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Divórcio: buscar novos sentidos, restabelecer identidade, novo sentido do eu deve ser buscado.
Vida pessoal e a vida social: Problemas, crises e relações pessoais dizem, exprimem muito da
modernidade. A modernidade afeta as circunstâncias da vida pessoal, não apenas os aspectos exdternos,
como a reorganização de configurações familiares. Vivendo suas vidas pessoais, as pessoas colaboram
na estruturação da vida social. “Circunstâncias sociais não são separadas da vida pessoal, nem são
apenas pano de fundo pra ela. Ao enfrentar problemas pessoais, os indivíduos ativamente ajudam a
reconstruir o universo da atividade social à sua volta… O mundo da alta mmodernidade penetra
profundamente no entro da auto-identidade e dos sentimentos pessoais (p. 19 e 20).”
Reflexividade: quem mexe com esse trem de casamento sabe (embora não necessariamente no nível da
consciência discursiva) o que anda acontecendo sobre ele na arena social hoje. Estamos de algum modo
conscientes da constituição reflexiva ada atividade social moderna. A auto-identidade é uma trajetória
construída por situaçoes institucionais. Cada um vive uma biografia reflexivamente organizada em
termos do fluxo de informações sociais sobre possíveis modo de vida. A idéia de “ciclo de vida” vai
perdendo sentido. “a modernidade é uma ordem pós-tradicional em que a pergunta 'como devo viver?'
tem tanto que ser respondida em decisões cotidianas sobre como comportar-se, o que vestir e o que
comer… (p. 21)”. O eu reflexivamente construído.
Instituições e modos de comportamentos europeus pós-feudais, cujo impacto foi mundializado no sec
XX. Industrial, capitalista, vigilante e organizacional. Formas sociais distintas, como o Estado-Nação.
Descontinuidade
Razões do caráter dinâmico da vida moderna: Separação de tempo e espaço, desencaixe das instituições
sociais (fichas simbólicas e sistemas peritos, que dependem da confiança) e reflexividade (revisao a
partir de todo novo reconhecimento).
A mudança não se adapta nem à expectativa nem ao controle humanos. A percepção de que o ambiente
social e natural estaria cada vez mais sujeito ao ordenamento racional não se verificou. Junte-se a isso a
inclusão crônica de novos conhecimentos que cria novas incertezas que se somam ao caráter falível das
pretensões póss-tradicionais.
Reflexividade e (im)previsão: dada a extrema reflexividade a modernidade tardia, o futoro não consiste
na expectativa de eventos ainda por vir. “os 'futuros' são reflexivamente organizados no presente em
terms do fluxo crônico de conhecimento nos ambientes sobre os quais tais conhecimento foi
desenvolvido – o mesmíssimo processo que, de maneira aparentemente paradoxal, frequentemente
confunde as expectativas que o conhecimento gera (p. 33).”