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PROPOSTA
PEDAGÓGICA
Estudos para
Identidade
Pedagógica da RME
versão reduzida
APRESENTAÇÃO
A nova proposta pedagógica prevê uma conexão integradora desde a Educação Infantil até o Ensino
Fundamental, garantindo o desenvolvimento do processo de escolarização das crianças até que se tornem
adolescentes. Ela busca resgatar uma identidade em Rede focada no estudante e na inovação, a fim de tornar
a escola conectada ao futuro.
A escola que queremos é aquela que coloca a criança e o estudante no centro do processo e a partir de
diferentes oportunidades contribui para que cada um construa o seu projeto de vida, tornando-se
protagonista das suas experiências, aprendizagens e escolhas. O papel do professor é de fundamental
importância para que essa trajetória de conhecimento seja inspiradora e alinhada ao contexto de
contemporaneidade.
Com a participação dos profissionais da rede, buscamos valorizar as realidades distintas para construirmos
um cenário que represente a identidade da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre. A partir dela,
definiremos as matrizes curriculares, a expressão de resultados, o processo avaliativo e a formação
continuada de professores.
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APRESENTAÇÃO
A nova proposta pedagógica prevê uma conexão integradora desde a Educação Infantil até o Ensino
Fundamental, garantindo o desenvolvimento do processo de escolarização das crianças até que se tornem
adolescentes. Ela busca resgatar uma identidade em Rede focada no estudante e na inovação, a fim de tornar
a escola conectada ao futuro.
A escola que queremos é aquela que coloca a criança e o estudante no centro do processo e a partir de
diferentes oportunidades contribui para que cada um construa o seu projeto de vida, tornando-se
protagonista das suas experiências, aprendizagens e escolhas. O papel do professor é de fundamental
importância para que essa trajetória de conhecimento seja inspiradora e alinhada ao contexto de
contemporaneidade.
Com a participação dos profissionais da rede, buscamos valorizar as realidades distintas para construirmos
um cenário que represente a identidade da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre. A partir dela,
definiremos as matrizes curriculares, a expressão de resultados, o processo avaliativo e a formação
continuada de professores.
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A nova proposta pedagógica que resultará em um documento teórico-prático objetiva apresentar ações que
contribuam para a formação integral do estudante com um olhar que ultrapassa as salas de aula e vai além
dos muros da escola.
Queremos construir uma nova escola, com sentido para a aprendizagem, com espaços atrativos que
proporcionem o protagonismo juvenil e o sentido de territorialidade estudantil. Temos a convicção de que o
trabalho realizado nas nossas escolas tem sentido, afeto e acolhida para os diferentes estudantes, o que
mostra a força da interação da escola com a comunidade. Mas precisamos pensar grande, ir além dos
resultados que já alcançamos e projetar uma escola ainda mais atrativa.
Esse desafio nos une e nos conecta na missão de pensarmos estratégias pedagógicas que atraiam os
estudantes para o prazer de aprender, reconhecendo a importância da escola no seu presente para que
vislumbre o seu futuro, para que um dia a escola seja o seu passado que valeu a pena. Nosso agradecimento
a todos os profissionais envolvidos na construção desta nova Proposta Pedagógica.
Educação Básica
Temas Contemporâneos Transversais
IDENTIDADE PEDAGÓGICA Referencial Curricular de Porto Alegre (RCPOA)
PARA A
REDE MUNICIPAL DE Educação Especial
ENSINO
Educação de Jovens e Adultos
DE PORTO ALEGRE
Educação Integral
Tecnologia Educacional
Alfabetização
Educação Alimentar
Correção de Fluxo
Formação Continuada
Organização Curricular: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação
Especial, Curso Normal, Educação de Jovens e Adultos e Educação Integral
Processos de Avaliação: Períodos Avaliativos, Expressão de Resultados,
Avaliação Diagnóstica
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OUTRAS LEGISLAÇÕES,
ACESSE AQUI
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CONCEPÇÕES
A Escola deve ser um espaço voltado para o futuro, motivador,
aberto à inovação, que considera a realidade do território onde
está inserida, amplia as perspectivas e concepções de mundo dos
FUNDAMENTAIS
estudantes, instiga o espírito autoral, tornando-os protagonistas
dos processos pedagógicos, em um ambiente de sociabilidade e
núcleo de ação a partir dos aprendizados, na relação com a
comunidade.
