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INSTITUTO TÉCNICO LUGENDA

DELEGAÇÃO DE QUELIMANE

Tema: Aconselhamento e testagem

Grupo‫׃‬

Bruno de Sousa Bernardo


Idalimiss de Mique
Laine da Emília
Mércia Eduardo
Minoria Joaquim
Nane Joao

1ª Grupo

Curso‫ ׃‬Enfermagem geral 1ª Ano

Quelimane, Setembto de 2021


INSTITUTO TÉCNICO LUGENDA
DELEGAÇÃO DE QUELIMANE

Tema: Aconselhamento e testagem

Docente‫׃‬

Dr. Sibanda

Trabalho de carácter avaliativo,

a ser entregue na Cadeira de Promoção de


Saúde.

Quelimane, setembro de 2021


Índice

Introdução..........................................................................................................................4

Objectivos..........................................................................................................................5

1.1.2. Objectivos específicos.............................................................................................5

Metodologia.......................................................................................................................6

Aconselhamento e Testagem.............................................................................................7

Objetivo de aconselhamento..............................................................................................8

Modalidades de realização................................................................................................9

Etapas de realização........................................................................................................10

Adolescentes....................................................................................................................13

Testagem de casais..........................................................................................................14

Manejo de situações défices............................................................................................15

Conclusão........................................................................................................................17

Referencial bibliografico.................................................................................................18
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Introdução

Este trabalho vamos aborda sobre aconselhamento e testagem O vírus de


imunodeficiência humana (HIV) e a síndrome de imunodeficiência

adquirida (SIDA) afectam as pessoas em todas as dimensões da sua vida pessoal,

familiar, comunitária e social. Controlar a propagação do HIV em Moçambique

exige mudanças nas normas sociais e comportamentais e também intervenções

de natureza política e social.1

O Aconselhamento e Testagem em Saúde (ATS) é actualmente compreendido

como uma estratégia através da qual a população em geral possa conhecer o seu

estado de saúde em relação a certas condições, com maior ênfase para o HIV.

Desta maneira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, como forma

de enfrentar a severa situação de crescimento da epidemia, maior ênfase em

estratégias que dêem oportunidade de conhecimento do estado serológico para

a expansão do tratamento e cuidados, através de sessões de Aconselhamento

e Testagem. (WHO, 2013 – Consolidated guidelines on the use of anti-retroviral

drugs for treating and preventing HIV infection).


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Objectivos
1.1.1. Objectivo geral

• Compreender o tema que nós falamos de aconselhamento e testagem


 Caracterizar

1.1.2. Objectivos específicos

• Explicar de um modo geral

• Saber os benefícios do aconselhamento e testagem


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Metodologia

A metodologia usada durante a pesquisa para a elaboração deste trabalho foi


fundamentada, basicamente, na pesquisa bibliográfica. Foram consultados artigos,
livros, sites e manuais que tratam da questão da identidade, assuntos estes que têm
merecido especial atenção ao longo dos tempos, por teóricos biológicas

Dado que o objetivo da revisão de literatura não era promover uma abordagem
detalhada da diversidade dos perfis de usuários que frequentam os Centros de Testagem
e Aconselhamento e suas implicações para os serviços de saúde, uma nova seleção de
artigos foi realizada, sendo excluídos aqueles que faziam recortes populacionais muito
específicos como: usuários de drogas, profissionais do sexo, homens que fazem sexo
com homens (HSH), gestantes, população carcerária.

Ao final, foram selecionados para análise 66 artigos que utilizam metodologia


qualitativa ou quali-quantitativa, com foco em testagem e aconselhamento para
HIV/aids. Esta revisão privilegiou, portanto, uma análise das produções científicas que
adotavam uma perspectiva teórico-metodológica das Ciências Sociais ou das Ciências
Humanas.
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Aconselhamento e Testagem

O Ministério da Saúde reconhece duas abordagens de AT para o HIV em

Moçambique, que podem ser implementadas na unidade sanitária e comunidade:

Aconselhamento e Testagem Iniciada pelo Provedor (ATIP): oferece oportunidade

aos utentes de conhecerem seu estado serológico para o HIV para fins de

diagnóstico, prevenção, cuidados e tratamento.

