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4. Exercícios
5. Questionário
6. Circuitos Elétricos
15
Guia do Participante
15. Motor GM 4.3LTeleflexGFI a GLP
©NMHG 2004
1400 Sullivan Drive
Greenville, NC 27834-2011
252.931.5100
Conteúdo
Introdução............................................................................................................................................ 5
Características do Desempenho........................................................................................................ 6
Princípios de Operação ...................................................................................................................... 7
Fluxo de Combustível.................................................................................................................. 9
Vaporizador / Regulador .......................................................................................................... 11
Injetores de Combustível .......................................................................................................... 15
Controle Eletrônico do Acelerador ......................................................................................... 19
Controle da Unidade de Controle do Motor (ECU)............................................................. 20
Sistema de Ignição...................................................................................................................... 21
Sensores .............................................................................................................................................. 22
Sensores de Posição do Virabrequim (CKP) ......................................................................... 22
Sensor de Posição do Eixo Comando das Válvulas (CMP)................................................. 23
Sistema Eletrônico do Acelerador Com Sensor de Posição do Pedal do Acelerador...... 24
Sensores de Oxigênio..................................................................................................................26
Pressão Absoluta do Coletor e Sensor de Temperatura (T/MAP)......................................27
Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento do Motor (ECT) ...........................28
Sensor de Pressão Absoluta da Galeria de Combustível (FAP) ...........................................29
Sensor de Pressão do Óleo ........................................................................................................30
Módulo
15
Introdução
Resumo do Módulo — Este módulo tratará em profundidade das informações a
respeito do Motor GM 4.3L TeleflexGFI a GLP.
Características do Desempenho
A cilindrada para este motor V-6 de 4.3L é de 262 pol3 com eixo comando das válvulas
no cabeçote. Diâmetro e curso de 101,6 mm x 88,4 mm (4,00 pol. x 3,48 pol.).
O eixo comando das válvulas é feito de ferro fundido, e filtros hidráulicos são utilizados
para eliminar a necessidade de ajustes da válvula.
Princípio de Operação
A Unidade de Controle do Motor (ECU) controla eletronicamente a quantidade de
combustível de acordo com a demanda e o avanço da ignição, de forma a otimizar a
dirigibilidade e o nível de emissões. A Unidade de Controle do Motor (ECU) utiliza-se de
sinais provenientes de diversos sensores do motor a fim de monitorar as suas condições
de operação, otimizando o consumo de combustível e a ignição, oferecendo o controle
de emissões. A ECU recebe informações provenientes da Pressão Absoluta do Coletor
(MAP), da Temperatura do Coletor de Ar (MAT), da Temperatura do Líquido de
Arrefecimento do Motor (ECT), da posição do pedal do acelerador, da posição da
borboleta, da rotação do motor, do sinal do eixo comando das válvulas e do sinal do
sensor de oxigênio.
O conversor catalítico de três vias no sistema de escape, uma vez atingida a temperatura
de operação, reduz a quantidade de CO, NOx e hidrocarbonetos presentes nos gases
emitidos pelo motor da empilhadeira antes que estes saiam pelo escapamento. Como o
motor é inteiramente controlado eletronicamente, a velocidade de marcha lenta, RPM
alta, e ponto de ignição vêm calibrados de fábrica e não são ajustáveis.
Fluxo de Combustível
O sistema de combustível TeleflexGFI é do tipo injeção seqüencial de combustível
multiponto. Isto significa que cada cilindro obtém a cada momento uma quantidade exata
de combustível. Isto permite que o sistema de gerenciamento do motor controle de
forma muito precisa a relação ar/combustível no motor. Esta característica é necessária
para que o motor possa atender às legislações atuais e futuras que tratam dos parâmetros
do nível de emissão.
O GLP flui do botijão ao vaporizador, de forma que passe primeiramente por um filtro
de linha presente no sistema de alimentação. No mesmo ponto pode ser também
instalado um sensor de pressão de combustível. O GLP então flui para o vaporizador
onde há uma válvula de corte de combustível instalada. Esta válvula de corte de
combustível é controlada pela ECU. Dentro do vaporizador o combustível é então
“vaporizado” passando de seu estado líquido para gasoso. Este combustível gasoso flui
para um compartimento onde será dividido para alimentar as duas galerias de
combustível do motor.
Vaporizador / Regulador
O vaporizador/regulador é composto pelos seguintes componentes:
Existe uma entrada para o GLP, uma saída para o GLP, uma conexão com o coletor de
admissão, e duas conexões com o líquido de arrefecimento do motor.
