado
m para trabalhos dee planejamentto.
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Gestão de Pessoas
O que innteressa aqui é percebermos a relaçãão entre funçção psíquica predominannte em uma pessoa e
motivaçãão para a realiização de determinada tareefa.
Attenção! O pro
ocesso motiva
acional inclui,, certamente, o significado
o que atribuím
mos ao trabalh
ho.
UNIDADE 5 – AUTOD
DESENVOLV
VIMENTO
O autoconheciimento e o auto
odesenvolvimennto, provavelmeente, permitirão
o que entendam
mos nossas motiivações e as
dos outros, e, a partir daí, con
ntribuamos parra que tal motivvação, realmentte, conduza à açção que a emprresa espera.
UNIDADE 6 – PODER
R NAS ORGA
ANIZAÇÕES
O poder é a capacidade dee exercer influênncia sobre indivvíduos e grupos. Sob essa ótica,, o conceito de liderança
l se
aplica a podeer; logo, ’liderança é poder’.
6.1 Podeer
Poder é u
um conceito que
q admite múltiplos focoss de análise.
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Gestão dee Pessoas
O poder é uma
u relação porque
p só exi ste se existir alguém
a sobre
e o qual ele seeja exercido.
Assim seendo, o pode er é a capacid víduos e gru pos. Sob essa ótica, o
dade de exerrcer influênciia sobre indiv
conceito de liderançaa se aplica a poder; logo, liderança é poder.
p Além disso,
d para quue um líder exerça
e seu
poder dee influência so
obre uma pessoa, precisa, n
no mínimo, id
dentificar suass motivações..
Personaliidade
A personallidade refere e-se a qualq quer caracterrística pessoa al. Nas socieedades primitivas, tal
característicca era a força física. Nos diaas atuais, essaa característicca pode ser a iinteligência, a conduta
moral ou a capacidade
c de nos expresssarmos adequ uadamente.
Propriedaade (riqueza)
A propriedaade compra su
ubmissão. O d dinheiro fala. Nas palavras de Gailbraithh, "o emprega
ador curva
os trabalhaadores a seu objetivo, o homem rico submete seu motorista, o grupo de interesse
específico compra
c os políticos, o liberrtino domina sua amante [....]"
Organizaação
A organizaçção refere-se a grupos orrganizados (e empresas, mo ovimentos soociais urbanoss e rurais,
escolas, hosspitais, igrejass). É a fonte dee poder mais importante na
n era contem
mporânea.
Por outro
o lado, a prop
priedade faz uma boa duplaa com a organ
nização e com
m uma personnalidade dom
minante.
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Gestão de Pessoas
nça de modelo
A mudan o mental de Ford
F lhe perm
mitiria reinventar o poder.
Autoconhecimento
Cada pesso
oa é a régu ua com quee avalia tudo o e todos. Logo, é preeciso compre
eender o
funcioname gua, sob penaa de a pessoa ficar deslocada no mundoo.
ento dessa rég
O autoconh hecimento po ode fortaleceer-nos e levarr-nos à própria mudança ddo conceito de poder.
Sentindo-see menos ame eaçada, mais segura e reconhecendo que q sozinha nninguém dá conta
c das
respostas ráápidas exigid
das pelo novoo ambiente ded negócios, cada pessoa pode vir a valorizar
v o
poder comp partilhado.
É possível te
er uma visão da empresa q que se desejaa, mas essa visão não se toornará realidade se não
uções que dizzem respeito às melhores maneiras
for coletivamente constrruída. Por ou tro lado, solu
de se obter resultados e de se enfrenttar a turbulên
ncia da era contemporâneaa, por exemplo, podem
ser extremaamente ricas quando aprresentadas po or quem está á mais próximmo de onde as coisas
acontecem..
Autodeseenvolvimento
o
Adultos são prio desenvolvimento.
o responsáveiss por seu próp
O conhecim
mento que adq
quirimos é paatrimônio nossso.
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Gestão dee Pessoas
A primeirra chave mesttra é instruçãoo. Como nos ppodemos instruir? Para Leonard, podemoo-nos instruirr em sala
de aula, llendo livros, assistindo
a a filmes, conver sando com amigos instruíídos, observanndo a rua e de
d muitas
outras fo
ormas.
A terceira
a chave mestrra é a entrega. O que é issoo? Para Leonard, a coragem m de um messtre é medida a por sua
disposiçãão em entregaar-se ao profe
essor e às exiggências da dissciplina necesssária à obtennção da maestria.
A quinta chave mestrra é o limiarr. O que sign ifica? Para Leonard, limia ar é a explorração dos lim
mites do
impossívvel. O autor alerta que desa
afiar o limite é um ato de equilíbrio
e e ex
xige de cada pessoa saberr quando
está passsando dos lim
mites da segurança.
Fonte
GOSS, Tracy. A última palavra
a em poder. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
LEEONARD, Georg
ge. Maestria: ass chaves do successo e da realização pessoal. São Paulo: Cultrix, 1995.
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Gestão de Pessoas
Passou a calcular o im
mposto de re enda dos guaardas. Começçou a desfruttar de certas regalias. Tornou-se o
responsáável pela biblioteca. Depoois, o diretor d orrupto, manddou que fizesse certa
do presídio, altamente co
contabilidade e desviasse dinheiro o da casa de detenção paara sua conta particular. O ex-executivo o criou a
figura dee um fantasmaa, com carteirra de identidaade, CPF e tud
do o que fosse
e necessário.
Enquanto o isso, o ex-exxecutivo consseguiu um maartelinho, dessses com que se faz escultuuras, e foi abrrindo um
buraquinnho na parede e de sua cela. Para escondêê-lo, usou o pôster
p a bela mulherr. Os guardas olhavam
de uma
seu pôsteer, mas viam apenas o que e estava na su
uperfície, com
mo é a tendênncia humana.. O importantte estava
oculto, e o buraquinh ho foi sendo aberto
a aos pooucos, quanticamente, e ninguém
n viu. Quando, afin nal, o ex-
executivoo conseguiu fugir
f pelo buraco aberto nna parede, levvou consigo toda
t a docum
mentação do fantasma
f
que criara e ficou rico..
É claro q
que esse caso nalisado de váários ânguloss, mas o que importa aquui é destacar que esse
o pode ser an
homem foi salvo graaças a seu acervo intelecctual. Durante 30 anos, aprisionaram
a seu corpo, mas não
conseguiiram aprision
nar sua mente
e, pois ela co
ontinuava livre e autodese
envolvendo-see, apesar de todos os
constrangimentos extternos.
Às vezes, quando um m jovem passa a no vestibullar, a família brinda-o com m um carro, uuma viagem ou outro
prêmio q s o contráriio. O jovem é que deveria
qualquer. Talvvez devesse ser a brindar a faamília com presentes,
porque eela permitiu-lh
he, incentivou
u-o ou facilito e é acervo, paatrimônio do jovem.
ou-lhe investirr em algo que
Mente fleexível
A mente fleexível é a mente plásticaa, aquela que
e, abandonan
ndo a rigidezz de uma só resposta,
encontra so
oluções variad
das para os prroblemas.
Comuniccação interpesssoal
A comunicaação interpessoal pode pro
ovocar boas indagações (a
aquelas que cclarificam problemas) e
também bo oas respostas.
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Gestão dee Pessoas
O estímu
ulo provocadoo pela propagganda piora qquando se con nsidera que muitos
m de nosssos comporttamentos
na empreesa têm origeem em nossa a célula familiiar. Dessa forma, a propag ganda é um eestímulo não só à não
comunicaação interpesssoal como à desagregação
d ada nos tempoos atuais.
o da família, já tão fragiliza
misso, do eng
Comprom gajamento
Se comparttilharmos pod
der, é bem prrovável que provoquemos
p s a motivaçãoo das pessoass, que elas
se sintam co
omprometidaas com os resu
ultados e eng
gajem-se na ta
arefa de obtê--los.
O poder do engajamento
o pode ser afeerido na rique
eza de processsos e de resu ltados.
Incertezaa
Sempre que
eremos ter certeza de tudo o podemos planejar sem ccertezas?
o. Afinal, como
Aglutinaçção de forças
Com Galbraaith, aprendemos o poderr da organizaçção, da assocciação na faciilitação de prrocessos e
na obtençãoo de resultado
os.
Reconhecimento de opções,
o de mú
últiplas possibbilidades
Associado aoa poder da mente
m flexíveel, o poder de
e reconhecimento da existtência de opçções pode
levar a resultados bastan
nte criativos.
A produção
o criativa tem duas dimensõ
ões centrais:
origginalidade;
releevância.
24 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Intuição
A intuição tem o pod
der de expan
ndir a conscciência e de encontrar fformas integ
gradas de
conhecimennto.
Senso co
oletivo de desttino
O senso coletivo de destino pode levaar-nos a exerccitar o amor, esse
e princípioo de ação que e organiza,
comunica, anima.
a Como diz o cardioloogista Dean Ornish,
O as necessidades hu manas básicaas não são
apenas com mida e bebida
a, mas amor e conexões so ociais. E mais, a taxa de ataaque cardíaco
o é menor
em muitos lugares da Europa
E onde impera um estilo
e de vida
a mais amenoo, em que ass relações
sociais são baseadas
b na cooperação,
c e não na competição.
"Assim, sobre tud do o que se d deve guardar,, guarda teu coração, porqque dele procedem as
saídaas da vida" (Prrovérbios 4:233).
NLINE l 25
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Gestão dee Pessoas
UNIDADE 8 – ATIVID
DADES
8.1 Da teeoria à práticca
Após anaalisar o conteú
údo do módu
ulo, podemos retomar as questões apresentadas anteeriormente.
Questão 1
Jonas é um profissiional maduro o, com boa experiênciaa e vivência internacionaal. Aparentemente, o
engenheeiro está em uma situação o estável, nãão necessitando mais se sujeitar
s a aceeitar qualque
er tipo de
trabalho.. No entanto, agora se vê em
e meio à diffícil tarefa de liderar a implantação do ssetor de estam
mparia na
Rússia, um
m país distante e com condições bastan nte adversas tanto
t climáticcas quanto cuulturais.
Apesar de não
n podermoss apontar obj etivamente to odas as motiv
vações que leevam um indiv víduo a se
envolver em
m um projeto o, podemos esspecular de acordo
a com as teorias mottivacionais. No caso de
Jonas, podemos supor que suas m motivações estejam
e no mais alto níível da hiera arquia de
necessidadees motivacionais, ou sejaa, estejam lig gadas ao dessafio impostoo pelo proje eto, a sua
importânciaa e ao reconhecimento porr ter sido o esscolhido.
Questão 2
Ao contráário de Jonas, Paulo é um profissional
p a inda em início de carreira.
Que posssíveis motivaações levaram Paulo a aaceitar particcipar do projjeto de impplantação do setor de
estamparria na Rússia??
Que cong
gruências e dissonâncias entre
e os fatorees motivacion
nais dos dois profissionais
p ppodem ser ap
pontadas?
A situação profissional de Paulo é a de um jovvem em asce ensão, que aainda busca firmar-se,
diferenteme ente da situação de Jonass. Provavelme
ente, Paulo viu uma oporttunidade de alavancar
sua carreiraa nesse proje
eto, obtendo promoção, visibilidade
v e valorização de seu curríículo. São
motivações diferentes da as que especu
ulamos para Jonas.
