Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Identificar o patógeno → nem sempre é necessário, como na gripe não complicada em adultos
jovens, pneumonia comunitária no paciente não internado, etc.
▪ Endocardite;
▪ Meningites;
▪ Encefalites virais.
• Vigilância epidemiológica
• Em casos graves
• Vigilância epidemiológica
Hemocultura → sempre realizar na suspeita de bacteremia e fungemia (na maioria dos casos Candida).
• Mas a sua sensibilidade (quando feita duas amostras de maneira correta) é de praticamente 100%.
• Técnica correta da coleta de hemocultura
▪ A realização de duas coletas com volume adequado e espaçada por alguns minutos
maximiza (o mais rápido possível) maximiza sua sensibilidade.
• Os momentos distintos são para evitar que o erro da primeira coleta não se
perpetue na segunda coleta.
o Volume das amostras → 20 ml por coleta (10 ml para aeróbios e 10 ml para não anaeróbios).
o Quando vêm dois agentes, devemos fazer a correlação com a clínica (deve ser feita sempre)
para descobrir qual deles é mais provável.
• Transporte imediato
o Amostras pequenas e/ou raras → dar preferência por outros testes (que não o exame
microscópico direto), que tenham maior acurácia.
Amostras do trato respiratório → amostra sempre colonizada.
• Não existem culturas gerais para trato respiratório superior → o agente deve ser notificado para o
laboratório.
▪ Cultura
• Micobactérias;
• Fungos;
• Outras bactérias → escarro induzido.
o Cultura de escarro espontâneo não deve ser feita (a não ser em suspeita
de micobactéria ou fungo).
o Lavado e escovado bronco-alveolar → mais específico, por ser uma amostra estéril;
Amostras geniturinárias
▪ Em suspeita de uretrite, não há problema em ser do jato inicial, desde que se separem
as bactérias colonizadoras.
• Bacterioscopia com Gram → a maior parte é identificável (Escherichia coli → maior parte dos
casos).
o Podem ser feitas PCR e outras técnicas similares para identificação de Campylobacter spp.,
Shigella spp. e Escherichia coli enterotoxigênica.