A. SAÍDA DE GLP
B. ENTRADA DE GLP
C. CONEXÃO DO COLETOR DE ADMISSÃO
D. CONEXÕES DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
1. MEMBRANA
2. VÁLVULA
3. ALAVANCA
4. MOLA
Injetores de Combustível
1. DIAFRAGMA
2. BOBINA DO INJETOR
3. BASE DE AÇO
Assim que o campo magnético na bobina do injetor (2) cai, o injetor fecha-se após
período de abertura, isto sob a influência da pressão do GLP sobre o diafragma (1),
causada pelo vaporizador/regulador.
Sistema de Ignição
O sistema de ignição do Motor GM 4.3 TeleflexGFI a GLP não apresenta muitas diferenças
quando comparado às antigas versões de motores GM 4.3 a GLP. Esta versão utiliza-se de
um distribuidor para fornecer alta voltagem para o cilindro correspondente. A alta voltagem
é gerada por uma única bobina de ignição que é carregada pelo Módulo de Controle da
Ignição (ICM). Este módulo ICM recebe sinal diretamente da ECU a respeito do ponto de
ignição.
Sensores
Sensor de Posição do Virabrequim (CKP)
O Sensor de Posição do Virabrequim (CKP) induz voltagem à ECU. O CKP é um
sensor de Efeito Hall que gera pulsos de 0 a 5 Volts. O sensor está alojado na lateral do
bloco do motor e percebe os três dentes na polia do virabrequim. Cada dente é seguido
por um espaço de mesmo tamanho, ambos equivalentes a uma duração de 60º. O sensor
de posição do virabrequim enviará informações à ECU que perceberá a rotação do motor
e o ponto morto superior. O sensor será utilizado a fim de definir a ignição e a injeção.
Sem este sensor, a ECU não perceberá a rotação do motor e não fornecerá combustível
ao motor.
Sensores de Oxigênio
O sensor de oxigênio é parte do sistema de controle de emissões. Ele auxilia o motor a
operar mais eficientemente e a reduzir suas emissões. O sistema de ciclo fechado “closed-
loop” tem este sensor no escapamento do motor, antes do catalisador. O sensor de
oxigênio trabalha gerando uma reação eletroquímica que gera um sinal de voltagem. Este
motor apresenta dois sensores de oxigênio, um posicionado antes do catalizador, e o
outro atrás do mesmo.
Este sensor também incorpora um Sensor de Temperatura de Entrada de Ar. Este sensor
é um termistor NTC que indica a temperatura de entrada de ar no coletor. O sensor
apresenta quatro fios, sendo o negativo comum para ambos. Uma alimentação de 5 volts
é necessária para o sensor de pressão, e os dois fios restantes, um para a temperatura e
um para a pressão.
16
Guia do Participante
16. Motor Cummins B4.5L Diesel
©NMHG 2004
1400 Sullivan Drive
Greenville, NC 27834-2011
252.931.5100
Conteúdo
Introdução............................................................................................................................................ 5
Características do Desempenho........................................................................................................ 6
Princípios de Operação ...................................................................................................................... 7
Bomba Injetora de Combustível ................................................................................................ 7
Notas .............................................................................................................................................. 8
Fluxo de Combustível.................................................................................................................. 9
Bomba Injetora de Combustível e Governor ............................................................................... 11
Descrição ..................................................................................................................................... 11
Bomba Alimentadora de Palhetas............................................................................................ 15
Válvula Reguladora .................................................................................................................... 16
Pistão da Bomba Injetora.......................................................................................................... 17
Processo de Sucção .................................................................................................................... 18
Processo de Injeção ................................................................................................................... 19
Final da Injeção de Combustível.............................................................................................. 20
Processo de Pressão Uniforme................................................................................................. 21
Mecanismo de Prevenção de Rotação Reversa...................................................................... 22
Mecanismo de Ajuste da Injeção de Combustível................................................................. 23
Conjunto da Válvula Alimentadora ......................................................................................... 24
Governor de Velocidade ........................................................................................................... 25
Estrutura e Operação do Avanço de Injeção......................................................................... 29
Avanço de Injeção Automático – Tipo Padrão ..................................................................... 30
Acelerador Eletro-Mecânico..................................................................................................... 32
Aquecedor ................................................................................................................................... 33
Módulo
16
Introdução
Î Resumo do Módulo — Este módulo tratará em profundidade das informações a
respeito do Motor Cummins B4.5L Diesel.
Características do Desempenho
Motor Cummins Série B 4.5L, 4-cilindros, 16V, Motor de Injeção Direta Diesel
Princípios de Operação
Notas
Fluxo de Combustível
Combustível é sugado do tanque de combustível através de um filtro até a bomba de
combustível.
Descrição
A bomba injetora de combustível e o Governor são compostos pelos seguintes
componentes: Veja Figura 7 e Figura 8.