J
No entanto
o, podemos te
er, segundo a Teoria de Maslow,
M onhecimentoo como fator comum à
o reco
motivação de
d ambos bemm como o dessafio em si.
26 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Questão 3
As dificuldades encon onas durante a implantaçãão do projeto são muitas. O que Jonas usa como
ntradas por Jo
estímulo e que funciona com a equuipe brasileiraa pode não funcionar com os russos.
A aplicação
o da meritocrracia, por exeemplo, que funciona
f hab
bitualmente ccomo estímu
ulo para a
equipe de Jonas, não dev
ve funcionar ccom os russos.
O fato de os
o brasileiros envolvidos n no projeto poossuírem culttura muito diiferente e ne
em sequer
falarem a lín
ngua russa dificultará a intteração das duas
d equipes. Como conseequência, pod derá haver
prejuízo na aceitação da liderança de Jonas pelos russos.
r
O significaddo do trabalho
o para os russsos pode tam
mbém ser diveerso do signifficado conheccido pelos
brasileiros. Nesse projeto
o de implanttação do setoor de estamparia, especiallmente, caso os russos
sintam que pode haver alguma espéécie de domín nio dos brasileiros, pode oocorrer uma motivação
m
avessa aos interesses do d projeto, ee, dessa formma, o necesssário contratto psicológico não se
estabelecerrá.
Questão 4
Paulo não se mostrou u muito satisfe
eito com o fatto de a lideraança do projeto estar a carrgo de Jonas. Contudo,
o líder so
oube, habilme
ente, contornaar essa objeçãão.
Que elem
mentos de pod
der Jonas utilizou para obtter a aquiescê
ência de Paulo
o?
Ao buscar se
s aproximar de Paulo, dan ndo-lhe a atriibuição de assistente diretto, Jonas com
mpartilhou
parte de seu
u poder, satisfazendo às neecessidades de
d Paulo e obtendo dele seeu engajamen nto. Usou,
portanto, oss seguintes elementos de ppoder: comprromisso e aglutinação de foforças.
NLINE l 27
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MÓDULLO – PROCEESSO DE CO
OMUNICAÇ
ÇÃO
Apresentação do móduulo
Assista, no ambiente on -line, a um víd
deo sobre o conteúdo destte módulo.
Da teoriaa à prática
Agora, vvamos refletirr um pouco sobre a situ uação-problem
ma. A seguirr, veremos a lgumas quesstões que
permitirãão aplicar o co
onteúdo estudado à situaçção proposta.
Questão 1
o deste módulo, vimos que
No início q a objetivvidade e a su
ubjetividade afetam as coomunicações entre os
indivíduo
os de uma org
ganização.
Que cuid
dados os envo
olvidos devem
m ter?
Questão 2
No início
o dos trabalhos, Paulo apresentou
a reesistência em
m aceitar a liderança dee Jonas, o que gerou
desconfo
orto na equipe
e.
Questão 3
Jonas, naa condição dee líder do proojeto, deve co
onduzir reuniões e realizarr apresentaçõões com a pre
esença de
estrangeiros, em espeecial, russos.
os Jonas deve
duzir bem esssas atividadess, que cuidado
Para cond e ter?
Questão 4
Devido à impossibiliddade de apren nder o idiom
ma satisfatoriaamente, de modo
m a realizaar o trabalho no prazo
estabeleccido, a equipe brasileira optou
o pelo usso de traduçãão simultâneaa em todo o processo. Essse recurso
demandaa alguns cuidaados para que seja exitosoo.
Que cuid
dados são imp
prescindíveis na
n tradução d
de mensagens de um grup
po para o outrro?
28 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Se o
ouvimos que 26 alunos de
e uma turma fforam aprovados, podemos chegar a algguma conclussão?
Para cheg
gar a uma con
nclusão, esse dado deve esstar contextualizado, transsformando-see então em infformação.
A informação, no entaanto, é uma rua de mão únnica, isto é, não exige que haja resposta
ta por parte de
d quem a
recebe.
1.2 Com
municação
Comunica ação é uma rua de mão du
upla, é um pro
ocesso interaccional. Por issso, a mensageem deve ser recebida
r e
decodificcada pelo rece
eptor.
A comu
unicação ocorrre quando o receptor conssegue interprretar a mensagem de acorddo com a inte
enção do
emissor e quando o o emissor caapta o que pode ser assimillado pelo receeptor.
Aten
nção! A comunnicação tem sido,
s nos últim ma de debatess intensos no âmbito da ge
mos anos, tem estão.
Diversos estudioso
os têm tratado
o a comunicaação como me ero instrumennto, o que é uum engano, em
mbora
muitos a usem
u como umu instrumen nto de poder e coerção, de transmissão dde ordens.
Comunicaação interna
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Gestão dee Pessoas
Comunicaação externa
A comu
unicação exte
erna é uma re uma interação, uma teia que é tecida peelos envolvidos. Essa
elação social, u
i
interação assume grande iimportância nan produção ded um serviçoo.
Nossos o
objetivos sãoo que o clien nte julgue, po
ositivamente, o serviço prestado
p e q ue cliente e produtor
e negociação de preço, quaalidade e prazzo.
considereem aceitáveiss as formas de
Precisam
mos tratar a comunicação
o em sua c omplexidade
e, o que env
volve reconhhecer objetiv
vidades e
subjetivid
dades human
nas.
Objetivid
dade
A objetividaade permite-nnos construir modelos, téccnicas, instrum
mentos e norrmas de validade geral,
além de a soocialização de
e conhecimen ntos.
Subjetividade
A subjetivid
dade é nosso espaço interrior, a essência da condição humana, aqquilo que fazz com que
sejamos recconhecidos co
omo indivíduo os únicos no mundo.
A objetivvidade e a su
ubjetividade, por estarem presentes no o processo de
e comunicaçãão, constroem m a ponte
entre em
missor e recepttor. No entanto, às vezes, eessa ponte é mal
m construídda e corre o peerigo de desa
abar.
30 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Tudo o que temos de fazer é buscar, consstantemente, o entendim mento das ddiferenças para que a
comunicaação aconteçça, ou seja, para que a intenção do emissor posssa ser interppretada pelo
o receptor
adequadamente.
1.4 Com
municação verbal e não veerbal
Vamos veer a diferençaa entre comun
nicação verbaal e não verbaal:
Comunicaçã
ão verbal é aquela que se p
processa por meio
m de palav
vras, faladas oou escritas.
Imaginem
mos uma reun
nião.
Se uma pesssoa fica ruborizada, ela eenvia ao outrro uma menssagem que ppode ser de vergonha,
v
cumplicidad
de, raiva ou outro sentime nto qualquer.
Existem também outtras formas de d comunicaçção não verb bal, como imagens expresssas por desenhos ou
fotografiaas, bastante utilizadas
u em peças publiccitárias e que,, muitas vezes, confirmam o ditado pop
pular uma
imagem vvale mais que mil palavras.
É um
m engano pensarmos que só
s nos comunnicamos faland do ou escreve
endo. Isso ocoorre porque, quase
q
sempre, a comunicação n ão verbal é bem mais sutil que a verbal .
NLINE l 31
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Gestão dee Pessoas
Atitudes
Atitude d
defensiva ou preconceituo
p sa
Atitudes deefensivas ou preconceituos
p d nossa parte, sejam de nnosso recepto
sas – sejam de or – criam
dificuldadess à necessária
a sintonia enttre o que que
eremos transm
mitir e o quee o outro deve
e receber.
Sintonia, ne
esse caso, não
o quer dizer co
oncordância, apenas entenndimento.
Pressa
Existem pesssoas que não
o nos deixam terminar a exxposição de um
u raciocínio,, já nos cortam
m ou logo
pensam qu ue não precissamos contin nuar a transmmissão, seja porque já eentenderam tudo,t seja
porque a mensagem não o é importantte e não têm tempo
t para ficar ouvindo.
Por outro laado, o transmissor deve te r em mente o tempo de que o receptoor dispõe paraa absorver
a informaçãão, a relevância dessa inforrmação e se ela o conhecimennto, tácito ou explícito,
e já não é do
do receptorr.
O receptor,, por sua vez, deve busccar ter conscciência de seus conhecim mentos e, de qualquer
maneira, de dade e cordiallidade suficientes para permitir a comunnicação.
eve ter habilid
Desintereesse
Às vezes, durante uma conversa,
c alg umas pessoaas correm os olhos
o ao redoor, não nos fixam, não
escutam, nãão dialogam. Há pessoas q ue só se interressam por su
ua própria falaa.
No entanto, quem deseja comunicar algo deve procurar, de alggum modo, ddespertar a atenção e o
interesse daa outra pessoa
a, mesmo nem
m sempre sen
ndo possível.
Interlocu
utor errado
Às vezes, percebemos,
p no meio da conversa, qu ue estamos falando
f com a pessoa errada, seja
n tem competência paraa decidir algo
porque ela não o, seja porque não quer com
mpartilhar soluções.
Devemos ter
t conhecimmento prévio o da pessoa ou do grup po com queem nos prettendemos
comunicar. Nem sempree existe essa possibilidade
e, mas, quand
do existe, eviitamos despe
erdício de
tempo e há comunicação
o.
Desconfiança
Há pessoass que, quand
do desconfiam
m de nossass reais intençções, nem o uvem o que
e estamos
dizendo.
32 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
A criação de
d um elo de e confiança é fundamentaal para gerar a comunicaçção. O emisso
or precisa
inspirar cred
dibilidade.
Tendência a julgar
Quando um ma pessoa julg
ga fatos, situaações ou pesssoas sem nem
m mesmo infoormar-se corre
etamente,
não há communicação posssível.
Nesses caso
os, provavelmmente, a comuunicação só será possível quando
q o tem
mpo, o fato, as
a pessoas
ou as experriências mostrarem contraadições em re
elação às convvicções adquuiridas. No entanto, em
alguns caso
os, as pessoas abandonam suas convicçõ ões.
Opiniõess formadas
Pessoas comm opiniões fo ormadas sob bre algo podeem resistir, coonsciente ou inconsciente emente, a
aceitar umaa opinião contrária a sua. FFincam o pé e dali não arredam. Há casoos radicais, co
omo o dos
fanáticos e o dos cético os. Os primeirros inclinam-se ante uma palavra inexxoravelmente e sequer
admitem a existência de e outras. Os ssegundos recuusam qualquer envolvimeento. Fanático os, céticos
ou outros menos
m radicais esquecem que aceitar uma opinião não significaa aderir a ela. Significa
ossibilidade de coexistênciia de opiniõess contrárias.
admitir a po
Situação
nterferem na comunicação
Alguns faatores que in o estão ligado
os à situação em que ela ocorre. Vejam
mos esses
fatores:
Posições hierárquicas
Nesse caso,, entram em jogo
j a questtão do poderr e as formass como as peessoas se sen ntem e se
manifestamm diante dele. É possível, poor exemplo, que
q mesmo sem s compreeender a mensaagem, um
funcionário cale-se diantte de seu cheefe. É possível também que e um chefe, ppensando quee é o dono
do mundo, use
u palavras rudes
r com seu u funcionário. Nesses casos, a comunicaação não acon
ntece.
A falha na comunicação
c causada pelo
o medo do fu
uncionário qu uanto a possívveis reações agressivas
a
ou depreciaativas do cheffe é uma gran ências, despeerdícios de tempo e de
nde fonte de erros, ineficiê
recursos, prrejuízos e retrabalho.
