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Medicina Funcional 10 2019
Medicina Funcional 10 2019
MEDICINA
FUNCIONAL E
INTEGRATIVA
Edição #10 MARÇO 2019 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde www.aformulabr.com.br
Neuromodulação
Cúrcuma ou integrativa
curcumina? Conceito x
Fundamentação
Conheça os vários x Proposta
benefícios
Hepatoprotetores
Farmaco Uma abordagem
+ Genética prática sobre seu uso
Porque
prescrever?
EDITORIAL
Prezado(a) prescritor(a),
Nesta edição, vamos falar de um assunto cada vez mais recorrente: sono e obe-
sidade. Ao final da rotina de trabalho, estudo e muitas vezes somadas às deman-
das domésticas e familiares, a hora do descanso nem sempre é proveitosa.
Agradecemos mais uma vez a confiança nas informações que expomos, até por-
que queremos continuar honrando o nosso slogan: “Especialista em você”.
Equipe A Fórmula
ÍNDICE
MARÇO/2019
04
05
Palavra do especialista
Uso de medicamentos
10
e chás em lactantes
10 Sono x peso
14 Curcumina
18 Farmacogenética
20 Detoxificação hepática
25 Neuromodulação integrativa
Uso de medicamentos
e chás em lactantes
Ferramentas
de suporte aos
prescritores
A utilização de chás e medicamentos em lactantes podem ser expostas. O LactMed® também inclui
deve ser feita sobre a orientação de profissionais de informações sobre os níveis dessas substâncias no
saúde com experiência clínica e que entendam os leite materno e no sangue do bebê e os possíveis
ricos e benefícios do tratamento, baseando-se na efeitos adversos no lactente. Alternativas tera-
efetividade e segurança dos pacientes. Além disso, pêuticas sugeridas para esses medicamentos são
deve ser levado em consideração, sempre que pos- fornecidas, quando apropriado. Todos os dados
sível, a opção terapêutica com evidências científicas são derivados da literatura científica e totalmente
que atestem sua baixa liberação no leite materno referenciados.2
ou que não signifique risco aparente para a saúde - LactMed®: https://toxnet.nlm.nih.gov/newtox-
do bebê. net/lactmed.htm
http://aformulabr.com.br/qrcode/fmgestantespetrolinaafv01.pdf
A arte de manipular medicamentos está sem- isso pode não ser necessário em todos os casos.1
pre em evolução graças ao surgimento de novos O amido farmacêutico, que é extraído de fontes
fármacos, excipientes inteligentes e à contínua vegetais como trigo e milho, é usado principal-
inovação e desenvolvimento da tecnologia far- mente em formulações de doses sólidas orais,
macêutica. onde atua como aglutinante, diluente e desin-
tegrante. O amido de trigo, por exemplo, pode
A manipulação de medicamentos fornece um ser prejudicial para pessoas com doença celía-
serviço essencial ao nosso sistema de saúde. ca, e seu uso deve ser evitado nas formulações
Além de trazer uma conveniência posológica, desses pacientes.2
onde a dose manipulada é individualizada para
cada paciente de acordo com os critérios médi- Facilitação da posologia
cos, as farmácias magistrais apresentam diver-
sas vantagens, como: preparar a forma farma- Em muitos casos, existe a necessidade do
cêutica mais adequada de acordo com a idade uso de mais de um fármaco para um mesmo
dos pacientes, a formulação tópica que tenha a tratamento ou para tratamentos distintos do
velocidade desejada de absorção na pele, alter- mesmo indivíduo. Desde que compatível qui-
nativas a indivíduos que apresentam dificulda- micamente, é possível agrupar mais de um
des de deglutição, entre outras. fármaco em uma mesma forma farmacêutica,
como exemplo, associações de anti-hiperten-
Individualização das fórmulas sivos com diuréticos, de anti-histamínico com
antitussígenos, e até mesmo, de fitoterápicos
Pessoas com intolerâncias alimentares ou aler- e nutracêuticos, para tornar mais conveniente
gias podem solicitar um medicamento que esteja o tratamento, repercutindo em melhor adesão,
livre de um excipiente específico, como a lacto- em decorrência do menor custo e maior facili-
se, conservantes, corantes e glúten. No entanto, dade de uso.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Ezetimiba ........................................................................................... 5 mg
Atorvastatina ................................................................................... 5 mg
Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia.
Indicação: associação com inibidor da HMG-CoA redutase e inibidor da absorção
de colesterol.
Referências:
1. Medicines, excipients and dietary intolerances. (2016). Drug and Therapeutics Bulletin, 54(8), 93–96.
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Disponível em: www.medicinescomplete.com/mc/excipients/current/1001946580.htm?q=starch&t=search&ss=text&p=1#_hit.