Aconselhamento e Testagem Iniciada pelo Utente (ATIU): abordagem iniciada

pelo indivíduo que procura conhecer o seu estado em relação ao HIV, tanto para

fins de prevenção da infecção quanto para planificar melhor a sua vida. Nesta

modalidade, o teste é solicitado pelo utente e os resultados são “utilizados” pelo

indivíduo para a tomada de decisão sobre a sua vida.

As normas de implementação e especificidades de cada uma das abordagens de

AT reconhecidas e executadas em Moçambique serão explicadas mais adiante.

O que é aconselhamento?

Aconselhamento não é dar conselhos!

É um diálogo baseado em uma relação de confiança

que visa proporcionar à pessoa condições para que avalie seus próprios riscos, tome
decisões e encontre

maneiras realistas de enfrentar seus problemas relacionados às DST/HIV/Aids.

O papel do profissional no aconselhamento:

• ouvir as preocupações do indivíduo;

• propor questões que facilitem a reflexão e a superação de dificuldades;

• prover informação, apoio emocional e auxiliar na tomada de decisão para adoção de


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preventivas na busca de uma melhor qualidade

de vida.

Objetivo de aconselhamento

No contexto de das DTS e HIV/SIDA, o aconselhamento tem objetivo promover‫׃‬

 Redução de níveis de estresse


 A reflexão que possibilite a percepção dos próprios riscos e a adoção de práticas
mais seguras
 A adesão de tratamentos
 capacitar o paciente a dominar situações da vida, e engajar-se em atividade que
produza crescimento e tomada de decisões eficazes. Como resultado do
processo, o aconselhamento aumenta o controle do indivíduo sobre as
adversidades atuais e as oportunidades presentes e futuras.
 Comunicação e tratamento de parceria.

Modalidades de realização

O ATIP em Moçambique será implementado nas seguintes modalidades:

̥ ATIP de forma rotineira em que o provedor oferece o AT a todos os utentes

que se apresentam ao serviço para consulta, independentemente de se

apresentarem com ou sem sintomas sugestivos de infecção pelo HIV;

̥ ATIP de forma rotineira em que o provedor oferece o AT apenas aos

utentes que apresentem condições como ITS, TB, herpes zoster,

candidíase oral/orofaríngea, neoplasia cervical e outros sintomas


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sugestivos de infecção pelo HIV. Estas condições ocorrem com maior

frequência em pessoas infectadas pelo HIV, devido à imunodeficiência

associada ao vírus, bem como devido ao modo de transmissão que

pode ser comum (ex; ITS – Transmissão por via sexual);

̥ ATIP em que o provedor irá oferecer o AT aos parceiros e filhos de

pessoas com resultado positivo para o HIV, portanto a abordagem de

Caso-Índice.
A oferta dos serviços de ATSC é realizada nas comunidades ou fora da US. Existem

três modalidades para o ATSC, nomeadamente:

̥ Modalidade fixa: Oferece ATS em local fixo e permanente (ex.: escola, igreja,

etc.);

̥ Modalidade móvel: Oferece ATS em locais e datas pré-definidos pelos

intervenientes (autoridades de saúde local, parceiros, líderes comunitários,

responsáveis distritais), onde não existe um serviço permanente de ATSC;

̥ Modalidade domiciliária: Oferece ATS porta a porta, em localidades pré-definidas


pelos intervenientes (parceiros, líderes comunitários e SDSMAS).

Teste rápido do HIV

Os testes rápidos indicam a presença ou ausência do vírus e é feito por meio de uma
pequena amostra de saliva ou pequena gota de sangue para identificar o vírus. O
resultado do teste rápido é liberado entre 15 e 30 minutos e também são de confiança,
sendo os possíveis resultados:

Positivo: Indica que a pessoa tem o vírus HIV mas deve realizar o exame de sangue
ELISA para confirmar o resultado;
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Negativo: Indica que a pessoa não está contaminada com o vírus HIV.

