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Treino cognitivo

para grupos de idosos:


uma revisão sistemática

SOUZA, F.; MENDES, A.;


BENNEMANN, R.; MILANI, R.
Estágio II - Estimulação
Cognitiva de Idosos
Profa.: Kátia Tomagnini Passaglio
Aluna: Camilla Felicori

Belo Horizonte, setembro de 2021


INTRODUÇÃO

Artigo - análise de artigos publicados nos


últimos dez anos sobre estimulação cognitiva
em idosos.

Treinos cognitivos melhoram o desempenho


das funções cognitivas, mas também
melhoram o humor e a socialização dos
participantes, melhorando sua qualidade de
vida.
Habilidades-alvo

Unimodal - treino de uma habilidade específica

Multimodal - treino de várias habilidades cognitivas


● Detecção precoce do declínio cognitivo → importante para
manutenção da qualidade de vida.
● Estimulação cognitiva → potencializar determinadas áreas da
cognição.
Revisão da literatura

● Sessões de 4 a 24 sessões.

● Tendência → intervenções em até 12 sessões.

● Predominância sessões de 1,5h.

● Recrutamento → maioria para idosos saudáveis sem


demência nem depressão.
● Desafio de trabalhar com idosos → perda amostral
(transporte, doenças, consultas médicas.
Benefícios dos programas de treinos propostos

- Memória - mobilizar capacidade de reserva cognitiva,


possibilidade de melhorá-la.
- Socialização (atividades grupais)
- Humor
- Depressão
- Ansiedade

- Alterar atividades cotidianas.


Benefícios dos programas de treinos propostos

● Melhoria de desempenho cognitivo nos idosos


saudáveis não apenas nas habilidades treinadas.
○ memória episódica (memória de eventos autobiográficos)
○ atenção
○ memória de curto prazo
○ aprendizagem
● Informações para promover a mudança de crenças negativas sobre o
envelhecimento, a memória e a saúde” (p. 508).
● Treinos aliados à psicoeducação podem contribuir para uma melhor
adesão.
● Treinos de estimulação cognitiva promovem manutenção das
habilidades cognitivas e prevenção de seus declínios.
Referência Bibliográfica

● SOUZA, Flávia; MENDES, Adriana; BENNEMANN, Rose; MILANI, Rute Milani. Treino
cognitivo para grupos de idosos: uma revisão sistemática. Psicologia, saúde & doenças.
2019, 20(2), 503-511. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862019000200018

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