1. EIXO DA BOMBA
2. ALAVANCA DE CONTROLE
3. CONTRAPESO
4. SOLENÓIDE DE PARTIDA A FRIO
5. ALAVANCA DO GOVERNOR
6. PARAFUSO DE AJUSTE - CARGA TOTAL
7. SOLENÓIDE DE PARADA
8. DISTRIBUIDOR
9. PISTÃO
10. VÁLVULA ALIMENTADORA
11. MOLA DO PISTÃO
12. AVANÇO DE INJEÇÃO
13. CAME DE COMANDO
14. PORTA-ROLETES
15. BOMBA ALIMENTADORA
1. EIXO DA BOMBA
2. VÁLVULA REGULADORA
3. EIXO DA ALAVANCA DE CONTROLE
4. ALAVANCA DE CONTROLE
5. CONTRAPESO
6. MOLA DO GOVERNOR
7. MOLA DE VELOCIDADE DE MARCHA LENTA
8. PARAFUSO DE AJUSTE - CARGA TOTAL
9. ALAVANCA REGULADORA
10. CONJUNTO DA ALAVANCA DO GOVERNOR
11. VÁLVULA SOLENÓIDE
12. PISTÃO
13. PÓRTICO DE SAÍDA
14. VÁLVULA ALIMENTADORA
15. BUCHA REGULADORA
16. MOLA DO PISTÃO
17. CAME DE COMANDO
18. ACOPLAMENTO
19. ENGRENAGEM
20. BOMBA ALIMENTADORA
Figura 8. Componentes da Bomba Injetora de Combustível.
1. EIXO DE ACIONAMENTO
2. ACOPLAMENTO
3. CAME DE COMANDO
4. SOLENÓIDE DE PARADA DO MOTOR
5. CABEÇOTE DISTRIBUIDOR
6. PÓRTICO DE ENTRADA
7. VÁLVULA ALIMENTADORA
8. PÓRTICO DE SAÍDA
9. CAMISA DO ÊMBOLO
10. BUCHA REGULADORA
11. ROLETE
Figura 9. Operação da Bomba Injetora.
1. ALAVANCA DE CONTROLE
2. EIXO DA ALAVANCA DE CONTROLE
3. MOLA DO GOVERNOR
4. PINO DE RETENÇÃO
5. ALAVANCA REGULADORA
6. CONJUNTO DA ALAVANCA DO GOVERNOR
7. PINO ESFÉRICO
8. PISTÃO
9. BUCHA REGULADORA
10. LUVAS DO GOVERNOR
11. CONTRAPESO
12. ENGRENAGEM
13. SUPORTE DO CONTRAPESO
14. ENGRENAGEM DO SUPORTE DO CONTRAPESO
1. ROTOR
2. DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL
3. VÁLVULA REGULADORA
4. PARA A CÂMARA DE COMBUSTÍVEL
5. ANEL
6. PALHETA
7. EIXO DE ACIONAMENTO
Válvula Reguladora
A válvula reguladora efetua a regulagem da pressão do combustível na bomba
alimentadora, de modo que a pressão de combustível na câmara da bomba seja mantida
dentro dos padrões de pressão especificados. Com o aumento da pressão na bomba
alimentadora, o combustível comprime a mola da válvula reguladora, erguendo o pistão.
O combustível é então devolvido ao lado de sucção da bomba, conforme setas na Figura
12. É possível regular a pressão da câmara da bomba efetuando o ajuste da tensão da
mola da válvula reguladora.
1. ENTRADA DE COMBUSTÍVEL
2. VÁLVULA REGULADORA
3. MOLA
4. PISTÃO
5. LADO DE SUCÇÃO DA BOMBA
1. EIXO DA BOMBA
2. ENGRENAGEM
3. CAME DE COMANDO
4. BUCHA REGULADORA
5. VÁLVULA SOLENÓIDE
6. PÓRTICO DE ENTRADA
7. CANAL DE ENTRADA
8. CAMISA DO PISTÃO
9. PISTÃO
10. CANAL DE SAÍDA
11. VÁLVULA ALIMENTADORA
12. PÓRTICO DE SAÍDA
13. MOLA DO PISTÃO
14. PÓRTICO DE CORTE
15. CAME DE COMANDO
16. ROLETE
17. BOMBA ALIMENTADORA
Figura 13. Operação do Pistão.
Processo de Sucção
Quando a passagem de entrada da camisa do pistão sobrepõe a passagem de entrada no
pistão durante a sua retração, o combustível na câmara de pressurização da bomba é
sugado para dentro do pistão. Veja a figura 14.