Momento
o
Às vezes, te
entamos communicar algo eem um mom mento absoluttamente imprróprio, o que e faz todo
nosso esforrço ir por ággua abaixo. PPor exemplo, se estamoss com horáriio marcado para p uma
entrevista importante, e alguém no os detém parra falar algo que poderiaa ser falado em outra
ocasião, nóss nem o ouvim
mos. É preciso er sensibilidade para ver see o momento
o, portanto, te o é ou não
oportuno.
Por outro laado, algumas vezes, perde mos informaçções importantes por achaarmos que o momento
não é adeq quado, quanddo, na verdaade, a inform
mação a receber é mais iimportante queq nossa
ocupação no momento.
Logo, nesse
e caso, faz-se necessário
n ob
bom senso daas duas partess, comunicaddor e comuniccado.
NLINE l 33
FGV ON
Gestão dee Pessoas
Local
Podemos falar
f em locaais barulhenttos. Imaginemmos uma ob bra ao lado da empresa em que
trabalhamo
os, britadeiras a nossa volt a, e os memb
bros de nossa
a equipe tenttando comun
nicar-se. O
que acontecce?
Podemos taambém falar dad casa e da eempresa, locaais onde estamos presentees. Muitas pessoas não
gostam de falar
f de trabalho quanto esstão em casa com a família
a, à noite, noss fins de sema
ana ou em
férias.
Interrupçções
Em uma reunião com nosson chefe, eestamos tenttando desenv volver um boom argumentto. Chega
então algué ém atrasado,, todo sorrideente, falandoo alto, cumprrimentando a todos, faze
endo uma
festa!. Nossaa argumentaçção tem de vooltar à estaca zero.
z
Devemos, contudo,
c ter em
e mente quee nem todas as a interrupções são desneccesárias e ino
oportunas,
e o sejam, é preciso saber l idar com a falta de bom se
e, ainda que enso alheia.
Quando a comunicação
c sofre interru pções, é possível também
m que tenham
mos falhado em
e algum
ponto, por exemplo,
e na escolha
e do loccal ou do momento.
Canal
elefone podem não ser ca nais adequad
E-mail ou te dos se olhar nos
n olhos e leer a expressão
o corporal
forem fatore
es fundamentais.
Conteúdo e forma
Alguns faatores, relacio
onados ao con
nteúdo e à forrma, influenciam a qualida
ade do processso de comun
nicação.
Excesso d
de informações
Informações muito além m das necesssárias mais atrapalham que ajudam m. Isso també ém causa
impactos no mpo, ou seja, é preciso levar em consideração o temppo de que se dispõe.
o quesito tem d
34 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Conteúdo da mensageem
Se o conteú
údo for desagradável ou deesconhecido por nosso recceptor, pode inibir seu alin
nhamento
com nossa intenção.
i
Linguageem
Há expressõões usadas pe elo emissor q
que ensejam interpretaçõe es diferentes das que ele deseja ou
que são inin
nteligíveis pa
ara o receptorr. Desse modo, é importannte consideraarmos o conhhecimento
do público a quem se de estina a comuunicação. Além
m disso, deveemos ter bomm senso e habilidade no
sentido de utilizar
u uma linguagem adeequada ao pú úblico-alvo da
a comunicaçãão.
Uma única palavra nosssa pode fazzer surgir imagens difere entes na cabbeça dos outtros. Se a
linguagem for demasia adamente eru udita, provavvelmente, nã
ão será enteendida e perrderá sua
eficiência. Se, ode não gerarr interesse, ouu mesmo respeito, por
S por outro lado, for muiito pobre, po
parte desse público.
Por exem
mplo, diante da
d palavra ca achorro, uma pessoa pode e pensar em um vira-lata,, outra em um poodle,
outra no cachorro do chefe
c ou até mesmo
m em ca chorro-quentee.
Na novela O beijo do vampiro (2002/2003), da Rede Globo,, havia um personagem, o garoto Jun ninho, que
criava im
magens ao pé p da letra cada
c vez quee utilizavam uma expresssão que ele ainda não conseguia
c
compreeender. Quando lhe disseram que a mãee ia para a lua de mel, porr exemplo, loogo lhe veio à mente a
mãe indoo, literalmente o a uma lua fe ita de mel. Issso não ocorre apenas com crianças.
e, em direção
NLINE l 35
FGV ON
Gestão dee Pessoas
Exemplo o – Clareza da
a linguagem
A mensagem que que eremos passa
ar deve ser claara, sem amb
biguidades. Ve
ejamos uma bbrincadeira divulgada
d
na intern
net.
"Deixo meu
us bens para minha
m irmã n
não para meu
u sobrinho jam
mais será pagga a conta do
o padeiro
nada dou ao
os pobres."
"Deixo meuus bens paraa minha irmãã? Não! Para meu sobrinh
ho. Jamais seerá paga a conta
c do
padeiro. Nada dou aos pobres."
hegou em seg
A irmã ch uou assim o esscrito:
guida e pontu
"Deixo meu
us bens para minha
m irmã. N
Não para meu sobrinho. Jamais será pagga a conta do
o padeiro.
Nada dou aos pobres."
O padeiro
o pediu cópiaa do original. Pontuou-o asssim:
"Deixo meuus bens para minha irmã ? Não! Para meu sobrinh
ho? Jamais! SSerá paga a conta
c do
padeiro. Nada dou aos pobres."
"Deixo meu us bens para minha irmã ? Não! Para meu sobrinh
ho? Jamais! SSerá paga a conta
c do
padeiro? Naada! Dou aos pobres."
Moral da história: a po
ontuação realmente faz um
ma grande dife
erença!
Valores e costumes
Diante da in
nsatisfação de o, podemos arrgumentar quue o produto é mesmo
e um cliente, por exemplo
ruim ou poddemos dizer que
q o produto o é bom, mass o cliente foi mal atendidoo.
36 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Valores p
pessoais
Havendo affinidade de va
alores, nosso receptor corrre o risco de aceitar, inconndicionalmen
nte, o que
lhe dizemoss, independen
ntemente de ser verdade ouo ficção, coerente ou incooerente, consistente ou
inconsistente. Por outro
o lado, não havendo esssa afinidade, uma barreira ra pode acabbar sendo
construída.
O desafio está em reconnhecer ou nãoo a afinidade de valores e evitar que el a obstrua os canais de
comunicaçãão e a veracidade de inform
mação que a comunicação
c acolhe.
Costumees
Pessoas dee culturas differentes pod
dem ter prob
blemas de co
omunicação. Devemos re
espeitar e
procurar en
ntender os cosstumes alheio
os.
Serrá que um em
mpresário japo
onês apreciarrá os tapinhass no braço tão
o comuns enttre os brasileirros?
UNIDADE 2 – COMU
UNICAÇÃO ES
SCRITA
A todo mom
mento, esponta
aneamente, estaamo-nos comun
nicando ou, pelo
o menos, tentanndo-nos comun
nicar, já que
essa é a essênncia das relaçõess humanas.
Há aindaa atividades que são, deliberadamentte, levadas a efeito com o intuito dee comunicar algo. Tais
atividadees são dirigidaas a um auditório (entendi do esse termo como um grupo de leitoores ou ouvinttes).
As atividad
des de comunicação devem
m-se desenvolver em funçã
ão de um daddo auditório.
NLINE l 37
FGV ON
Gestão dee Pessoas
R
Relatórios têm
m um caráter mais
m informattivo, ao passo
o que reuniões são mais co municacionais.
Relatórioss
Os relató
órios podem ser
s diferentes quanto a suaa natureza:
Gerenciais
Registram atos
a e fatos administrativoos. Podem ser mensais, trimestrais, sem
mestrais ou an
nuais. São
dirigidos a acionistas, ge
estores e até ao público em
e geral. Às vezes,
v podem m funcionar como uma
estratégia de
d marketing.
38 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Nesse escoopo, inserem--se, por exe mplo, relatórios que trattam de ativiidades relacionadas à
sustentabilidade econôm
mica, social e aambiental da empresa.
De rotinaa
Registram o andamento de atividadess correntes. Se temos dúvidas sobre o qque aconteceu
u no dia x,
no departam emos consultaar esse relató
mento y, deve ório.
Cadastrais
Registram referências
r de pessoas, o rganizações, ativos e outros elementoos que comp ponham o
sistema daqquela empressa. Muitos de les são ótimoos para mala direta. Outroos, como o ca
adastro de
funcionários, podem serr utilizados paara o controle de acesso à empresa e,, com isso, au
umentar a
segurança.
De inspeção
Dizem resppeito ao regisstro das ocorrrências, enfatizando caussas, consequêências, irregu
ularidades,
desvios e paadrões estabe
elecidos, adeq
quações, correções, etc.
De pesqu
uisa
Informam conclusões
c paarciais ou fin
nais de investtigação técnico-científica. Às vezes, se
ervem até
para argumentações políticas.
Os relató
órios de qualq quer natureza a têm uma esstrutura geral a que se agrega a estrut ura específica
a daquele
tipo de reelatório. A esttrutura geral tem
t três partees:
Introduçãão
Parte em qu
ue devemos informar o ob
bjetivo do relaatório e sua ju
ustificativa. É o momento de
d atrair a
atenção do leitor.
Desenvolvimento
Parte que, por
p ser o corrpo do relató ório, deve ser dividida em seções, todaas ordenadass segundo
uma determ minada lógica a. Este é o cam
mpo da análisse. O relatório
o deve ser dessenvolvido de e maneira
que facilite o entendime ento de quem m está lendo. Dessa
D forma, essa parte doo relatório de
eve ter em
conta não apenas
a a estru
utura, mas tammbém a clarezza e a fluidez do texto.
Conclusãão
Parte em quue devemos apresentar
a que a análise nos permitiu compreendeer. Também é o espaço
oq
para sugesttões e recome
endações.
NLINE l 39
FGV ON
Gestão dee Pessoas
Mensageens eletrônicass
As desvantagens da mensagem
m ele
etrônica são:
a tendência de d as pessoa as pensarem que se livrarram de um problema só pporque envia aram uma
mmensagem a alguém;
a tendência ao envio de e mensagenss tolas, desn necessárias, humorísticas,
h de propagaanda, que
eentopem a caaixa postal;
o anonimato o. Às vezes, lançando mãão do anonimato que ass redes perm mitem, algunns enviam
mmensagens queq buscam denegrir a imaagem de outro os;
a quantidade e de mensag gens. Se as mensagens recebidas são muitas, o receptor ten nde a ter
ddificuldade de selecionar aquelas
a que ssão realmentee importantess;
o fato de term mos de abrir a caixa de m
mensagens todos os dias, o que nos tom ma muito tem
mpo; caso
ccontrário, as mensagens
m se
e acumulam ee, com elas, o estresse;
o risco de as mensagens
m caaírem em mão os indesejáve
eis;
a disseminaçãão do gosto por abreviaçõ ões. Saudações passa a ser sds, beijos ppodem ser bjjs e outras
ttantas invençções que deseestimulam o t reinamento para
p uma reda ação fluente e rica;
a carência em m relação ao uso
u correto do o idioma.
É extreemamente ind
delicado entupir a caixa po
ostal de um co alho com mennsagens que não lhe
olega de traba
dizem respeito. Também é neccessário citar o assunto do e-mail e assinná-lo.
