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PARTE I - IDENTIFICAÇÃO
TÍTULO: Tecnologias de informação geográfica na gestão territorial participativa frente aos impactos
provocados pela pandemia da Covid-19
TIPO DA PROPOSTA:
( )Programa ( X )Projeto
1. Introdução
1.3 Público-Alvo
As comunidades (Sete Mocambos, na Várzea), coletivos (Movimento Mãos Solidárias, Articulação Recife de
Luta, Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social-Cendhec, Cooperativa Arquitetura, Urbanismo e
Sociedade – CAUS, instituições governamentais e não-governamentais que atuam nas comunidades
trabalhadas, assim como estudantes de graduação, pós-graduação e docentes que poderão produzir, em
cooperação com as comunidades, as informações espaciais geradas e disponibilizadas em uma plataforma
digital
Nº Estimado de Público: 24
Discriminar Público-Alvo:
A B C D E Total
Público Interno da Universidade/Instituto 3 15 1 0 0 19
Instituições Governamentais Federais 1 0 0 0 0 1
Instituições Governamentais Estaduais 0 0 0 0 0 0
Instituições Governamentais Municipais 0 0 0 0 0 0
Organizações de Iniciativa Privada 0 0 0 0 0 0
Movimentos Sociais 0 0 0 0 1 1
Organizações Não-Governamentais
0 0 0 0 2 2
(ONGs/OSCIPs)
Organizações Sindicais 0 0 0 0 0 0
Grupos Comunitários 0 0 0 0 1 1
Outros 0 0 0 0 0 0
Total 4 15 1 0 4 24
Legenda:
(A) Docente
(B) Discentes de Graduação
(C) Discentes de Pós-Graduação
(D) Técnico Administrativo
(E) Outro
Resumo da Proposta:
Este projeto tem como objetivo promover a integração entre academia e comunidades de interesse social
(CIS) com vistas a um processo de aprendizagem conjunta que contribua para a troca de conhecimentos,
fortalecimento da autonomia das comunidades e fundamentação do processo de tomada de decisão e
gestão de seus próprios territórios, frente à necessária convivência com a Covid-19 e seus
desdobramentos futuros. Para tanto tem-se como área piloto as comunidades de interesse social dos
bairros do entorno da UFPE, situados na porção Oeste do Distrito Sanitário IV. Foram delineadas um
conjunto articulado de ações voltadas a formação dos estudantes dos cursos de graduação envolvidos
mediante a troca de experiências entre eles, as comunidades e as instituições parceiras. Finalizando com
a sistematização e disponibilização das informações geográficas em uma plataforma digital que, em
conjunto com a realização de oficinas para escuta das demandas das comunidades e apresentação dos
resultados, subsidiem a tomada de decisão dos atores nas CIS quanto à definição de prioridades de
intervenção e planejamento urbano, além do fortalecimento da comunidade para reivindicar direitos de
cidadania e investimentos em infraestrutura necessária para a construção de uma cidade sustentável e
saudável.
Palavras-Chave:
As ações propostas nesse projeto estão alinhadas ao projeto de pesquisa “Meios informacionais digitais
1.6.1 Justificativa
O presente projeto de extensão se justifica primeiramente face a temática proposta que está relacionado
ao uso das chamadas tecnologias de informação geográfica (TIGs) na convivência e mitigação dos
impactos gerados pela pandemia da COVID-19 nas comunidades de interesse social (CIS) da cidade do
Recife – PE, buscando-se a melhoria da qualidade de vida dessas comunidades, o fortalecimento de sua
autonomia e fundamentação do processo de tomada de decisão e gestão de seus próprios territórios.
As ações propostas nesse projeto estão alinhadas ao projeto de pesquisa “Meios informacionais digitais
interativos na produção e difusão de orientações para os públicos específicos sobre a Cvid-19”. No
entanto, o projeto de extensão em questão não se esgotará com o controle da pandemia pois objetiva
atuar de forma permanente na defesa do direito à cidade para comunidades de interesse social (CIS) do
Recife, como parte de processos de ensino-aprendizagem ativa para estudantes dos cursos envolvidos.
Procurar-se-á por meio da interação dialógica entre a universidade e as Comunidades de Interesse Social
(CIS) pautada na aplicação de metodologias participativas e no entrosamento da universidade com os
problemas locais, produzir um novo conhecimento que contribua para a superação das desigualdades e da
exclusão social e para a construção de uma sociedade mais justa, ética e democrática.