1. PISTÃO
2. VÁLVULA SOLENÓIDE
3. PÓRTICO DE ENTRADA
4. CANAL DE ENTRADA
5. CÂMARA DE PRESSURIZAÇÃO
6. MOLA DA VÁLVULA ALIMENTADORA
7. VÁLVULA ALIMENTADORA
8. MOLA DO PISTÃO
Processo de Injeção
A rotação do pistão inicia-se com a subida do disco de cames. Quando a passagem de
entrada é fechada pelo pistão, inicia-se a alimentação pressurizada de combustível. Ao
mesmo tempo, combustível sob alta pressão abre a válvula alimentadora, quando o canal
de saída do pistão encontra-se com a passagem de saída da camisa. O combustível é
então injetado na câmara de combustão do motor pelo bico injetor. Veja a figura 15.
1. PASSAGEM DE SAÍDA
2. CANAL DE SAÍDA
1. PASSAGEM DE CORTE
2. BUCHA REGULADORA
1. PASSAGEM DE SAÍDA
2. CANAL DE PRESSÃO UNIFORME
A. CILINDRO A
B. CILINDRO B
C. DIREÇÃO CORRETA
D. DIREÇÃO REVERSA
1. PASSAGEM DE CORTE
2. BUCHA REGULADORA
3. PASSAGEM DE ENTRADA
4. CANAL DE ENTRADA
5. AUMENTO DO VOLUME DE INJEÇÃO
6. CURSO EFETIVO
7. REDUÇÃO DO VOLUME DE INJEÇÃO
Governor de Velocidade
A Figura 21, mostra os componentes do governor. As revoluções do eixo são
transferidas à engrenagem do suporte do contrapeso para girá-lo. O suporte do
contrapeso está montado sobre o eixo do governor. Existem quatro contrapesos no
suporte, instalados de tal forma que se abrem voltados para fora pela força centrífuga.
O movimento do contrapeso pressiona a luva do governor e o seu conjunto da alavanca
para a direita. O conjunto da alavanca do governor é composto principalmente pelas
alavancas corretora, de tensão e de partida. O pivô da alavanca corretora está preso por
um parafuso de pivô da caixa de bomba. A alavanca corretora não pode se mexer por
estar pressionada pela mola em sua parte inferior, e pelo parafuso de ajuste de carga total
em sua parte superior. As alavancas reguladora e de partida giram ao redor do pivô
fixado na alavanca corretora. Veja a figura 21.
1. BOMBA ALIMENTADORA
2. EIXO DO GOVERNOR
3. ENGRENAGEM DO SUPORTE DO CONTRAPESO
4. CONTRAPESO
5. SUPORTE DO CONTRAPESO
6. ALAVANCA DE CONTROLE
7. MOLA DO GOVERNOR
8. MOLA DE MARCHA LENTA
9. ALAVANCA CORRETORA
10. ALAVANCA REGULADORA
11. MOLA DE PARTIDA
12. ALAVANCA DE PARTIDA
13. CONJUNTO DA ALAVANCA DO GOVERNOR
14. MOLA
15. PISTÃO
16. BUCHA REGULADORA
17. LUVAS DO GOVERNOR
18. CAME DE COMANDO
19. ENGRENAGEM
20. EIXO DE ACIONAMENTO
1. NA PARTIDA
2. CARGA TOTAL
3. MARCHA LENTA
4. CARGA PARCIAL
5. VELOCIDADE MÁXIMA
O avanço de injeção está integrado na base inferior da bomba injetora. A mola do avanço
de injeção com tensão pré-determinada está instalada no lado de baixa pressão do pistão
de avanço. A pressão do combustível na câmara da bomba é aplicada diretamente ao lado
de alta pressão do pistão de avanço. A posição do pistão de avanço muda de acordo com
o equilíbrio entre a pressão do combustível e a força aplicada pela mola para girar o
porta-roletes através de seu pino. Quando o pistão se movimenta comprimindo a mola, o
porta-roletes move-se na direção de avanço (em direção contrária de rotação do eixo
motor), avançando o tempo de injeção. Assim, o avanço de injeção controla o tempo da
injeção de combustível de acordo com a pressão de combustível na câmara da bomba.
Ver Figura 24.
