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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO

Ano Semestre letivo

2017 2º

1. Identificação Código

1.1 Disciplina: Extensão e Comunicação Rural 0180052


1.2 Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel 07
1.3 Responsável: Departamento de Ciências Sociais Agrárias 18
1.4 Curso(s) atendido(s)/semestre do curso: Agronomia 100
1.5 Professor Responsável: Flávio Sacco dos Anjos
1.6 Carga horária total: 1.8 Caráter: 1.9 Currículo:

Teórica: 34 Prática: 34 ( X ) obrigatória ( X ) semestral


( ) optativa ( ) anual

1.7 Créditos: 04 ( ) outro (especificar):

1.10 Local/horário: FAEM Sala 1 DCSA, 321-322-323-324

1.11 Pré-requisito(s): Ciências Sociais, Economia e Política Agrícola e Agronegócio I

2. Docência

2.1 Encargo didático semestral Teórica Prática Total

Flávio Sacco dos Anjos 30 34 64


Professor(es)

Nádia Velleda Caldas 4 34 38


Décio Souza Cotrim 34 34

Fernanda Novo da Silva* 34 34


Observações: Professores colaboradores
*Bolsista PNPD/CAPES vinculada ao DCSA/FAEM e ao PPGSPAF/UFPel

3. Ementa

O que é desenvolvimento. Desenvolvimento Agrícola. Desenvolvimento Rural. Desenvolvimento


Sustentável. Desenvolvimento Territorial. Desenvolvimento como Liberdade. As novas abordagens do
desenvolvimento. Do setor ao território. A questão tecnológica na agricultura. O modelo de inovação
induzida. Saber empírico e saber científico. A Extensão Rural no Brasil. As fases da Extensão Rural.
Comunicação Rural e Extensão Rural. Metodologias em Extensão Rural. Classificação das
Metodologias. Das abordagens simples às complexas. Os mecanismos de intervenção do Estado na
agricultura. A Política Agrícola. Crédito de Custeio, Investimento e Comercialização para a grande
exploração e para a agricultura familiar. O papel dos Estoques Reguladores. O papel dos Mercados
Institucionais. Os novos atores e públicos da extensão rural. As políticas públicas. A visão universalista
e a visão focalizada. Temas emergentes em Extensão Rural. Segurança Alimentar no meio rural.

4. Objetivos

4.1. Gerais
4.1.1 Oferecer ao educando uma formação consistente para que possa atuar de forma criativa, crítica
e construtiva no enfrentamento das questões que afetam o meio rural e à sociedade como um todo na
atualidade.
4.1.2 Propiciar ao educando uma base conceitual ampla sobre a necessária conciliação entre o
conhecimento técnico e as diversas dimensões (social, cultural, política, ética e ambiental) que regem
o exercício da atividade profissional no âmbito das ciências agrárias.
4.1.3 Compreender a importância da Extensão Rural como política pública, como campo de atuação
e exercício profissional, bem como do ponto de vista dos processos de desenvolvimento rural e
territorial.

4.2. Específicos
4.2.1 Analisar o papel da Extensão Rural no processo de desenvolvimento da agropecuária brasileira
e suas relações com os demais instrumentos de Política Agrária do Estado.
4.2.2 Conhecer a trajetória recente das metodologias de comunicação, difusão e de adoção de
tecnologias, bem como as questões relacionadas ao planejamento em Extensão Rural.
4.2.3 Abordar os grandes desafios que afetam o desenvolvimento da agropecuária brasileira, bem
como os novos enfoques do processo de desenvolvimento rural (desenvolvimento sustentável,
desenvolvimento territorial, agroecologia, ecodesenvolvimento, abordagem sistêmica e integrada).
4.2.4 Apresentar as diversas formas sociais de produção existentes no meio rural brasileiro (empresas
rurais, agricultura familiar, pescadores artesanais, comunidades remanescentes de quilombos, etc.) e
coletividades (mulheres e jovens rurais, associações, etc.), bem como as diferenças do ponto de vista
de suas respectivas demandas e das ferramentas em extensão rural que devem ser acionadas para
atendê-las.
4.2.5Proporcionar, através de seminários e debates, uma base conceitual ampla para compreender a
complexidade que envolve o processo de intervenção estatal na agricultura, seja do ponto de vista da
organização institucional da política agrícola, seja do ponto de vista dos instrumentos públicos e
privados que são atualmente utilizados para cumprir seus objetivos, especialmente no âmbito do
crédito agrícola, da assistência técnica e da infraestrutura produtiva.