A Educação deve ser um processo contínuo, A Escola Infantil é um lugar que acolhe as crianças e as famílias,
contextualizado nas experiências e em seus contextos socioculturais, que proporciona bem-estar e
conhecimentos dos estudantes, contemplando os experiências significativas que potencializam aprendizagens sobre
saberes tradicionais de cada comunidade na si, sobre o outro e sobre o mundo. A função primordial da Escola de
construção do conhecimento acadêmico, um Educação Infantil é criar condições para que as crianças aprendam
sistema orgânico, em constante transformação/ e se desenvolvam, com base na indissociabilidade do cuidar e
atualização. educar. (Doc. Orientador EI da RME de Porto Alegre - 2016)
Segundo o RCG, a escola “pode ser compreendida Concebe-se o currículo como construção histórica e cultural, onde
como um espaço localizado entre a família e a o conhecimento deve ser contextualizado pela realidade local,
sociedade, contribuindo na subjetivação da social e individual da escola e do seu alunado, “a inclusão, a
construção de aspectos afetivos, éticos e sociais, valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à
individuais e grupais, ensinando, portanto, modos diversidade cultural resgatando e respeitando as várias
de ser e estar na vida e na sociedade” (RCG, 2018, manifestações de cada comunidade”, conforme destaca o Parecer
p.25). CNE/CEB n º 7/20106.
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PONTOS PARA
Como nossos estudantes estão vivenciando os
processos de transição na Educação Básica?
REFLEXÃO
Educação Infantil Ensino Fundamental
Anos Iniciais Anos Finais
Anos Finais Ensino Médio
O CAMINHO
Participação de diferentes profissionais
para criação, formação e implementação
da Proposta Pedagógica da RME
A PARTIDA A CHEGADA
Compromisso com as legislações Crianças e estudantes com
vigentes e o Diagnóstico da RME habilidades e competências
que aponta a necessidade de desenvolvidas para seguir a vida
resgatar uma identidade estudantil, e pessoal, com
pedagógica em Rede. autonomia.
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Criança como pessoa que vive as experiências da As crianças têm características pessoais e coletivas, que
primeira vez, em uma sucessão de começos que as diferenciam e as universalizam. Como protagonista de
caracterizam a etapa inicial da experiência seu viver, cada criança traz consigo múltiplas
humana. Ela é um ser-sujeito potente, com possibilidades de construir significados, atribuir sentidos
competências diversificadas que interage em seu sobre si, sobre o outro e sobre o mundo. Assim, afirma-se
ambiente e com seus parceiros (outras crianças e nossa concepção de criança como sujeito de direitos, de
adultos) e aprende na experiência. Desde bebê a forma que, nas Instituições de Educação Infantil, a criança
criança é capaz de interpretar sinais, tais como deve ser o centro do planejamento curricular. (Doc.
entonação da voz, sons, odores, gestos, toques, Orientador EI da RME de Porto Alegre - 2016)
mímica facial, respondendo a eles através de
“ A criança pequena é “competente” no duplo
diferentes manifestações corporais e emocionais.
sentido de “situação de entrada” e de “propósitos de
De suas interações primeiras, permeadas de afeto,
saída”: ao entrar na escola já traz consigo vivências e
retira a sustentação para ulteriores relações com o
destrezas (...) que a escola aproveitará como alicerces
outro e com o mundo, sobretudo as diferentes
do seu desenvolvimento. Ao deixar a Educação Infantil
linguagens promotoras de sua comunicação
deve possuir um repertório de experiências e destrezas
imaginação
social. Desse modo, ao interagirem com o meio
mais amplo, rico e eficaz, que expresse o trabalho
físico e social, as crianças vivem no conhecimento
educativo realizado durante os primeiros anos de
e conhecem no viver. (Doc. Orientador EI da RME
escolaridade.” ZABALZA, p. 20 - 1998.
de Porto Alegre - 2016)
A CRIANÇA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA - INFANTIL
Educação
Infantil
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A CRIANÇA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA - ANOS INICIAIS
Ensino
Fundamental
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O ESTUDANTE NA EDUCAÇÃO
Conhecimento
BÁSICA - ANOS FINAIS
Ensino
Fundamental
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Se relacionar Interpretar
Gestação Ensino
Se expressar Fundamental
Memória e emoções são elementos cruciais para a aprendizagem. O bebê já nasce com algumas memórias. Por
exemplo, de como chorar, se mexer, dormir e aprender. O cérebro é um órgão plástico que está disponível para o
aprendizado até o final da vida. Porém, é na Primeira Infância que 90% das conexões neurais acontecem,
possibilitando a facilidade para aprender e permitindo um acúmulo grande de memórias.
