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AP - v1 - Fundamentos Da Administração de Pessoal - 16122016 - Compilado
AP - v1 - Fundamentos Da Administração de Pessoal - 16122016 - Compilado
da
Administração
de Pessoal
SEST – Serviço Social do Transporte
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
CDU 005.95/.96
Fale Conosco
0800 728 2891
ead.sestsenat.org.br
Sumário
Apresentação 7
Módulo 1 10
1. O Departamento Pessoal 13
Glossário 18
Atividades 19
Referências 20
1. Principais Rotinas 26
Glossário 33
Atividades 34
Referências 35
Módulo 2 39
3
Glossário 48
Atividades 49
Referências 50
2. Demonstrativo de Pagamento 62
Glossário 64
Atividades 65
Referências 66
Módulo 3 70
3. Funcionalidades da TI 75
Glossário 79
Atividades 80
Referências 81
2. Os Sistemas MRP 87
5. Inovações 91
4
Glossário 92
Atividades 93
Referências 94
Glossário 104
Atividades 105
Referências 106
Módulo 4 110
3. Seguro-Desemprego 116
Glossário 119
Atividades 120
Referências 121
5
3.4 Comunhão da Prova 129
Glossário 132
Atividades 133
Referências 134
Glossário 145
Atividades 146
Referências 147
Gabarito 151
6
Apresentação
Prezado(a) aluno(a),
1 - Aspectos
Introdutórios sobre
o Departamento
Pessoal: Histórico no 5 horas
1 Organograma das
Organizações e sua
Organização Interna
2 - Principais Rotinas do
5 horas
Departamento Pessoal
3 - Processo de
Contratação de 5 horas
Funcionários
2 4 - Sistema de Controle
de Pagamento de
5 horas
Salários e Benefícios aos
Funcionários
7
5 - A Importância
da Tecnologia da
Informação no
Departamento 5 horas
Pessoal: Sistemas
Computacionais e
3 Tecnologias Auxiliares
6 - Mais sobre os
5 horas
Sistemas ERP
7 - Controle do Ponto
Eletrônico e Bancos de 5 horas
Horas
8 - Desligamento e
Quitação do Contrato de 5 horas
Trabalho
9 - Atividades de
4 Representação nos
Órgãos Oficiais (DRT, 5 horas
Sindicatos e Justiça do
Trabalho)
10 - Rumos do Setor de
Departamento Pessoal 5 horas
nas Organizações
8
Fique atento! Para concluir o curso, você precisa:
Bons estudos!
9
Fundamentos
da
Administração
de Pessoal
MÓDULO 1
UNIDADE 1 | ASPECTOS
INTRODUTÓRIOS SOBRE O
DEPARTAMENTO PESSOAL:
HISTÓRICO NO ORGANOGRAMA
DAS ORGANIZAÇÕES E SUA
ORGANIZAÇÃO INTERNA
11
Unidade 1 | Aspectos Introdutórios sobre o
Departamento Pessoal: Histórico no Organograma
das Organizações e sua Organização Interna
ff
Você já ouviu falar do Departamento Pessoal? Você conhece os
setores desse Departamento? Quais são as áreas de atuação do
assistente de Administração Pessoal?
12
1. O Departamento Pessoal
hh
Departamento Pessoal com admissão, folha de pagamento,
rescisão, folha de ponto, benefícios, bem como controle, cálculos
e apontamentos.
13
Em várias empresas de médio porte não há uma divisão clara entre o setor de
Departamento Pessoal e o de Recursos Humanos.
Com as mudanças nas empresas, tem-se visto inúmeras indagações sobre o papel do
profissional de Recursos Humanos. Gil (2001) destaca que ao profissional de Recursos
Humanos compete o desempenho de inúmeros papéis, tais como:
14
• Líder: conduzir equipes e liderar reuniões de trabalho;
Aquino (1992) ainda lembra que as funções de Recursos Humanos são fundamentais
para o desenvolvimento da empresa, bem como para sua organização.
ee
pessoas certas para os lugares certos da empresa, treinar e
desenvolver habilidades, desenvolver planos de carreira,
determinar salários e bonificações, desenvolver programas de
incentivo, fazer negociações para amenizar conflitos, preparar o
pessoal para a aposentadoria, entre outros.
Fonte: Bireme/OPS/OMS.
15
A Figura anterior apresenta as fases do ciclo do processo das atividades do setor de
Recursos Humanos.
aa
Cabe ao Departamento Pessoal executar algumas atividades
essenciais para o controle do pessoal.
16
• Demissões de empregados;
• Normas disciplinares.
DEPARTAMENTO PESSOAL
Setor de Setor de
Setor de Admissão
Compensação Desligamento
Atribuições:
Atribuições: Atribuições:
Jornada de trabalho
Recrutamento e Rescisão do contrato
seleção de trabalho
Folha de pagamento
Registro Fiscalização
Tributação
17
O setor de desligamento de pessoal cuida do processo de desligamento e quitação
do contrato de trabalho. As atividades iniciam a partir da data de desligamento até a
quitação de todas as dívidas do contrato de trabalho.
