O capítulo descreve os principais movimentos artísticos que surgiram no início do século XX na Europa, como uma reação aos traumas da Primeira Guerra Mundial. Apresenta os movimentos do Fauvismo, Expressionismo, Cubismo, entre outros, que buscavam novas formas de expressão mais modernas. Também destaca os pintores pós-impressionistas Paul Cézanne e Paul Gauguin e suas inovações na representação da forma e na carga simbólica da cor.
O capítulo descreve os principais movimentos artísticos que surgiram no início do século XX na Europa, como uma reação aos traumas da Primeira Guerra Mundial. Apresenta os movimentos do Fauvismo, Expressionismo, Cubismo, entre outros, que buscavam novas formas de expressão mais modernas. Também destaca os pintores pós-impressionistas Paul Cézanne e Paul Gauguin e suas inovações na representação da forma e na carga simbólica da cor.
O capítulo descreve os principais movimentos artísticos que surgiram no início do século XX na Europa, como uma reação aos traumas da Primeira Guerra Mundial. Apresenta os movimentos do Fauvismo, Expressionismo, Cubismo, entre outros, que buscavam novas formas de expressão mais modernas. Também destaca os pintores pós-impressionistas Paul Cézanne e Paul Gauguin e suas inovações na representação da forma e na carga simbólica da cor.
Capítulo 2 Aspectos históricos, sociais e culturais
•Primeira Guerra Mundial; Revoluções; Regime
comunista; Ditaduras fascistas; Segunda Guerra Mundial. •O clima histórico resultou em uma nova sensibilidade artística . A cultura europeia iniciou a exploração de caminhos inéditos, buscando formas de expressão mais modernas e adequadas aos novos tempos. •Na pintura houve uma reação contra o impressionismo, que originou novas correntes pictóricas, como Construtivismo, Formalismo, Fauvismo, Cubismo, Primitivismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. •Na escultura, seguiram-se caminhos paralelos aos da inovação pictórica. •Na arquitetura, predominou o funcionalismo. Construíram-se grandes edificações de aço, concreto armado e vidro e aplicaram-se novas técnicas de construção. As duas vertentes pós-impressionistas
•As transformações que o impressionismo
empreendeu na pintura marcariam o nascimento do Pós-impressionismo e da arte moderna.
Paul Cézanne Seurat e o Neoimpressionismo
Sua obra é o ponto de
partida de uma corrente de pintura denominada Divisionismo ou Pontilhismo, que pretendeu fazer do Impressionismo uma ferramenta de representação cientifica, fundamentada na análise do modo como as cores são percebidas pelo olho humano. Pontilhismo
•É uma técnica de pintura com base na
aplicação de pequenos toques regulares e cores puras dispostas de modo que, ao observar a imagem a uma certa distancia, os inúmeros pontos pareçam reagir opticamente entre si, criando efeitos de cor mais vibrantes do que poderiam ser obtidos com a mistura das tintas. Cézanne e a recuperação da forma Desenvolveu uma obra preocupando-se menos em transmitir a percepção da natureza ao ar livre e aprofundando-se nas questões que constituem a forma. Ficou imortalizado por seus quadros com maças, em que explorava a Volumetria. O fato de conseguir dividir maças e montanhas em planos de cor, formando áreas geométricas nessas figuras, fez muitos o Paul Cézanne considerarem um precursor da arte abstrata e geométrica. Madame Cézanne (1890), de Cézanne. Dimensões: 89 em x 70 em. Museu de Arte, São Paulo • Olhando a pintura de Cézanne é fácil compreender a enorme influência por ele exercida sobre os artistas do início do século XX, que criaram a chamada arte moderna
Banhistas (1906), de Cézanne. Dimensões 208 X 248 cm -
Museu de Arte da Filadélfia Natureza morta com maçãs e laranjas,(1895-1890), de Cézanne. Dimensões: 73 cm x 92 cm.MuseudÓrsay Os nabis
A partir de 1900, um grupo de pintores seguiu
os conselhos de Gauguin para que se radicalizasse o tom das cores de todas as coisas. Os pigmentos usados na tela eram o mais puros possível. A cor foi convertida em espécie de revelação mística. Nabis, em hebaico quer dizer “profetas”. (Traziam uma nova arte) The Port of Cannes - Bonnard, Pierre - Nabis - Oil on canvas - Landscape - TerminArtors Pierre Bonnard - Soleil couchant, 1913 at Kunsthaus Zürich Balcony at Vernonnet - Pierre Bonnard ÉDOUARD VUILLARD 1868 - 1940 Madame Vuillard Édouard Vuillard - The Pavilions at Au Petit-Déjeuner À La Toquade Cricqueboeuf, in Front of the House, 1911 Os fauves
Em 1905, no Salão de Outono, nascia o Fauvismo. O
nome do grupo se origina da palavra fauve – selvagem. Eram assim chamados pela agressividade das cores que empregavam em suas obras. A personalidade de maior destaque do grupo – Henri Matisse (pintor). A cor também vai ser o ponto de partida para esse grupo, que além de intensa, deixa de ser naturalista. Os pintores romperam com a fronteira da representação, permitindo que objetos, paisagens, animais, seres humanos e tudo que era retratado na tela entrassem no território da subjetividade e da imaginação. As cores revelam o desejo do pintor de não representar apenas a realidade. 'The Roofs of Collioure', 1905 (oil on canvas) HENRI MATISSE 'The Open Window, Collioure', 1905 (oil on canvas) 'Portrait of Henri Matisse', 1906 HENRI MATISSE André Derain Nome original: Charing Cross Bridge Autor:André Derain Ano: 1906 Várias tendências •Os artistas que começavam como não oficiais, marcaram uma ruptura com a tradição e frequentemente expunham suas obras. Agrupavam-se em vários movimentos coexistentes no tempo e no espaço. Todos esses movimentos compunham o processo de modernização da pintura, que cada artista interpretava de maneira pessoal. •Valorizaram mais a cor e a forma. Entre os artistas que mudaram a arte no final do século XIX figuram pintores de tendências bem diversas. Alguns, como Gauguin ,Cézanne e Van Gogh, chegaram a envolver-se com o Impressionismo, mas depois desenvolveram diferentes tipos de pintura. Gauguin e a carga simbólica
Sua obra representa o esforço do artista para
representar o mundo “primitivo” ainda intocado pela civilização e um meio de rejeitar a sociedade que se urbanizava e se modernizava. Paul Gauguin Vairumati, de Gauguin. Dimensões: 73 em x 94 em. Museu D'Orsay, Paris. Paul Gauguin. D'OU VENONS, NOUS QUE SOMMES NOUS, OU ALLONS NOUS. (1897) Museu de Belas Artes de Boston Jacó e o anjo (1888), de Gauguin. Dimensões: 73 cm x 92 cm. Galeria Nacional da Escócia, Edimburgo. Observe as cores usadas nessa pintura: nem todas correspondem à realidade. O cachorro, por exemplo, foi pintado em tom avermelhado. Note também que as cores ocupam áreas delimitadas: existe a área verde, a branca, a vermelha e a azul. Repare na cena como um todo: parece um lugar tranquilo em que as pessoas se divertem, tocam música e vivem integradas à natureza. Arearea (O cão vermelho) (1892), de Gauguin. Dimensões: 75 em x 94 em. Museu D'Orsay, Paris.