5. Metodologia de ensino:

As aulas seguirão uma dinâmica de trabalho que inclui aulas expositivas, seminários temáticos a serem
apresentados em grupo, bem como realização de diversos trabalhos práticos (apresentação de filmes
sobre o conteúdo da disciplina, seguida de discussão dos temas e apresentação de relatório de grupo
ou de exercícios de interpretação). A metodologia prevê a realização de trabalhos individuais e
dinâmicas de grupo sobre temas da Extensão Rural, tais como reforma agrária e a política de
Assistência Técnica e Extensão Rural. Há ainda a realização de palestras proferidas por profissionais
da pesquisa, extensão rural, planejamento e/ou de organizações não-governamentais.
6. Descrição do conteúdo/unidades (programa)

Unidade I – Introdução à extensão rural: agricultura, desenvolvimento e a questão tecnológica


a) A evolução da agricultura no mundo e no Brasil.
b) O processo de desenvolvimento rural segundo a abordagem convencional, dualista e/ou clássica.
c) As novas concepções de desenvolvimento: a transição entre a abordagem setorial e a abordagem
espacial ou territorial.
d) A revolução verde, o processo de modernização da agropecuária brasileira e seus impactos.
e) A tecnologia na agricultura, o processo de geração, adaptação, vulgarização, difusão e produção
de conhecimento.
f) Saber empírico e saber científico: a pesquisa agropecuária convencional e as novas abordagens na
produção do conhecimento.
g) O modelo de inovação induzida, as biotecnologias, organismos geneticamente modificados,
conservação da biodiversidade e os desafios da sustentabilidade.

Unidade II – A contextualização da extensão rural no Brasil


a) As origens e a evolução histórica da Extensão Rural no Brasil.
b) As etapas da Extensão Rural: o surgimento, a fase humanista, o difusionismo-produtivismo, a crise
e ressurgimento da Extensão Rural.
c) A política nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural.

Unidade III – Comunicação e metodologias em extensão rural


a) O processo de comunicação e sua importância no âmbito da Extensão Rural e da Assistência
Técnica.
b) Modelos de comunicação rural: da visão etnocêntrica à concepção crítica e culturalmente
referenciada.
c) Enfoques metodológicos em Extensão Rural: da concepção difusionista à concepção criativa, crítica
e participativa
d) Metodologias em Extensão Rural: classificação, características, usos e limitações.
e) Métodos clássicos e convencionais (Unidades e Lavouras Demonstrativas, Dias de Campo,
Concurso de Produtividade, etc.) e métodos complexos (Abordagem sistêmica, Diagnóstico de
Sistemas Agrários, Diagnóstico Rural Participativo, Grupos de Discussão, etc.).
f) A importância e princípios básicos do planejamento em extensão rural.
g) Planejamento participativo e processos de empoderamento no meio rural.

Unidade IV – Política agrícola e políticas públicas


a) A Política agrícola no Brasil: modalidades de crédito agrícola (Custeio, Investimento e
comercialização)
b) Principais instrumentos da política agrícola para a agricultura empresarial: política de
comercialização: a Política Geral de Preços Mínimos, o papel dos estoques reguladores, empréstimos
e aquisições do governo federal).
c) Principais instrumentos de Política Agrícola para a Agricultura Familiar: O caso do Programa
Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), dos Mercados Institucionais (Programa
de Aquisições da Agricultura Familiar – PAA e Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE) e
outros instrumentos públicos de intervenção.
d) O Plano Safra da Agricultura Empresarial e da Agricultura Familiar.
e) Os novos atores e públicos da extensão rural: entre a visão universalista e focalizada das políticas
públicas. A segurança alimentar no meio rural.
7. Cronograma de execução

Semana Data Tópico abordado

Aula introdutória: Apresentação do programa de ensino e sistema de


1ª 19/09
avaliação
A questão tecnológica na agricultura (Vídeo “A Vaca 80 tem um
problema)
2ª 26/09 Aula Projetos de Desenvolvimento: Apresentação do “Projeto Modelo”
Orientações Projeto de Desenvolvimento (divisão dos grupos)
Dilemas e desafios do Desenvolvimento.

