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ESTRUTURA
Isomorfismo
Polimorfismo
PROP. FÍSICAS
Solução Sólida
FRATURA COR
PROP. MAGNÉTICAS HÁBITO
CLIVAGEM
BRILHO
PARTIÇÃO PROP. ELÉTRICAS
GEMINAÇÃO
DUREZA COR DE TRAÇO
DENSIDADE
TENACIDADE TRANSPARÊNCIA RELATIVA
GÊNESE PETROLOGIA
ROCHAS
Localidades
Pessoas
MINERAIS
NOMENCLATURA Prop. Físicas
(REVISÃO)
Comp. Química
ESTRUTURA
Isomorfismo
Polimorfismo
PROP. FÍSICAS
Solução Sólida
MINERAIS
Estabilidade Mineral
estado que representa a menor
configuração de energia do material;
conceito sempre baseado na comparação
de diferentes possibilidades
processos espontâneos sempre envolvem
mudança de uma configuração
energética mais alta para uma mais
baixa
Nem sempre mudanças são espontâneas:
necessária energia de ativação
Estável, Instável e Metaestável
Energia Livre de Gibbs
A medida de energia a partir da qual pode-se julgar a estabilidade
de um mineral é a Energia Livre de Gibbs (G);
3 Leis Fundamentais da Termodinâmica:
1ª Lei: “ A energia interna de um sistema isolado é constante”;
2ª Lei: Relaciona uma mudança na energia termal de um
sistema (a P e T constantes) a uma mudança no grau de
ordem (ou desordem do sistema);
3ª Lei: No zero absoluto (0K, -273oC) uma estrutura cristalina
se aproxima de sua perfeita ordem e sua entropia será zero.
G = E + PV – TS
Energia Livre = reflete a energia em excesso à energia interna
– expressa o excesso de energia necessário para dirigir uma
determinada reação físico-química.
Estabilidade Mineral
Campos de Estabilidade Mineral
4.30
2.93
2.65 2.53
2.22 2.20
peso específico
Cristalização
2 Estágios
Nucleação:
Agrupamento de íons , com diâmetro de
dezenas a centenas de Å, com todas as
características do futuro cristal
Crescimento
Acresção ordenada de íons ao núcleo
cristalino recém-formado
Cristalização
Nucleação:
Homogênea: espontânea, aleatória.
Embriões são formados e destruídos até que os átomos se
combinem em uma configuração tal que represente uma
menor configuração energética que o agrupamento desses
no líquido;
Não quer dizer que todos os embriões
imediatamente começarão a crescer e formar
grãos!
Energia Superficial (~tamanho do embrião) fator
complicador – Líquido passa a se comportar como
metaestável em relação aos cristais
Necessária Energia de Ativação
Cristalização – Processos
Nucleação:
Heterogênea
Novos minerais sofrem nucleação aproveitando-se
da estrutura de um mineral pré-existente;
Vários problemas energéticos associados com a
nucleação homogênea são evitados;
Se o mineral existente possuir uma superfície ou
uma estrutura que é similar à do novo mineral, o
mineral existente pode servir como núcleo de
crescimento
Cristalização
Crescimento Cristalino
Uma vez que o núcleo encontra-se
estabilizado, o crescimento do mineral
prossegue pela adição de átomos/íons
à superfície do cristal.
MINERAIS
GÊNESE PETROLOGIA
Ígneas
64.7%
Dunitos e peridotitos
Basaltos e Gabros 0.2% (0.3%)
42.5%
(65.7%) Granitos e demais
rochas félsicas
22%
(34%)
MINERAIS
CRISTALIZAÇÃO ROCHAS
MAGMÁTICA ÍGNEAS
MINERAIS
Cristalização Magmática – Fatores de
Controle
Viscosidade: medida de mobilidade
atômica, quão extensíveis / quebráveis /
restauráveis são as ligações atômicas do
líquido
Cristalização Magmática – Fatores de Controle
Nucleação e Crescimento:
Magnitude do resfriamento requerido (∆T - a energia de
ativação) dependente do tempo (∆t)
Condições em que o resfriamento é lento, a energia de
ativação é pequena (poucos núcleos, cristais bem
desenvolvidos)
Condições de resfriamento rápido, a energia de ativação
é maior (muitos núcleos, grãos pequenos)
Cristalização Magmática – Fatores de Controle
Barreira
Abundância vs. Raio Embriões Energética
T0 = Sem resfriamento
T1 = Baixo grau de resfriamento
T2= Resfriamento moderado
T3 =Elevada taxa de Resfriamento
CRISTALIZAÇÃO ROCHAS
MAGMÁTICA ÍGNEAS
Nucleação vs.
