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Curvas e Juntas de Expansão
Curvas e Juntas de Expansão
Módulo II
Rev.a
SUMÁRIO:
5. Referências Bibliográficas
Introdução:
Dilatação térmica
A maioria dos materiais dilata-se quando aquecida e contrai-se, quando resfriada. Por estarem
relacionados com o aumento ou a diminuição da temperatura dos corpos, esses fatos são conhecidos,
como dilatação e contração térmica.
Para resolvermos os problemas de flexibilidade nas tubulações devido a dilatação térmica, são usados
alguns acessórios (juntas de expansão) ou são feitas mudanças no traçado das linhas.
Cálculo de Flexibilidade
É o cálculo das tensões internas e das reações nos pontos com restrição de movimentos, provenientes
das dilatações térmicas.
O cálculo é feito separadamente para cada trecho de tubulação entre dois pontos de ancoragem.
São mudanças dos planos das tubulações com trechos retos para se obter flexibilidade, causada pela
dilatação térmica.
Para tubulações longas que devam seguir necessariamente uma direção geral retilínea, a
flexibilidade é obtida subdividindo-se a tubulação em vários trechos retos sucessivos, em cada um
dos quais será colocado uma curva de expansão.
Instala-se várias curvas de expansão no mesmo local por uma questão de aproveitamento de espaço e
economia (suportes e fundações)
Juntas de expansão são projetadas para absorver uma quantidade determinada de movimentos tanto
axial como angular ou lateral, além de reduzir ou eliminar vibrações mecânicas, em tubulações e
equipamentos.
Existem três tipos gerais de juntas de expansão: juntas de telescópio, juntas de fole (sanfona) e de
borracha, especificadas para cada tipo de serviço.
Desvantagens:
¾ Mais caras do que instalações de curvas de expansão (principalmente para diâmetros
pequenos).
¾ Sujeito a defeitos, vazamentos, desgastes.
¾ Necessidade constante de inspeção e de manutenção.
¾ diâmetro nominal.
¾ comprimento máximo de instalação.
¾ pressão de operação.
¾ movimentos a absorver ( axial, lateral, angular ).
¾ temperatura de operação.
¾ tipo de fluído.
¾ material da tubulação existente.
¾ norma da tubulação.
¾ tipo de terminais ( ponta p/solda ,flange etc. ).
5. Referências Bibliográficas
TELLES, Pedro Carlos Silva, Tubulações Industriais: Materiais, Projetos e Montagens. 6.ed.
São Paulo: LTC, 1982. 252p.
TELLES, Pedro Carlos Silva; BARROS, Darcy G. de Paula, Tabelas e gráficos para Projetos de
tubulações. 6.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1992. 191p.
Sites consultados: