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Pecas 4 Ano Parte 2
Pecas 4 Ano Parte 2
Termos em que,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
RECORRENTE: Felipe
RECORRIDO: Estado Alfa
I – DA SÍNTESE PROCESSUAL
II – DO CABIMENTO E TEMPESTIVIDADE
III – DO MÉRITO
IV - DOS PEDIDOS
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA
FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA X
I - DOS FATOS
II - DA LEGITIMIDADE
III - DO MÉRITO
É certo que Constituição Federal, em seu rol de direitos fundamentais,
tutela o direito à livre manifestação do pensamento, à liberdade de expressão e à reunião
pacífica, todos no art. 5°, incisos IV, IX e XVI. Destarte, a comunicação do evento ao
comandante da PM fora motivada apenas para evitar eventual frustração de reunião
anteriormente convocada para o mesmo local. Destarte, não tem a natureza de pedido de
autorização, vez que a CF não exige autorização para a realização de manifestações,
assim como o art. 1° da Lei 12016/109.
Logo, o indeferimento por parte do comandante violou direito líquido
e certo dos associados do sindicato, autorizando a impetração de mandado de segurança
em sua modalidade coletiva, nos termos do art. 21, parágrafo único da Lei 12016/09.
Por sua vez, tal é comprovado pelas provas pré-constituída juntada aos autos, a qual
consiste na decisão publicada no diário oficial.
Ante ao exposto, é mister a concessão de medida liminar de forma a
autorizar as referidas manifestações, vez que a situação é urgente, já que a proibição das
manifestações pode esvaziar a força do movimento. Eventual demora na análise do
presente writ constitucional pode inviabilizar o direito ora protegido, qual seja, o da
livre manifestação sem a necessidade de autorização.
IV - DOS PEDIDOS
Nestes termos,
Pede Deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _ VARA CÍVEL
DA COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO ABC
I – DOS FATOS
II – DO CABIMENTO E TEMPESTIVIDADE
III – DO MÉRITO
Nestes termos,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
I – DOS FATOS
Nestes termos,
Pede deferimento.
I – DA DECISÃO AGRAVADA
III – DO MÉRITO
IV – DO EFEITO SUSPENSIVO
V – DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
I - DOS FATOS
II – DO DIREITO
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
II – DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA
IV – DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede deferimento.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL
DA COMARCA DE MANAUS – AM
Proc. n° ___
Roberta, já qualificada nos autos da Ação penal que lhe move a Justiça Pública,
vem, por meio de seu advogado que esta subscreve, respeitosamente, à presença de V.
Exa., com fundamento nos arts. 403, §3° do código de processo penal, apresentar seus
ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS, com fundamento nas razões de fato e de
direito que passa a expor.
I - DOS FATOS
II - DO DIREITO
De início, requer-se a nulidade dos atos processuais realizados no presente feito,
vez que não fora oferecida proposta de suspensão condicional do processo a ré,
conforme exige o art. 89 da Lei 9.099/95. Ademais, determina o dispositivo que o
Ministério Público deverá fazê-lo quando a pena mínima cominada ao delito imputado
for de até um ano, for o réu primário e apresente os requisitos do art. 77 do CP, como é
o caso. Assim, como se verifica no caso concreto, a ré é primária e de bons
antecedentes, de sorte que não se justifica a não oferta da suspensão condicional, bem
como que o furto simples tem pena mínima em abstrato de 1 ano, de sorte que pouco
importa que não seja crime de menor potencial ofensivo. Logo, preenchidos todos os
requisitos legais, era dever do parquet oferecer a suspensão condicional do processo.
Quanto ao mérito propriamente dito, o que se verifica no presente caso é a
ocorrência de erro de tipo, conforme o art. 20 do Código Penal, o qual determina que o
erro sobre o elemento constitutivo do tipo exclui o dolo. Ora, o art. 155 do CP, ao
tipificar o furto simples, determina que pratica o crime aquele que subtrai coisa alheia
móvel. No entanto, a ora ré estava em erro em relação a um dos elementos do tipo, qual
seja, que a coisa fosse alheia, pensando que se tratava de seu notebook. Ademais, com a
exclusão do dolo, por força do art. 20 do CP, inexiste crime, vez que não há a
modalidade culposa para o crime de furto, devendo a ré ser absolvida, nos termos do art.