Patch Transdérmico
Redução de efeitos colaterais e maior segurança aos pacientes
Meloxicam: O Meloxicam administrado por via Estradiol: A via transdérmica, quando compa-
oral pode causar efeitos colaterais comuns, as- rada à administração oral de estradiol, confere
sociados também a outros anti-inflamatórios uma vantagem devido à sua liberação constan-
não-esteroidais, como irritação gastrointestinal. te, se assemelhando aos níveis decorrentes da
Os medicamentos usados no tratamento da ar- produção de estradiol pelo organismo, e por não
trite geralmente são necessários por períodos apresentar efeito de primeira passagem entero
muito longos, por se tratar de uma doença crôni- -hepática, reduz o risco venotromboembólico.9
ca. A ocorrência de efeitos colaterais gastroin- Com base no intervalo de confiança de 90% da
testinais leva a uma baixa adesão do paciente. razão “área sobre a curva” do tratamento oral em
O meloxicam possui características favoráveis comparação à aplicação do patch transdérmico
para ser utilizado em patch transdérmico devi- de estradiol, as doses diárias de estradiol ao lon-
do ao seu peso molecular favorável, baixa dose go do período de aplicação de 7 dias não apre-
terapêutica e suas características de meia-vida sentaram diferenças de concentrações plasmá-
biológica.7 ticas entre os dois tipos de tratamento.8
http://aformulabr.com.br/qrcode/patchadesivoafv01.pdf
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Meloxicam ........................................................................................ 7,5 mg
Patch adesivo ................................................................................. 60 unidades
Modo de uso: aplicar uma unidade com leve pressão sobre a pele íntegra, limpa e
seca. Retirar após 24 horas de uso.
Charcoal ......................................................................................... 5 %
Minimizing ........................................................................................ 13,5 %
Patch adesivo .................................................................................. 60 unidades
Estradiol ............................................................................................ 1 mg
Patch adesivo .................................................................................. 60 unidades
Modo de uso: aplicar com leve pressão sobre a pele íntegra, limpa e seca. Retirar
após 24 horas de uso.
Referências:
1. Guy RH, Hadgraft J, editors. New York: Marcel Dekker; 2003. Transdermal Drug Delivery.
2. Williams A. London: Pharmaceutical Press; 2003. Transdermal and Topical Drug Delivery.
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http://aformulabr.com.br/qrcode/fmmelatoninaafv01.pdf
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Pinetonina® ....................................................................................... 30 %
Spray nasal qsp................................................................................ 20 mL
Modo de uso: pulverizar 1 jato em cada narina, de 1 a 2x ao dia.
Indicação: insônia.
Melatonina......................................................................................... 2mg
Gel transdérmico qsp..................................................................... 1 pump
Modo de uso: 1 pump nas áreas sem pêlo, 1 vez ao dia massagear até completa
absorção.
Indicação: insônia.
Referências:
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nlm.nih.gov/pubmed/26956459>. Estudo da permeação por via transdérmica e pela mucosa da boca, na lâmina de Melatonina.
pinetoninaafv01.pdf
DESCRIÇÃO
Fitocomplexo desenvolvido por processo altamente tecnológico, derivado de óleos essenciais, destacando-se o
linalol e anetol, presentes na Lavandula officinalis e Pimpinella anisum.
MECANISMO DE AÇÃO
Pinetonina® através da mucosa nasal, atinge regiões do SNC que são capazes de modular os níveis de Ca2+
intracelular, reduzindo a concentração de glutamato (principal neurotransmissor excitatório), controlando a
insônia (inclusive em mulheres no pós-parto), a ansiedade, além de reduzir os níveis de cortisol, normalmente
elevados em situações de estresse.
Estudos realizados em voluntários, a avaliação do eletroencefalograma mostrou que Pinetonina® foi capaz de
elevar o padrão de ondas alfa no SNC (relacionadas ao estado de relaxamento) ao mesmo tempo que reduziu
o padrão de ondas beta, associados ao estado de inquietação, estresse e ansiedade. Em estudos realizados em
animais, o linalol apresentou efeitos sobre receptores de glutamato semelhantes ao de um fenobarbital ansiolítico
e sedativo; como também produziu efeitos na ligação ao receptor aminobutírico do ácido A, semelhantes aos dos
fármacos ansiolíticos e benzodiazepínicos, normalmente utilizados para o tratamento de ansiedade e outros
distúrbios.
INDICAÇÕES:
Ansiedade;
Estresse;
Estados de inquietação.
DOSE USUAL:
Recomendação nasal de 30 a 50% de Pinetonina®, com jato pulverizador em cada narina, 1 a 2
vezes ao dia.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Pinetonina®........................................................................................................ 30%
Spray nasal qsp................................................................................................ 1 jato
Modo de uso: aplicação nasal, 1 instilação em cada narina 1 a 2 vezes ao dia.
Indicação: ansiedade; qualidade do sono no pós parto.
Pinetonina®........................................................................................................ 50%
Spray nasal qsp................................................................................................ 1 jato
Modo de uso: aplicação nasal, 1 instilação em cada narina 1 a 2 vezes ao dia.
Indicação: estresse e inquietação.
Referências:
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20 de Abril de 2018. 6. ELISABETSKY, Elaine; MARSCHNER, Jeanine; SOUZA, Diogo Onofre. Effects of linalool on glutamatergic system in the rat cerebral
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de 2018. 7. MIYAGAWA, Michiyo et al. Anxiolytic‐Like Effect of Illicium verum Fruit Oil, trans‐Anethole and Related Compounds in Mice. Phytotherapy
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Hiperlipidemia:
Pesquisas em animais sugerem que a cúrcuma
pode diminuir os níveis plasmáticos de coles-
terol pelo estímulo da conversão do coleste-
rol em ácidos biliares.6-8 Outra pesquisa em
animais sugere que a curcuma diminui os ní-
veis da enzima HMG-CoA redutase, limitando
a formação de colesterol no organismo.6 Um
ensaio clínico demonstrou que a utilização do
extrato de Curcuma longa na dose de 0,7 gra-
mas duas vezes ao dia, durante 3 meses, pode
reduzir o colesterol total e os níveis plasmáti-
cos de LDL, VLDL e triglicerídeos em compara-
ção com placebo em pacientes entre 15 e 45
anos de idade com hiperlipidemia associada
ao excesso de peso.9-10
Osteoartrite:
Pesquisas clínicas relataram que o extrato de
Curcuma longa, na dose de 500 mg duas vezes
ao dia, pode melhorar os sintomas da osteoar-
trite, reduzindo a dor e melhorando a funciona-
lidade em pacientes com osteoartrite do joelho
após 2 a 3 meses de tratamento. Os resultados
também mostraram que os pacientes que utili-
zaram a cúrcuma reduziram significativamente
o uso de analgésicos e de Anti-inflamatórios
Não Esteroidais (AINES).22-24 Sua eficácia na
dose de 500 mg três ou quatro vezes ao dia por
4 a 6 semanas pareceu ser comparável ao an-
ti-inflamatório ibuprofeno na dose de 400 mg
duas a três vezes ao dia para reduzir a dor no
joelho em pacientes com osteoartrite.25,26
Artrite reumatoide:
De acordo com pesquisas clínicas, a curcumina
inibe os níveis de marcadores inflamatórios as-
sociados à artrite, incluindo a proteína C-reati-
va, fator reumatoide e taxa de sedimentação de
eritrócitos.27 A curcumina também parece supri-
mir a produção de metaloproteinases de matriz,
envolvidas na degradação da cartilagem.28,29
Além disso, evidências in vitro sugerem que a
curcumina inibe o fator inibitório da migração de
macrófagos, que está envolvido na patogênese
da artrite reumatoide.30
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Curcuma longa* ........................................................................................... 500 mg
Piper nigrum** .............................................................................................. 5 mg
Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia.
* Extrato seco padronizado em 95% de curcumina;
** Extrato seco padronizado em 95% de piperina.
Referências:
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DESCRIÇÃO
Curcumin C3 complex® é um extrato padronizado no mínimo de 95% de curcuminoides da Curcuma
longa (Tumeric) constituído por três principais compostos químicos 70 a 80% de curcumina, 15 a 20%
de demetoxicurcumina e 2,5 a 6,5% de bisdemetoxicurcumina.
MECANISMO DE AÇÃO
Os curcuminoides apresentaram atividades antioxidantes, promovendo a eliminação de oxigênio
reativo, peróxido de hidrogênio, inibição da peroxidação de hidrogênio e inibição da oxidação do
colesterol LDL. A atividade anticancerígena da Curcumina incluem a inibição da angiogênese, regulação
da apoptose, interferência com certos sinais de transmissão do crescimento e proliferação da célula,
inibição da COX e das atividades da lipoxygenase (LOX) e inibição da transferase de proteínas. Como
antioxidante, promove aumento de vitaminas C e E séricas, reduz peroxidação lipídica, diminuindo
estresse oxidativo prevenindo danos ao DNA. Estudos descreveram as propriedades da Curcumina
como antineoplásico e imunossupressor, a hipótese se baseia no fato do mesmo ser um inibidor
da tirosina quinase que bloqueia a ciclosporina A-resistente um co-estimulador da proliferação de
linfócitos T. Aumenta a atividade da glutationa – S – transferase, uma importante enzima no processo
de desintoxicação, também inibe a atividade da aflatoxina que lesa o fígado.