1. PINO DO PORTA-ROLETES
2. PORTA-ROLETES
3. PISTÃO DE AVANÇO
4. MOLA DE AVANÇO
1. MOLA REGULADORA
2. LADO DE BAIXA PRESSÃO
3. EIXO DE ACIONAMENTO
4. CONJUNTO ROLETES E PORTA-ROLETES
5. PISTÃO DE AVANÇO
6. LADO DE ALTA PRESSÃO
7. PINO DE ARRASTE
8. ROLETE
9. CÂMARA DE ALTA PRESSÃO
E
C
Acelerador Eletro-Mecânico
O dispositivo eletro-mecânico mostrado na Figura 27 está integrado à bomba injetora de
combustível, que apresenta um sistema de ciclo fechado controlado pelo Gerenciador do
Sistema Veicular (VSM). Um acelerador eletrônico E-Throttle é utilizado em conjunto
com a transmissão de controle eletrônico para um controle preciso, rápida resposta e
monitoramento do sistema como um todo (um cabo de acelerador é utilizado nas
transmissões básicas). A ligação do aceleração, o sensor de posição, e o sistema de
controle são os mesmos para a linha de empilhadeiras a diesel de 1 - 5.5 ton.
Aquecedor
O Motor Cummins B4.5L está equipado com um aquecedor. Este aquecedor está localizado no
coletor de admissão conforme mostrado na Figura 28. O objetivo deste dispositivo é o de
aquecer o ar durante as partidas a frio. A fim proporcionar a ignição do combustível ele deve
estar a uma determinada temperatura. Normalmente, a compressão de ar levará ao aquecimento o
suficiente para haver a ignição de combustível. Quando o motor está frio, é necessário um calor
extra. Alguns motores utilizam as velas aquecedoras. Este motor utiliza um aquecedor.
17
17
NACCO MATERIALS HANDLING GROUP, INC.
Eixo de Tração com Freio em Banho de Óleo Dana Spicer
Guia do Participante
17. Eixo de Tração com Freio em Banho de Óleo Dana Spicer
©NMHG 2004
1400 Sullivan Drive
Greenville, NC 27834-2011
252.931.5100
Conteúdo
Introdução............................................................................................................................................ 5
Características do Desempenho........................................................................................................ 6
Visão Geral........................................................................................................................................... 7
Conjunto......................................................................................................................................... 7
Trajeto Torque-Tração ................................................................................................................. 7
Freio de Serviço.................................................................................................................................... 8
Freio de Estacionamento .................................................................................................................... 9
Conexões das Mangueiras................................................................................................................ 11
Redução Final .................................................................................................................................... 14
Discos de Fricção.............................................................................................................................. 15
Servo Freio......................................................................................................................................... 16
Instalação da Torre ........................................................................................................................... 17
Localização dos Discos de Freio em Banho de Óleo .................................................................. 18
Instalação do Eixo de Tração.......................................................................................................... 19
Porcas da Roda .................................................................................................................................. 21
Parafusos de Fixação da Roda.................................................................................................. 21
Sistema de Refrigeração ................................................................................................................... 22
Manutenção........................................................................................................................................ 25
Ajuste e Manutenção dos Freios.............................................................................................. 25
Módulo
17
Introdução
Î Resumo do Módulo — Este Módulo tratará em profundidade a respeito do Eixo de
Tração com Freio em Banho de Óleo Dana Spicer.
Características do Desempenho
• Os freios em banho de óleo oferecem a combinação entre o desempenho dos freios
a disco com o sistema de refrigeração, baseado na circulação de óleo para a
dissipação do calor. Desta forma, reduzindo o desgaste e a contaminação dos freios,
minimizando o esforço na utilização do pedal e reduzindo o barulho no momento
da frenagem.
• O conjunto do direção está montado com 4 parafusos para maior facilidade na sua
remoção e manutenção.
• As rodas que atendem à norma DIN são montadas sobre diâmetro piloto do cubo
reduzindo desta forma esforço sobre os prisioneiros. Os prisioneiros são montados
na flange da roda para facilitar a conversão das rodas.
Visão Geral
Conjunto
O eixo é um conjunto parafusado ao chassi que oferece pontos de montagem para as
rodas, a torre, e o coxim dianteiro da transmissão. O eixo é também a base da instalação
da flange de entrada, conjunto hipoidal, diferencial, freios a disco em banho de óleo,
redutor planetário, e dos rolamentos das rodas. Todos os rolamentos trabalham em óleo
semelhante ao tipo utilizado na transmissão. As conexões com a empilhadeira são:
suporte do chassi, suporte da torre, conjunto eixo cardan, linhas do freio de serviço,
linhas de refrigeração dos freios, e cabos do freio de estacionamento.
Trajeto Torque-Tração
A transmissão está acoplada ao diferencial através do eixo cardan e da flange de entrada.
O conjunto engrenagem helicoidal apresenta cinco opções de relação, de forma a atender
às diversas combinações de tipos de motor e transmissão. A coroa está montada no
diferencial de 4 pinhões, que permite que as rodas girem em velocidades diferentes
quando a empilhadeira efetua curvas. Os semi-eixos conectam as engrenagens laterais do
diferencias com os discos do freio em banho de óleo, e à engrenagem sol do redutor
planetário. O conjunto das engrenagens do planetário 6:1 transmitem torque através de
três engrenagens planetários ao cubo e rodas.