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EDUCAÇÃO ESPECIAL
A Resolução 13/2013 - CME dispõe sobre as Diretrizes para a Educação Especial no Sistema
Municipal de Ensino, na perspectiva da Educação Inclusiva, conforme o disposto na Constituição
Federal Brasileira de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN Lei n º
9.394/1996, bem como na Lei 8.198/1998 de Criação do Sistema Municipal de Ensino e Lei
Brasileira de Inclusão - LBI - 13.146/2015.
As Escolas Especiais são destinadas para estudantes com deficiência e transtornos globais do
desenvolvimento. Assumem a função de ponto de partida no processo de escolarização destes,
constituindo-se como um espaço de acolhimento, organização e socialização de saberes, respeitando
e auxiliando nas especificidades e no ritmo de aprendizagem de cada um, propiciando diferentes
formas de expressão, que são organizadas para apoiar, complementar e suplementar o processo de
ensino-aprendizagem. Para alguns estudantes, constituem-se como um espaço transitório.
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Meta 08: Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de
modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste PME, para
as populações do campo, da região de menor escolaridade no Município de Porto Alegre e dos 25%
(vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros
declarados ao IBGE.
Meta 09: Universalizar a alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais, até o final deste
PME, e reduzir em 55% (cinquenta e cinco por cento) a taxa de analfabetismo funcional.
Meta 10: Oferecer no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de EJA, de forma
integrada à educação profissional, nos ensinos Fundamental e Médio.
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EDUCAÇÃO INTEGRAL
A Educação Integral enquanto concepção compreende o desenvolvimento dos sujeitos em todas as
suas dimensões – intelectual, física, emocional, social e cultural e se constitui como projeto
coletivo, compartilhado por crianças, jovens, famílias, educadores, gestores e comunidades locais.
A Educação Integral deve estar fundamentada nas políticas públicas e legislações vigentes, seja
de âmbito nacional ou estadual, e referendadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
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ALFABETIZAÇÃO
Segundo a PNA (2019), a Conforme aponta a BNCC (2017) , a criança tem contato com
“alfabetização é o ensino de o ambiente alfabetizador antes de ingressar nos Anos
habilidades de leitura e escrita em Iniciais, o qual é ampliado de forma gradativa. Na intenção
um sistema alfabético, a fim de de dar continuidade ao interesse das crianças de ingressar
que o alfabetizando se torne nesse mundo letrado, espera-se que nos Anos Iniciais haja
capaz de ler e escrever palavras e uma “articulação com as experiências vivenciadas na
textos com autonomia e Educação Infantil”. Tal articulação precisa prever tanto a
compreensão”. Para que esse progressiva sistematização quanto a formalização do
processo seja significativo, é conhecimento no 1 º e 2 º ano do Ensino Fundamental para
preciso que as crianças vivenciem que, no 3 º ano, elas tenham assegurada a complementação
situações que as possibilitem ler e do seu processo de aprendizagem.
escrever numa perspectiva
voltada para o âmbito escolar e,
também, pessoal e social.
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ALFABETIZAÇÃO
O Programa Nacional de
Alfabetização na Idade Certa
(PNAIC) enfatiza a
aprendizagem da leitura e da
Além da preocupação com o tempo de aprendizagem, há
escrita nos três primeiros anos
necessidade de olhar os aspectos que envolvem a
do Ensino Fundamental.
alfabetização, conforme a Política Nacional de
Alfabetização (PNA) estabelece a formação de
professores e os conhecimentos necessários que os
estudantes precisam para alcançar uma aprendizagem
com êxito. Baseado nas ciências cognitivas, propõe-se o
desenvolvimento de habilidades através da literacia,
literacia familiar, numeracia, consciência fonêmica,
fluência oral e escrita, bem como outras habilidades
relacionadas.
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TECNOLOGIA EDUCACIONAL
As inovações tecnológicas devem ser percebidas no campo educacional como alternativas, recursos capazes de
implementar a melhoria e a qualificação do ensino e da aprendizagem. Ao fazer uso de novas tecnologias aplicadas à
educação, a escola torna-se capaz de:
Criar contextos de aprendizagem mais dinâmicos, Aproximar os estudantes a ambientes não formais de
eficientes e inovadores de forma que estimulem a obtenção de conhecimentos (mídias digitais,
curiosidade e a pesquisa através de simulações e produções audiovisuais, narrativas gamificadas,
realidade virtual. ambientes virtuais, plataformas de conteúdos, sites,
autoria digital, etc.).