Ademais, o projeto se justifica pelas parcerias entre cursos de diferentes áreas do conhecimento da UFPE
e externos a esta universidade como os cursos de Ambiente e Saúde do IFPE e Arquitetura e Urbanismo
da ESUDA além de outras instituições governamentais e não-governamentais e coletivos nas articulações
que envolvem a coleta e sistematização dos dados, realização dos diagnósticos e mapeamentos
participativos, bem como na construção da plataforma digital e na realização de oficinas para escuta das
demandas, apresentação dos resultados dos mapeamentos e treinamentos conjuntos.
“É um método utilizado para fazer levantamento da realidade local. Este levantamento é feito com a
participação das lideranças locais, ou por qualquer outro integrante de um grupo definido, deve conter os
principais problemas da localidade em todas as áreas (social, econômica, cultural, ambiental,
físico-territorial e político-institucional). Também deve captar as potencialidades locais, ou seja, as
vocações e as vantagens da localidade em relação a outros lugares. Porque são estas as possibilidades
que devem ser dinamizadas para que a localidade, ou grupo, possam superar os problemas identificados e
atingir o desenvolvimento sustentável, caminhando com as próprias pernas.
Assim, as metodologias participativas propostas devem permitir que as comunidades decidam quais
mudanças, inovações e intervenções seriam mais adequadas para melhorar suas condições de vida e
conviver com a pandemia do COVID-19, com outras doenças endêmicas e outras pandemias que possam
surgir, além dos desdobramentos da atual crise sanitária.
1.6.3 Objetivos
Objetivo Geral
Promover a integração entre academia e comunidades de interesse social (CIS) com vistas a um processo
de aprendizagem conjunta que contribua para a troca de conhecimentos, fortalecimento da autonomia das
comunidades e fundamentação do processo de tomada de decisão e gestão de seus próprios territórios,
frente à necessária convivência com a Covid-19 e seus desdobramentos futuros. Para tanto tem-se como
área piloto as comunidades de interesse social dos bairros do entorno da UFPE, situados na porção Oeste
do Distrito Sanitário IV.
Objetivos específicos
•Formar estudantes dos cursos de graduação envolvidos com base na troca de saberes e experiências
Metodologia
A seguir serão descritos os procedimentos metodológicos para a realização dos objetivos específicos
anteriormente propostos. Vale ressaltar que as metodologias poderão passar por ajustes tendo em vista o
protagonismo dos alunos no desenvolvimento das ações e na forma em que estas serão recebidas pelas
comunidades. Além disso os alunos estarão inteiramente envolvidos na realização dos trabalhos de
campo, entrevistas e aplicação dos questionários, coleta e sistematização dos dados geográficos por meio
de ferramentas de Sistema de Informações Geográficas e Tecnologias de Informação Geográfica,
elaboração dos mapas, construção e manutenção da plataforma e elaboração de oficinas sob a orientação
dos professores. Estes, por sua vez, serão peças fundamentais na articulação entre os diversos atores e
na preparação da equipe para a realização das ações.
Além do que foi exposto anteriormente, as metodologias também podem sofrer alterações mediante o
desenvolvimento da pandemia do Covid-19 de modo que iniciará com atividades em sua maioria on-line
(reuniões / oficinas / treinamentos via Google Meet, whatsapp, Zoom ou outras ferramentas para
realização de videoconferências ou vídeo chamadas). Encontros físicos eventuais para realização de
atividades em campo, seguindo-se os protocolos de saúde e aproveitando os líderes comunitários,
agentes populares de saúde (APS), agentes comunitários de saúde (ACS), discentes do projeto que
moradores das comunidades envolvidas e outros atores que já venham atuando em campo nas CIS.
Assim, a execução das ações deve estar de acordo com a ordem estabelecida a seguir:
Etapa 2 - Coleta e sistematização dos dados secundários de diversas fontes e elaboração de um banco de
dados geográficos.
a)Realização de Workshops para distribuição das atividades entre a equipe e orientação na definição das
metodologias específicas para coleta, sistematização e elaboração dos mapas temáticos.
Etapa 3 - Realização de reuniões da equipe para definição da ordem das comunidades com prioridade de
intervenção e planejamento das ações e do contato com os atores locais vinculados as comunidades
escolhidas.
Etapa 6 – Realização de oficinas para entrega aos atores previamente escolhidos de questionários
objetivos e realização de encontros semanais para monitoramento das respostas e atualização do banco
de dados.
Nesta etapa serão realizados quatro encontros. O primeiro voltado ao treinamento e entrega dos
questionários e os outros três para monitoramento das respostas e atualização do banco de dados.
Etapa 7 - Realização de oficinas com a equipe do projeto e representante das comunidades para
consolidação da metodologia de associação dos dados secundários e primários.