Resumindo
Glossário
Coach: é uma palavra em inglês que significa treinador, instrutor. Um coach ou coacher
é um profissional que exerce o coaching, uma ferramenta de desenvolvimento pessoal
e profissional.
18
Atividades
dd
Pessoal.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
19
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
20
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
21
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
22
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
23
UNIDADE 2 | PRINCIPAIS
ROTINAS DO DEPARTAMENTO
PESSOAL
24
Unidade 2 | Principais Rotinas do Departamento
Pessoal
ff
Você sabe quais são as principais rotinas de um Departamento
Pessoal? Quais são os documentos necessários para se efetivar
um novo funcionário?
Ademais, será dada uma noção sobre o sistema de remuneração, salários e jornada
de trabalho. O objetivo desta unidade é apresentar ao leitor as principais rotinas do
Departamento Pessoal e detalhes que devem ser observados.
25
1. Principais Rotinas
ee
relacionadas ao recolhimento dos documentos admissionais,
registros dos empregados, pagamento e descontos, jornada de
trabalho e rescisão contratual.
26
• Concubismo;
aa
Após a coleta dos documentos pessoais dos novos funcionários,
é necessário efetuar os respectivos cadastros.
O local que contém todas as informações dos funcionários se chama “Livro” ou “Ficha
de registro”. Segundo Alcade et al. (2016), a ficha de registro deve conter as seguintes
informações acerca de cada um dos funcionários:
27
• A identificação do empregado, com o numero e série da Carteira de Trabalho e
Previdência Social;
• Cargo ou função;
• Concessão de férias;
Segundo Carrion (2004), o art. 41 da CLT dispõe que “Em todas as atividades será
obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser
adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas
pelo Ministério do Trabalho”.
28
• Proventos: são todos os valores de ganho do funcionário,
sendo compostos pelo salário, horas extras, adicional de
insalubridade, adicional de periculosidade, adicional noturno,
salário-família, entre outros; e
A jornada de trabalho deve respeitar limites impostos pela Consolidação das Leis do
Trabalho. Esta determina em seu art. 58 da Seção II, que: “A duração normal do trabalho
para os empregados em qualquer atividade privada não excederá de oito horas diárias,
desde que não seja fixado expressamente outro limite”.
29
O texto do art. 60 da CLT defende que, nas atividades insalubres, assim consideradas
as constantes dos quadros mencionados no capítulo “Da Segurança e da Medicina do
Trabalho”, ou que neles venham a ser incluídas por ato do Ministro do Trabalho, Indústria
e Comércio, quaisquer prorrogações só poderão ser estabelecidas mediante licença
prévia das autoridades competentes em matéria de higiene do trabalho, as quais, para
esse efeito, procederão aos necessários exames locais e à verificação dos métodos
e processos de trabalho, quer diretamente, quer por intermédio de autoridades
sanitárias federais, estaduais e municipais, com quem entrarão em entendimento para
tal fim.
Segundo o § 1º do art. 61 da CLT, o excesso de horário, nos casos deste artigo, poderá ser
exigido independentemente de acordo ou contrato coletivo e deverá ser comunicado,
dentro de 10 (dez) dias, à autoridade competente em matéria de trabalho, ou, antes
desse prazo, justificado no momento da fiscalização sem prejuízo dessa comunicação.
30
Segundo o art. 62 da CLT não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo:
31
1.5 Rescisão Contratual
A rescisão contratual pode ocorrer por diversas razões, entre elas: término do prazo
contratual, pedido de rescisão por parte do funcionário, falta grave contra as normas
da empresa ou até mesmo por falecimento.
Para Martins (2007), a rescisão é a cessação dos efeitos de um contrato pela vontade
das próprias partes, ou por uma delas, independentemente de intervenção judicial.
A rescisão contratual pode ser classificada em três categorias: dispensa sem justa
causa, dispensa por justa causa e pedido de demissão.
Considerando as regras preconizadas pela CLT, configura-se dispensa sem justa causa
quando o funcionário é dispensado do seu cargo sem ter cometido nenhuma falha
grave. É importante ressaltar que os funcionários com regime de contratação regido
pela Lei nº 8.112 não podem ter os seus respectivos contratos rescindidos após a
obtenção da estabilidade.
A dispensa por justa causa ocorre quando o funcionário comete uma falta grave no
ambiente de trabalho. E o pedido de demissão ocorre quando o funcionário decide não
prestar serviço para o atual empregador.
O pagamento das verbas rescisórias deverá ser realizado em conta bancária, cheque ou
até mesmo em dinheiro. O prazo para o pagamento é de 10 dias corridos, quando tiver
ausência do cumprimento do aviso prévio ou quando este for indenizado, já no caso de
aviso prévio trabalhado ou extinção automática do contrato de prazo determinado, o
período a ser pago deve ser até o primeiro dia útil.
No caso de dispensa pelo empregador, o depósito do FGTS deve ser de 40% sobre o
valor do FGTS.