INDICAÇÕES:
Artrites;
Doenças autoimunes;
Hiperglicemia e colesterolemia;
Anti-inflamatório, hepatoprotetor.
DOSE USUAL:
Recomendação oral de 1500mg de Curcumin C3 complex® (ext. padron. curcuminoides-curcumi-
na, demetoxicurcumina e bisdemetoxicurcumina), ao dia.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Curcumin C3 complex® (ext. padron. curcumina,
demetoxicurcumina e bisdemetoxicurcumina)........................................................... 300mg
Vitamina D............................................................................................................................. 400UI
Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia.
Indicação: artropatias.
Referências:
1. WILLIAMSON E.; DRIVER S.; BATER K. Interações Medicamentosas de Stockley. Plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Porto Alegre, Art-
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3. LI P.; WANG P.; CHEN X.; HU J.; LIU Y.; WANG X.; LIU Q. Activation of microbubbles by low-intensity pulsed ultrasound enhances the cytotoxicity of cur-
cumin involving apoptosis induction and cell motility inhibition in human breast cancer MDA-MB-231 cells.
Bases para a
prescrição de
anticoagulantes
Estudos apontam que a variação genética pode influenciar na resposta de um indivíduo aos trata-
mentos medicamentosos. Entender essa variação tem o potencial de tornar a terapia mais segura
e mais eficaz, determinando a seleção e a dosagem de medicamentos para cada paciente. A far-
macogenética visa entender como as variantes genéticas influenciam a eficácia e a toxicidade dos
medicamentos. Esses estudos podem revelar como a variação genética entre os indivíduos afeta a
farmacocinética e a farmacodinâmica de um medicamento.1
Drogas que modulam a hemostasia, como o clopidogrel e a varfarina, têm índices terapêuticos es-
treitos e a variabilidade genética nos citocromos P450 (CYPs) pode influenciar o resultado terapêu-
tico desses medicamentos.3,4 Dessa forma, o objetivo final da farmacogenética tem sido usar uma
compreensão dessas relações para elaborar novas estratégias personalizadas de tratamento far-
macológico que maximizem o potencial do benefício terapêutico e minimizem o risco de efeitos co-
laterais adversos para qualquer medicamento.2
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Clopidogrel ...................................................................................................... 75 mg
Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia.
Dipiridamol ...................................................................................................... 75 mg
Modo de uso: 1 a 2 doses (cápsulas), 3 vezes ao dia.
Referências:
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Assoc. 2009;302:849–858. 4. Klein TE, et al. N Engl J Med. 2009;360:753–764. 5. Epstein RS, et al. Journal of the American College of Cardiology.
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790–796 8. Cavallari LH, Perera MA. Future Cardiol, 2012; 8: 563–576 9. Daneshjou R, et al. Blood, 2014; 124: 2298–2305 10. Hernandez W, et al. Phar-
macogenomics J, 2014; 14: 223–228 11. Kirley K, et al. Circ. Cardiovasc. Qual. Outcomes, 2012; 5, 615–621 12. Pirmohamed M, et al. N. Engl. J. Med, 2013;
369: 2294–2303 13. Kimmel SE, et al. N. Engl. J. Med, 2013; 369, 2283–2293 14. Wynne H, et al. Br. J. Clin. Pharmacol, 1995; 40:203–207 15. Keeling D,
et al. Br. J. Haematol, 2011; 154:311–324 16. Gage BF, Lesko LJ. Journal of thrombosis and thrombolysis. 2008;25(1):45–51. 17. Johnson JA, et al. Clinical
pharmacology and therapeutics. 2011;90(4):625–9. 18. Simon T, et al. The New England journal of medicine. 2009;360(4):363–75. 19. Mega JL, et al.
N Engl J Med. 2009;360:354–362. 20. Collet JP, et al. Lancet. 2009;373(9660):309–17. 21. Tantry US, et al. Circ Cardiovasc Genet. 2010;3(6):556–66.