386, III ou IV do CPP.
Ainda assim, caso Vossa Excelência não entenda pela absolvição da ré, é
imperioso pontuarmos que eventual pena deverá ser aplicada no mínimo legal, tendo em
vista que a agente possui bons antecedentes e as circunstâncias previstas no art. 59 do
CP são favoráveis a si. Ademais, é mister a aplicação do atenuante da confissão
espontânea, conforme o art. 65, III do CP, assim como a menoridade relativa, vez que a
ré era menor de 21 na data dos fatos, conforme o art. 65, I do CP. Por fim, como
também houve a restituição do bem subtraído antes do oferecimento da denúncia, de
forma voluntária, bem como ausentes grave ameaça ou crime violento, é aplicável a
causa de diminuição por arrependimento posterior, conforme o art. 16 do CP
Em caso de aplicação de pena privativa de liberdade, requer a substituição desta
por restritiva de direitos, pois preenchidos os requisitos do Art. 44 do Código Penal,
com o regime inicial aberto
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS
CRIMINAIS DA COMARCA DE GOIÂNIA - GO
Proc. N° ____
Astolfo, já qualificado nos autos da Ação Penal que lhe move a Justiça Pública,
processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado abaixo-assinado,
respeitosamente, à presença de V. Exa., com fundamento no art. 403, §3° do Código de
Processo Penal, apresentar suas ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS, com
fundamento nos motivos de fato e direito que passa a expor:
I - DOS FATOS
O réu, senhor de 74 anos de idade, fora obrigado pelo chefe do tráfico de sua
comunidade a transportar 50g de cocaína, sob pena de ser expulso de sua casa. No
trajeto para o destino da droga, no entanto, fora abordado pelo Polícia Militar, o que
resultou na apreensão da droga e no oferecimento de denúncia contra si por parte do
MP, pela prática do crime do art. 33 da Lei de Drogas.
No curso do processo, os policiais confirmaram que o réu lhe contou que fora
coagido quando da abordagem, bem como que não conheciam o acusado antes da data
dos fatos.
II - DO DIREITO
Ora, cabe apontar, de início, que a situação na qual o réu se encontrava,
ameaçado de ser expulso de sua casa, é clara hipótese de inexigibilidade de conduta de
diversa, excluindo o elemento de culpabilidade do crime. É óbvio que o réu, idoso, ao
ser obrigado pelo chefe local do tráfico a transportar drogas sob pena de ser expulso de
sua moradia, sofreu coação moral irresistível. Diante das circunstâncias e das
particularidades do caso concreto, em especial considerando a idade de Astolfo e o fato
de não ter familiares para lhe dar abrigo, não seria possível exigir outra conduta do
acusado. Conforme previsão do Art. 22 do Código Penal, no caso de coação irresistível,
somente deve responder pela infração o autor da coação. Assim, na forma do Art. 386,
inciso VI, do Código de Processo Penal, deveria o réu ser absolvido.
No entanto, caso V. Exa. Não entenda pela absolvição do réu pela ocorrência e
coação moral irresistível, é mister que considere uma redução de pena para o caso, pelos
motivos que passa a expor.
Inicialmente, deve a pena base ser aplicada em seu mínimo legal, pois, nos
termos da Súmula 444 do STJ, a existência de inquéritos policiais ou açõs penais em
curso não são suficientes para fundamentar como desfavoráveis as circunstâncias
judiciais do art. 59 do CP. No caso, existia apenas o inquérito relativo à apreensão da
droga, o qual não pode ser prejudicial ao réu.
Ademais, também é mister reconhecer a incidência da atenuante do art. 65,
inciso I do CP, já que o réu é idoso maior de 70 anos, bem como a atenuante da
confissão, nos termos do art. 65, III, alínea d do CP, vez que o STJ considera que ao
confessar o fato e alegar excludente de culpabilidade, incida a chamada confissão
qualificada. Por fim, também é cabível a atenuante da coação moral resistível, nos
termos do art. 65, III, c, do CP, por exigência de Russo, o chefe do tráfico.