Freio de Serviço
Estas seções que tratam dos freios em banho de óleo mostram as funções dos freios de
serviço e de estacionamento. Os discos do freio, internos ao eixo, não são afetados por
condições ambientais externas. Nesta configuração, os discos de fricção de 9,5 polegadas
[241mm] são montados sobre o eixo de entrada e intercalados por placas espaçadoras
conectadas na carcaça do eixo.
Os freios de serviço da direita e da esquerda são acionados por pressão hidráulica contra
um pistão anular que irá comprimir o conjunto dos discos. O sistema de freios está
baseado no princípio do freio em banho de óleo (discos de fricção). O sistema da atuação
do freio é alimentado a óleo proveniente de um reservatório em separado (veja figura 9),
similar ao sistema de freio a tambor. Existe no freio um servo freio instalado que oferece
força o suficiente ao pistão para comprimir um disco contra o outro. A pressão do óleo
no servo freio é proveniente da transmissão, conforme mostrado na figura 6.
Freio de Estacionamento
O sistema do freio de estacionamento utiliza os mesmos discos de fricção dos freios
de serviço. Tirantes adicionais ativam o freio de estacionamento. Quando a alavanca
é acionada para aplicar o freio de estacionamento, os cabos e os tirantes aplicam força
mecanicanicamente ao pistão dos freios comprimindo o pacote de freios. O projeto do
tirante permite um ajuste para cada cabo, de modo que a tensão seja a mesma quando a
alavanca for acionada. O sensor do freio de estacionamento muda a transmissão para
neutro através da desenergização da solenóide direcional.
Figura 5. O eixo de tração com freio em banho de óleo utiliza bujões de enchimento e de nível e bujões
de drenagem localizado em diferentes posições. A visão “A” é a traseira, enquanto que a visão “B” é a
frontal.
Redução Final
Discos de Fricção
1. DISCO DE FRICÇÃO
2. DISCO SEPARADOR
3. PISTÃO
Apesar do eixo de tração com freio em banho de óleo ser sempre o mesmo nesta
nova série de empilhadeiras, há diferença nos discos de fricção.
Servo Freio
Instalação da Torre
A travessa inferior do quadro externo tem suportes que possibilitam a acoplagem dos pinos
pivô da torre. Os pinos pivôs são instalados nos suportes, e a torre é montada nos ganchos
do suporte do eixo de tração. Parafusos mantêm os pinos pivôs da torre presos ao suporte
do eixo de tração. Veja Figura 10 para o tipo de pino utilizado nas empilhadeiras equipadas
com pneus pneumáticos. Nos modelos de empilhadeiras equipadas com pneus sólidos (tipo
cushion), a torre é fixada diretamente sobre eixo através dos mancais. Veja Figura 11.
Aperte os quatro parafusos a 820 – 902Nm (605 – 665 libras-pés) com um multiplicador
de torque de modo a atingir mais facilmente o correto nível de torque.
Porcas da Roda
Este arranjo reduz a freqüência com que as porcas são re-apertadas. A montagem das
rodas assemelha-se à montagem do eixo com freio padrão.
No eixo das empilhadeiras com pneus com câmara, os prisioneiros das rodas são
rosqueados na flange de montagem da roda permitindo a instalação dos mesmos mais
adequados de acordo com a opção de roda escolhida.
Sistema de Refrigeração
Nas empilhadeiras de 4-5.5 ton, o eixo de tração com freio em banho de óleo Dana
Spicer é resfriado pelo óleo da transmissão. O sistema de freio e o sistema de refrigeração
NÃO utilizam o mesmo óleo.
Uma bomba auxiliar é instalada à bomba de óleo da transmissão. Esta bomba auxiliar
possibilita a circulação do óleo de arrefecimento para o conjunto freio em banho de
óleo-eixo.
O óleo é bombeado através dos discos do freio de forma a extrair o calor presente neste
conjunto. Depois deste processo, o óleo retorna para o cárter. O resfriamento deste óleo
dá-se então pelo resfriador do óleo da transmissão, isto por tratar-se do mesmo circuito
de óleo.
O cilindro mestre NÃO utiliza fluído de freio, apenas óleo hidráulico convencional.
