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Advogado
OAB/XX nº XXXXX
PROCEDIMENTO ORDINÁRIO Nº XXXXX-XX.XXXX.X.XX.XXXX
APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
APELADO: ÁLVARO
EMÉRITO RELATOR,
I – DOS FATOS
II – DO MÉRITO
II.1 - DA DECISÃO RECORRIDA
O juízo de primeiro grau rejeitou a denúncia com base no princípio da
insignificância, fundamentando sua decisão no artigo 395, III do CPP. A decisão e
fundamentação do magistrado encontra-se em comunhão com os dispositivos
constitucionais e federais. Dos dispositivos constitucionais ressalta-se o artigo 93,
IX, da Constituição Federal de 88, o qual preconiza que, todo acórdão ou decisão
devem ser fundamentados. Já dos dispositivos federais ressalta-se o artigo 381 do
Código de Processo Penal, o qual traz a inteligência de que a sentença deve
conter: os nomes das partes ou, quando não possível, as indicações necessárias
para identificá-las; a exposição sucinta da acusação e da defesa; a indicação dos
motivos de fato e de direito em que se fundar a decisão; a indicação dos artigos de
lei aplicados;. o dispositivo; e a data e a assinatura do juiz. Logo, ao observar as
formalidades a serem seguidas, percebe-se que o juízo de 1º grau atendeu a todas
elas.
Posto isso, inexistem quaisquer questões formais a serem reformadas na
sentença que julgou improcedente a denúncia, estando esta em completa
comunhão com os dispositivos legais.
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Apelação Criminal, Nº 50005550420168210068, Sexta Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Paulo Augusto Oliveira Irion, Julgado em: 31-08-2022
alimentícios, fica evidenciada a mínima gravidade da ofensa, bem como a ausência
de lesão significativa ao bem jurídico tutelado.
Ainda, gize-se que, ao Apelante foi concedido liberdade provisória na
audiência de custódia, isto posto, verifica-se a inexistência periculosidade do
agente..
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OAB/XX nº XXXXX