Por fim, considerando que o acusado é réu primário e de bons antecedentes, sem
qualquer indício contra si de envolvimento no com organização criminosa, é cabível a
aplicação da redução de pena prevista no art. 33, §4° da Lei 11.343/06, ou seja, hipótese
de tráfico privilegiado. Ademais, em sendo aceita tal condição, é cabível a substituição
da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos, pois não mais subsiste a
vedação trazida pelo dispositivo. O próprio STF reconheceu a inconstitucionalidade
desta vedação em abstrato, de forma que esta não mais se aplica.
Também é cabível a aplicação de regime de cumprimento de pena aberto, vez
que o STF também reconheceu a inconstitucionalidade do art. 2°, §1° da Lei 8.072, a
qual impunha o regime inicial fechado para os crimes hediondos.
III - DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede Deferimento
Advogado...
OAB nº...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE NATAL – RN
Proc. n° ___
Caio, já qualificado nos autos da Ação Penal em epígrafe que lhe move a Justiça
Pública, vem, por meio de seu advogado abaixo assinado, respeitosamente, à presença
de V. Exa., inconformado com a r. sentença prolatada, interpor sua APELAÇÃO, com
fundamento no art. 593, I, do CPP.
Requer o presente recurso seja conhecido e processado, com o envio das
presentes razões para o E. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
Termos em que,
Pede deferimento
Advogado...
OAB n° …
(OUTRA FOLHA)
RAZÕES DE APELAÇÃO
Apelante: Caio
Apelada: Justiça Pública
Processo de origem: Proc. n° …, em trâmite perante a 1ª Vara Criminal da Comarca de
Natal/RN
Egrégio Tribunal
Colenda Câmara
Ínclitos julgadores.
O apelante fora condenado pela prática do crime de estupro por duas vezes, na
modalidade de crime continuado, a pena privativa de liberdade de 10 anos e 6 meses de
reclusão, com regime inicial de cumprimento fechado. Ademais, teve sua pena base
ampliada por supostamente possuir maus antecedentes, por ter sido condenado duas
vezes pela prática de crimes, bem como recebeu aumento de 6 meses de pena por ter
desrespeitado a liberdade sexual das mulheres. Por fim, não lhe fora aplicada a
atenuante de menoridade relativa, teve acréscimo de ½ da pena por prática de crimes
graves, bem como teve o regime inicial de pena fechado por força do art. 2°, §1°, da Lei
8.072/90.
II - DO DIREITO
Termos em que,
Pede deferimento.
Advogado...
OAB n° …
I - DOS FATOS
No dia 5 de maio de 2017, por volta das dezessete horas, na rua A, Lote 1, Boa
Vista, o denunciado, de forma livre e consciente e com unidade de desígnios com o
Claudenilson Pereira, vulgo Manezinho, já falecido, tentou subtrair, mediante grave
ameaça e violência exercida com emprego de arma de fogo, celulares e dinheiro em
espécie das vítimas Fernando Sousa, Leonardo Sousa e Bernardo Silva, efetuando três
disparos de arma de fogo na vítima Leonardo, não consumando o resultado morte por
circunstâncias alheias à sua vontade, pelo fato de nenhum dos tiros ter atingido região
vital e pelo pronto atendimento médico prestado. Segundo consta dos autos, Antônio
Mourão e Claudenilson Pereira abordaram as vítimas anunciando o assalto. Ao perceber
que conhecia um dos autores, a vítima Bernardo Silva disse: “Tonho, é você? ”, fazendo
que Antônio Mourão, que portava a arma de fogo, efetuasse três disparos, que atingiram
Leonardo em um dos ombros, no peito e de raspão em um dos braços. Ato contínuo, as
vítimas fugiram do local, sem que o denunciado e seu parceiro levassem qualquer
objeto.
