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Autos n. XXXXXXXXX
RECURSO DE APELAÇÃO,
Termos em que,
Pede deferimento.
ADVOGADO XX
OAB/XX
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO X
Apelante: Rita
Apelado: Ministério Público
Autos n. XXXXXXXXXX
COLENDA CÂMARA
I. DOS FATOS
No dia 10.11.2011, Rita foi presa em flagrante por ter furtado de uma
grande rede de farmácia cinco tintas de cabelo. Para realizar a subtração das
tintas, a apelante arrebentou a fechadura do armário que estavam os itens. O
valor total dos subtraídos foi de R$49,95.
O Ministério Público ofereceu denúncia tipificando a conduta da acusada
pelo crime de furto qualificado pelo rompimento de obstáculo, previsto no art.
155, §4º, I, do Código Penal.
A denúncia foi regularmente recebida, a apelada regularmente citada. O
processo teve seu curso regular e a ré respondeu ao processo inteiro em
liberdade.
Na audiência de instrução e julgamento, no dia 18.10.2012, o Ministério
Público apresentou certidão cartorária a qual atesta que no dia 15.05.2012
ocorreu o trânsito em julgado da sentença que condenou a apelada pelo crime
de estelionato.
Finda a instrução, o magistrado proferiu sentença em audiência. Na
dosimetria da pena, o magistrado elevou a pena-base por entender que a
sentença do crime de estelionato representava maus antecedentes, sendo que
na segunda fase da dosimetria, reconheceu a agravante da reincidência
levando-se em conta também a data do trânsito em julgado definitivo da
sentença de estelionato. Por fim, fixou a pena definitiva em 4 (quatro) anos de
reclusão no regime inicial semiaberto e 80 (oitenta) dias-multa e não substituiu
a pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos. No entanto,
assegurou-se à ré o direito de recorrer em liberdade.
É a síntese necessária.
II. DO DIREITO
A) DO MÉRITO
B) DA SUBSIDIARIEDADE
B.2) DA REINCIDÊNCIA
B.6) DA MULTA
Subsidiariamente se requer:
Termos em que,
Pede deferimento.
ADVOGADO XX
OAB/XX