Este óleo é armazenado no reservatório do freio. O cilindro mestre está conectado a
um conjunto de pistão integral, e o óleo proveniente do sistema de refrigeração da
transmissão possa fluir através deste conjunto. No momento em que o cilindro mestre
é ativado, bloqueia-se parte do fluxo deste óleo, gerando uma pressão de retorno sentida
no pedal do freio. Quanto mais o pedal do freio é aplicado, mais a passagem de retorno
do fluxo do óleo é bloqueada, aumentando o auxílio para a frenagem.
Uma mangueira grossa é utilizada na linha de retorno para que o óleo possa fluir do
eixo de tração com freio em banho de óleo de volta ao reservatório transmissão (cárter)
onde será resfriado no sistema de refrigeração do óleo da transmissão.
Esta mangueira é mostrada na Figura 6. A fim de que o óleo possa fluir do lado direito
ao lado esquerdo do eixo de tração e fluir de volta à transmissão, uma mangueira extra
é utilizada.
Manutenção
Nos eixos das empilhadeiras de 4.0 ton ou mais, os pratos separadores e discos de fricção
podem sofrer manutenção removendo-se as rodas e desmontando-se a carcaça final.
Nas empilhadeiras de 2-3.5 ton com pneus pneumático, veja Manutenção do Eixo de
Tração (Freio em Banho de Óleo) 1400 SRM 1215.
Nas empilhadeiras de 4-5 ton pneus sólidos (tipo cushion) ou pneumático, veja
Reparo do Eixo de Tração e Conjunto do Diferencial (Freio em Banho de Óleo)
1400 SRM 1246.
18
Guia do Participante
18. Exercícios
Módulo 18 — Exercícios
©NMHG 2004
1400 Sullivan Drive
Greenville, NC 27834-2011
252.931.5100
Informações Pessoais
Nome: ________________________________________________________________
Distribuidor:____________________________________________________________
Região/Cidade: _________________________________________________________
Data: _________________________________________________________________
Folha de Avaliações
Módulo: Verificações: Assinatura:
O estudante identificou todos os componentes?
Identificação dos
1. O estudante identificou todos os comandos?
Componentes do
Motor GM
O estudante identificou os componentes relacionados
com o sistema de combustível?
O estudante identificou os vários componentes do
vaporizador?
Inspeção do
Vaporizador,
2. O estudante desenhou corretamente o fluxo do
Filtros, e
combustível e do líquido de arrefecimento?
Conjunto do
Acelerador
O estudante desmontou e montou corretamente o
vaporizador e o filtro?
Conteúdo
Identificação dos Componentes do Motor GM....................................................................... 7
Inspeção do Vaporizador, Filtros e Conjunto do Acelerador ................................................ 9
Diagnósticos do Motor GM...................................................................................................... 11
Medindo a Injeção....................................................................................................................... 12
Identificação dos Componentes e do
Fluxo de Combustível do Motor Cummins .......................................................................... 14
Identificação dos Componentes do Eixo de Tração
Com Freio em Banho de Óleo Dana Spicer ........................................................................... 16
Novos Circuitos Elétricos.......................................................................................................... 18
Tarefas:
1. Identifique todas as conexões no vaporizador.
5. O vaporizador é ajustável?
Tarefa: Conecte o instrumento Fluke 123 de forma que possa mostrar o sinal do injetor
proveniente da ECU ao acionador do injetor (Entrada do Injetor) no Canal A. Conecte o
Canal B de forma que ele mostre o sinal ao injetor de GLP proveniente do acionador do
injetor (Saída do Injetor).
.........Volts/Div mili-segundos/Div
6. O que ocorre com o sinal quando você simula uma situação onde a temperatura do
motor encontra-se muito baixa?
Instruções:
Exercício: Identifique cada um dos componentes do motor e escreva nos espaços
abaixo o número de identificação correspondente.
Componente Número de Identificação #
Alavancas do Freio de Estacionamento
Botão de Ajuste do Freio de Estacionamento
Lado do Servo Freio no Cilindro do Freio Mestre
Lado do Freio de Serviço no Cilindro do Freio Mestre
Mangueiras do Freio (Refrigeração)
Mangueiras Atuadoras do Freio
Mangueira Principal
Mangueira de Retorno de Refrigeração do Freio
Sensor do Freio de Estacionamento
Tarefa:
1. Descreva o sistema de refrigeração do Eixo de Tração com Freio em Banho de Óleo
Dana Spicer.
10. O que ocorrerá caso o relê da trava no Motor GM 4.3L estiver quebrada?
19
NACCO MATERIALS HANDLING GROUP, INC.