3ª 03/10 Oficina de fotografia


COMUNICAÇÃO RURAL (trabalho prático - extraclasse)
Orientações trabalho prático Rural em Imagens

4ª 10/10 Trabalho prático Projeto de Desenvolvimento


Orientações TP Entrevistas: Experiências em Extensão Rural (divisão dos
5ª 17/10
grupos)
Apresentação (PPT e escrito/impresso) Projeto de Desenvolvimento
ETAPA I (Diagnóstico da microrregião, definição do recorte com justificativa,
apresentação da problemática, apresentação da proposta de trabalho e
caracterização da Equipe)
6ª 24/10 Extensão rural: histórico e metodologias

7ª 31/10 Aula prática – Saída de Campo - Mutirão


Apresentação (PPT e escrito/impresso) Projeto de Desenvolvimento
8ª 07/11
Etapa II (Objetivo: Geral e Específicos; Metas; Metodologia)
Aula prática – Dia de Campo Estância do Pampa – Unipampa Campus
11/11 Dom Pedrito
Saída de Pelotas às 6h retorno às 22h
9ª 14/11 Apresentações entrevistas sobre experiências em Extensão Rural

10 21/11 SEMANA INTEGRADA ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO

ABERTURA OFICIAL - EXPOSIÇÃO DO RURAL EM IMAGENS 2017/01


11ª 28/11 Roda de discussão: Rural em Imagens
Experiências em Extensão Rural e Assistência Técnica.

12ª 05/12 Trabalho extraclasse Projeto de Desenvolvimento

13ª 12/12 Apresentação Projeto de Desenvolvimento Etapa III (Indicadores de


Acompanhamento, Impactos previstos, cronograma e orçamento)

14ª 19/12 Trabalho prático – Projeto de Desenvolvimento

15ª 06/02 Revisão de Conteúdo do semestre

12/02 Carnaval

16ª 20/02 Avaliação escrita (prova)

17ª 27/02 Apresentação FINAL dos Projetos de desenvolvimento – Encerramento


da disciplina
8. Atividades Discentes

As atividades propostas visam construir um corpus metodológico capaz de permitir aos educandos
uma interação mais profunda com o conteúdo disciplinar, a fim de refletir e sistematizar conhecimentos.
Desde modo, torna-se pertinente a proposição de leituras e apresentação do conteúdo central das
obras propostas, em atividades extraclasse, assim como em atividades individuais e coletivas em sala
de aula. Compreendendo a importância de uma instrumental teórico-metodológico que propicie a
interação com a realidade concreta. Elaboração de um projeto de desenvolvimento rural
compreendendo todas suas etapas (planejamento, diagnóstico, monitoramento e avaliação, etc.).
Realização de saída de campo que irá contemplar visitas à propriedades rurais, assentamento de
reforma agrária com entrega de relatório.

9. Critérios de Avaliação

A avaliação final da será composta pelas notas dos Trabalhos Práticos (Nota I), da elaboração do
Projeto de Desenvolvimento (Nota II) e da Prova (Nota III), conforme discriminado no quadro abaixo:

Entrevistas: Experiências em Extensão Rural 5,0


Nota I Realizados em classe 2,0
(Trabalhos práticos) Rural em Imagens 2,0
Relatório de Saída de Campo 1,0
10,0
Apresentação de cada etapa (I, II, III) 3,0
Nota II Participação individual 1,0
(Projeto de
Desenvolvimento) Elaboração Escrita 3,0
Apresentação FINAL 3,0
10,0
Nota III Avaliação Escrita 10,0
(prova)
MÉDIA FINAL (Nota I + Nota II + Nota III) / 3

Estará aprovado na disciplina, de acordo com o regimento desta universidade, o aluno que obtiver
média semestral igual ou superior a 7 (sete) (Art. 186). O aluno com média inferior a 7 (sete) e igual
ou superior a 3 submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no período (Art.
188) A aprovação na disciplina está condicionada a frequência de pelo menos 75% de presença nas
aulas e atividades programadas (Art. 184).
Para os alunos que ficarem em exame, segundo as normas da UFPel, serão aprovados os que
alcançarem nota final igual ou superior a 5,0.
10. Bibliografia

