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Dr. Eduardo Pimentel
Dr. Eduardo Pimentel
Natureza:
Autor:
Réu:
Vítima:
Objeto:
Meritíssimo Juiz:
6) O prazo de cinco dias não é fatal, e, uma vez descumprido, o máximo que
cabe ao juiz fazer é ordenar a busca e apreensão dos autos, em casos
excepcionais. Fala-se em prazo impróprio.
10) Por ser a última oportunidade para se manifestar antes da sentença, nessa
peça deve ser realizada uma exaustiva e minuciosa apreciação da prova, com
exame e valoração sobre sua pertinência e consistência, com o objetivo de influir
no convencimento do juiz acerca da procedência da pretensão punitiva.
11) Nessa etapa recomenda-se a sustentação das teses com o auxílio de doutrina
e jurisprudência, fazendo-se as citações e transcrições respectivas, inclusive
súmulas do STF e do STJ.
13) Para esses crimes dolosos contra a vida – quando se postula a pronúncia –
basta examinar a prova da materialidade delitiva e a presença de indícios de
autoria, devendo ser singela a peça processual.
15) Nessa fase o defensor não poderá pedir a condenação do acusado, pois a
defesa técnica é uma injunção constitucional e legal.
16) Nessa manifestação processual devem ser argüidas as nulidades absolutas e
as relativas passíveis de serem sanadas, registrando também a ocorrência de
eventual cerceamento de acusação ou de defesa.
29) Na introdução deve ser esclarecido porque o réu está sendo processado e em
qual dispositivo legal se acha incurso, fazendo-se uma síntese da denúncia.
34) Devem ser apreciados e valorados todos os meios de prova produzidos nos
autos:
a) interrogatório;
b) confissão;
c) declarações da vítima;
d) prova documental;
e) prova testemunhal;
f) prova pericial;
g) busca e apreensão;
h) reconhecimento de pessoas e coisas;
i) acareações;
j) indícios.
35) Nesse momento deve ser traçado um paradigma entre a prova colhida no
inquérito policial e aquela produzida em juízo, atentando-se para o disposto
no artigo 155 do CPP.
a) reconhecimento de nulidades;
b) condenação;
c) absolvição;
d) desclassificação;
e) pronúncia;
f) impronúncia;
g) absolvição sumária;
h) declaração de extinção da punibilidade.
41) Nas alegações finais o Ministério Público deve apontar e provar, por meio de
certidões cartorárias, a reincidência.
42) Nos crimes que prevêem pena privativa de liberdade, havendo pedido de
condenação, o Ministério Público deve postular também a suspensão dos
direitos políticos (CF, art. 15, inciso III).
43) Nas alegações finais é preciso atentar para os efeitos da sentença penal
condenatória – genéricos e específicos – previstos nos artigos 91 e 92 do Código
Penal.
REGRAS PARA REQUERIMENTO DE DILIGÊNCIAS
a) esclarecimentos diversos;
b) juntada de documentos novos ou complementares;
c) juntada de certidões;
d) juntada de folha de antecedentes criminais;
e) oitiva de testemunhas referidas;
f) reinquirição da vítima ou de testemunhas;
g) acareações;
h) reconhecimento de pessoas e coisas;
i) complementação de laudos periciais;
j) notificação de peritos para prestarem esclarecimentos;
k) juntada de prova emprestada;
l) eventual aditamento da denúncia;
m) novo interrogatório do réu;
5) Não se permite requerimento de produção ampla de prova na fase
final do processo, após a realização da audiência, pois não se pode
reabrir ou renovar a instrução criminal.
a) esclarecimentos diversos;
b) juntada de documentos novos ou complementares;
c) juntada de certidões;
d) juntada de folha de antecedentes criminais;
e) oitiva de testemunhas referidas;
f) reinquirição da vítima ou de testemunhas;
g) acareações;
h) reconhecimento de pessoas e coisas;
i) complementação de laudos periciais;
j) notificação de peritos para prestarem esclarecimentos;
k) juntada de prova emprestada;
l) eventual aditamento da denúncia;
m) novo interrogatório do réu;
5) Não se permite requerimento de produção ampla de prova na fase
final do processo, após a realização da audiência, pois não se pode
reabrir ou renovar a instrução criminal.
5 – Demais requisitos:
- endereçamento da peça;
- pedido de citação e condenação;
- pedido de indenização mínima à vítima:
- pedido de notificação da vítima acerca dos atos processuais;
- nome e cargo da autoridade denunciante;
- assinatura;
- introdução;
- descrição fática;
- capitulação legal da infração penal (crime ou contravenção);
- pedido de instauração da ação penal, citação e condenação;
- pedido de indenização mínima à vítima e sua notificação;
- rol de testemunhas;
- data e assinatura;
- Distrito;
- Município = zona rural, estrada vicinal, rodovia etc;
- Cidade = zona urbana;
- Comarca;
- “…o cidadão conhecido como “Zé dos Anzóis”, branco, baixo, gordo, possuidor
de uma grande cicatriz no braço esquerdo e de uma tatuagem na perna, dono de
um bar situado na esquina do Estádio Municipal…”.
- arrolar, como regra, o policial militar que o relatou ou aquele que foi o
responsável pela prisão/condução/apreensão;
- arrolar as pessoas nele mencionadas, ainda que não ouvidas no inquérito;
- recolher dele a data, hora e local do fato.
- a vítima.
- a testemunha que nada souber de relevante para a causa (art. 209, §2º).
- a testemunha referida (art. 209, §1º).
- a testemunha que não presta compromisso (arts. 206 e 208).
29 – A ação física empregada pelo agente deve ser descrita de acordo com a
terminologia legal, observando-se o seguinte, a título de exemplo:
- o agente “arrombou a janela” (evitar, embora não esteja errado).
- o agente “empregou violência física contra o obstáculo do imóvel, representado
pela janela, rompendo-a” (tecnicamente mais correto);
51 – No crime de roubo:
54 – No furto de energia:
58 – Furto privilegiado-qualificado:
68 – No crime de roubo:
ALEGAÇÕES FINAIS
Fonte: Constantia, 14
Entre Linhas: 1,5
Espaçamento: 18
DENÚNCIAS
Fonte: Constantia, 14
Entre Linhas: 1,5
Espaçamento: 18
DILIGÊNCIAS
ARQUIVAMENTOS
PARECERES DIVERSOS
Fonte: Constantia, 14
Entre Linhas: Simples ou 1,5
Espaçamento: 18
Fonte: Constantia, 14
Entre Linhas: 1,5
Espaçamento: 18
REGRAS PARA TRIAGEM DA CARGA DIÁRIA
2 – SOLTOS
b) Sem prioridades
• Distribuição = armário
• Manifestações diversas = armário
OBSERVAÇÕES RELEVANTES QUANDO DO EXAME DE
INQUÉRITOS E PROCESSOS