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3 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE - IEAA
4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
5 CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA – CVRM
6 CURSO: MATEMÁTICA E FÍSICA
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11 RELATÓRIO TREM MAGLEV E CONDUTIVIDADE DO


12 ESTANHO

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17 DISCENTES: GLEICIELY DA SILVA SOUSA


18 KETHLEN GARCIA DOS SANTOS
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22 LABORATÓRIO DE FÍSICA III: TURMA 502

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25 HUMAITÁ – AM
26 DEZEMBRO DE 201
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28 Sumário

29 1. OBJETIVO.................................................................................4

30 2. INTRODUÇÃO..........................................................................4

31 3. MATERIAIS E MÉTODOS.........................................................10

32 3.1 Materiais utilizados..................................................................10

33 3.2. Procedimentos experimentais.....................................................10

34 3.2.1 Funcionamento do trem eletromagnético.................................11

35 3.2.2 Cálculo da condutividade do estanho e comparação com a


36 literatura......................................................................................................11

37 4.RESULTADOS..............................................................................12

38 4.1 Funcionamento do trem MagLev................................................12

39 4.1 Cálculo da condutividade do estanho e comparação com a


40 literatura......................................................................................................13

41 5. CONCLUSÃO..............................................................................15

42 6. BIBLIOGRAFIA...........................................................................15

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46 1. OBJETIVO
47  Analisar o mecanismo de funcionamento do trem MagLev;
48  Demonstração da levitação magnética;
49  Calcular a condutividade do fio utilizado e comparar com a
50 literatura.

51 2. INTRODUÇÃO
52 O eletromagnetismo é um ramo da Física que estuda a relação entre a
53 corrente elétrica e o campo magnético. Convém lembrar que no
54 magnetismo existe o conceito de polo magnético, com propriedades
55 parecidas com as da carga elétrica, no entanto, no magnetismo não existem
56 polos magnéticos isolados. Isso fica claro por um fenômeno simples – a
57 divisão de qualquer ímã sempre dá origem a outros ímãs, por menor que
58 eles sejam, cuja polaridade depende da forma como se partiram. Por essa
59 razão, o estudo dos ímãs é, portanto, o ponto de partida.

60 Os ímãs são corpos ferromagnéticos que possuem propriedades


61 magnéticas de atrair outros materiais ferromagnéticos e de repelir ou atrair
62 outros ímãs. Há vários tipos de ímãs de diferentes formas, que por sua vez,
63 todos possuem polo Norte e polo Sul. E como ocorre nas cargas elétricas,
64 polos iguais se repelem e polos opostos se atraem, isto é, quando alinhamos
65 polos magnéticos iguais Norte com Norte, ou Sul com Sul os ímãs se
66 repelem, agora quando aproximamos polos magnéticos opostos Norte com
67 Sul os ímãs se atraem.

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68 Figura 1: Ímãs com polos iguais e polos opostos próximos um do outro, onde ocorre respectivamente repulsão e
69 atração.

70
71 Fonte 1: Google imagens.

72 Se observarmos um ímã notaremos que há um efeito ao seu redor, uma


73 região que foi denominada de campo magnético, podemos afirmar que o
74 conceito de campo magnético surgiu então com a observação do efeito que
75 um ímã produz ao seu redor. Nos convém lembrar agora do físico Faraday,
76 que propôs o conceito de campo a partir das ilustrações formadas por
77 limalhas de ferro espalhadas sobre uma folha de papel apoiada em um ou
78 mais ímãs.
79 Figura 2: Campo magnético gerado por polos opostos de um ímã em forma de barra.

80
81 Fonte 2: Imagem recortada de Compreendendo a Física.

8
9
82 Figura 3: Campo magnético gerado por polos iguais de dois ímãs em forma de barra.

83
84 Fonte 3: Imagem recortada de Compreendendo a Física.

85 Assim como o campo elétrico o campo magnético pode ser


86 representado por linhas de campo de forma análoga ao campo elétrico. Ora,
87 então as regras são basicamente as mesmas – a direção da tangente a uma
88 linha de campo magnético em qualquer ponto fornece a direção de ⃗B nesse
89 ponto; o espaçamento entre as linhas representa o modulo de ⃗B, quanto
90 mais intenso o campo, mais próximos estão as linhas. As linhas de campo
91 entram por uma extremidade e saem pela outra. A extremidade de saída das
92 linhas é o polo Norte do ímã enquanto na outra extremidade, onde entram
93 as linhas é o polo Sul. No campo magnético, a força não tem a mesma
94 direção do vetor campo magnético, por isso as linhas que indicam a direção
95 desse vetor não indicam a direção da força, daí o nome linhas de campo e
96 não linhas de força como no campo elétrico.