32
Resumindo
Glossário
Processos burocráticos: procedimentos que uma pessoa ou empresa deve tomar para
obter algo.
33
Atividades
dd
com atraso de 20 minutos, no entanto, está trabalhando mais
de 8 horas por dia sem direito ao cômputo das horas extras.
Discuta com seus colegas a respeito de quais seriam as
medidas justas a serem tomadas nessa situação.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
34
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
35
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
36
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
37
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
38
Fundamentos
da
Administração
de Pessoal
MÓDULO 2
UNIDADE 3 | PROCESSO
DE CONTRATAÇÃO DE
FUNCIONÁRIOS
40
Unidade 3 | Processo de Contratação de
Funcionários
ff
Você conhece o processo de contratação de funcionários? Quais
os passos necessários para contratar um novo funcionário?
Conhece as nuances desse processo?
41
1. Primeira Etapa da Contratação de Pessoal
42
Sob a ótica das competências, o candidato será avaliado
43
Atualmente, os locais mais usados para divulgação de chamadas
gg
aos interessados estão na Internet. Um mercado de agências
que realizam a procura de novos talentos se estabeleceu. Essas
agências trabalham com públicos de diferentes níveis de
competência, com isso, conseguem atingir mais interessados.
A seleção é uma etapa muito importante, pois se trata de uma fase qualitativa que
envolve as características dos candidatos. Por isso, é importante que os entrevistadores
sejam pessoas bem qualificadas para essa função.
De acordo com a Previu Consultoria (2016), existem duas técnicas importantes em uma
entrevista: os testes psicológicos e as técnicas vivenciais.
Os testes psicológicos visam obter traçar o perfil psicológico dos candidatos mediante
diferentes situações simuladas para que se tenha melhor conhecimento sobre a sua
estrutura emocional. Cada indivíduo tem traços de personalidade marcantes que
interferem diretamente no seu desempenho laboral.
44
O Conselho Federal de Psicologia tem feito avaliações dos testes disponíveis,
verificando suas padronizações e usos.
A dinâmica de grupo é uma técnica muito utilizada em processos seletivos, pois permite
observar as habilidades interpessoais, habilidades de trabalho em grupo e a capacidade
proativa dos candidatos. Não deve ser usada quando aspectos comportamentais
sociais não sejam requisitos primordiais para o cargo, normalmente isso ocorre para
cargos que demandem trabalho individual (exemplo: profissionais de contabilidade).
45
No contexto da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais
(INDE, 2016), entende-se capacitação como o desenvolvimento
dos saberes teóricos que permitem orientar a ação, facilitar a
construção de representações operatórias e tornar possível a
formulação de hipóteses.
• Aumento da produtividade;
No entanto, Araújo (2006) registra alguns pontos fracos que são vistos como
desvantagens no treinamento e desenvolvimento:
46
• Resistência originada por aqueles que sabem tudo sobre o sistema de operação
da empresa;
bb
Para saber mais sobre o assunto, acesse o portal RH disponível
no link a seguir.
http://www.rhportal.com.br/
Resumindo
47
Glossário
48
Atividades
dd
candidatos. Você é o mais capacitado, no entanto, a sua maior
fragilidade é o perfil psicológico. Como seria a sua reação ao
saber que uma das etapas será um teste psicológico? Como
você iria se preparar? Reflita com os seus colegas.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
49
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
50
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
51
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
52
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
53
UNIDADE 4 | SISTEMA DE
CONTROLE DE PAGAMENTO DE
SALÁRIOS E BENEFÍCIOS AOS
FUNCIONÁRIOS
54
Unidade 4 | Sistema de Controle de Pagamento de
Salários e Benefícios aos Funcionários
ff
Você conhece a interface de um sistema de folha de pagamentos?
Sabe quais são os detalhes que devem ser observados ao
preencher uma ficha cadastral de funcionário?
As noções deste tema são importantes para que se conheça as primeiras etapas da
atualização de cadastros de funcionários. O objetivo desta unidade é apresentar a
interface de um sistema de pagamento.
55
1. Sistema de Controle de Pessoal
ee
ferramentas. Por meio deles é possível realizar cálculos salariais
de: mensalistas, horistas, professores, estatutários, estagiários,
diferenças salariais, rescisão, férias, 13º salário, vale-transporte
e demais benefícios.
Para ilustrar algumas funcionalidades dos sistemas voltados para controle de pessoal
será apresentada a interface de um programa de cadastro de pessoal e controle da
folha de pagamentos. De posse das informações pessoais dos funcionários, o setor de
Departamento Pessoal deve realizar o cadastro no sistema. A figura a seguir mostra
a aba “Cadastro”, que contém os lugares para inserir as informações pessoais dos
funcionários. As principais informações são: nome completo, endereço, estado civil,
data de nascimento, CEP, telefone para contato e número do cartão de ponto.