No uso de mensagenss eletrônicas, alguns cuidad dos devem se er observadoss. Devemos seempre:
u usar textos cu
urtos, objetivoos e concatennados;
tter o cuidado o de reler nossso texto antess de dispararm
mos a remessa;
u usar corretam
mente a língua a portuguesa .
Atençãão! Devemos observar se o destinatário e os que estãão em cópia são as pessoass que querem
mos que
recebam
m a mensagemm. Enviar, desn
necessariameente, uma mensagem com cópia para m muitas pessoass deve ser
evitado.
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UNIDADE 3 – COMU
UNICAÇÃO ORAL
Cuida
ados na preparaação, execução e avaliação são
o garantias de êêxito na comuniicação oral.
Devemoss ter o cuidado de nos prepararmos p para um audditório heterogêneo: pessooas diferencia
adas pelo
caráter, p
pelo temperam
mento, pelas visões de mu
undo, pelos vaalores, pelas motivações,
m eetc.
Um req
quisito importtante é o de saber
s lidar com
m as diferençças. O respeito
o a outras visõões e a habilid
dade de
lidar com diferençaas são extremaamente necessários.
Cuidadoss
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Gestão dee Pessoas
Outros cu
uidados são ainda
a necessáários, como:
p prestar atenção no auditórrio;
o olhar nos olho
os de cada peessoa e sentir suas reaçõess;
rredirecionar a fala e o tom de voz confoorme essas reaações.
Atenção
o! Nos casos em
e que não houver
h um mi crofone dispo onível, devem
mo-nos certificcar de que no
osso tom
de vozz é audível por todos.
Ao terminar a apresen
ntação, devem
mos lembrar d
de dizer "obrig
gado".
42 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Os semin
nários são eveentos de natuureza ainda m mais interativaa, permitindo o estabelecim
mento de um m diálogo
constante com os ouvvintes. També ém possuem a característicca de estarem m voltados pa ra o trabalho com um
tema bem delimitado o. Ademais, apresentam-s
a se como um gênero que e exige uma intensa ativiidade de
pesquisa e que, naturaalmente, susccita a discussãão de ideias.
3.2 Reunniões
As reuniõ
ões devem ter três momen
ntos:
p preparação
eexecução
rregistro
Preparaçãão
Execuçãoo
A execuçção de uma re
eunião diz resspeito à reafi rmação do objetivo da reu
união, o que ela deve alca
ançar e do
que devee tratar.
Informaçções devem ser transmitidas, discu ussões devem m acontecerr, decisões ddevem ser tomadas,
comprom missos devem
m ser assumido
os, anotaçõess devem ser fe
eitas.
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Gestão dee Pessoas
O condu utor da reuniãão deve estar sempre ateento para não o deixar o foco da reuniãão ser desviad do. Se for
necessário, deve interrromper, de modo
m determinado participante,, fazendo-o vooltar ao foco para que,
cortês, d
dessa forrma, ela possaa cumprir seu objetivo no ttempo definid
do.
Registro
Após a reeunião, uma ata (ou um relatório) devee ser redigidaa e entregue a todos os pparticipantes, de modo
que fique registrado o que foi trratado na reeunião. Esse procedimento facilita o aacompanham mento das
ões tomadas.
realizações das decisõ
O registro
o deve ser co
onciso, informmando o objettivo da reuniãão, os participantes, a data,, o horário e o local em
que a reu
união foi realizzada, as decissões tomadass e os compro
omissos assum midos.
Atençãão! É importan
nte que, além de tarefas, ass reuniões definam quem são
s os responnsáveis por ca
ada uma
das tareffas e que tudo
o isso esteja registrado
r no relatório.
Há quem
m odeie reun niões, alegando que são inúteis, tom mam muito te
empo das peessoas, costu
umam ser
dominad
das por jogos de poder ou desviam-se
d d o assunto principal.
Mesmo q
que uma reun
nião aconteça no refeitório
o, na hora do almoço,
a ainda
a assim é precciso bem adm ministrá-la.
Umaa reunião mal planejada e administradaa, extremamente longa, gera desinteressse, irritabilida
ade e
dispersão.
44 l FGV ONLINE
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UNIDADE 5 – ATIVID
DADES
5.1 Da teeoria à práticca
Após anaalisar o conteú
údo do módu
ulo, podemos retomar as questões apresentadas anteeriormente.
Questão 1
No início
o deste módulo, vimos que
q a objetivvidade e a su
ubjetividade afetam as coomunicações entre os
indivíduo
os de uma org
ganização.
Que cuid
dados os envo
olvidos devem
m ter?
Os aspectos objetivos, na
n interação entre as equ uipes brasileirra e russa, poodem ter rela
ação com
normas, pro
ocedimentos,, desenhos téécnicos das máquinas,
m equuipamentos, pprojetos dos produtos,
sistemas de
e medição, padrões mensu ráveis, etc.
Já os aspectos subjetiv
vos referem-sse a outros elementos, como
c gestoss, entonaçõess de voz,
transmissõe
es de sentimeentos e estaddos emocion
nais, usos e costumes de cada nacionaalidade, e
motivações pessoais de cada
c indivídu
uo.
Os indivídu
uos participanntes do projeeto devem esstar cientes de
d que suas ssubjetividade es estarão,
permanente emente, presentes nas comunicaçõe es, mesmo nos momen tos de discussão de
objetividades. Dessa fo orma, devem m estabelecerr o comprom misso, já iniicialmente, de
d buscar
entender ass diferenças e ter maior toleerância.
Questão 2
o dos trabalhos, Paulo apresentou
No início a reesistência em
m aceitar a liderança dee Jonas, o que gerou
desconfo
orto na equipe
e.
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Gestão dee Pessoas
Quanto à lin
nguagem, Pau utilizado linguagem agressiva, questionnadora, demo
ulo pode ter u onstrando
sua contrariiedade e send
do menos coooperativo e co olaborativo.
Quanto ao excesso
e de in
nformação, dee acordo comm o cenário ap
presentado, é difícil pensarr que esse
fator tenha sido usado nan comunicaçção entre Paulo e Jonas. No entanto, aainda assim, podemos
imaginar uma situação em que Pau ulo aproveitee alguma oportunidade ppara transmittir muitas
informações, de forma rápida,
r dificulltando a abso
orção por parte de Jonas e prejudican ndo, dessa
forma, sua liderança.
Questão 3
Jonas, naa condição dee líder do proojeto, deve co
onduzir reuniões e realizarr apresentaçõões com a pre
esença de
estrangeiros, em espeecial, russos.
Jonas devee preparar-se bem antes de cada eve ento, procurando utilizar meios de de espertar o
interesse da audiência e facilitar a compreensão mútua. Ele e deve, por exemplo, preparar os
e suas apresen
arquivos de ntações em foormato bilíngue, com slidess cujas inform
mações estejam escritas
tanto em poortuguês quanto em russo o.
Questão 4
Devido à impossibiliddade de apren nder o idiom
ma satisfatoriaamente, de modo
m a realizaar o trabalho no prazo
estabeleccido, a equipe brasileira optou
o pelo usso de traduçãão simultâneaa em todo o processo. Essse recurso
demandaa alguns cuidaados para que seja exitosoo.
Que cuid
dados são imp
prescindíveis na
n tradução d
de mensagens de um grup
po para o outrro?
O tradutor deve
d não só se
s ater ao con nteúdo das mensagens
m ma as também p rocurar ser fieel à forma
utilizada, ou
u seja, às sub
bjetividades qque acompan nham o proce esso de com unicação. Ele e também
deve ter habilidade de reealizar a tradu do com os aspectos culturrais de cada país.
ução de acord p Além
disso, deve traduzir, na medida certaa, porções de e mensagem que possam m ser assimiladas pelos
destinatárioos. Enfim, dev
ve respeitar o erentes de interpretação, vvalores e cosstumes de
os modos dife
cada nacion nalidade.
46 l FGV ONLINE
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As comuniccações escrita
as, como mem
morandos e re
elatórios, dev
vem receber o mesmo trattamento e
cuidado.
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Gestão dee Pessoas
MÓDULLO – TRABA
ALHO EM EQUIPE
Apresentação do móduulo
Assista, no ambiente on -line, a um víd
deo sobre o conteúdo destte módulo.
Da teoriaa à prática
Agora, vvamos refletirr um pouco sobre a situ uação-problem
ma. A seguirr, veremos a lgumas quesstões que
permitirãão aplicar o co
onteúdo estudado à situaçção proposta.
Questão 1
O desafio
o de Jonas nãão se restring
ge a aspectoss técnicos. Suas maiores dificuldades paarecem relacionar-se a
aspectos comportame d equipe brassileira quanto
entais tanto da o da russa.
Levando em conta oss aspectos co omportamenttais das equip pes, reflita sobre alguns d os principais cuidados
iniciais qu
ue Jonas deve
e ter ao prepa
arar sua equip
pe brasileira.
Questão 2
Jonas irá recrutar e tre
einar profissio
onais russos p
para conduzire
em e realizare
em as operaçõões da nova fábrica.
f
Questão 3
Muitos lííderes de proojeto poderia ma situação mais conforttável que a dde Jonas, lida
am preferir um ando com
equipes não tão diversas. Talvez, em alguns m momentos, Jonas possa também ouvir queixas dessse tipo de
alguns dee seus liderad
dos.
Questão 4
O reconhhecimento é uma
u necessidade do ser hu
umano e um motivo
m de gra
ande preocuppação das lide
eranças. O
fornecim
mento de feedb
back adequaddo é uma form
ma de se realizar o reconhecimento e uuma habilidadde exigida
dos líderees.
48 l FGV ONLINE
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UNIDADE 1 – FUNCIIONAMENTO
O DAS EQUIPPES
Um connjunto de pessoa
as trabalhando juntas é apenaas um conjunto de pessoas.
Para que um
m conjunto de ppessoas se tornee uma equipe, é preciso que um
m elo de identidade as una.
1.1 Equipee
Para conhe
ecer a equipe,, assista ao víd
deo no ambie
ente on-line.
UNIDADE 2 – DIFER
RENÇAS INDIIVIDUAIS
Não podem
mos mudar as peessoas, mas pod
demos aprendeer formas de lida
ar com elas.
As difereenças entre os
o membros da d equipe dizzem respeito a seus valores e suas creenças, a suas visões de
mundo e às motivaçõ ões que orienttam seus com mportamentos. Ou seja, os critérios quee as pessoas usam
u para
avaliar deeterminada siituação estão atrelados a ssua própria história de vida
a.
Uma eq
quipe produz trabalho
t de melhor
m qualiddade se seus membros
m têm
m funções psíqquicas predom
minantes
diferen
ntes, porque a carência dee um dos memmbros pode se
er suprida porr outro.
NLINE l 49
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Gestão dee Pessoas
Por exem
mplo:
2.3 Inteligência
Outra differença em re elação a mem
mbros de uma equipe está relacionada a seus tipos dde inteligência
a. Howard
Gardner d define intelig
gência como:
Os problem
mas a serem resolvidos varriam desde te
eorias científicas até compposições mussicais para
campanhas políticas de sucesso.”
s
Gardner d
descreveu sette tipos difere
entes de intelligência:
1. linguística;
2. eespacial;
3. musical;
4. iinterpessoal;
5. iintrapessoal;
6. lógico-matem mática;
7. ccorporal-cine
estésica.
Imaginem
mos qual seriaa a inteligência predominaante em:
P Picasso;
M Madame Curiie;
M Martin Lutherr King;
SSidarta Gautaama.