Etapa 8 - Realização de oficinas para escuta das demandas das comunidades, apresentação dos
resultados e treinamentos conjuntos para desenho, manuseio e retroalimentação da plataforma digital.
As etapas 7 e 8 referem-se a dois encontros com cada comunidade. Após a finalização das etapas
voltadas a elaboração do banco de dados e mapas a partir de dados secundários e em posse da
sistematização das respostas dos questionários, os resultados serão apresentados a comunidade com
vistas a consolidação da metodologia de organização do banco de dados, priorização das informações e
representação dos mapas na plataforma digital.
Etapa 9 - Finalização do SIG – Por uma periferia saudável – e apresentação dos mapas contendo os
principais problemas e demandas das comunidades na plataforma digital.
Pela equipe:
Reuniões trimestrais para acompanhamento das atividades, com produção de relatórios parciais e
produção de memórias para elaboração do relatório final.
1.6.6 Avaliação
Pelo Público
Promoção de reuniões e oficinas entre a equipe interna, as instituições parceiras e as comunidades e
solicitação do preenchimento de fichas de avaliação anônimas e promoção de debates interinstitucionais
para avaliação do material gerado e alcance da proposta.
Pela Equipe
Reuniões trimestrais para acompanhamento das atividades, com produção de relatórios parciais e
produção de memórias para elaboração do relatório final.
ANJOS, Rafael Silva dos; et al. Fatores que influenciam nos casos de leptospirose m Recife/PE. In:
Messias, Arminda, Saconi (Org.) Gestão de águas: água, meio ambiente e saúde. Recife: FASA, 2013
AMANAJÁS, Roberta; KLUG, Letícia. DIREITO À CIDADE, CIDADES PARA TODOS E ESTRUTURA
SOCIOCULTURAL URBANA. In: COSTA, Marco Aurélio; MAGALHÃES, Marco Thadeu Queiroz;
FAVARÃO, Cesar Bruno. Brasília: IPEA, 2018.
BARBOSA, Jorge; TEIXEIRA, Lino; BRAGA, Aruan. Cartografia social da COVID-19 na cidade do Rio de
Janeiro. Disponível em:
https://of.org.br/noticias-analises/cartografia-social-da-covid-19-na-cidade-do-rio-de-janeiro/. Acesso em:
31/07/2020.
BRASIL. Estatuto da cidade. 3 ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008
BRASIL. Lei n° 11.124 de 16 de junho de 2005. Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social.
BRASIL. Lei n° 12.608 de 10 de abril de 2012. Política Nacional de Proteção e Defesa Civil.
BRASIL. Lei n° 14.026 de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei
nº 9.984, de 17 de julho de 2000 e dá outras providências.
CERQUEIRA, Luciano. Guia do Diagnóstico Participativo. FLACSO BRASIL, 2015. Disponível em:
http://flacso.org.br/files/2015/08/Guia-do-Diagnostico-Participativo.pdf. Acesso em: 04/08/2020
COSTA, Marco Aurélio. Apontamentos sobre a dimensão territorial da pandemia da COVID-19 e os fatores
que contribuem para aumentar a vulnerabilidade socioespacial nas unidades de desenvolvimento humano
das áreas metropolitanas brasileiras. Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e
Ambientais.IPEA, abril, 2020.
COSTA, M. A.; MARGUTI, B. O. Atlas de vulnerabilidade social nos municípios brasileiros. Brasília: IPEA,
2015. Disponível em: http://ivs.ipea.gov.br/images/publicacoes/Ivs/publicacao_atlas_ivs.pdf
Dantas, EWC; Costa, MCL; Silva, Carlos Lucas Sousa. Fortaleza, de uma contaminação derivada dos
lugares turísticos à transformação dos espaços de moradia em territórios de adoecimento e de morte.
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LINS, Taynã Maria Pinto. Análise de locais com potencial risco de transmissão de arboviroses usando
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SAULE JÚNIOR, Nelson. O direito à cidade como centro da nova agenda urbana. Boletim regional, urbano
e ambiental, v. 15, jul.-dez. 2016
1.6.8 Observações
Etapa 2 - Coleta e sistematização dos dados secundários de diversas fontes e elaboração de um banco de
dados geográficos.
a)Realização de Workshops para distribuição das atividades entre a equipe e orientação na definição das
metodologias específicas para coleta, sistematização e elaboração dos mapas temáticos.
Etapa 6 – Realização de oficinas para entrega aos atores previamente escolhidos de questionários
objetivos e realização de encontros semanais para monitoramento das respostas e atualização do banco
de dados.