56
Aba "Cadastro de Funcionários"
57
Aba “Dados Contratuais”
58
Aba “Informações da Folha”
59
Aba “Documentos”
60
A terceira subaba denominada “Complemento” se refere a uma possibilidade da
empresa em trabalhar com um sistema que facilita o depósito dos pagamentos salariais
aos funcionários. Denominado Banco-folha, este é um serviço oferecido por bancos
comerciais de integração da folha de pagamentos das empresas com as respectivas
contas correntes da empresa e dos funcionários. A eficiência deste sistema reside na
praticidade e autonomia, e para realizar os pagamentos basta programar as datas dos
pagamentos na folha de pagamentos que o banco tem acesso direto à solicitação e
efetua imediatamente as operações bancárias.
61
Aba “Outras Informações”
2. Demonstrativo de Pagamento
Note que o cálculo se inicia a partir do valor salarial base acrescido do adicional de
insalubridade, quinquênio, adicional noturno, adicional de periculosidade, auxílio-
alimentação, pagamento das horas extras trabalhadas e repouso remunerado.
62
Demonstrativo de Pagamento de Salário
bb
Para saber mais sobre o assunto, acesse o portal do Fpag
(Sistema de Folha de Pagamento Online) disponível no link a
seguir.
https://www.fpag.com.br/
63
Resumindo
Glossário
64
Atividades
dd
funcionários recém-contratados. Em decorrência desse caso,
não foi possível consolidar o procedimento de elaboração de
suas fichas cadastrais. Caso isso acontecesse com você, quais
medidas adotaria para solucionar o problema? Reflita com os
seus colegas.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
65
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
66
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
67
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
68
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
69
Fundamentos
da
Administração
de Pessoal
MÓDULO 3
UNIDADE 5 | A IMPORTÂNCIA DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
NO DEPARTAMENTO PESSOAL:
SISTEMAS COMPUTACIONAIS E
TECNOLOGIAS AUXILIARES
71
Unidade 5 | A Importância da Tecnologia da
Informação no Departamento Pessoal: Sistemas
Computacionais e Tecnologias Auxiliares
ff
Você conhece as principais ferramentas de tecnologia da
informação que auxiliam o Departamento Pessoal?
72
1. O Que É Tecnologia da Informação?
Segundo Beltrame e Maçada (2009), a Tecnologia da Informação (TI) não é apenas uma
ferramenta utilizada para automatizar os processos existentes de uma empresa, mas
também serve para facilitar mudanças que gerem ganhos adicionais de produtividade.
Morais (2007) apresenta uma representação que demonstra os principais fatores que
afetam uma organização em nível macro, conforme figura a seguir.
73
A tecnologia é um fator importante para conectar a organização aos fatores ocorridos
no ambiente de negócios de modo a acompanhar, avaliar e ajustar a estrutura
organizacional levando em conta, inclusive, os fatores comportamentais da organização.
Houve uma relevante mudança nos objetivos das organizações modernas. Há diferenças
entre a denominada “Organização Tradicional”, que se orientava por meio de métodos
tradicionais que não contemplam adequações às atuais demandas de integração
de informações, e a “Organização baseada na Informação”, que contempla diversas
melhorias dos processos de gestão da empresa e de questões importantes para os
colaboradores da organização.
Burocracia Consenso
Descentralização e diluição da
Estrutura hierárquica
hierarquia
74
Controle e centralização da
Compartilhamento das informações
informação
3. Funcionalidades da TI
Os autores Tchizawa e Faria (2008) defendem que algumas das aplicações da Tecnologia
da Informação são: o acompanhamento da seleção de profissionais, agendamento dos
trabalhos e a alocação de profissionais para determinadas atividades conforme sua
competência específica. A figura a seguir apresenta as principais funcionalidades de TI
para os diferentes níveis hierárquicos de uma empresa.
75
Funcionalidades da Tecnologia da Informação para os Diferentes Níveis Hierárquicos de uma
Empresa
76
Segundo Laudon e Laudon (1999), os profissionais precisam de
hh
conhecimento em informática. No entanto, o fator principal é o
devido entendimento dos problemas enfrentados pela
organização em questão. Desse modo, o autor elenca quatro
perguntas que auxiliam os profissionais nessa questão, sendo
elas:
77
A primeira etapa é a determinação da necessidade de ajuste que requer determinado
nível de controle. Nessa etapa, são delimitadas as áreas da empresa que serão alvo
de levantamento de dados. É importante que haja a participação dos principais
responsáveis técnicos de cada setor para que se possa elencar as prioridades de ajuste.
Resumindo
78
bb
Para saber mais sobre o assunto, acesse o vídeo “Aula Teste
Tecnologia da Informação”, disponível no link a seguir.
https://www.youtube.com/watch?v=Vjnp_4VZPR0
Glossário
79
Atividades
dd
informação.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
a. ( ) Burocracia
c. ( ) Consenso
e. ( ) Estrutura hierárquica
80
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
81
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
82
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
83
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
84
UNIDADE 6 | MAIS SOBRE OS
SISTEMAS ERP
85
Unidade 6 | Mais sobre os Sistemas ERP
ff
Você conhece a evolução dos sistemas computacionais aplicados
à gestão empresarial? Sabe o que é um sistema ERP? Qual a
utilidade dos sistemas ERP para o Departamento Pessoal?