Silimarina: Pesquisas clínicas preliminares mg por via oral três vezes ao dia, por 28 dias
mostram que tomar um extrato de Silybum a um ano, pode melhorar os testes de função
marianum com 70 a 80% silimarina, na dose hepática e histologia do fígado.14,15
420 mg por dia por até 4 anos pode melhorar
os testes de função hepática e diminuir a mor- N-Acetilcisteína: A N-acetilcisteína é um de-
talidade em pessoas com cirrose, indepen- rivado da L-cisteína, usado classicamente como
dente da causa.10,11 Em pacientes com hepatite, mucolítico. Mais recentemente, estudos indicam
devido a uma variedade de causas, a utilização sua utilização na medicina ortomolecular, como
do extracto de Silybum marianum contendo varredor de radicais livres e precursor do gluta-
70% a 80% de silimarina 140 mg por via oral tion reduzido, que também apresenta ação an-
três vezes ao dia, durante 4 semanas, reduziu tioxidante e captora de radicais livres. Além dis-
os sintomas de icterícia, urina escura e icterí- so, a N-acetilcisteína tem ação nos mecanismos
cia escleral.12,13 Estudos clínicos preliminares de detoxificação do organismo nas doses de 600
sugerem que o extrato de Silybum marianum, a 1800 mg ao dia, como fornecedor de radicais
também contendo 70 a 80% de silimarina, 140 sulfidrila e varredor de radicais livres.9
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
Silimarina (Silybum marianum)................................................... 150 mg
Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 3 vezes ao dia.
Referências:
1. Nair DG, et al. Acta Pharmacol Sin. 2015; 36(2): 158–170. 2. Gressner AM, Weiskirchen R. J Cell Mol Med. 2006;10:76–99.
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1: 935. 5. Roh T, et al. Food and Chemical Toxicology, 2018; 114:11–22. 6. Meister A, Anderson ME. Annu Rev Biochem 1983;52:711–60.
7. Shull KH, Biochem Pharmacol 1971;20:2781–5. 8. Felicioli R, et al. Int J Clin Pharm Ther Toxicol 1980;18:277–80. 9. Batistuzzo JAO, et al. Formulário
médico-farmacêutico. São Paulo: Tecnopress, 2015, 5 ed. 10. Lirussi F, et al. Med Sci Ress 1995;23:31-33. 11. Benda L, et al. Wien. Klin. Wochenschr,
1980;92(19):678-683. 12. El-Kamary SS, et al. Phytomedicine. 2009;16(5):391-400. 13. Cavalieri S. Gazz Med Ital 1974;133:628-635. 14. Buzzelli G, et al.
Int J Clin Pharmacol Ther Toxicol 1993;31:456-60. 15. Kiesewetter E, et al. Leber Magen Darm 1977;7(5):318-323.
ALTIL IX TM
(Bionap/Itália)
Nome Científico: Cynara cardunculus L. var. altilis (DC).
enzimas da fase II, além de favorecer o equilíbrio osmótico
eliminando o excesso de fluidos sem a perda de minerais,
ação importante na fase III da detoxificação, contribuindo
Dosagem Usual: 100 mg a 200 mg. também no controle do peso corporal.
BENEFÍCIOS
ALTILIX TM
CACTINTM
AltilixTM é um ingrediente natural, extraído a partir das • Atividade diurética • Ação diurética
folhas da Cynara cardunculus (Alcachofra) que possui altas e detoxificante • Redução do peso e da gordura
concentrações de bioativos com ação detoxificante, como • Ação corporal
Ácido clorogênico, Luteolina-7G e Cinarina. A Luteolina-7G hepatoprotetora • Detoxificante
tem mostrado papel importante no estímulo de NRF2, gene • Ação antioxidante • Redução dos níveis plasmáticos de
que promove o aumento da expressão de antioxidantes hepática triacilgliceróis e colesterol LDL
primários como Superóxido Desmutase, Catalase e Glutationa • Ação Anticolestática • Aumento da sensibilidade à
Peroxidase, requeridos principalmente na fase I. insulina
• Homeostase e preservação mineral
Estímulo de NRF2:
aumento da expressão gênica
de antioxidantes endógenos.
Aumento da expressão gênica Aumento da produção e Elimina o excesso de fluídos:
de enzimas da Fase II como excreção de bile: Excreção via Urina
glutationa-S-transferase e Excreção via intestino
Estabilização da membrana Quinonas redutases.
dos hepatócitos pela ação
antioxidante
MOROSIL® Cianidina-3-glicosídica
Ácido ferúlico
Hesperidina
Sinefrina
Ácido ascórbico
Abreviações: LXRα – liver X receptor; FAS – ácido graxo sintase; PPARα – peroxisomeproliferator-activated receptor-α ; PKA – proteínaquinase
A; HSL – hormônio lipase sensível; EO – estresse oxidativo; C3G – cianidina 3 glicosídica; VLDL – lipoproteína de densidade muito baixa (que
carreia triglicerídeos do fígado para a circulação)
Referências Bibliográficas on endothelial function and inflammatory markers in adult subjects with increased cardiovascular risk. Am J
1. Grosso G, Galvano F, Mistretta A, Marventano S, Nolfo F, Calabrese G, et al. Red Orange: Experimental Clin Nutr. 2012; 95: 1089–95.