Musical
A inteligência musical é a capacidade d
de lidar com a música:
toccar determina ado instrumennto musical;
com mpor.
50 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Essa é a inte
eligência de Moreira
M Lima e Tom Jobim,, por exemplo
o.
Corporal--cinestésica
A inteligência corporal-cin
nestésica relacciona-se ao movimento
m orporal, cujo ccontrole está no córtex
co
motor. Nos destros, o domínio desse m e no hemisffério esquerddo do cérebro.
movimento está
Segundo Gaardner:
Ana Botafog
go e Pelé são exemplos dee pessoas cujaa inteligência é corporal-cinnestésica.
matemática
Lógico-m
A inteligência lógico-m
matemática éé, frequentem mente, relacionada ao ppensamento científico.
Incessantem
mente pesquisada por pssicólogos, a inteligência lógico-matem mática é, no dizer de
Gardner, o arquétipo
a (mo o, conceito maior) da intelig
odelo, padrão gência pura.
Acrescenta o autor:
Nosso conh
hecido Einstein, provavelm ente, é um bo d inteligênciia lógico-mattemática.
om exemplo de
Linguísticca
A inteligênccia linguística
a diz respeito
o à linguage
em e, tal com matemática, tem sido
mo a lógico-m
privilegiadaa nos estudos sobre intelig ência.
É a inteligên
ncia que têm
m, por exempl o, bons advo
ogados, algun
ns chefes de sseitas religiossas e bons
vendedoress.
É o caso tam
mbém de nosssos poetas e escritores de
e sucesso Olavo Bilac, Macchado de Assiis e Carlos
Drummond d de Andrade.
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Gestão dee Pessoas
– Amáveeis Romanos! Amigos Romanos, concidaadãos, prestaai-me atenção o. Aqui estou para enterrar César e
não para louvá-lo. […] O nobre Bru utus vos afirm
mou que Césarr era um amb bicioso. Se asssim o era, ele cometeu
uma faltaa grave, mas já pagou po or ela. Aqui, ccom a permisssão de Brutuus e seus com mpanheiros – porque
Brutus é um homem respeitável e assim são to odos os homens de bem –, venho falaar-vos nos fun nerais de
César. Eraa meu amigoo; foi justo e le m, disse que ele era um am bicioso e Brutus é um
eal comigo; BBrutus, porém
homem rrespeitável.
Marco Anntônio não accusou Brutus diretamente nem o povo romano, porrém, todo o teempo, com exemplos
e
de ações de César, punha os coraçõ
ões dos romaanos já em dúvida quanto à acusação dee o imperador ter sido
um homem ambiciosso, o que justtificaria seu aassassinato. E continuou, já dando ao ttermo respeittável um
sentido p
pejorativo:
– Ontem, a palavra de e César podiaa dominar o m mundo; hoje ele jaz aqui e o mais pobbre dos homens não o
venera. SSenhores! Se eu vos quise esse despertaar, inflamar os
o vossos corrações e as vvossas mente es com a
revolta e a cólera, acusaria Brutus, acusaria Cásssio, que, todos vós sabeis, são homens rrespeitáveis. […] Aqui
está um pergaminho com o sinete e de César; é o seu testam mento. Se ouvísseis a leituura desse testtamento,
tenho a ccerteza de que todos vós beijaríeis
b as fe ridas de Césaar, assassinado
o.
E Marco A
Antonio continuou:
Como voocê pode percceber, Marco Antonio, com m a plateia já na sua, em uma
u lógica im
mpressionante
e, virou a
mesa e su
ubstituiu a paalavra respeitá
áveis pela pallavra traidore
es. Depois leu o testamentoo:
– Para caada cidadão romano, para cada um de vós, deixa setenta e cinco
o dracmas. Aléém disso, deixou para
vós todos os jardins, to
odo o seu parrque e os novvos pomares.
52 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
E exibind
do o manto de
e César coalha
ado de sangu
ue, disse:
– Olhai aq
qui, vede o prróprio César dilacerado
d peelos traidores..
– Vingança! Vamos bu
uscar os traido
ores!
Espacial
A inteligênccia espacial é a necessáriaa às artes visu
uais e à soluçção de probllemas espacia
ais. Como
exemplo de esse tipo de in
nteligência, G ardner cita a menina autista Nadia.
Niemeyer, Di
D Cavalcanti e Picasso são exemplos be
em ilustrativoss desse tipo dde inteligência
a.
Interpesssoal
A inteligência interpessoa
al se manifestaa na capacidaade de interaçção com outraas pessoas.
Em fo
ormas mais avançadas,
a esssa inteligênciia permite qu
ue um adulto experiente perceba
p as
inten
nções e os dessejos de outraas pessoas, mesmo
m que ela
as os escondaam.”
Para Gardn ner, os loboss frontais do cérebro dessempenham papel impo rtante na inteligência
interpessoaal. Essa foi, prrovavelmentee, a inteligência predomin
nante em Maartin Luther King
K eéa
inteligênciaa necessária aoos negociado
ores.
Intrapesssoal
A inteligênccia intrapessoa
al diz respeito
o ao autoconhecimento, aos
a aspectos iinternos, subjjetivos de
uma pessoaa. Afirma Gard dner:
“Inte
eligência intra
apessoal é o acesso ao seentimento da própria vidaa, à gama dass próprias
emoçções, à capaccidade de disccriminar essass emoções, e,, eventualmennte, rotulá-lass e utilizá-
las co
omo uma maneira de enteender e orienttar o próprio comportamen
c nto.”
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Gestão dee Pessoas
Gardner ain
nda acrescenta, comparand
do a inteligên
ncia interpesso
oal com a intrrapessoal:
“A in
nteligência in nterpessoal noos permite compreender
c os outros e trabalhar co
om eles; a
inteliigência intrap
pessoal nos peermite comprreender a nóss mesmos e trrabalhar cono
osco.”
A inteligênccia intrapesso
oal deve ter sid
do a predomiinante em Sid
darta Gautamaa, o Buda.
Ate
enção! O idea
al é aproveitarr o que há de melhor em cada inteligênncia.
Cada um
m de nós tem todos os tippos de intelig
gência apontaados por Gardner, mas umm predominaa sobre os
demais. Assim sendo om alto deseenvolvimento de um tipo
o, pessoas co o de inteligênncia podem ter baixo
desenvollvimento de outro.
o
A inteligênccia interpesso
oal é a predom
minante nos lííderes de equipes
Já a inteligê
ência intrapesssoal é a que m
mais facilita o comportame
ento harmoniioso da equip
pe.
2.4 Cultuura
Uma difeerença significcativa nas equ
uipes – sobreetudo, quando o se trata de equipes form
madas por pesssoas com
a mesmaa nacionalidad de, mas de reegiões diferenntes, ou formaadas por pesssoas de nacioonalidades disstintas – é
a questão
o cultural.
54 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Sociedadde brasileira
Para Hofsstede:
A forma com
mo trabalhadores e executtivos são trataados parece, de um lado, bbasear-se em controles
do tipo maasculino, o usso da autorid
dade, e, de outro,
o em controle de tippo feminino, o uso da
sedução.”
A grandee distância do
o poder, por exemplo, que talvez expliqu
ue nosso gostto pela hierarrquia burocrática, é um
dificultad
dor da form mação de eq quipes autoggerenciadas. Em compen nsação, a feeminilidade ajuda na
comunicaação entre oss membros da a equipe.
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Gestão dee Pessoas
Às vezes,, o brasileiro faz do empre esário o pai, ccom quem coonvive entre tapas
t e beijoss. O paternalissmo é um
traço fortte da cultura brasileira, daí o gosto, porr exemplo, po
or políticos qu
ue prometem m ações assiste encialistas
ou por chhefes protetores.
or ideias gera
“O gosto po ais de retóricca e de literattura, de paixã
ão pelo jogo e horror à so
olidão, de
de entre os sexos, de b
desigualdad busca de feliccidade no presente, de intensa exprressão de
emoções, de amor ao esppetáculo, de eexaltação da paixão amoro osa e de dram
matização da morte.
m Em
suma, um quadro de inteensa latinidadde e 'africanicidade'.”
Hojee, em função dad globalização, é comum encontrarmo os equipes forrmadas por ppessoas de cullturas
difereentes. Logo, os
o conflitos nã
ão estão someente relacionaados à economia ou à polítítica, mas também à
cultura.
É possível que,
q em uma equipe, encoontremos aquela pessoa bem-humorad
b da, que tem o dom de
desviar nosssa atenção do
o que, no mom essa, mas também de levanntar o astral do grupo.
mento, intere
É possível que
q encontrem mos o brigão e hay gobiernoo, soy contra. Ele tem o
o, aquele cuja máxima é Se
dom de irrittar ou amedrrontar o gruppo, mas também de provocar-lhe esforçço de argumentação e
de desenvo olvimento da inteligência
i in
nterpessoal.
Há o tímido
o, aquele que não conseguue expor seuss pontos de vista.
v Tem o ddom de, às ve ezes, fazer
perder proppostas que po
oderiam ser vvaliosas, mas,, igualmente,, o de fortaleccer sua capaccidade de
provocar a motivação.
m
É possível que encontremos o preesunçoso, o homem vaid doso. Tem o dom de nos n atrair,
acriticamen
nte, por seus grandes
g feitos, mas também
m o de provoccar-nos o exerrcício da críticca.
Há o cautelo
oso, aquele que pisa sobre ovos. Tem o dom
d de deixa
ar-nos impacieentes – Qual é o ponto?
Qual é o pon
nto? – mas tam
mbém o de leevar-nos a revvelar nosso au
utocontrole e domínio técnnico.
É possível encontrar
e o conciliador, háábil na arte de negociar. Tem
T o dom dde ser entendido como
aquele que fica em cimaa do muro ma s também o de ensinar qu ue negociar é uma excelente forma
de resolver divergências..
Há ainda o tufão, um reddemoinho. Teem o dom dee nos levar – sem tempo ppara pensar – a fazer o
que ele que
er; mas, igualm
mente, tem o dom de ensin
nar-nos a ter os
o pés firmes no chão.
56 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
“Se alguém estiver em uma margem e quiser ir para a outra, terrá de usar um
m barco ou atrravessar o
rio a nado.
Não se pod
de, simplesme ente, rezar – ‘Oh, outra margem,
m por favor, venha até aqui parra que eu
possa camin
nhar sobre vo
ocê!’
Da mesm ma forma aco ontece com a questão dass diferenças. Não podemo
os mudar as ppessoas. Podemos sim
praticar fformas de lidaar com elas, o que implica aaprendizagem
m.
UNIDADE 3 – DESEN
NVOLVIMENTO DE EQUIPPES
Cada um de nó
ós tece nossa prrópria rede. A exxperiência de vid
da que cada um
m de nós tem é úúnica e, por essee motivo, só
nós
ós podemos teceer essa rede.
NLINE l 57
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Gestão dee Pessoas
UNIDADE 5 – ATIVID
DADES
5.1 Da teeoria à práticca
Após anaalisar o conteú
údo do módu
ulo, podemos retomar as questões apresentadas anteeriormente.
Questão 1
O desafio ge a aspectoss técnicos. Suas maiores dificuldades paarecem relacionar-se a
o de Jonas nãão se restring
aspectos comportame d equipe brassileira quanto
entais tanto da o da russa.
Levando em conta oss aspectos co omportamenttais das equip pes, reflita sobre alguns d os principais cuidados
iniciais qu
ue Jonas deve
e ter ao prepa
arar sua equip
pe brasileira.