86
1. Evolução dos Sistemas Computacionais
O primeiro sistema que serviu de base para a consolidação dos “Sistemas Integrado
de Gestão Empresarial (ERP)” surgiu na década de 1970. Este sistema é voltado para
o planejamento do suprimento das necessidades de materiais para a produção. O
nome dado a este sistema em inglês é Material Requirement Planning (MRP), que
em português significa “Planejamento das Necessidades de Materiais” refletindo
exatamente a sua utilidade prática para as organizações.
Na década de 1980, foi lançado o MRP II que, além de controlar recursos de manufatura,
controlava atividades como mão de obra e maquinário. Esse desenvolvimento se deu
em função do aumento da tecnologia computacional durante o período.
2. Os Sistemas MRP
Pode-se dizer que o MRP II é o atual sistema ERP (Enterprise Resource Planning –
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial), sendo que alguns aprimoramentos foram
feitos ao longo dos anos. Após a disseminação dessa ferramenta, hoje várias empresas
a utilizam para acompanhar os seus processos.
87
2.1 Funções dos Sistemas ERP
Segundo Laudon (2004), o sistema integrado coleta dados dos principais processos
de negócios e os armazenam em apenas um banco de dados, que pode ser utilizado
por todos os setores da empresa. Com as informações fornecidas, torna-se mais fácil o
gerenciamento e a coordenação das operações diárias da empresa, possibilitando que
se tenha uma visão mais ampla dos negócios. O ERP propicia uma maior confiabilidade
dos dados, sendo estes monitorados em tempo real.
88
Sistema ERP
89
• Otimização no processo de decisão: com as informações
consolidadas, torna-se relativamente simples a tomada de
decisão e suas principais consequências dentro da organização.
• Resistência da alta administração e dos funcionários mais antigos por não terem
conhecimentos básicos em informática;
Nem todos os sistemas de informações podem ser considerados sistemas ERP, existem
características específicas que o distinguem de um sistema elaborado internamente.
Segundo Souza e Zwicker (2000), as suas características específicas são:
90
• Pacotes comerciais de programas computacionais;
ee
cliente\servidor, com base de dados única que é acessada por
diversos usuários. Na sua implementação, os sistemas ERP
geralmente fazem uso de uma linguagem de programação
orientada a objetos e utilizam banco de dados relacionais.
5. Inovações
Os sistemas ERP vêm sendo ajustados à medida que surgem novas tecnologias
computacionais. Uma delas é a implementação da tecnologia de “Redes Mundiais”,
que é a tecnologia que viabilizou a comunicação entre diferentes computadores com
características diferentes localizados em pontos geográficos distintos. Desse modo, a
comunicação se torna mais ágil devido à facilidade de troca de informações por meio
da internet.
Segundo Mesquita (2000), uma empresa que passou por uma implantação bem-
sucedida de um ERP passa a se orientar para o resultado, sendo que todos passam a
trabalhar a favor do processo. Um sistema ERP elimina, de certa forma, as barreiras
entre departamentos, tornando o fluxo de informações mais ágil, transparente e
padronizado. As pessoas passam a se preocupar com o resultado final do processo, em
vez de apenas se preocuparem com o desempenho de suas tarefas individuais.
bb
Para saber mais sobre o assunto acesse o vídeo disponível no
link a seguir.
https://www.youtube.com/watch?v=0S_P8pNO3do
91
Resumindo
Glossário
92
Atividades
dd
tema, procure uma matéria que verse sobre os impactos da
implantação de sistemas ERP em empresas. Discuta em
classe com os seus colegas.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
93
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
94
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
95
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
96
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
97
UNIDADE 7 | CONTROLE DO
PONTO ELETRÔNICO E BANCOS
DE HORAS
98
Unidade 7 | Controle do Ponto Eletrônico e Bancos
de Horas
ff
Você conhece os requisitos necessários para implantar um
sistema de ponto eletrônico? Sabia que o ponto eletrônico é
alvo de regulamentação?
99
1. Mudanças nas Exigências do Sistema de Controle do
Ponto Eletrônico
Controlar o ponto eletrônico é uma atividade essencial para o controle do pessoal nas
empresas. O correto controle do ponto eletrônico garante o cumprimento do horário
de trabalho, que subsidia o cálculo de benefícios gerados por horas extras de trabalho
efetivamente realizadas.
gg
requisitos dos sistemas de controle de ponto eletrônico. Tais
mudanças são regidas pela Portaria MTE 1.510, de 21 de agosto
de 2009.
A Portaria MTE 1.510, de 21 de agosto de 2009, estabelece que seja feita a troca de
100% (cem por cento) dos equipamentos utilizados até 2009, já que os relógios hoje
utilizados no mercado não atendem às novas regras estabelecidas pelo Ministério do
Trabalho e Emprego. Tais medidas começaram a valer a partir de agosto de 2010.