Crescimento Cristalino
Experimental - Nefelina
Vernon, 2004
CRISTALIZAÇÃO ROCHAS
MAGMÁTICA ÍGNEAS
MINERAIS
CRISTALIZAÇÃO ROCHAS
MAGMÁTICA ÍGNEAS
MINERAIS
Cristalização Magmática – Processos
Norman Levi Bowen (1887-1956)
The later stages of the evolution of the igneous rocks (1915)
J. Geol., v. 23, Supplement, pp. 1-89.
Cristalização Magmática – Processos
A SÉRIE DE BOWEN
~1200oC
Cristalização Magmática
Diferença Taxa de Resfriamento
∆T
∆t
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
Cristalização a partir de
Soluções Aquosas a
Baixas T (<100oC)
Típicas em:
Evaporitos
Plataformas carbonáticas marinhas
Mar Morto
http://www.blogger.com/feeds/3044589629577692890/posts/default
Andy Satiriou/Photodisc/Getty Images
Refinaria de sal - Murcia, Espanha
Mina de Sal Gema de Loulé, Campina de Cima, Portugal
http://atelierpedroso.blogspot.com/2009/02/mina-do-sal.html
http://www.bogota.gov.co/portel/libreria/php/frame_detalle.php?h_id=17907
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
Mineralizações associadas –
Sulfetos
MINERAIS Sulfatos
Hidróxidos
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
Imagens
Evolução Composicional de elétrons
dos Filossilicatos no Perretroespalhados
(backscaterred
l Intempérico... das escuras indicando quase total ausên
Reação entre fluidos e minerais electron images) de cristais de ogopita, vermiculita e in-
terestrati cados, permitem entender um pouco mais sobre
e porções claras ainda apresentando con
cativas. Também lamelas de cor cinza e
as alterações dos minerais micáceos (Figura 10). rem no interior do cristal, indicando um
Nas imagens das ogopitas e tetraferri ogopitas, pode- relacionada com os planos de clivagem.
se notar novamente que as características ópticas estão in- de tais lamelas é amarela clara, enquanto
Evolução Composicional dos Filossilicatos no Per l Intempérico...
timamente ligadas com as químicas: da mesma forma que todo apresenta tonalidade amarronzada.
nas análises petrográ cas microscópicas, os contatos o- a eliminação de K se dá tanto das bordas
gopita-tetraferri ogopita são bruscos, com bordas mais ri- to pelos planos de clivagem.
cas em Fe e núcleos mais aluminosos (Figuras 9a e 9b). Também, observa-se que os cristai
Por meio da correlação das imagens com as análises quí- inteiramente transformados para vermi
micas por microssonda, é possível uma melhor identi cação mente nenhum K (Figuras 9c e 9d). T
de cristais interestrati cados e um melhor entendimento do que a formação dos interestra cados é
processo de vermiculitização (Figuras 10c e 10d). Nota-se nal da completa transformação de mica
nas bordas dos cristais interestrati cados a coloração mais caso) para vermiculitas.
rentes de lavra, Ribeiro (1998) apresenta um e concentração relativa de apatita e minerais acessórios.
gico da área do complexo lavrada pela Ultra- A ogopita também sofreu concentração residual, porém
mostra a associação de ogopititos e carbona- transformada em vermiculita, que é muito bem identi ca-
de carbonatitos enriquecidos em Nb, Ba, Mg da macroscopicamente. O aparecimento de quartzo, nes-
s (Figura 2b). te início de alteração, pode ser creditado à neoformação
de alteração laterítica de Catalão I é extrema- supérgena, a partir da hidrólise dos silicatos (Imbernon,
lexo, contendo abundante quantidade de apa- 1993). Num estágio intermediário, ocorre a completa dis-
o, monazita, minerais de Ti (perovskita, ilme- solução dos carbonatos e quase total desaparecimento de
io) e vermiculita. Oliveira e Imbernon (1998), vermiculita. A apatita apresenta concentração residual e
m características petrológicas e químicas, de - fosfatos aluminosos secundários possuem concentração
to intempérico em 4 horizontes distintos, a sa- absoluta, assim como a presença de quartzo e barita neo-
Alterada, Saprólito Isoalterítico, Saprólito Alo- formados a partir dos níveis superiores. No estágio nal,
o (material alóctone). Destes, apenas os níveis há a neoformação de sesquióxidos de Fe, desaparecimen-
ada e Saprólito Isoalterítico são explorados to total de apatita e ocorrência de caolinita. A silici cação
io (principalmente de fosfatos). De modo ge- é menos intensa, provavelmente devido à dissolução de
n (1993) mostra que as principais transforma- quartzo, que precipita em níveis inferiores do per l. Res-
as no processo de alteração podem ser dividi- salte-se, porém, que esses estágios se desenvolvem de ma-
estágios. Num estágio inicial, há progressiva neira bastante heterogênea em todo o per l, sendo identi-
na quantidade de carbonatos, por dissolução, cados em diferentes escalas e orientações. Esse processo
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MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
PETROLOGIA
GÊNESE
MINERAIS
Reações entre minerais em estado sólido
Polimorfos de Al2SiO5
Polimorfos de Al2SiO5
Cianita – Sistema Triclínico - Alta Pressão
Andaluzita – Sistema Ortorrômbico – Baixa Pressão
Silimanita – Sistema Ortorrômbico – Alta Temperatura
PETROLOGIA
GÊNESE
Rocha pretérita:
BASALTO
Condições:
ALTA PRESSÃO
ALTA TEMPERATURA
Mineralogia fund.:
PLAG. + PIROXÊNIO
+ OLIVINA
MINERAIS
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, W., FAIRCHILD, T., TOLEDO, M.C.M. & TAIOLI, F. (2009) Decifrando a
Terra. 2º Edição, São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional. 623 p.
(CAPÍTULO 5 – A Terra Sólida: Minerais e Rochas)
NESSE, W.D. (2000) Introduction to Mineralogy. Oxford: Oxford University Press,
442p. (CAPÍTULO 5 – Crystal Growth)
KLEIN, C. & HURLBUT, C.S.Jr. (1993) Manual of Mineralogy (after J.D.Dana). 21ª
Edição Revisada, Nova Iorque: Jonh Wiley & Sons, Inc. 681p.