Na situaçãoo apresentada, não basta que Jonas reúnar um grrupo de pesssoas para que esse se
transforme em uma equiipe. Jonas devve:
pro omover, iniciaalmente, a in
ntegração de e todos os membros
m parrticipantes do
o projeto,
incclusive de que
em lhe dará su
uporte no Braasil;
fazzer contratos psicológicos que levem ao o compromettimento de toodos com o sucesso da
mpreitada, assumindo os risscos de formaa compartilhada;
em
invvestigar as motivações e eexpectativas de cada um, e verificar see a participaçção nesse
proojeto está de acordo
a com sseus anseios;
aprroveitar as singularidadess de cada membro
m da equipe,
e danddo a oportun nidade de
usaarem sua diveersidade para a sinergia do
os trabalhos.
Questão 2
Jonas irá recrutar e tre
einar profissio
onais russos p
para conduzire
em e realizare
em as operaçõões da nova fábrica.
f
Jonas deve e preocupar-sse muito com m a questão cultural. Com mo os grupoos têm nacio onalidades
diferentes e são distantees historicam ente, deve-see esperar que e existam fatoores culturaiss bastante
diversos. Jonas deve preparar-se e preeparar os dem mais para lidarr, de forma m
mais tolerante,, com:
a re elação entre individualism o e coletivism
mo;
os modos de lidar com as inccertezas;
os modos de se posicionar co om relação ao o poder;
os aspectos ligados à mascul inidade ou fe eminilidade.
Por exemp plo, os brasileiros tendemm a ser mais coletivistass, evitar inceertezas, aceittam, mais
facilmente, o poder imposto e a hieraarquia, e, geralmente, possuem mais asspectos relacionados à
feminilidade
e, ou seja, são
s mais lig
gados a valo ores associados a relacionnamentos, empatia
e e
qualidade de
d vida.
58 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Questão 3
Muitos lííderes de proojeto poderia
am preferir um
ma situação mais conforttável que a dde Jonas, lida
ando com
equipes não tão diversas. Talvez, em alguns m momentos, Jonas possa também ouvir queixas dessse tipo de
alguns dee seus liderad
dos.
Questão 4
O reconhhecimento é uma
u necessidade do ser hu
umano e um motivo
m de gra
ande preocuppação das lide
eranças. O
fornecim
mento de feedb
back adequaddo é uma form
ma de se realizar o reconhecimento e uuma habilidadde exigida
dos líderees.
De maneira geral, Jonas deve cuidar eem ser honestto em seus fee
edbacks, sem pre visando à correção
do desempeenho e da aprendizagem ccoletiva.
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Apresentação do móduulo
Assista, no ambiente on -line, a um víd
deo sobre o conteúdo destte módulo.
Da teoriaa à prática
Agora, vvamos refletirr um pouco sobre a situ uação-problem
ma. A seguirr, veremos a lgumas quesstões que
permitirãão aplicar o co
onteúdo estudado à situaçção proposta.
Questão 1
Um projeto de tamaanha importâ ância, como a implantação do setor de estampaaria em uma empresa
de ser entregue a pessoas sem o devido
internacional, não pod o preparo. A direção
d da Auutomóbiles co
onsiderou
Jonas preeparado para assumir essa missão, princcipalmente, por
p ser um pro m mentalidade global.
ofissional com
Que commpetências relacionadas à mentalidade global Jonass deve possuir para ser beem-sucedido na
n missão
que recebeu?
Questão 2
A missãoo de Jonas demanda diveersos tipos d e competênccia, embora possa
p haver maior necesssidade de
certas co
ompetências que
q de outrass.
Questão 3
Dada a immportância doo projeto parra a Automób
biles, é de se esperar
e que te
enham sido eescolhidos pro
ofissionais
consideraados compettentes para o desempenh o necessário,, indivíduos que q provaram m, ao longo dod tempo,
possuir ccondições de assumir
a essa incumbência , ou seja, verd
dadeiros talen
ntos.
Tendo o referencial so
obre competê ências como rrespaldo, analise se o desempenho passsado desses talentosos
t
profission
nais é uma gaarantia de successo nessa jo
ornada em terrras russas.
Questão 4
Ao final d
do projeto, Jo alizar a avaliaação de desempenho de cada
onas deve rea c um dos 40 profission
nais que o
acompan nharam no projeto de impllantação do ssetor de estammparia na Rússia.
60 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
UNIDADE 1 – GESTÃ
ÃO POR COM
MPETÊNCIA
‘Competên
ncia’ é a capacidade específicaa de executar um
ma ação com ha
abilidade suficieente para alcan
nçar o efeito
desejado.
1.1 Com
mpetência
Competên ncia é a capaacidade espe
ecífica de exeecutar uma ação
a com habilidade suficciente para alcançar
a o
efeito desejado. Quan
ndo essencial, a competênccia traz vantag
gem competiitiva.
Vantagem
m competitiva
a é aquilo em que somos fo
ortes e que no
os distingue de
d outros. Fazz a diferença.
No termo
o competência
a, estão embu
utidas três pa lavras-chave:
Capacidaade
saber, saberr ser
Execução
o
fazer
Habilidad
de
saber fazer
NLINE l 61
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Gestão dee Pessoas
Caracteríísticas pessoaais
mento
Conhecim
Refere-se ao o saber amplo e profundo o, cobrindo aspectos
a técn
nicos e do neegócio, e con
ntribuindo
para gerir, adequadamen
a nte, o processso competitivvo.
Conceitu
uação
Diz respeitoo ao pensammento abstratto, à capacid dade de ser, simultaneam mente, especiializado e
holístico na maneira de pensar,
p o que implica concciliar, no camp
po das ideias, análise e sínttese.
Flexibilid
dade
Refere-se à adaptabilidaade necessáriia para lidar com as mudanças rápidaas do ambien
nte, o que
permite ser capaz de lida
ar com processsos em vez de
d regras.
Sensibilid
dade
É aquela caaracterística sutil,
s necessáária para lidaar com as differenças indiividuais prese
entes nas
empresas. Requer
R que estejamos emo ocionalmente bertos para ouutros pontos de vista e
e estáveis, ab
predisposto
os a questiona ar suposiçõess, valores e convicções, porr exemplo.
Julgamen
nto
Diz respeito
o à avaliação, à qualidade d
de lidar com a incerteza cada vez mais ppresente nas decisões.
d
Reflexão
Refere-se à característica
a de nos vol tarmos para nosso interioor, pensarmoos sobre dado os e fatos
explicitadoss ou ocultos, e sobre con tradições e sutilezas
s das interações huumanas, oferrecendo a
cada um de d nós a perrspectiva neccessária para lidar com as a exigênciass de um aprrendizado
contínuo.
Por exemmplo, uma pessoa pode se er sensível pa ra lidar com diferenças individuais e, nno entanto, não aplicar
essa senssibilidade no trabalho
t em equipe.
e
62 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Gestão da competitiviidade
Refere-se à capacidade de
d coletar info
ormações em uma base glo
obal e utilizá- las.
Gestão da complexidaade
Diz respeito
o ao que Pete
er Senge cham
mou de pensa mico. Trata-se dda capacidad
amento sistêm de de lidar
com muitoss interesses qu
ue concorrem
m entre si, com
m contradiçõees e conflitos..
Gestão da adaptabilid
dade
Relacionadaa à flexibilidad
de e à disposiição para mud
dança.
Gestão de equipes
Diz respeito
o à capacidadde para lidar ccom múltiplas habilidadess funcionais, nníveis diferenciados de
experiência e múltiplas origens
o culturrais.
Gestão da incerteza
Refere-se à capacidade de
d lidar com aas mudanças contínuas
c pello equilíbrio aadequado enttre fluxo e
controle.
Gestão do aprendizad
do
Relaciona-se
e à capacidade de aprend
der sobre si mesmo
m assim
m como facilittar o aprendizado dos
outros.
UNIDADE 2 – COMP
PETÊNCIA NA
A EMPRESA
A capacid
dade de agir com
m competência depende, em parte, da riqueza
a do ambiente, ddo que ele nos oferece
o e da
possib
bilidade de acessso (nossa e de grupos) à rede de
d recursos de qque é formado o ambiente.
NLINE l 63
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Gestão dee Pessoas
nstrói a socied
O ser humano con dade e, dialetticamente, é construído
c poor ela.
Ambientee empresarial
A compeetência individ
dual deve satiisfazer às exp
pectativas da empresa,
e e a valorização
v deessa competê
ência pela
empresa é capaz de trransformá-la.
Podem
m existir pesso
oas competen
ntes em uma empresa inco
ompetente, mas
m não pode haver uma empresa
competente ssem pessoas competentess.
2.2 Capaacidades
A econom mia está tornaando-se cada a vez mais commplexa. A infformação, rap
pidamente, poode tornar-se obsoleta,
ultrapasssada. A tecnollogia está disp
ponível para u
um grande co ontingente dee empresas.
Informaçõões
64 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Criatividaade
Todos so
omos capazes de criar. Pa ara John Kao
o, criatividade
e é um proccesso por meeio do qual ideias são
geradas, desenvolvidaas e transform
madas em valo
or.
Eunice Alencar assinnala como cen ntrais, no ato ccriativo, as dimensões de relevância
r e ooriginalidade, ou seja,
todo atto criativo devve ser apropriado a uma siituação e reprresentar algo mais que o ppróximo passo o lógico.
Criativida
ade engloba inovação, mas nem toda in
novação é um
m ato criativo, podendo reepresentar apenas uma
novidadee para determ
minado contexxto.
Em síntesse, criatividad
de é um desvio do estabeleecimento, um adrão, é uma transgressão.
m desvio do pa
2.3 Com
mpetências esssenciais
As empreesas precisam
m ser compete
entes, isto é, d
deter aquelass competências que são esssenciais a seu
u negócio
e outras q
que são adjuttórias.
Segundo
o Hamel e Prahalad, competência essenciial é:
Dito de o
outra forma, uma
u competêência essenciaal tem valor percebido
p pelo
o cliente. Faz a diferença; é difícil de
ser imitad
da porque ennvolve conheccimento tácito
o, explícito e dinamicidadee.
Abrangência corporattiva
As competê ências fornecem sustentaçção a vários produtos,
p serrviços, negóccios da empre
esa, e não
somente a uma
u área específica. O foco
o é sistêmico..
Estabilidaade no tempo
o
As competêências são mais duradourass que os prod
dutos e evolue
em mais lentaamente que eles.
e
NLINE l 65
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Gestão dee Pessoas
Aprendizzagem ao fazeer
Quanto maais se trabalhharem as com mpetências no
n dia a dia,, mais elas sserão aperfeiçoadas e,
portanto, maior
m diferença farão em reelação ao conccorrente.
Local com
mpetitivo
A competição de produtto-mercado é a expressão superficial de
e uma compeetição mais prrofunda, a
que se dá no campo das ideias e açõees.
Identificaação de compeetências
Para facilitar esse proccesso, as empresas devem registrar quem nelas tem:
ccompetência para negocia ação;
ccompetência para lidar com a imprensaa;
h habilidade em m auditoria;
ccompetência para analisarr e resolver prroblemas críticos;
h habilidade paara trabalhar muito
m bem em
m equipe.
As p
pessoas e suaas competênccias devem ficcar registradas, de modo a empresa podder acioná-lass nos
mo omentos precisos.