10.1 Básica
BORDENAVE, J. E. D. O que e comunicação rural. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 104 p.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a
promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: MDA, 2004. 165 p.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. 93 p.
GOODMAN, D. Da lavoura as biotecnologias. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 192 p.MAZOYER,
M., ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea
São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010. 568p.
PEIXOTO, M. Extensão Rural No Brasil – Uma Abordagem Histórica Da Legislação. Brasília:
Centro de estudos Consultoria Legislativa do Senado Federal. 2008. Disponível em:
http://www12.senado.gov.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-
discussao/td-48-extensao-rural-no-brasil-uma-abordagem-historica-da-legislacao.
SACCO DOS ANJOS, F. A agricultura familiar em transformação: o caso dos colonos operários de
Massaranduba (SC). Pelotas: UFPel, 1995. 169 p
10.2 Complementar
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: EDUFRGS, 2009. 149 p.
ALMEIDA, J. A Construção social de uma nova agricultura: tecnologia agrícola e movimentos sociais
no sul do Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 214 p.
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (Org). Reconstruindo a agricultura: ideias e ideais na perspectiva do
desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2009. 309p
CHEVITARESE, A.R. O campesinato na história. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 2002. 301 p.
DEL PRIORE, M. Uma história da vida rural no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 223 p.
FERNANDES, B.M.; MEDEIROS, L.S.; PAULILO M. I. Lutas camponesas contemporâneas:
condições, dilemas e conquistadas. O campesinato como sujeito político nas décadas de 1950 a 1980.
(v I) São Paulo: Editora UNESP; Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009.
MARQUES, P.E.M. Políticas públicas e participação social no Brasil rural. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 2009. 252 p.
MENASCHE, R. A agricultura familiar à mesa: saberes e práticas da alimentação no Vale do Taquari.
Porto Alegre: UFRGS Editora, 2007. 198 p.
MOTTA, M.; ZARTH, P. (Orgs). Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de
conflitos ao longo da história; Concepções de justiça e resistência nos Brasis (v. I). São Paulo: Editora
UNESP; Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2008.
NEVES, D. P. Processos de constituição e reprodução do campesinato no Brasil: formas dirigidas de
constituição do campesinato. São Paulo: Editora UNESP; Núcleo de Estudos Agrários e
Desenvolvimento Rural, 2009.
OLIVEIRA, A.U.; MARQUES, M.I.M.M. (Org.). O campo no Século XXI: território da vida, de luta e de
construção da Justiça social. São Paulo: Casa Amarela: Paz e Terra, 2004. 372 p.
PRADO JR., C. A Questão Agrária no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1979. 188 p.
SACCO DOS ANJOS, F. Agricultura familiar, pluriatividade e desenvolvimento rural no sul do Brasil.
Pelotas: Gráfica Universitária, 2003. 374 p.
SACCO DOS ANJOS, F.; CALDAS, N.V. A propósito do debate sobre pluriatividade e
multifuncionalidade na agricultura: o surgimento de uma nova formação discursiva. Revista Theomai,
nº 20, p.22-33, 2009.
SILVA, J. G. A reforma agrária brasileira na virada do milênio. Campinas: ABRA, 1996. 246 p.
SILVA, J. G. O que é Questão Agrária? São Paulo: Brasiliense, 1981. 108 p.
SILVESTRO, M.L.; ABRAMOVAY, R.; MELLO, M.A.; DORIGON, C.; BALDISSERA, I.T. Os impasses
sociais da sucessão hereditária na agricultura familiar. Florianópolis: Epagri; Brasília: Núcleo de
Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2001. 120 p.
SZMRECSANYI, T.; QUEDA, O. Vida rural e mudança social: leituras básicas de sociologia rural. São
Paulo: Nacional, 1979. 239 p.
VEIGA, J. E. O que é reforma. São Paulo: Brasiliense; 1982. 87 p.
WELCH Clifford A.; MALAGODI, E.; CAVALCANTI J.S.B.; WANDERLEY M.N.B. Camponeses
brasileiros: leituras e interpretações clássicas. São Paulo: Editora UNESP; Núcleo de Estudos Agrários
e Desenvolvimento Rural, 2009.

Sites para consulta acerca de temas de Extensão Rural, Agricultura e Desenvolvimento:

Comissão Econômica da ONU para a América Latina e Caribe (CEPAL): www.cepal.org


Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais (DESER): www.deser.org.br
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). www.dieese.org.br
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA): www.embrapa.br
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul (EMATER):
www.emater.tche.br
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA):www.incra.gov.br
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA): www.mapa.gov.br
Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (NEAD): www.nead.gov.br
Secretaria especial de Agricultura Familiar do Desenvolvimento, Plano Safra 2017-2020:
http://www.mda.gov.br/sitemda/plano-safra-da-agricultura-familiar-20172020
Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO): www.fao.org
Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural
(ASBRAER): www.asbraer.org.br
Agricultura e Desenvolvimento Rural na União Europeia:
http://ec.europa.eu/agriculture/rurdev/index_pt.htm

11. Aprovações
Os casos omissos neste Plano de Ensino serão previamente resolvidos entre os discentes e
o Professor Regente, ou sob sua supervisão, e, posteriormente, pelo corpo docente da instância
responsável pela disciplina.

ASSINATURAS:

Professor responsável Professor regente

Instância responsável*

* Departamento ou colegiado ou câmara de ensino ou outra modalidade, de acordo com a


estrutura administrativa de cada unidade acadêmica.

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