Posteriormente, no dia 7 de maio de 2017, por volta das quatro horas da manhã,
na Fazenda Luz, em Mucajaí, o denunciado Antônio Mourão, livre e conscientemente, e
em comunhão de esforços com Claudenilson Pereira, matou Bernardo Silva, mediante
disparos de arma de fogo. O delito ocorreu mediante recurso que dificultou a defesa da
vítima, já que ela foi morta com um tiro na nuca, não tendo qualquer possibilidade de se
defender. O crime ocorreu para assegurar a impunidade de outro crime, no caso, a
tentativa de latrocínio narrada na primeira série delitiva. Consta dos autos que após a
prática do primeiro delito, o denunciado Antônio Mourão e Claudenilson Pereira
começaram a perseguição à vítima, vindo a encontrá-la no município de Mucajaí, em
frente à avenida principal. Ao alcançarem a vítima, levaram-na à Fazenda Luz e lá
Antônio Mourão efetuou dois disparos, um em uma das pernas e um último na nuca de
Bernardo Silva.
II - DO DIREITO
Desse modo, o denunciado Antônio Mourão está incurso na prática dos crimes
previstos no artigo 157, § 3.º, in fine, c/c art. 14, II, ambos do Código Penal; 121, § 2.º,
IV e V, do mesmo diploma legal, a saber, tentativa de latrocínio, homicídio qualificado
por recurso que dificultou a defesa da vítima e para assegurar a impunidade de outro
crime.
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
Rol de testemunhas:
1 – FERNANDO SOUSA – vítima
2 – LEONARDO SOUSA – vítima
3 – PATRÍCIA SILVA – testemunha
4 – CARLOS BATISTA
– Agente de polícia
5 – FELIPE GONÇALVES
– Agente de polícia
II - DOS FATOS
A ora reclamante fora despedida sem justa causa enquanto era presidente de seu
sindicato de classe, sendo que recebi 1 salário mínimo de remuneração. Ademais,
despendia 20 minutos para tirar o seu uniforme, ainda que fora do horário de trabalho,
bem como recebia alimentação gratuita da empresa.
Por fim, realizava jornada após as 22:00 de 2ª a 6ª feira, bem como tinha
inobservado seu intervalo mínimo de refeição das jornadas de sexta e sábado. Além
disso, teve descontado do seu salário os dias que comprovadamente doou sangue, assim
como teve de substituir o chefe do setor de produção por 90 dias enquanto este estava
doente.
Ajuizara ação trabalhista anteriormente, referente à mesma causa de pedir, no
entanto desistiu da ação por ter perdido a confiança em seu advogado, que não
compareceu à audiência para o qual fora intimada.
III - DO DIREITO
IV - DOS PEDIDOS
Local..., data...
Advogado…
OAB nº…
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 99ª VARA
DO TRABALHO DE SALVADOR – BA
Proc. N° __
Termos em que,
Pede deferimento
Local..., data...
Advogado...
OAB nº...
(OUTRA FOLHA)
Egrégio tribunal,
Colenda Câmara,
Ínclitos julgadores.
II – PRELIMINARMENTE
III - DO DIREITO
Quanto ao mérito, deve-se reformar a r. sentença, vez que não houve revelia da
ré Tudo Limpo Ltda. Considerando que se trata de microempresa, sua representação
fora correta, obedecendo os ditames da Súmula 377 do TST.
Da mesma forma, considerando que a ora recorrente é empresa pública que
fiscalizou integralmente a realização do contrato, não há que se falar em
responsabilidade subsidiária da apelante, nos termos da súmula 331, inciso V do TST,
de sorte que a r. sentença também deve ser reformada neste tópico.
No que toca ao adicional de insalubridade em cujo pagamento a recorrente fora
condenada, também é indevido. Tal se dá, pois, a insalubridade a qual o ora recorrido
fora exposto foi neutralizada pelo equipamento de proteção (EPI) fornecido pela
recorrente, nos termos da Súmula 80 do TST, de sorte que tal adicional não é devido.
Ademais, a r. sentença recorrida também peca ao fixar a insalubridade graças à revelia
da ré Tudo Limpo LTDA, vez que para a fixação desta, é exigida a realização de perícia
(a qual fora negada pelo juízo a quo), nos termos do art. 195, §2° da CLT.
Por fim, também deve ser a r. sentença reformada no que diz respeito à
incidência da correção monetária, nos termos da Súmula 381 do TST.
IV - DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede deferimento
Local, data
Advogado...
OAB nº...