97 Como não existe partícula portadora de carga magnética, a definição


98 do campo magnético se baseia no fenômeno de interação entre o campo
99 magnético e uma partícula portadora de uma carga elétrica (carga de prova)
100 em movimento. Então se uma carga de prova q, positiva tem velocidade ⃗v
101 num ponto P, em relação a um sistema de referencia S, e sofre a ação de

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102 uma força ⃗
F perpendicular a ⃗v, associamos a esse ponto, um vetor campo

103 magnético ⃗B, que forma com ⃗v um ângulo θ, cujo módulo é B=F /qv . senθ.

104 A unidade de ⃗B no SI é o Newton por Coulomb-metro por segundo

105 ( Cm/s
N
). Por conveniência essa unidade é denominada de tesla (T) em
106 homenagem ao físico Nikola Tesla.

107 Quando campos magnéticos em direções opostas interagem entre si


108 temos a chamada levitação magnética. A levitação magnética é um
109 processo de suspender um objeto no ar e para tal utiliza o campo magnético
110 gerado pelos ímãs elétricos, permanentes ou supercondutores. Para
111 entendermos o princípio de funcionamento basta lembrarmos da
112 propriedade do ímã, então, se alinhamos os polos iguais dos ímãs temos
113 campos magnéticos de polos semelhantes, onde surde uma força magnética
114 repulsiva. É importante ressaltar que a força obtida não possui um módulo
115 suficientemente grande para levitar corpos que possuem massa muito alta.

116 Uma das aplicações da levitação magnética mais conhecida é a dos


117 trens MagLev do inglês – Magnetic levitation transport, e em português –
118 transporte de levitação magnética. O MagLev utiliza as propriedades da
119 levitação magnética para flutuar sobre os trilhos (os ímãs erguem o
120 MagLev aproximadamente 15 cm acima dos trilhos) e deste modo são
121 capazes de atingir uma velocidade de aproximadamente 500 km/h, uma vez
122 que a única força dissipativa atuante sobre eles é a força de arrasto
123 atmosférico. Como o MagLev usa as propriedades da levitação magnética
124 podemos afirmar que a sustentação que mantém esse meio de transporte no
125 ar surge devido a força de repulsão entre os campos magnéticos gerados
126 pelos ímãs de mesma polaridade que são instalados nos trilhos e abaixo do
127 trem. Esses ímãs são ímãs supercondutores e eletroímãs para deste modo
12
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128 criar uma força de repulsão grande o suficiente para o trem flutuar. Por
129 conseguinte, o MagLev é pequeno para poder ocorrer a levitação
130 magnética.

131 Sabe-se que existem três métodos de levitação para o transporte do


132 MagLev – levitação eletrodinâmica: forças de repulsão, levitação
133 eletromagnética: forças de atração e levitação supercondutora: forças de
134 atração e repulsão, ambos os métodos são utilizados para a levitação dos
135 trens que viabiliza um meio de transporte menos poluente, com menos
136 requisitos de manutenção, são mais silenciosos e muito mais velozes que os
137 trens convencionais.

138 Eletroímãs são basicamente ímãs, devido a passagem de uma


139 corrente elétrica por um solenoide ou fio condutor, e consequentemente
140 cria-se um campo magnético que se torna muito mais potente quando há
141 um material ferromagnético no interior do solenoide, o fato do eletroímã se
142 tornar mais potente com o material ferromagnético ocorre devido aos
143 materiais ferromagnéticos apresentarem facilidade de serem imantados, isto
144 é, se esses materiais estiverem sob influência de um campo magnético se
145 tornam facilmente ímãs. Portanto o campo magnético do eletroímã é a
146 soma do campo magnético do material ferromagnético imantado e do
147 campo gerado pelo solenoide.