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Human Keratinocytes treated with Interferon-gamma and Histamine. Phytother Res. 2010; 24: 414-8. juice intake decreases the procoagulant activity of whole blood in healthy volunteers. Thromb Res. 2013; 132:
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mulation in mice. Int J Ob. 2010; 34: 578-88. 10. Matteoni, L., et al. “Doença hepática gordurosa não-alcoólica: importância da ultra-sonografia Abdominal
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mice. World J Gastroenterol. 2012; 18(29): 3862-8. 12. Losekann, Alexandre.Doença hepática gordurosa não alcoólica: fatores de risco para esteato-hepatite
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the proinflammatory effect of a high-fat, high-carbohydrate meal and prevents endotoxin increase and Toll-like 13. Sociedade Brasileira De Hepatologia
receptor expression. Am J Clin Nutr. 2010; 91:940–9. 14. Censo IBGE 2008-2009
7. Buscemi S, Rosafio G, Arcoleo G, Mattina A, Canino B, Montana M, et al. Effects of red orange juice intake 15. Material Bionap Morosil®
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MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 23
DETOXIFICAÇÃO HEPÁTICA
SAME ESTUDOS
CLÍNICOS
Metilo-doador nas inflamações hepáticas http://aformulabr.com.br/qrcode/
INFORME TÉCNICO A FÓRMULA
sameafv01.pdf
DESCRIÇÃO
O SAME, conhecido também como S-adenosil L-metionina é um composto formado a partir da reação
entre S-adenosil e a adenosina trifosfato (ATP) mediado pela enzima metionina adenosinatrifosfato e
está presente em quase todos os tecidos e fluidos do corpo, apesar de sua produção e metabolização
hepática.
MECANISMO DE AÇÃO
O SAME está envolvido em muitos processos importantes, funcionando como um doador do grupo
metilo em mais de 100 reações metabólicas no organismo catalisada pela metiltransferase; participa
também das vias de aminopropilação, levando a síntese de poliaminas, e da transulfuração (leva a
síntese da glutationa), melhorando assim a função hepática. Devido a sua propriedade de aumentar
os níveis de glutationa hepática, SAME atua protegendo contra o estresse oxidativo e a hepatoxicidade
induzida por drogas, além de desempenhar uma importante função contra o acúmulo de gordura,
proliferação e fluidez da membrana dos hepatócitos, restaurando assim a função de receptores,
enzimas e transportadores na superfície da célula.
Estudos demonstram que SAME eleva a sobrevida de pacientes com cirrose hepática alcoólica,
apresentando resultados positivos na restauração da função do fígado em várias formas de colestase
(redução do fluxo biliar).
INDICAÇÕES:
Inflamações hepáticas crônicas; cirrose hepática; hepatopatia alcoólica;
Lesões hepáticas induzidas por toxinas.
DOSE USUAL:
Recomendação oral de 200 a 1200 mg de SAME 2 a 3 vezes ao dia.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SAME..................................................................................................................... 200mg
L Metionina........................................................................................................ 90mg
Vitamina E.......................................................................................................... 88mg
Selênio quelato............................................................................................... 100mcg
Modo de uso: 1 dose ao dia.
Indicação: inflamações hepáticas.
SAME..................................................................................................................... 300mg
Fosfatidilcolina................................................................................................ 300mg
Betaína anidra.................................................................................................. 200mg
NAC (N Acetil L Cisteína).............................................................................. 40mg
Vitamina C.......................................................................................................... 100mg
Modo de uso: 1 dose, 2 vezes ao dia.
Indicação: degeneração hepática não gordurosa.
Referências:
ADAIKALAKOTESWARI, Antonysunil et al. Vitamin B 12 insufficiency induces cholesterol biosynthesis by limiting s-adenosylmethionine and modulating
the methylation of SREBF1 and LDLR genes. Clinical epigenetics, v. 7, n. 1, p. 14, 2015. Disponivel em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25763114>.
Acesso em 04/05/2017, às 12:15 MATO, José M.; MARTÍNEZ-CHANTAR, M. Luz; LU, Shelly C. S-adenosylmethionine metabolism and liver disease. An-
nals of hepatology, v. 12, n. 2, p. 183-189, 2015. Disponivel em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23396728>. Acesso em 04/11/2018, às 12:15
Conceito x Fundamentação
x Proposta
Dr. Braulino Peixoto - CRPBA03.05793
Neuropsicólogo, CEO e fundador da NeurologBrasil - Agência de Cooperação Nacional e Internacional em
Neuromodulação. Estudou na escola conceito holandesa de neurofeedback, foi em busca dos estudos de
marcadores biológicos com formação pela London Scientific Neurotherapy. Formação QEEG Loreta capa-
citado pela escola Americana no Instituto Brand Protocolo Stress Profile e circuito psicofisiológico. Capa-
citado pela escola Fregni nos princípios do protocolo Harvard Tdcs, Tms e Bci Robótica. Por fim realizou a
Capacitação Miha - Ems - WB escola alemã de eletroestimulação muscular global começando assim a dar
forma ao quebra cabeça da Neuromodulação no mundo.