4. Inexiste porta para pronta captura dos dados pelo auditor-fiscal do trabalho;
100
6. São livres as restrições de horário à marcação do ponto por parte do empregador;
4. Porta padrão USB externa (denominada Porta Fiscal), para pronta captura dos
dados armazenados na memória pelo auditor-fiscal do trabalho;
101
9. É proibida a existência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados
registrados pelo empregado.
Um empregado em uma empresa que tenha banco de horas estabelecido por acordo
ou convenção coletiva, em determinado dia, chega 15 minutos atrasado e sai 15
minutos mais tarde. A partir de agosto/2010, a empresa não poderá alterar a marcação
de entrada e saída, de forma que fique exatamente de acordo com a jornada normal.
O que irá acontecer é que o sistema gestor, mantendo exatamente as marcações,
aponte eletronicamente a compensação entre o atraso no início da jornada e a jornada
extraordinária ao final, sem que a empresa tenha que descontar ou pagar algum valor
em folha de pagamento.
• Relógio interno de tempo real, com precisão mínima de um minuto por ano,
com capacidade de funcionamento ininterrupto por um período mínimo de mil
quatrocentos e quarenta horas na ausência de energia elétrica de alimentação;
• Porta padrão USB externa, denominada Porta Fiscal, para pronta captura dos
dados armazenados na MRP pelo auditor-fiscal do trabalho;
102
• Para a função de marcação de ponto, o REP não deverá depender de qualquer
conexão com outro equipamento externo; e
• Dos empregados que utilizam o REP: nome, PIS e demais dados necessários à
identificação do empregado pelo equipamento.
Cada minuto a mais do que esse total deverá ser devidamente remunerado com
acréscimo de 50% do valor da hora de trabalho. Duas horas extras por dia é o limite
máximo para computar no banco de horas. Todas as horas contidas no banco de horas
devem ser convertidas em folgas de trabalho em um prazo de 1 ano, caso contrário as
horas deverão ser pagas com o acréscimo de 50% no valor da hora de trabalho.
bb
Para saber mais sobre o assunto, acesse o vídeo “Pontos
eletrônicos tornam-se regra nas grandes empresas”, disponível
no link a seguir.
https://www.youtube.com/watch?v=5tllmYD-33I
103
Resumindo
Glossário
104
Atividades
dd
problemática, procure uma matéria que verse sobre o
acompanhamento de sistemas de ponto eletrônico e seus
fatores limitantes. Discuta em classe com os seus colegas.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) verdadeiro ( ) falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
105
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
106
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
107
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
108
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
109
Fundamentos
da
Administração
de Pessoal
MÓDULO 4
UNIDADE 8 | DESLIGAMENTO E
QUITAÇÃO DO CONTRATO DE
TRABALHO
111
Unidade 8 | Desligamento e Quitação do Contrato
de Trabalho
ff
Você conhece as situações onde ocorrem as rescisões
contratuais? Sabe quais os direitos das partes envolvidas?
As noções desse tema são importantes para o funcionário ter conhecimento necessário
para diferenciar os benefícios cabíveis em cada tipo de rescisão contratual. O objetivo
desta unidade é apresentar as normas que versam sobre os direitos das partes em
processos de rescisão contratual.
112
1. Rescisão Contratual
aa
Há três maneiras distintas de rescisão contratual: pedido de
demissão por parte do funcionário, demissão por parte do
empregador sem justa causa e demissão por parte do
empregador com justa causa.
113
• Há direito a férias vencidas; e
Caso a rescisão seja feita por iniciativa do empregador sem que tenha ocorrido algum
ato que justifique uma demissão por justa causa, o funcionário com menos de um ano
de trabalho fará jus a:
• 13º salário;
• Saldo de salários;
• Férias proporcionais;
Na rescisão de contrato por prazo determinado, de que trata o art. 443 da CLT, em
decorrência do término do prazo, o funcionário fará jus a:
• Saldo de salários;
• Férias proporcionais;
Caso o contrato por prazo determinado seja encerrado com base em demissão por
justa causa decorrente de falta cometida pelo empregador, o funcionário com mais de
um ano fará jus a:
114
• Aviso prévio;
• Férias proporcionais;
• 13º salário;
• Saldo de férias; e
• Aviso prévio;
• Férias proporcionais;
• 13º salário;
• Saldo de salários; e
• Saque de FGTS.
Caso falta seja cometida pelo funcionário, o empregador o despede por justa causa.
Há também a hipótese de culpa recíproca, quando ambos têm faltas que viabilizam a
rescisão do contrato. Nessa hipótese o funcionário não fará jus a:
• Aviso prévio;
• Férias proporcionais; e
• 13º salário.