148 Uma forma simples, por exemplo, de construir um eletroímã é


149 através de uma pilha (já que o eletroímã começa numa fonte, nesse caso a
150 pilha e fio), prego e fio condutor. Então, se enrolarmos o fio no prego e
151 conectando as pontas do fio nos polos da pilha, poderá ser notado um
152 campo magnético gerado pelo solenoide devido a corrente que flui pelo
153 circuito, por conseguinte esse campo imantará o prego que também gerará
154 um campo magnético, e a soma desses campos formam o eletroímã
14
15
155 chamado de eletroímã caseiro. Ressalvemos que apesar de o eletroímã ser
156 semelhante ao ímã, o mesmo é apenas temporário, ou seja, só existirá
157 campo magnético enquanto houver uma corrente fluindo pelo circuito.
158 Figura 4: Eletroímã caseiro.

159
160 Fonte 4: https://alunosonline.uol.com.br/física/eletroímãs.html

161 No ano de 1800 Alessandro Volta criou a pilha e basicamente era formada
162 por discos de zinco e cobre que eram separados um algodão com salmoura.
163 Esse conjunto de elementos eram arranjados um em cima do outro, os
164 discos eram empilhados formando assim uma coluna grande. Pelo fato de
165 formarem uma pilha de discos o dispositivo passou a ser chamado de pilha
166 e assim recebeu o nome.

167 Quando um material possui uma facilidade conduzir corrente elétrica


168 como, por exemplo, os supercondutores podemos indicar sua
169 condutividade, onde a condutividade (σ ) é simplesmente o recíproco da
1
170 resistividade σ = ρ , onde ρ é a resistividade. A condutividade é um

171 indicativo da facilidade com a qual um material conduz corrente.

172 A unidade no SI da condutividade é o ohm-metro ( Ω. m)−1, as vezes


173 chamada também de mho (ohm escrito ao contrário).

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174 Segundo David Halliday, a resistividade ( ρ) de um material é dado por
E
175 ρ= . Sendo E o módulo do campo elétrico e J o módulo da densidade da
J
176 corrente.

177 Uma outra forma de obtermos a resistividade é através da segunda lei de


178 Ohm que matematicamente é descrita como

L
179 R= ρ
A

180 Em que ρ é a resistividade ( Ω. m); R a resistência elétrica ( Ω); A é a área


181 transversal do material (m¿¿ 2)¿ e L é o comprimento do material (m).

182 Se manipularmos a equação tendo como objetivo isolar ρ , temos

A
183 ρ=R
L

184 Assim podemos então determinar a resistividade e logo em seguida calcular


185 a condutividade.

186 3. MATERIAIS E MÉTODOS

187 3.1Materiais utilizados


188  Pilha AAA;
189  Superímãs;
190  Arame de estanho;
191  Cilindro de raio maior que o da pilha;
192  Fonte de tensão;
193  2 Multímetros;
194  Cabos banana-jacaré.

18
19
195 3.2. Procedimentos experimentais
196 Este relatório tem como finalidade analisar o funcionamento do trem
197 MagLev através da levitação magnética e ainda medir e comparar a
198 condutividade do estanho com o valor disponível na literatura. Segue
199 abaixo o roteiro de cada experiência.

200 3.2.1 Funcionamento do trem MagLev


201 I. Para fazer o trem, pegue a pilha e coloque um superímã em cada
202 ponta;
203 II. Para fazer o trilho do trem, pegue o fio de estanho e enrole em volta
204 do cilindro;

205 Figura 5: Eletroímã caseiro confeccionado pelos discentes para execução do


206 experimento.

207

208 Fonte 5: Próprio autor.

209 3.2.2 Cálculo da condutividade do estanho e comparação com a


210 literatura
211 I. Pegue o fio de estanho de comprimento L e meça seu diâmetro e
212 anote;
213 II. Utilize os multímetros, um no modo amperímetro e o outro no modo
214 voltímetro, e monte um circuito onde dê de medir a tensão e a
215 corrente que circulará no fio;
20
21
216 III. Para obter os dados, fixe um valor de tensão na fonte e vá variando a
217 corrente na fonte, com isso o amperímetro e o voltímetro medirão a
218 quantidade de volts e ampères que está passando pelo fio;
219 IV. Anote todos os valores e façam os devidos cálculos.