Nesta etapa serão realizados quatro encontros. O primeiro voltado ao treinamento e entrega dos
questionários e os outros três para monitoramento das respostas e atualização do banco de dados.
Etapa 7 - Realização de oficinas com a equipe do projeto e representante das comunidades para
consolidação da metodologia de associação dos dados secundários e primários.
Etapa 8 - Realização de oficinas para escuta das demandas das comunidades, apresentação dos
resultados e treinamentos conjuntos para desenho, manuseio e retroalimentação da plataforma digital.
As etapas 7 e 8 referem-se a dois encontros com cada comunidade. Após a finalização das etapas
voltadas a elaboração do banco de dados e mapas a partir de dados secundários e em posse da
sistematização das respostas dos questionários, os resultados serão apresentados a comunidade com
vistas a consolidação da metodologia de organização do banco de dados, priorização das informações e
representação dos mapas na plataforma digital.
Etapa 9 - Finalização do SIG – Por uma periferia saudável – e apresentação dos mapas contendo os
principais problemas e demandas das comunidades na plataforma digital.
1.7 Divulgação/Certificados
1.9 Anexos
Nome Tipo
termo_de_ciEncia_projeto_de_extensAo_matheusassinado.pdf Outros Anexos
termo_de_ciEncia_projeto_de_extensAo_anselmo__1_.pdf Outros Anexos
termo_de_ciEncia_projeto_de_extensAo_diogo.doc.pdf Outros Anexos
ad_referendum_13_2021.pdf CARTA DE ACEITE
2. Equipe de Execução
Discentes da UFPE
Nome Curso Instituição Carga Funções
Athylas Nathanael Accioly Discente
Geografia Licenciatura UFPE 96 hrs
Correia Voluntário(a)
Carla Cristina Marques de Discente
Geografia UFPE 32 hrs
Santana Voluntário(a)
Discente
Carlos Alberto de Assis Júnior Geografia Bacharelado UFPE 96 hrs
Voluntário(a)
Técnico-administrativo da UFPE
Não existem Técnicos na sua atividade
Coordenador:
Nome: Coutinho Duarte
RGA:
CPF: 04580064402
Email: cristiana.durte@ufpe.br
Categoria: Professor Adjunto
Fone/Contato: 81992071987 / 81 992071987
Gestor:
Nome: Coutinho Duarte
Atividade: Etapa 6 – Realização de oficinas para entrega aos atores previamente escolhidos
de questionários objetivos e realização de encontros semanais para
monitoramento das respostas e atualização do banco de dados.
Atividade: Etapa 8 - Realização de oficinas para escuta das demandas das comunidades,
apresentação dos resultados e treinamentos conjuntos para desenho, manuseio
e retroalimentação da plataforma digital
Atividade: Etapa 9 - Finalização do SIG – Por uma periferia saudável – e apresentação dos
mapas contendo os principais problemas e demandas das comunidades na
plataforma digital.
2022
Responsável Atividade
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
3. Receita
3.1 Arrecadação
Não há Arrecadação.
Rubricas Valor(R$)
Material de Consumo (3390-30) 1.972,18
Passagens e Despesas com Locomoção (3390-33) 300,00
Diárias - Pessoal Civil (3390-14) 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (3390-36) 0,00
Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
1.700,00
(3390-39)
Equipamento e Material Permanente (4490-52) 1.000,00
Encargos Patronais (3390-47) 0,00
Subtotal R$ 4.972,18
Total: R$ 4.972,18
4. Despesas
Elementos de Despesas Arrecadação (R$) IES (UFPE)(R$) Terceiros (R$) Total (R$)
Bolsa - Auxílio Financeiro a
0,00 0,00 0,00 0,00
Estudantes (3390-18)
Bolsa - Auxílio Financeiro a
0,00 0,00 0,00 0,00
Pesquisadores (3390-20)
Subtotal 1 0,00 0,00 0,00 0,00
A seguir são apresentadas as despesas em relação a cada elemento de despesa da atividade: Diárias - Pessoal
Civil, Material de Consumo, Passagens e Despesas com Locomoção, Outros Serviços de Terceiros – Pessoa
Física, Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica, Equipamento e Material Permanente, Bolsistas e Outras
Despesas. Nos respectivos quadros de despesas são apresentados itens específicos, sendo relevante destacar
o campo “Fonte”. O campo “Fonte” refere-se à origem do recurso financeiro, podendo ser Arrecadação,
Instituição e Terceiros.
, 08/02/2022
Local Coutinho Duarte
Coordenador(a)/Tutor(a)