115
3. Seguro-Desemprego
116
a) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo
empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada
de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três)
meses, no período de referência; ou (Incluído pela Lei nº 13.134,
de 2015)
117
b) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo
empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada
de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três)
meses, no período de referência; ou (Incluído pela Lei nº 13.134,
de 2015)
bb
Para saber mais sobre o assunto, acesse a cartilha da CLT,
disponível no link a seguir.
https://www.youtube.com/watch?v=WS4efbZwE20
Resumindo
118
Glossário
Conta vinculada: é uma conta aberta com uma finalidade específica, na qual não há
movimentação (como na conta-corrente, por exemplo saque, transferência).
119
Atividades
dd
são justas com os funcionários e contratantes? Discuta com
seus colegas, promovendo um diálogo entre o ponto de vista
do funcionário e do empregador, mediante os diferentes
tipos de rescisão contratual.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
120
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
121
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
122
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
123
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
124
UNIDADE 9 | ATIVIDADES DE
REPRESENTAÇÃO NOS ÓRGÃOS
OFICIAIS (DRT, SINDICATOS E
JUSTIÇA DO TRABALHO)
125
Unidade 9 | Atividades de Representação nos
Órgãos Oficiais (DRT, Sindicatos e Justiça do
Trabalho)
ff
Você conhece quais são os requisitos necessários para realizar a
representação de uma empresa junto a órgãos oficiais de Justiça
do Trabalho? Sabe quais são os princípios aplicáveis a uma
audiência pública?
Serão apresentados os diferentes tipos de audiência pública, bem como os princípios que
a norteiam.
126
1. Representação: um Ato Legal
gg
posicionamentos referentes a ela. Uma publicação do TRT 10ª
Região defende que a condição de empregado, para que o
preposto seja constituído visa facilitar os depoimentos pessoais,
pois se presume ser o empregado sempre conhecedor dos fatos
ocorridos na empresa. Tal orientação não inviabiliza a
representação do reclamado por mandatário legalmente
constituído.
2. Orientação Jurisprudencial
127
Houve, pois, manifestação do ânimo de defesa, tendo o reclamado se utilizado do
direito de representação que a lei lhe assegura, sem causar qualquer transtorno ou
dificuldade para o juízo de origem. Transcreve-se, a segui, trecho do voto do Juiz Mário
Macedo Fernandes Caron do TRT 10ª Região:
128
3.1 Irrenunciabilidade dos Direitos do Empregado
Trata-se da garantia irrenunciável dos direitos trabalhistas, pois estes são garantidos
ao trabalhador. Isso garante que o trabalhador não seja pressionado a renunciar os
seus direitos trabalhistas em nome do seu contratante.
A busca pela verdade real é pautada na avaliação das provas apresentadas em juízo. As
provas têm por objetivo subsidiar o entendimento do juiz em relação ao fato ocorrido.
3.3 Oralidade
129
3.5 Hipossuficiência do Empregado
4. Audiência Pública
130
Um caso particular de audiência pública é a audiência uma ou única. Esta se trata de
uma audiência objetiva realizada com o intuito de chegar a uma solução em apenas
uma audiência.
Tanto as empresas quanto os sindicatos têm permissão legal para instituir Comissões
de Conciliação Prévia a fim de viabilizar acordos de trabalho de modo que se evite
eventuais custos processuais, conforme o Título VI-A do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º
maio de 1943. A referida lei determina que:
Art. 625-C. A Comissão instituída no âmbito do sindicato terá sua constituição e normas
de funcionamento definidas em convenção ou acordo coletivo. (Incluído pela Lei nº
9.958, de 12/1/2000).
bb
Para saber mais sobre o assunto, acesse o conteúdo da CLT,
disponível no link a seguir.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm.
131
Resumindo
Glossário
Preposto: pessoa encarregada pelo proprietário de administrar uma firma; aquele que
representa, substitui, fica no lugar de outro.
132
Atividades
dd
indivíduo que melhor representaria uma empresa junto a
órgãos do trabalho. Um funcionário da empresa ou uma
pessoa devidamente capacitada que não trabalha para a
empresa.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
133
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
134
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
135
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
136
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
137
UNIDADE 10 | RUMOS DO SETOR
DE DEPARTAMENTO PESSOAL
NAS ORGANIZAÇÕES
138
Unidade 10 | Rumos do Setor de Departamento
Pessoal nas Organizações
ff
Você conhece a evolução do Departamento Pessoal no decorrer
dos anos? Conhece as perspectivas desse Departamento?
139
1. Norma Regulamentadora 31 (NR 31)
ee
pelo Departamento Pessoal. No entanto, o seu caráter
meramente operacional vem dando mais espaço para a
consolidação de um setor de Recursos Humanos.
hh
guerra caracterizou-se o início da preocupação com a gestão de
pessoas nas organizações. As empresas começaram a considerar
os fatores psicológicos nas relações profissionais e cresceu a
sindicalização e as legislações para a regulação do trabalho.
140
atividades características do Departamento de Pessoal, passasse a realizar a seleção de
pessoal, o treinamento, o desenvolvimento, a avaliação do desempenho, a elaboração
de planos de remuneração e de demissão.