Os testes rápidos são utilizados na rua, em campanhas do governo nos centros de


testagem e aconselhamento (CTA) e em gestantes que iniciam o trabalho de parto sem
ter realizado o pré-natal, mas estes testes também podem ser comprados pela Internet.

Etapas de realização

O aconselhamento deve ser efectuado por provedores previamente e devidamente

capacitados. É no pacote de formação do ATS (Aprovado pelo MISAU) onde se

encontram todos os instrumentos necessários e capazes de oferecer ao provedor

as habilidades básicas para o exercício do aconselhamento.

Aconselhamento pré-teste

É o momento em que o provedor de testagem solicita ao utente o consentimento

para a realização do teste para HIV; aborda sobre aspectos relacionados à

prevenção e cuidados e tratamento; avalia comportamentos de risco do utente,

incluindo a violência baseada no género; elucida sobre os possíveis serviços

de apoio que o utente poderá ter, independentemente do resultado e sobre a

importância de testagem de familiares, com prioridade para parceiros e filhos.

Em locais e/ou serviços com grande afluxo de pacientes, pode-se priorizar o

Aconselhamento Pré-teste em grupo na sala de espera, de forma a maximizar o

tempo e garantir que todos os utentes a testar tenham acesso ao aconselhamento.

Contudo, é de considerar o aconselhamento individual no momento em

que o provedor está apenas com o utente, pois este é o momento de avaliar

comportamentos de risco e garantir que o utente percebeu o que se pretende

com o AT.

Aconselhamento durante a testagem

É fundamental que nesta etapa o provedor de testagem tenha o foco nas seguintes
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questões:

̥ Com base nos procedimentos “operacional padrão” (Pops em anexo)

de testagem, explicar ao utente como deve ser feito o procedimento de

testagem, e como se interpretam os possíveis resultados;

̥ Oferecer o apoio psicossocial para enfrentar o resultado do teste;

̥ Realizar imediatamente a testagem, e com o utente proceder à leitura

dos seus resultados utilizando o algoritmo de testagem;

̥ Esclarecer sobre todas as implicações de cada resultado: negativo,

positivo ou indeterminado;

̥ Discutir o resultado do teste com o utente.

Aconselhamento pós-teste

É o momento em que o provedor de testagem faz a leitura e a interpretação do

resultado do teste do HIV com o utente, de modo a que este seja considerado

como um sujeito activo no processo. O aconselhamento pós-teste deve ser

acompanhado de orientações que ajudem o utente a tomar decisões seguras

no que se refere à sua saúde. Seu conteúdo deve destacar além da revelação

do resultado, a importância e a manutenção da continuidade de cuidados e

tratamento, no caso de resultado positivo. Os resultados dos testes devem

ser entregues individualmente e nunca em grupo, no entanto os casais devem

ser encorajados a receber o AT juntos. O mesmo provedor que conduziu o

aconselhamento pré-teste deve fazer o aconselhamento pós-teste e deve ainda

abordar questões sobre:

̥ Necessidade de testar seus parceiros e filhos, caso o resultado seja

positivo;
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̥ No caso de utentes com resultado negativo e que não demonstrem

nenhum comportamento de risco, encorajá-los a doar sangue no banco

de sangue mais próximo;

̥ Mesmo com o resultado negativo, o utente deve ser encorajado a

convidar seus parceiros(as) para o teste;

̥ Utentes com resultado negativo podem ser referenciados para outros

serviços clínicos, de acordo com a necessidade do utente (ex. circuncisão

masculina, consultas externas, planeamento familiar, etc.);

̥ Nos casos de utentes que tenham sido vítimas de violência sexual,

devem ser encaminhados ao Serviço de Atendimento Integrado às

Vítimas de Violência ou seguir o fluxo de atendimento a vítimas de

violência estabelecido na unidade sanitária;

̥ Nos casos de trabalhadores de saúde que tenham sido expostos à

infecção pelo HIV, devem prontamente comunicar ao supervisor nos casos de resultados
indeterminados, a testagem deve ser repetida.