Questionário
Guia do Participante
19. Questionário
©NMHG 2004
1400 Sullivan Drive
Greenville, NC 27834-2011
252.931.5100
Questionário
Motor GM 4.3L TeleflexGFI
1. Motor GM apresenta:
2. O Motor GM apresenta:
a) O número de injetores
b) A presença de Sensor de Oxigênio
c) Um ou dois sensores de oxigênio
d) A ignição
a) Aquecedor
b) Vela Aquecedora
c) Sistema de Injeção Indireta de Combustível
d) Um bloqueador de Calor no Cárter
a) Óleo do motor
b) Óleo hidráulico
c) Óleo da Transmissão
d) Um sistema de óleo em separado especialmente desenvolvido para o eixo de
tração com freio em banho de óleo
a) A fim de proteger o eixo de tração com freio em banho de óleo contra altas
pressões
b) Garantir pressão de retorno o suficiente para o servo freio
c) Permitir a atuação variável do servo freio
d) Manter a pressão do óleo em nível o suficiente
• Always use correct blocks to prevent the unit from rolling or falling. See HOW TO PUT
THE LIFT TRUCK ON BLOCKS in the Operating Manual or the Periodic Mainte-
nance section.
• Keep the unit clean and the working area clean and orderly.
• Always use HYSTER APPROVED parts when making repairs. Replacement parts
must meet or exceed the specifications of the original equipment manufacturer.
• Make sure all nuts, bolts, snap rings, and other fastening devices are removed before
using force to remove parts.
• Always fasten a DO NOT OPERATE tag to the controls of the unit when making repairs,
or if the unit needs repairs.
• Gasoline, Liquid Petroleum Gas (LPG), Compressed Natural Gas (CNG), and Diesel fuel
are flammable. Be sure to follow the necessary safety precautions when handling these
fuels and when working on these fuel systems.
• Batteries generate flammable gas when they are being charged. Keep fire and sparks
away from the area. Make sure the area is well ventilated.
NOTE: The following symbols and words indicate safety information in this
manual:
WARNING
Indicates a condition that can cause immediate death or injury!
CAUTION
Indicates a condition that can cause property damage!
Diagrams and Schematics Table of Contents
TABLE OF CONTENTS
ii
8000 SRM 1152 General Information About Diagrams and Schematics
Color Use/Function
Red Battery-level power circuits and 5 volt supply circuits
Black Heavy current grounds
Green Signal grounds
White Other circuits
Twisted Pair (Yellow/Green) CANbus
Yellow CAN-Hi
Green CAN-Lo
Twisted Pair (Dk Blue/Pink and Dk Blue/White) CANbus (Mazda)
Dk Blue/Pink CAN-Hi
Dk Blue/White CAN-Lo
Letter on the VSM BUS Use/Function
R Regulated Output Voltage
D Driver
I Input
Figure 2. Mazda 2.0L and 2.2L Gas Engine Electrical Schematic (Sheet 1 of 2)
Figure 2. Mazda 2.0L and 2.2L Gas Engine Electrical Schematic (Sheet 2 of 2)
Figure 3. Mazda 2.0L and 2.2L LPG Engine Electrical Schematic (Sheet 1 of 2)
Figure 3. Mazda 2.0L and 2.2L LPG Engine Electrical Schematic (Sheet 2 of 2)
Figure 14. Spicer Off-Highway Transmission Electrical Schematic for Lift Truck Models S6.0FT,
S7.0FT, (S135FT, S155FT) (D024) and H6.0FT, H7.0FT (H135FT, H155FT) (H006) (Sheet 1 of 3)
Figure 14. Spicer Off-Highway Transmission Electrical Schematic for Lift Truck Models S6.0FT,
S7.0FT, (S135FT, S155FT) (D024) and H6.0FT, H7.0FT (H135FT, H155FT) (H006) (Sheet 2 of 3)
Figure 14. Spicer Off-Highway Transmission Electrical Schematic for Lift Truck Models S6.0FT,
S7.0FT, (S135FT, S155FT) (D024) and H6.0FT, H7.0FT (H135FT, H155FT) (H006) (Sheet 3 of 3)
Figure 23. Mazda 2.0L and 2.2L Gas Engine Wiring Diagram
Figure 24. Mazda 2.0L and 2.2L LPG Engine Wiring Diagram
Figure 27. Yanmar 2.6L and 3.3L Diesel Engine Wiring Diagram
Figure 32. Spicer Off-Highway Transmission 3 Forward/2 Reverse Wiring Diagram for Lift Truck
Models S6.0FT, S7.0FT, (S135FT, S155FT) (D024) and H6.0FT, H7.0FT (H135FT, H155FT) (H006)
Figure 33. Spicer Off-Highway Transmission 2 Forward/2 Reverse Wiring Diagram for Lift truck
Models S6.0FT, S7.0FT, (S135FT, S155FT) (D024) and H6.0FT, H7.0FT (H135FT, H155FT) (H006)
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