141
• Econômicos: esses indicadores se referem à responsabilidade da empresa
em relação à sociedade. A empresa deve, sobretudo, ajustar as suas normas,
objetivos e processos de negócios de modo que respeite a dignidade humana e
também possa gerar desenvolvimento regional. Estes costumam ser medidos em
termos de geração de empregos, renda e auditoria do trabalho.
Segundo Araújo (2008), a explosão de informações trouxe uma nova reflexão acerca
de algumas verdades do meio administrativo, tais como: refinamento dos métodos
de seleção, elaboração de planos de carreira, avaliações de desempenho em nível de
equipe e individual, valorização da saúde do funcionário no ambiente de trabalho e
fora dele, necessidade de assimilação de novas competências, entre outras.
O setor de Recursos Humanos é uma evolução do Departamento Pessoal, uma vez que
desenvolve funções estratégicas além das funções de controle de pessoal. Desse modo,
segundo Toledo (1986), o setor de recursos humanos passou a ser conhecido como
“um conjunto de princípios, estratégias e técnicas que visa contribuir para a atuação,
manutenção, motivação, treinamento e desenvolvimento do patrimônio humano de
qualquer grupo organizado”. Atualmente, entretanto, as empresas buscam um RH
que, além dessas funções, seja estratégico, ou seja, que repense as suas atividades
buscando integrá-las às estratégias da organização. Espera-se, dessa forma, que
o departamento de recursos humanos esteja mais presente e que possa gerar mais
contribuições para a empresa.
142
Entre os muitos paradoxos, Tanure et al. (2007) destacam alguns que vêm fazendo
parte da realidade organizacional e dos desafios de RH, que precisam capacitar os
gestores para transitar entre forças opostas: curto prazo x longo prazo; operacional
x estratégico; cooperação x competição; descentralização x centralização; processos
x estrutura x pessoas, entre outros. É importante frisar que tais dualidades não são
excludentes, mas demandam uma busca de equilíbrio dinâmico. O pêndulo passa de
um lado para outro, em contexto também mutável e, dessa forma, a grande máxima
passa a ser a de ter de construir o futuro no presente, conforme apontam Evans et
al. (2002). Esses desafios fazem parte da atribuição do papel do RH navegador. O
navegador não pode resolver ou eliminar as tensões entre opostos. No entanto é
possível criar um contexto organizacional, de maneira que essas tensões funcionem
como forças propulsoras do desenvolvimento, e não como fontes de conflito. A direção
é particularmente relevante para os desafios da empresa.
Muitas empresas apresentam uma estrutura como descrita por Sachtleben (2016),
conforme a figura a seguir.
143
As subdivisões do setor de RH apresentam diversos objetivos, as questões técnicas
que envolvem o trabalho operacional são desenvolvidas pelo setor de pessoal, como:
monitoração de bancos de dados, indicadores, sistemas de informação de RH, folha de
pontos e outras. As demais são desenvolvidas por outros setores, conforme a figura
que segue.
A evolução das empresas vem mostrando que há uma tendência natural destas
consolidarem um departamento de Recursos Humanos. Nesse contexto, o
Departamento Pessoal passa a ser um setor dentro do departamento de Recursos
Humanos.
144
bb
Para saber mais sobre o assunto acesse o vídeo “O futuro do
Trabalho: RH como fator estratégico”, disponível no link a
seguir.
https://www.youtube.com/watch?v=FJO2aLSHPYw
Resumindo
Glossário
145
Atividades
dd
Departamento Pessoal, uma vez que desenvolve funções
estratégicas além das funções de controle de pessoal.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
( ) Verdadeiro ( ) Falso
146
Referências
CARRION, V. Comentários das leis do trabalho. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
147
______. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CORDEIRO, J.; MOTA, A. Direito do trabalho na prática. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2013.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J. L. The global challenge: frameworks for
international human resource management. New York: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
148
MORAES, G. M. Análise da eficiência dos investimentos em Tecnologia da Informação
em lojas de supermercados de cooperativas do Rio Grande do Sul. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
149
SACHTLEBEN, K. Como quebrar a barreira e implantar um RH em pequenas
empresas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <http://devaneiosdorh.blogspot.
com.br/>. Acesso em: 4 abr. 2016.
SILVA, W. R.; RODRIGUES, C. M. C. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil: virtudes e pecados
capitais. Rio de janeiro: Campus, 2007.
TJSP. Tribunal de Justiça de São Paulo. Roteiro para o Autor. Portal da internet, 2016.
Disponível em: <http://www.tjsp.jus.br/Download/Corregedoria/JuizadosEspeciais/
ModelosPeticoes/RoteiroParaAutor.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2016.
150
Gabarito
Unidade 1 F V V V -
Unidade 2 - F V F V
Unidade 3 - F V F V
Unidade 4 - V F V V
Unidade 5 F F V V C
151
Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5
Unidade 6 - V F F V
Unidade 7 - V V F V
Unidade 8 - V F V F
Unidade 9 - V F V F
Unidade 10 V F F V V
152