A aprend dizagem na empresa deve ser coletiva. Para que tod do o processo
o de gestão dde competênccias possa
ocorrer, é necessário ainda que a empresa
e tenh
ha o desenvo
olvimento de pessoas commo decisão esstratégica,
que invissta nos recursos necessário
os e que, comoo uma comunnidade, apren
nda continuammente.
O que ho
oje é compettência essenccial, amanhã, pode tornar--se uma fonte
e de problem
mas e dificuld
dades se a
empresa não for capazz de mudar.
66 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
O processso de desen
nvolvimento de
d competên ncias é dinâm
mico. É precisso investir noo desenvolvim
mento de
novas competências enquanto
e as antigas
a ainda estão renden
ndo frutos.
Se a com
mpetência esssencial da em
mpresa lhe traaz vantagem competitiva, aprender noovas compettências de
modo a m
manter essa vantagem
v é ta
arefa que se im
mpõe.
UNIDADE 3 – CAPTA
AÇÃO DE TA
ALENTOS
‘Captação
o’ é o processo que provê a emppresa de talento
os que serão, em
m um segundo m
momento, seleciionados em
funçção de suas com
mpetências atuaais e potenciais individuais.
i
As competên
ncias do talento
o serão confronttadas com as co
ompetências exxistentes na emppresa ou desejadas por ela,
conforme ssuas escolhas esstratégicas.
Se desejamos oportunid
dades de cres cimento, é po mpresas que investem
ossível que nos atraiam em
em desenvoolvimento de pessoas e geestão de comp
petências.
Se valorizam
mos qualidade
e de vida, é p ossível que nos atraiam em
mpresas flexívveis.
Coontemporane eamente, pessoas são atraíídas por empresas em que vejam a opo rtunidade de se
desenvo
olverem, apren
nderem coisa
as novas, engaajarem-se emm projetos, auttogerenciarem
m suas tarefas e serem
reconhecidass.
NLINE l 67
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Gestão dee Pessoas
3.2 Capttação
Captaçãoo é o processo
o que provê a empresa dee talentos quee serão, em um
m segundo m
momento, sele
ecionados
em funçãão de suas com
mpetências atuais
a e poten
nciais individu
uais.
As competências do talento serão confrontadass com as competências existentes ou deesejadas pela empresa,
conformee suas escolhaas estratégica
as.
Na captação:
De outro lad
do, temos a empresa, que espera ter can
ndidatos congruentes com
m suas expecttativas.
A captação é u
um processo de mão dupla.
Planejam
mento (captaçãão)
As fontess de captação
o de talentos são várias e podem diferrir se a captaçção é interna ou externa. A escolha
adequada das fontess de captação o é extremam mente relevaante para que e a empresa possa atrairr, no caso
externo, ou manter, no
o caso interno
o, as pessoas que deseja.
Uma pesssoa pode asp pirar a um cargo de maiorr nível hierárq utro que estejja atrelado a uma área
quico ou a ou
diferentee dentro da em
mpresa.
68 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Se a capttação é intern
na, as fontes podem
p ser de três tipos:
Intranet
A intranet é um canal de
e baixo custo
o e considerávvel rapidez. Espalha-se com
mo foguete por
p toda a
empresa e é capaz de mobilizar peessoas se o queq a empressa oferece é atraente. Além disso,
também é democrático.
d
Jornais da empresa
Quase todas as empresas têm seu jorrnalzinho, sejaa eletrônico, seja
s no velho e bom papel.. Também
é um canal interessante.
Chefes e funcionários
Chefes e fuuncionários, em
e geral, iguaalmente, são um canal ad
dequado se aas pessoas tiv
verem, de
fato, os sensos de equipe, de reconheecimento da competência a alheia, de coomprometimento com
os resultadoos e até de hu
umanidade.
Para a caaptação externa, em geral, empresas disspõem de um m banco de dados de candiddatos, construído com
currícullos enviados, quase semprre via internett, por candidaatos ou funcio
onários da próópria empresa
a que os
indicaam. O custo é baixo.
As fontess de captação
o externas pod
dem ser:
Internet
Se, por exe
emplo, a emp presa quer al guém com competência
c para lidar coom o mundo virtual, a
de ser a escolha adequadaa.
internet pod
Jornais e revistas
Anúncios emm jornais e re
evistas de graande circulação são outra fonte de capptação de tale
entos. São
uma fonte tradicional,
t cu
ujo custo é eleevado se com
mparado ao daa internet.
Televisão
o
A televisão também é uma fonte de captação. No
o princípio de
e 2003, por eexemplo, a Marinha
M de
Guerra a utiilizou. O custo
o é elevado.
Escolas e universidadees
Escolas e universidades são uma fon nte interessan
nte, pelo menos quando a empresa possui
p um
programa ded estágio e de trainees. Muitas unive ersidades proomovem eveentos onde a empresa
monta um stand, apresenta-se ao p público univeersitário, e este preenche fichas cadasstrais com
vistas a can
ndidatar-se a um emprego o. Há também m o caso de empresas quue vão, direta amente, a
determinad dos cursos dass universidadees em busca de
d talentos.
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Gestão dee Pessoas
Associaçõ
ões de classe
Associaçõess de classe, co
omo a OAB, ttambém são uma
u fonte de
e captação addequada, nota
adamente
para o preenchimento de e cargos que requeiram, so
obretudo, com
mpetência téccnica.
Agênciass privadas
Agências dee emprego prrivadas tambéém oferecem talentos. O custo
c é alto, m
mas quando a empresa
deseja rapid
dez e pessoass com compettências bastan
nte específica
as, pode valerr a pena.
Agênciass do governo
Agências dee governo e outras
o associaadas a organizações não governament
g tais sem fins lucrativos
também ofe erecem bancoos de talentoss. Nesses caso
os, o custo é baixo.
b
Headhun
nters
Profissionais que se espe
ecializaram emm identificar executivos
e e também
t são uuma fonte de
e captação
de talentoss. Eles têm a habilidade de descobrrir uma pessoa com com mpetências específicas
e
trabalhandoo em uma em mpresa x, e esstabelecer a ponte
p entre essa
e pessoa e a empresa que deseja
alguém com m tais compettências. Se tud
do der certo, a pessoa mud da de empreggo.
Rede de ccontato
Formada poor profissionaais da área no o mercado, a rede de conntatos é outraa fonte muito
o forte de
captação de
e talentos. Afinal, são profi ssionais que conhecem
c os que atuam nna área.
Execuçãoo
Na fase d
de execução:
A análisee de curriculum
m vitae permitte verificar see o candidato::
m muda, freque entemente, de e empresa;
d desempenho ou novas funções;
aascendeu pro ofissionalmente;
p passou longo o tempo sem outra
o atividad de ao deixar um
u emprego;
é claro e obje etivo na descrição de suas ttarefas;
eelogia a si pró óprio ou, ao contrário, apeq quena seus fe
eitos.
70 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Há empreesas que apre eciam quandoo o candidato o informa suaa experiência profissional, sua formaçãoo escolar,
seu conh hecimento de idiomas e de gens internacionais e trabaalhos voluntários (está
e informática,, além de viag
na moda balhos volunttários). Outraas empresas apreciam um
a realizar trab ma breve desscrição das attividades
desenvollvidas e dos resultados obtidos
o em e mpregos antteriores. Outrras consideraam ser intere essante o
candidato mencionarr seu hobby. Há ainda em mpresas que apreciam cu urrículos quee se esgotam m em, no
máximo, duas páginas; mais que issso é compên ndio. Há tambbém empresa as que dizem m não à inform
mação da
filiação, número de documentos,, linguagem rebuscada, pretensão sa alarial, assinaatura. Há outtras que,
utilizandoo a grafolog gia como umm instrumentto de seleção o, querem assinatura. Em m geral, quase todas
aconselham não anexxar foto.
Avaliaçãoo
Na fase d
de avaliação dos
d resultadoss, definem-se os candidato
os que serão submetidos
s à seleção.
Na fasee de avaliação
o, as informaçções sobre o ccandidato devem ser cotejjadas com as competência
as que a
empresa deseja ad dquirir, manter ou desenvolver.
UNIDADE 4 – AVALIIAÇÃO DE DE
ESEMPENHO
O
O desafio no
os processos de avaliação
a é gerrenciar o desempenho das pesssoas, avaliandoo resultados de indivíduos e
equipess de modo a susstentar ou consttruir a vantagem
m competitiva da
d empresa e, aao mesmo temp
po, ser ético.
NLINE l 71
FGV ON
Gestão dee Pessoas
Essa é um
ma tarefa extremamente co
omplexa e, em
m muitas emp
presas, uma questão não reesolvida.
Avaliaçõees podem coompreender a certificaçãão de compe etências (algoo parecido ccom a certifiicação de
sistemas de qualidade
e), que incluii observação do funcionárrio na ativida
ade laboral, pprovas escrita
as e testes
práticos.
ffinanceira clientes
c exterrnos
proceessos interno
os apren
ndizado e cresscimento
O BSB é u
um sistema in
ntegrado. Em sua dimensão o de aprendizzado e crescim
mento, objetivva estabelece er metas e
programas de desenvvolvimento daas pessoas alin
nhados à missão da empre esa, além de ccontrolar os re
esultados.
4.2 Conssequências
Como qu
ualquer avaliaação, a de desempenho tam
mbém não tem um fim em
m si mesma. Elaa é meio.
A partir d
de seus resultaados, a empreesa pode deccidir investir nas pessoas, co
ontribuindo ccom:
sseu aprendizaado;
o crescimento o de seu acervvo de conheccimentos e haabilidades;
o desenvolvim mento de suaas competênccias;
ssua movimen ntação lateral;;
a assunção de e tarefas maiss complexas.
72 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
A lógiica de mercad
do não deve nem
n precisa s er cruel. No entanto,
e tem seus
s próprios fins e sua nattureza,
diferen
ntes daqueless que regem outras
o organizações.
A gestão
o de desempe
enho deve terr sempre com
mo foco os resultados que a empresa preetende alcanççar e que,
e grande pa
em arte, dependeem das competências de seus membross.
4.3 Traddição
Historicamente, as em
mpresas têm construído
c in
nstrumentos de
d avaliação de
d base mateemática, padrronizados,
com ênfaase em detalh
hes técnicos, focados
f someente em desem
mpenhos individuais.
Indicado
ores numérico
os são importantes e, portaanto, devem ser
s considerad dos. Contudoo, devemos da
ar a eles a
dimensão q que têm, com seus limites.
Pessoas n não podem ser avaliadas dad mesma forrma pela quaal avaliamos re
esultados finaanceiros, por exemplo.
Isso seriaa sinônimo de
e simplificar a condição hum
mana, reduzin
ndo-a somente a um númeero.
Outro prroblema conssiste no fato de os instrum mentos seremm padronizad dos, pois, muuitas vezes, deixam
d de
consideraar as peculiaridades das cu
ulturas locais, o que é equivvocado, mesm
mo em um muundo globalizzado.
Como, em m geral, as fo
ontes desses instrumentoss são estudoss norte-americcanos, o que vale para Wa
ashington
passa a vvaler também para Brasília.
Por outro
o lado, dar o poder
p de decisão acerca do
o desempenh
ho de uma pe
essoa somentte a seu chefe
e é atribuir
a este uum grau de inteligência e sensibilidaade que torna desnecessária a conttribuição de todos os
envolvidoos.