ções elétricas cerebrais. Nos primórdios, desde compreensão de muito que se retrata aqui.
as tentativas de eliminar dores ou mesmo mo-
dular o corpo de algum modo, com choques elé- Tendo como princípio que a atividade elétrica é
tricos promovidos, através de peixes e enguias, um fenômeno físico, que pode ser medida e in-
já nascia ali um conceito do que modernamente terpretada, o seu potencial evocado é sempre
no futuro seria chamado de “Neuromodulação”. originário no cérebro, o qual será determinante
para comportamentos humanos, além de ser
Na nossa compreensão não dá mais para pro- a última instância mais próxima do mundo das
mover diagnósticos sem uma minuciosa avalia- ideias e pensamentos. Chegamos assim, a com-
ção do funcionamento elétrico cerebral, acerca preensão que desvendar este código secreto
de complexos fenômenos psicofisiológicos, seja pode ser o caminho mais seguro no controle e
na atmosfera cognitiva ou ainda em quadros manejo de fenômenos intrigantes para prática
psíquicos patológicos, objeto de estudo da neu- clínica como a Depressão refratária que em al-
ropsicologia, neurologia, psiquiatria bem como guns dos nossos casos clínicos e ensaios vem
da neurociência de forma geral. respondendo satisfatoriamente com a eletroes-
timulação transcraniana de corrente contínua
A fundamentação baseada em sinais e sintomas (TDCS) ou alternada (TDAS). Sobre fundamen-
não deve ser a principal fonte dos diagnósticos tação científica fazemos referência à exuberân-
clínicos. Ao invés disso, propomos a identificação cia do trabalho e pesquisas do Dr Felipe Fregni
de marcadores biológicos cerebrais, encontrados - Diretor Spaulding Rehabilitation Hospital, De-
na avaliação quantitativa eletroencefalográfica, partment of Physical Medicine and Rehabilita-
QEEG, na qual já se têm catalogados por pesqui- tion- brasileiro em Boston ligado à universidade
sas, com níveis de evidências que merecem res- de Harvard.
peito e credibilidade, com destaque ao trabalho
do Dr Antonio Martins-Mourão-Phd diretor clí- Na eletroestimulação por correntes previamen-
nico da London Scientific Neurotherapy e Open te planejadas nos traz consciência nesta altura
University, escola que também nos trouxe luz à do raciocínio, o termo Neuromodulação não vo-
DHA....................................................................................................... 200mg
Bitartarato de colina...................................................................... 100mg
Inositol................................................................................................ 250mg
Chocolate 70% qsp......................................................................... 1 un
Modo de uso: 1 dose ao dia.
Indicação: distúrbios da memória; promotor da saúde cerebral.
Pqq........................................................................................................ 20mg
Coenzima Q10................................................................................... 300mg
Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia.
Indicação: melhora da cognição.
Referências:
1. KROPOTOV, Juri D., Functional Neuromarkers for Psychiatry – Applications for Diagnosis and Treatment, Ed. AP, 2015.
2. ROWAN, A. James; TOLUNSKY, Eugene, Primer of EEG – With a Mini-Atlas, Ed. Butterworth Heinemann, 2003
3. MOURÃO, Antônio M., Alpha-Theta Training in the 21st Century: A Handbook for Clinicians and Researchers, Ed. FNR Publications, 2016
4. SHOMER, Donald L.; SILVA, Fernando H. Lopes, Niedermeyer's Electroencephalography: Basic Principles, Clinical Applications, and Re-
lated Fields, Ed. Lippicont, 2010
5. GOODAMN, DW; MITCHELL, S.; RHODEWALT, L; SURMAN,CB.; Clinical Presentation, Diagnosis and Treatment of Attention-Deficit Hype-
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7. SABOYA, Eloisa; SARAVAIVA, Dagoberto; PALMINI, André; LIMA, Pedro; COUTINHO, Gabriel.; Disfunção executiva como uma medida de
funcionalidade em adultos com TDAH, J. bras. psiquiatr. vol.56 suppl.1 Rio de Janeiro 2007.
8. LEYSE-WALLACE, Ruth; CRC PRESS Taylor &Francis Group; Nutrition and Mental Health.2013
9. http://www.fmriconsulting.com/brodmann/Interact.html
10. Gomes, July Silveira.Neuromodulação em esquizofrenia: estimulação elétrica cerebral e neurofeedback hemoencefalográfico./ July
Silveira Gomes. - São Paulo, 2017.
