Você está na página 1de 3

ESQUEMA L

Ilustra como o Sujeito tem quatro patas/dimensões, a


complexidade da relação do Sujeito com o Outro.
É a partir desse jogo de relações que se justifica o inconsciente.

Fonte: Lacan, 1956, p.58

Inicialmente está no
campo do Real S a’ Semelhante que
reconhece o Sujeito como
uma posta de carne. (Sujeito) (outrinho) humano. Aposta!
“Em sua estúpida e
inefável existência”

ário
es m qu ce

in
em o . O re

ag Outro
pe inh e
ag utr Eu fe

lh a
im O ao to o

im encontra-se
a
ad

ixo
ria do o en

encarnado no
óp bo çã m

e
é
pr ece enta lha

semelhantes a
r st pe

in partir das funções


su r es

co simbólicas que
Po

ns
cie desempenham
nt
e

“Eu” => onde está A quem se dirige a fala.


encerrado o objeto. O a A
(Outro)
O modo pelo qual fomos
Eu é tomado como (moi) capturados pela
objeto pelo Sujeito. linguagem
A impossibilidade/ a Barra?
Não dá conta de toda
O sujeito fica impossibilitado
complexidade do
de se relacionar diretamente
Sujeito.
com o Outro
ESQUEMA R
Guarda uma certa homologia estrutural com o Esquema L
mas nele se introduz uma dimensão topológica projetista

Fonte: Lacan, 1958/1998, p.559

eixo relações objetais


Constituição das relações objetais. Há
S-M
Identificações do Sujeito

sempre um enquadre simbólico. (M-I)


Imagem do objeto e um limiar imaginário narcísico (m-i)
eixo identificações

que reflete o corpo para as relações de objeto.


próprio

φ (Ponto i(a) ) i
(Significação Fálica) a
M
S ár
io ) (Significante do objeto primordial)
O que vem substituir no Esquema L o
(Sujeito) in
I (Im ag ico ponto a (o próprio objeto) =>
át intervenção da dimensão simbólica na
m
S-I as
fant constituição das relações de objeto
al) ade
possíveis.
ulo
R
ân
g e Interseção de M com o Δ Simbólico
r (R ali
d
ad e
ar
Imagem imaginária m Q u
po
R d
o)
primordial especular (moi) m i c
Ca
ból

S
im
Verdadeiras identificações do sujeito, (S
partes do quadrângulo fantasmático
(Outro)
do campo da realidade, que definem
a’
as identificações do sujeito A
I Identificação simbólica ao ideal do eu.
(Ideal do Eu) Ponto de interseção com o ternário simbólico
P
(Nome do Pai)
ESQUEMA I
A metáfora delirante vai se estabilizar sobre o campo da realidade do
fantasma (I-m-i-M) diante da anulação das valências do Nome do Pai (NP)
que vai incidir sobre a valência do Sujeito (S). Com isso, a sustentação
fálica do Sujeito se espraia pelos quatro cantos do esquema

Fonte: Lacan, 1958/1998, p.578

M-m
Sustentação que
resta ao sujeito
M
(Significante do

r
do
objeto primordial)

ia
Cr
i (outrinho)

o
a

l
S

pe
(dirige-se a nós)

ir
O

ca
gozo transexualista
i

da
ixa
de
da
im criat

(imagem que
ag ura

reflete o corpo
em

próprio)
R P0
Aquilo pelo que o eu
(Ego) se toma
φ0 (Real)

I S
s
cr fala
t ura
da
a

(Imaginário) (Simbólico)
i

Fala
onde sustenta o criado
I
ra

a’ (ama a sua mulher) (Ideal do Eu)


tu
ia
cr

(outrinho)
NP
da
ro

O
tu
fu

m
(moi)

Você também pode gostar