NLINE l 73
FGV ON
Gestão dee Pessoas
Atenção
o! Urge que a empresa se valha
v de outr a opção, de outra
o lógica que não se basseie em instru
umentos
tão deescontextualiizados.
Avvaliar para qu
uê?
Se necesssário, tambéém se podem dispensarr aquelas pessoas cujas competênciaas não se alinham às
desejadaas pela empre
esa.
A gestãão de desemp penho requer o reconhecim mento de que e o trabalho é uma prática ssocial, o que significa
dizer q
que existe a açção individual, mas ela pod
de ser fortaleccida ou enfraq
quecida pela cultura que a abriga.
Avaliaçãoo de resultadoos
Como se comportam os
o chefes?
Qual é a p
política da em
mpresa?
74 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Caracteríísticas
Não importa, por exemp plo, que uma pessoa não consiga
c redigiir com facilidaade se o que se espera
pacidade de negociar
dela é a cap n com
m clientes. No
o entanto, se há a necessiddade de form malizar um
projeto, sab
ber redigir é fu
undamental.
Afinal, quan
ndo as pessoa
as participam de algo, senttem-se motiva
adas, responssáveis pelos re
esultados.
É claro que
e não podem mos ser, ao mmesmo temp po, ótimos go oleadores, óttimos goleiro
os, ótimos
centroavanttes, mas pode
emos ser tudo
o isso se a neccessidade se apresentar.
a
Valorizar o esforço
e individual e o colettivo.
Isso é basttante eficaz para neutraalizar compettições internas provocaddas por med
do de ser
despedido, por medo de e perder o stattus ou por invveja.
Verificar e re
ecompensar esforços.
e
Em outras palavras,
p reco
ompensar o essforço individ
dual para os resultados
r daa equipe e o esforço
e da
equipe para os resulttados da e mpresa. Verrificar e recompensar o ato de assumir a a
responsabilidade por umma situação.
Estimular o diálogo.
NLINE l 75
FGV ON
Gestão dee Pessoas
A palavraa-chave desse
e tipo de avaliiação é diáloggo.
Esse diáloogo se dá entre as pessoas que afetam m os resultadoos e que são afetadas
a por eeles: chefes, chefiados,
c
pares, clieentes e usuárrios, fornecedores ou a pró
ópria pessoa.
Nesse co
ontexto, deve
e ser avaliado
o o desempen
nho das pessoas que afeta
am os resultaados da orga
anização e
que tamb
bém são afetaadas por eles..
Chefes
Essa avaliaçção tradiciona
al deve ser preeservada.
Chefiado
os
É necessáriaa uma cultura organizacio
onal que permita ao chefee ver, nesse ttipo de avaliação, não
uma insuboordinação ou um abuso, maas um insumo o para que ele
e se torne um
m chefe melho or.
Pares
Às vezes, oss pares são bastante rígidoos se movidoos pela conheecida máximaa "se a farinha
a é pouca,
quero o me eu pirão primeiro". Se, no entanto, não se sentirem ameaçados, ppoderão percceber que
dar e recebeer feedback é bastante útil para seu próprio crescime
ento.
Clientes e usuários
Deveriam se er mais ouviddos. Afinal, é p
para eles que organizaçõess em geral deesenvolvem produtos
p e
serviços. Po
ortanto, aferir-lhes o grau dde satisfação é tarefa que se impõe. Muuitas vezes, as
a pessoas
se tornam clientes
c de uma empresa não pelos maravilhosos
m produtos
p quee vende ou pela marca
impressa ne esses produto os, mas por ccausa da form ma como são
o atendidas. BBom atendim mento tem
grande chan nce de tornarr clientes e us uários fiéis.
Forneced
dores
Como partee da cadeia de d valor da eempresa, tam
mbém devem m ser ouvidoss. Por meio deles,
d por
exemplo, é fácil detectar favorecimen
ntos ou condu
utas éticas.
76 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
Nós mesm
mos
É uma gran nde competê ência nos avaaliarmos. Req quer humilda ade, abandonno de sentimmentos de
medo ou cu oal. Esse tipo de avaliação tem ainda o mérito de
ulpa, substanttiva inteligênccia intrapesso
dar voz àqu uele que estáá sendo avalliado por outtros. É demo ocrático e podde levar à to
omada de
consciênciaa de comportaamentos conttributivos ou não.
Caráter eeducativo
Em uma época em qu
ue as empresaas necessitam m das competências das pe essoas até parra neutralizarr possíveis
hecatombes econômicas ou sobrev
viver a elas, a educação asssume foros de
e grande impportância.
A autoavvaliação e a avvaliação do co
ontexto pode m partir de perguntas com
mo:
Dificuldaddes
São dificu
uldades da avvaliação 360 graus:
g
C Conforme seu us valores, suas motivaçõees, suas expecctativas, seus interesses, seeu background d cultural,
bbackground profissional,
p enfim,
e conformme sua história de vida, as
a pessoas peercebem as outras e os
ffenômenos sociais
s que as abrigam. PPercepção é sempre
s seletiva. Essa circcunstância já aponta a
ddiversidade de
d interpretaçções que o deesempenho de e alguém podde suscitar.
A própria em mpresa pode não saber q quais compettências deseja a manter, quuais necessita a adquirir,
qquais precisaa desenvolver para alcanççar os resultaados que pre etende. Às vvezes, nem te em muita
ffirmeza sobree quais são os resultados d esejados.
U Uma cultura de pouca ace eitação de errros provoca nas pessoas medo de se responsabilizzarem por
uuma situaçãoo. A busca de culpados
c tendde, então, a ocorrer
o como em um inquéérito policial.
G Gestores poddem ter dificuuldade para, eem um processso dialógico, definir e neggociar metas,, recursos,
eescopo decisó ório e planos de ação com seus chefiados.
NLINE l 77
FGV ON
Gestão dee Pessoas
Além dissso, alguns gestores têm difficuldades paara atuar como mentores.
5.1 Recom
mpensa e recconhecimento
Para conhe
ecer a recomp
pensa e recon
nhecimento, assista
a ao vídeeo no
ambiente on-line.
o
78 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
UNIDADE 7 – ATIVID
DADES
7.1 Da teeoria à práticca
Após anaalisar o conteú
údo do módu
ulo, podemos retomar as questões apresentadas anteeriormente.
Questão 1
Um projeto de tamaanha importâ ância, como a implantação do setor de estampaaria em uma empresa
de ser entregue a pessoas sem o devido
internacional, não pod o preparo. A direção
d da Auutomóbiles co
onsiderou
Jonas preeparado para assumir essa missão, princcipalmente, por
p ser um pro m mentalidade global.
ofissional com
Que commpetências relacionadas à mentalidade global Jonass deve possuir para ser beem-sucedido na
n missão
que recebeu?
Depois, devve ter a capacidade de connceituação para enxergar as partes e o ttodo simultanneamente,
consideranddo que está lidando com reegras, costum mes e procedimentos bastaante diversos, e tem de
atender aoss diversos inte
eresses de braasileiros e russos.
Como líder desse projetoo, Jonas tamb bém será demmandado em relação
r à habbilidade de julgamento,
pois lidará com
c diversas incertezas neessa primeira experiência
e de
d joint venturre da Automó óbiles.
Finalmente,, Jonas deverrá, constante mente, reflettir sobre os acontecimentoos, e usar sua
a intuição
nos momenntos de falta de
d informação o, buscando tirar aprendiza ado de cada ssituação.
Questão 2
A missãoo de Jonas demanda diveersos tipos d e competênccia, embora possa
p haver maior necesssidade de
certas co
ompetências que
q de outrass.
Todos os se
eis tipos de co
ompetências d destacados por Rhinesmith h, certamentee, serão dema
andados a
Jonas:
1. gesstão da comp petitividade – Jonas deveráá absorver a complexidade
c e da burocraccia russa e
agiir, nos momentos certos, ppara evitar atrrasos no cronograma do pprojeto ou eleevação em
seu
us custos;
NLINE l 79
FGV ON
Gestão dee Pessoas
2. gesstão da complexidade – JJonas deveráá saber lidar com interessses da Autom móbiles e,
eveentualmente, também co m demandass locais da Vo olstói, além dde autoridades russas,
alfâândegas, forn
necedores, etcc;
3. gesstão da adapttabilidade – JJonas deverá ter competên ncia para se aadaptar ao contexto do
proojeto em um ambiente
a ma, idioma e cultura) com que não estáá familiarizado
(clim o;
4. gesstão de equippes – Jonas seerá intensameente demanda ado em relaçãão a essa com mpetência,
já que
q a equipe e brasileira é bastante num merosa (40 inndivíduos) e tterá de se inttegrar aos
russsos, enfrentando um amb iente com divversidade clim mática, culturaal e linguística;
5. gesstão da ince erteza – Jon nas deverá deparar-se
d coom situaçõees não previstas que,
fataalmente, ocorrerão e neceessitarão de reespostas rápidas. A falta dee informação o correta e
tem
mpestiva pode ser uma graande dificuldaade enfrentad da por Jonas;
6. gesstão do apre endizado – Jo onas deverá aprender mu uito e ser háábil ao acomo odar seus
novvos aprendiza ados, negociaando consigo o mesmo mud danças nas foormas de pensar e agir,
e ensinando
e seu
us liderados a fazer o mesmmo.
Questão 3
Dada a immportância doo projeto parra a Automób
biles, é de se esperar
e que te
enham sido eescolhidos pro
ofissionais
consideraados compettentes para o desempenh o necessário,, indivíduos que q provaram m, ao longo dod tempo,
possuir ccondições de assumir
a essa incumbência , ou seja, verd
dadeiros talen
ntos.
Tendo o referencial so
obre competê ências como rrespaldo, analise se o desempenho passsado desses talentosos
t
profission
nais é uma gaarantia de successo nessa jo
ornada em terrras russas.
Dificilmente
e, o sucessoo reconheciddo nesses inndivíduos se deu em sittuação seme elhante à
implantaçãoo de um setoor específico em outro paaís, o que de
emonstra quee não há garrantias de
sucesso. No
o entanto, pod
de haver melhhores chances de sucesso se
s os selecionnados demosttrarem ter
as competêências apresen
ntadas.
Questão 4
Ao final d
do projeto, Jo
onas deve rea
alizar a avaliaação de desempenho de cada
c um dos 40 profission
nais que o
acompan nharam no projeto de impllantação do ssetor de estammparia na Rússia.
80 l FGV ONLINE
Gestão de Pessoas
AUTOAVA
ALIAÇÃO
Acesse o ambiente on-lline para realizar uma autoavaliação coom questões
objetivas a respeito do cconteúdo dessta disciplina.
NLINE l 81
FGV ON
Gestão dee Pessoas
ENCERR
RAMENTO
Caro alun
no,
Para alg
guns de nóss, o aperfeiçoamento p areza do quue é o processo de
pode implicaar maior cla
construçãão/reconstruçção de con
nhecimento, refinamento
o de nosso desempenhho, adensam mento de
conhecim
mentos...
As autoavaliações que po
odemos fazerr de nosso traabalho.
A avaliação de nossos pa
ares.
Sobre o que
e fazemos bem
m...
Sobre o que
e precisa mud
dar.
Tendo coomo foco esssas diretrizes e visando ao contínuo mento dos c ursos do FGV Online,
o aperfeiçoam
gostaríam
mos que você
ê nos auxiliassse na avaliaçãão deste trabaalho.
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