ESTUDOS
FORMULAÇÕES MAGISTRAIS CLÍNICOS
http://aformulabr.com.br/qrcode/
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (Tdah) fmtdahafv01.pdf
INFORME TÉCNICO A FÓRMULA
DESCRIÇÃO
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é hoje um dos temas mais estudados em
crianças em idade escolar, afetando cerca de 3-10% das crianças e 2-5% dos adolescentes e adultos,
ocorrendo cerca de quatro vezes mais no sexo masculino. Tal transtorno é considerado uma desordem
complexa e multifatorial influenciada pela genética e pelo meio ambiente, onde sua fisiopatologia
exata permanece, contudo, pouco esclarecida.
A disfunção dopaminérgica está envolvida, mas também existem associações com desequilíbrios imune
e oxidante-antioxidante, sendo a compreensão conjunta das bases biológicas e comportamentais
fundamentais à implementação de terapias mais eficazes. Entre os fatores ambientais responsáveis
pelo TDAH é importante destacar o consumo de tabaco, álcool e outras drogas durante a gravidez,
sofrimento fetal, baixo peso ao nascer e prematuridade nos períodos perinatal e pós-natal. Além
disso, deve-se considerar também as comorbidades que muitos pacientes apresentam como,
desordem desafiadora de oposição, transtorno comportamental, transtorno de ansiedade, depressão,
transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), tiques, enxaqueca, enureses, vazamento fecal involuntário,
dislexia, epilepsia e uso de substâncias ilícitas.
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
L Feniletilamina (FEA) .................................................................................. 200mg
Modo de uso: 1 dose ao dia.
Indicação: prevenção no TDAH.
Melatonina......................................................................................................... 2mg
Tablete sublingual qsp................................................................................. 1 dose
Modo de uso: 1 dose embaixo da língua, 1 hora antes de dormir.
Indicação: distúrbios do sono no TDAH.
Referências:
BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.
SANTOS, Letícia de Faria; VASCONCELOS, Laércia Abreu. Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) in children: an interdisciplinary review. Psicolo-
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LYON, Michael R.; KAPOOR, Mahendra P.; JUNEJA, Lekh R. The effects of L-theanine (Suntheanine®) on objective sleep quality in boys with attention
deficit hyperactivity disorder (ADHD): a randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial. Alternative medicine review, v. 16, n. 4, p. 348, 2011.
Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22214254>. Acesso em: 07/02/2018. CHIEN, Yi-Ling et al. ADHD-related symptoms and
attention profiles in the unaffected siblings of probands with autism spectrum disorder: focus on the subtypes of autism and Asperger’s disorder.
Molecular autism, v. 8, n. 1, p. 37, 2017. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28770037>. Acesso em: 07/02/2018.
AGOSTONI, Carlo et al. The Role of Omega-3 Fatty Acids in Developmental Psychopathology: A Systematic Review on Early Psychosis, Autism, and
ADHD. International journal of molecular sciences, v. 18, n. 12, p. 2608, 2017. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29207548>.
Acesso em: 07/02/2018.
SONO X PESO
CURCUMINA
Feverfew* .......................................................................................... 60 mg
Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia, às refeições.
*Extrato seco de Tanacetum parthenium padronizado em 0,2 a 0,4% de partenolida.
FARMACOGENÉTICA
Ômega 3 (33 EPA/22DHA) A FÓRMULA* ......................................... 1 g
Modo de uso: 2 doses (cápsulas oleosas), 2 vezes ao dia.
*1 dose deve conter 180 mg de ácido eicosapentaenoico e 120 mg de ácido
docosahexaenoico.Possui Certificado IFOS-NUTRA SOURCE.
DETOXIFICAÇÃO HEPÁTICA
NEUROMODULAÇÃO INTEGRATIVA
ProSleep™.......................................................................................... 130mg
Vitamina B1 ........................................................................................ 1,1mg
Vitamina B6........................................................................................ 1,4mg
Vitamina B12 (SL).............................................................................. 2,5mcg
Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia.
Indicação: anti-estresse e redutor de insônia.
Melatonina ........................................................................................ 1 mg
L triptofano ....................................................................................... 200mg
Griffonia simplicifolia (99% 5HTP) ........................................... 100mg
Melissa officinalis (8% ácido rosmarínico)............................ 200mg
Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia.
Indicação: melhora do sono, da ansiedade e do bem–estar geral.
Referências:
1. Flegal KM, et al. JAMA , 2012;307(5):491-497. 2. National Sleep Foundation., 2005 “Sleep in America” poll. Washington, DC. National Sleep Foun-
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