Personalizar as experiências de aprendizagem (trilhas
ou roteiros) de acordo com os perfis cognitivos dos Promover engajamento digital de estudantes para as
estudantes. ações escolares e também de bem comum e social.
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
As experiências alimentares vividas durante a infância, especialmente na primeira infância, são consideradas uma janela
de oportunidades para a formação de bons hábitos alimentares e para manutenção da saúde na vida adulta.
Segundo a legislação que organiza a oferta de O artigo 24, inciso V, da LDB (9.394/96),
ensino no país (Lei 9.394/1996), a criança deve permite, legalmente, uma proposta
ingressar na escola de ensino fundamental aos 6 pedagógica de aceleração de estudos
anos, no 1 º ano, e concluir a etapa aos 14 anos. para aqueles alunos que se encontram em
Na faixa etária dos 15 aos 17 anos, o jovem deve distorção idade-ano. O objetivo é auxiliar
estar matriculado no ensino médio. o estudante a seguir com seus estudos,
evitando a infrequência e,
consequentemente, a evasão. Assim, a
Quando a diferença entre a idade do
CORREÇÃO DE turma de correção de fluxo deve se
aluno e a idade prevista para o ano FLUXO estabelecer a partir do olhar atencioso às
escolar é de dois anos ou mais, o aluno é dificuldades dos estudantes e ser
considerado em situação de distorção alicerçada em uma proposta pedagógica
ou defasagem idade-ano. diferenciada que vise a auxiliá-los na
superação destas dificuldades e a seguir o
fluxo normal do Ensino Fundamental.
Esse resgate do estudante precisa
ser visto de forma integral, A abordagem pedagógica deve buscar desenvolver as potencialidades
buscando também contemplar as dos estudantes, esse potencial deve ser capitalizado e potencializado
habilidades socioemocionais. para acelerar sua aprendizagem de forma motivadora, sanando
dificuldades, a partir dos seus pontos fortes.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Lei Federal n. 8069 de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Senado Federal, 1990.
______. Lei Federal n. 9394 de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal, 1996.
______. Lei Federal n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, 2014.
______. Decreto n º 9.765/2019. Institui a Política Nacional de Alfabetização/PNA. Brasília: Senado Federal, 2019.
BRASIL. Resolução CNE/CP n. º 1, de 17 de junho de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana.
______, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer CNE/CP n. º 3, de 10 de março
de 2004 . Brasília: CNE/CEB, 2004.
______. Parâmetros de qualidade para Educação Infantil. V. 1 e 2. Brasília: MEC/SEB, 2008.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer n º 20/2009. Brasília: CNE/CEB, 2009.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010.
______. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa/PNAIC. Brasília: MEC/SEB, 2012.
______. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução CNE/CP n º 1/2012. Brasília: MEC/SEB, 2012.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena. Parecer CNE/CEB n º 13/2012. Brasília: MEC/SEB, 2012.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Resolução CNE/CEB n º 8/2012. Brasília: MEC/SEB, 2012.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2013.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017.
______. Secretaria de Alfabetização. PNA - Política Nacional de Alfabetização/Secretaria de Alfabetização - Brasilia: MEC, SEALF, 2019.
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, Resolução n. 252, de 05 de janeiro de 2000. Rio Grande do Sul: CEED/RS, 2000.
______. Parecer n. 20, de 9 de dezembro de 2009. Brasília: CNE/CEB, 2009.
______. Referencial Curricular Gaúcho. CEEd-RS, 2018.
______. Portaria SES n º 31/2019. Dispõe sobre a vigilância sanitária e o licenciamento dos Estabelecimentos de Educação Infantil (EEI) públicos e privados no RS.
PORTO ALEGRE. Lei Complementar n º 8.198/1998. Cria o Sistema Municipal de Ensino de POA. CMV, 1998.
PORTO ALEGRE. Resolução n º 8/2006. Fixa as normas para o Ensino Fundamental na RME. CME-POA, 2006.
______. Diretrizes para Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Resolução n º 9/2009. CME-POA, 2009.
______. Diretrizes para a Educação Especial na RME. Resolução n º 13/2013. CME-POA, 2013.
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______. Resolução º 18/2018 - Define as Diretrizes para o trabalho em Educação em Direitos Humanos na RME-POA. CME-POA, 2018.
versão reduzida