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Estrutura do texto:

Título (por exemplo: Semântica Formal)

1. O que é a Semântica de Protótipos? (incluir um breve histórico e uma


conceituação)
a. Histórico: Visão de Kleiber (1990) TOM: crítica aos modelos clássicos
de categorização é geral. Distinção geral: estudos sobre a representação
(visão informacional) das categorias e estudos sobre a construção (visão
processual) de categorias. Seu objeto, o protótipo, é controverso e alvo de
definições variadas. de berlin & kay e rosch, versão standard,
monossêmica (aquilo que é aceito por falantes de uma comunidade
copmo o melhor exemplo) a lakoff (1987) e geeraerts (1997), versão
estendida/ampliada, concepção polissêmica: graus e efeitos de
prototipicidade:nível básico. não há mais centralidade: os elementos se
agrupam um a um em uma cadeia de propriedades, semelhanças de
família. haver propriedade compartilhada entre alguns de seus membros,
mas partilhadas por comuns a eles. É fenômeno de superfície. polissemia
duque 41 e Soares 2006: polissemia tratada como Princípio Cognitivo
mais geral, que não se limita ao estudo do léxico (embora nele esteja
centralizado) . cap. Da semântica cognitiva.
b. Desenvolvimento: a influência na LC e funcional: ao preencher
epistemologicamente o quadro teórico da linguística funcional e
cognitiva na atualidade (obras influentes Bybee 2010, Taylor (1995),
Lakoff 1987, Kleiber (1990) Lakoff apud Duque & Costa: 2011 
categorização). O problema da pertinência nos dois planos e a solução
(léxico dupla-face: herança da tradição filológica). Semântica de
protótipo é estudo do léxico. Modelos baseados no uso: Geeraerts,
Semasiologia vs Onomasiologia (Lexicologia e Filologia) como linhas
para a Semântica diacrônica lexical (1997), a mudança linguístico-
conceptual em foco.
c. Apoio: Soares, geeraerts, Duque 2002, Rizzatti 2003, Kleiber 1990.
Ungerer
d. Desenvolvimento atual: semântica lexical (Duplo plano, :
onomasiologia e semasiologia – Kleiber 1990, Koch 1996, geeraerts
2010, exemplo: Maroneze 2010), descrição da gramaticalização
(Funcionalismo, Bybee  ex. Duque 2002). São estudos sobre a
cognição distribuída, os conhecimentos partilhados em um plano
descritivo, de base intersubjetiva/cultural/social: a língua como sistema.
Descrição das recorrências em plano isolado da semântica. Os dois
planos: conceptual vs linguístico: para muito autores, São sistemas
diferentes.
e. Debate: o léxico como cognição social  problema da referência
semântica (relação linguagem-mundo)por que estudar a relação entre a
linguagem e as coisas?. Rotinas sociais. o sentido por nós efetivamente
atribuído é providenciado pela atividade cognitiva contingenciada. a
construção por associação, abandono da teoria do protótipo. A mediação
simbólica do mundo pela linguagem estudos sobre a referenciação. O
debate sócio-cognitivo. Diferenças de ênfase.
2. (definir o escopo de atuação)
a. Nos dois grandes campos destacados, podemos destacar os estudos
sobre a polissemia no léxico e os estudos sobre anáfora no léxico.
Marcuschi 2000  reconhecimento do contexto de uso. Exemplo das
revistas e explicação da categorização contingenciada: urgência do
contexto.
3. Como estudar algum desses fenômenos usando a Semântica de Protótipos?
(definir a metodologia adotada)
a. Análise de corpora (Duque 2002, Soares 2006, Maroneze 2011)
b. Análise contextualizada (recortes institucionais, por exemplo )
4. Poderia me dar um exemplo? (apresentar um exemplo sucinto de estudo de um
fenômeno de interesse, enfocando as potencialidades e problemas a resolver na
área)
a.
5. Quais são as grandes linhas de investigação? (apresentar as perspectivas
imediatas e mediatas da vertente e os principais temas de pesquisa, no intuito de
auxiliar na escolha de campo para alunos de graduação e pós-graduação).
6. O que eu poderia ler para saber mais? (apresenta uma lista sugestiva de
leituras disponíveis, principalmente no Brasil, para alunos de graduação e pós-
graduação)
a. As referências bibliográficas aqui realizadas formam apenas a ponta
do iceberg deste movimento epistemológico; podemos sumarizá-las em
três categorias:
b. Hipóteses sociocognitivas (SALOMÃO, KOCH & CUNHA-LIMA +
expositivos)
c. MORATO, MARCUSCHI, KOCH 2004, MONDADA,
TOMASELLO inter ali são inclinados para um estudo interacional.
d. GEERAERTS, P. KOCH estudos das representações socialmente
estáveis.

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