Adolescentes

Para os adolescentes, o principal modo de transmissão do HIV é através de


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relação sexual desprotegida. Em Moçambique, adolescentes do sexo feminino

são particularmente vulneráveis; a iniciação sexual precoce, muitas vezes

com parceiros mais velhos, o sexo coercivo/forçado, o baixo índice do uso do

preservativo aliados à vulnerabilidade biológica da adolescente, aumenta o

risco da infecção pelo HIV(WLSA Moçambique, Relatório de pesquisa sobre as

representações e práticas da sexualidade entre os jovens e a feminização do SIDA

em Moçambique, 2007).

Existe também uma proporção de adolescentes que podem ter sido infectadas

durante a gravidez, cujas mães não foram envolvidas na PTV, não tendo sido

diagnosticadas até ao momento.

No aconselhamento e testagem ao adolescente é preciso realçar a importância

da vivência com uma sexualidade responsável, que incluí a prevenção de ITS´s,

contracepção e apoio na construção de um plano de vida seguro.

A OMS considera adolescentes os indivíduos com idade compreendida entre 10

e 19 anos.

Para a realidade do nosso país, refere-se que os adolescentes sexualmente

activos, casados ou vivendo maritalmente, grávidas, chefes de família, podem

dar seu próprio consentimento para a realização do teste rápido de HIV. Contudo,

a administração do teste a crianças e adolescentes menores de 11 anos e os

mentalmente incapacitados apenas pode acontecer com o consentimento dos

pais ou responsáveis legais.


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Testagem de casais

O MISAU recomenda esforços no sentido de promover o aconselhamento e

testagem aos casais que procuram serviços de saúde, assim como aqueles captados

através das actividades desenvolvidas a nível comunitário. O atendimento de

casais torna-se um caso especial pela complexidade do AT para este grupo-alvo,

principalmente para casais com resultados diferentes. Contudo, a abordagem do

ATS chama a atenção do provedor para encorajar os utentes a testar junto a seus

parceiros pelo seguinte:

̥ As mensagens de aconselhamento são baseadas nos resultados de

ambos, e facilita a cooperação do casal para a redução de riscos;

̥ O casal tem a possibilidade receber os resultados conjuntamente,

melhorando, dessa forma, a probabilidade de um entendimento

comum;

̥ As decisões de quebra de confidencialidade podem ser realizadas

conjuntamente, em uma discussão franca e aberta.

Para massificar a testagem de casais, surge o modelo do Caso-Índice que é

considerado uma estratégia eficaz para a identificação de parceiros com infecção

por HIV, visto que mais de metade dos parceiros sexuais primários de PVHIV

também estarão infectados. O Caso-Índice (utente com resultado HIV+) pode

escolher fazer a testagem novamente com o seu parceiro como um casal ou

alternativamente o seu parceiro poderá fazer a testagem individualmente se ainda


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não tiver acontecido a revelação do estado. A testagem de parceiros de PVHIV é

importante, especialmente para a identificação de casais serro-discordantes, no

sentido de evitar infecção do parceiro HIV negativo. Nestes casos:

̥ Para todas as situações, oferecer orientação sistemática para o uso

correcto do preservativo nas relações sexuais, de forma a prevenirem-se.

Manejo de situações défices

A estratégia de prevenção às doenças cardiovasculares em PVHIV é semelhante à


recomendada para a população em geral. Deve-se estimular a adoção de um estilo de
vida saudável, incluindo alimentação equilibrada, prática de atividade física, perda de
peso e interrupção do tabagismo.

Orientação nutricional
Em pacientes com dislipidemia leve a moderada, as metas recomendadas podem
ser atingidas com a utilização de medidas não farmacológicas simples, como mudança
nos hábitos alimentares, prática de exercício físico e manutenção do peso ideal.
› Limitar a ingestão de gorduras saturadas, colesterol e carboidratos refinados.
› Limitar a ingestão total de gordura a <30% e o colesterol dietético a <300 mg/dia.
› Reduzir o consumo de bebidas e alimentos açucarados.
› Priorizar a ingestão de vegetais, frutas e grãos com fi bras.
› Priorizar o consumo de peixe, aves (sem pele) e carne magra.
› Escolher e preparar alimentos com pouco ou nenhum sal. O objetivo é ingerir
menos de 1.500mg de sódio por dia.
Prática de atividade física

Prática de atividade física


exercício aeróbio regular é uma intervenção eficaz no estilo de vida para melhorar a
saúde e reduzir o RCV. O profissional de saúde deve incentivar a atividade física
em todas as consultas, procurando identificar situações de exercício em que a PVHIV
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demostre interesse e prazer e construindo um plano objetivo de realização em conjunto


com o paciente. Atividades físicas não convencionais devem ser consideradas e
sugeridas (ex.: danças, trilhas, artes marciais, jogos em grupo etc.).
A atividade física regular constitui medida auxiliar para o controle das dislipidemias. A
prática de exercícios físicos aeróbios promove redução dos níveis plasmáticos
de TG e aumento dos níveis de HDL colesterol, porém sem efeitos significativos sobre
as concentrações de LDL colesterol. Dados recentes também comprovam que o
exercício aeróbio regular (no mínimo cinco vezes na semana por 45 a 60 min, com a
meta de atingir FC máxima de 60% a 75%) melhora a capacidade fibrinolítica endotelial
em
PVHIV e proporciona uma redução do estresse oxidativo. A combinação de atividade
física aeróbica e de resistência demonstra efeitos benéficos sobre a qualidade de vida,
capacidade aeróbica e força muscular em pacientes com HIV.

Conclusão

Durante a pesquisa feita concluímos que sentido, o conceito de vulnerabilidade que fora
proposto em substituição ao conceito de risco (Mann e col., 1993) e oferecendo a
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possibilidade de ir além da tradicional abordagem comportamentalista exclusivamente


individual, parece não ter sido incorporado aos modelos teóricos de análise das
pesquisas no campo da saúde, e mais especificamente da prevenção para o HIV/aids. Os
elementos que permeiam a decisão de se testar e/ou buscar resultado, e a mudança de
comportamento estão imersos nessa concepção mais ampla que abarca dimensões
individuais, sociais e programáticas de forma articulada.

Por outro lado, o debate dos direitos humanos expressivamente representado na


literatura parece equilibrar essa tendência do foco em uma concepção voluntarista
individual da prevenção, baseada na noção de "risco", fazendo ressalvas às questões de
assimetrias sociais e econômicas.
Em suma, tendo em vista que a epidemia do HIV toma diferentes contornos na medida
em que novas tecnologias de prevenção e tratamento surgem no contexto global, que
novas identidades sociais se apresentam no cenário da sexualidade e das relações de
gênero e que se perpetua a violência estrutural e a pauperização da epidemia, caberia à
comunidade científica dedicar-se ao debate político sobre as formas de ação públicas no
controle da transmissão do vírus, debruçando-se sobre todos os dilemas aqui colocados.
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Referencial bibliografico

LAUBY, J. L. et al. Decisional balance, perceived risk and HIV testing practices. AIDS
and Behavior, Philadelphia, Pennsylvania, v. 10, n. 1, p. 83-92, jan. 2006.

MAMAN, S.; KING, E. Changes in HIV testing policies and the implications for
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2008.

KAKOKO, D. et. al Predicting intended use of voluntary hiv counselling and testing
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DENISON, J. A. et al. The HIV testing experiences of adolescents in Ndola, Zambia: do


families and friends matter? AIDS Care, Arlington, v. 20, n. 1, p. 101-105, jan. 2008.

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