220 4.RESULTADOS

221 4.1 Funcionamento do trem MagLev


222 A experiência constitui-se em uma pilha conectada a dois superímãs
223 que em contato com uma bobina criou um eletroímã, e ao interagir com
224 os dois superímãs presos na pilha fez o trem andar. Na execução deste
225 experimento, fizemos um vídeo que demonstra o movimento do trem,
226 tais vídeos estão anexados em uma pasta enviada no google sala de
227 aula.

228 O trem (pilha) é impulsionado pela energia que passa da pilha para os
229 ímãs, e quando encostamos o ímã na mola, a energia também passou do
230 ímã pra mola, ou seja, a energia está fluindo no circuito. Observe a
231 figura abaixo.

232 Figura 6: Eletroímã caseiro confeccionado pelos discentes para execução do


233 experimento, onde seu funcionamento é parecido ao do trem MagLev.

234

235 Fonte 6: Próprio autor.


236 Analisando vídeo, pudemos ver que quando colocamos a pilha dentro
237 da mola, a mola se transforma em um eletroímã, onde a parte 1 é o polo
22
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238 sul e a parte 2 é o polo norte, então, o ímã preso a pilha se atrai com o
239 polo sul do eletroímã (mola), e o ímã preso ao outro lado da pilha se
240 repele com o polo norte do eletroímã (mola). Assim, temos duas forças
241 que fazem o trem (pilha) se movimentar para o lado esquerdo da
242 bobina, a força de atração e a força de repulsão. É como se cada espira
243 à esquerda do eletroímã fosse o polo sul, assim, a cada espira
244 ultrapassada o trem é atraído pela próxima espira. No entanto, ao lado
245 direito do eletroímã que é o polo norte o trem é repelido.

246 4.1 Cálculo da condutividade do estanho e comparação com a


247 literatura
248 Com a execução da segunda parte do experimento, obtivemos alguns
249 dados para com eles fazer os cálculos necessários e assim encontrarmos
250 a condutividade do estanho. Segue abaixo a tabela com os dados
251 obtidos na segunda parte do experimento.

252 Tabela 1: dados obtidos na execução da segunda parte do experimento.

Tensão (Volts) Corrente (A)


0,0939 0,0304
0,0939 0,0870
0,0939 0,186
0,0939 0,305
0,0939 0,462
0,0939 1,951
0,0939 2,754
0,0939 3,88
0,0939 4,59
0,0939 5,6
253

254 Podemos notar que fixamos a tensão e variamos a corrente, fizemos


255 10 leituras de corrente no amperímetro. Com esses valores calculamos a

24
25
256 resistência elétrica das dez medidas através da equação da Primeira Lei de
257 ohm R=V /i .

258 Tabela 2: valores da resistência elétricas calculadas através dos dados obtidos no
259 experimento.

Resistência elétrica Ω
3,09
1,08
0,505
0,308
0,203
0,0481
0,0341
0,0242
0,0205
0,017
260

261 A tabela acima mostra os resultados dos cálculos da resistência


262 elétrica do fio de estanho dada pela equação R=V /i , dos dez valores da
263 resistência calculados tiramos uma média com valor de 0,53 Ω , e a partir
264 dessa média, do comprimento do fio que é de 3,5 m e da área da sessão
265 transversal 8E-07 m² do fio calculamos a resistividade do estanho, cujo o
266 valor determinado foi de 1,2E-07 Ω ∙ m.

267 Contudo, basta determinarmos a condutividade, que no caso é o recíproco


1
268 da resistividade, ou seja, σ = ρ . Feito o cálculo vimos que o valor medido da

269 condutividade do estanho é de 8,3E+06 S ∙ m−1, onde S ¿ Ω−1. Então, a partir


270 da condutividade medida, comparamos com a condutividade encontrada na
271 literatura cujo valor é de 8,7E+06 S ∙ m−1, e notamos que apesar do erro
272 percentual ser de 4,9 %, este valor está dentro da margem de erro do 5%,
273 logo é aceitável este valor

26
27
274 5. CONCLUSÃO
275 Em virtude dos resultados obtidos com a análise do experimento,
276 onde colocamos um ímã em cada lado da pilha que em contato com a
277 bobina de estanho criou um eletroímã, que ao interagir com os dois ímãs
278 presos na pilha fez o protótipo de trem andar.

279 Vimos quando o fio de estanho se transformou em um eletroímã, ao


280 colocarmos a pilha dentro dele ela se movimentou, ou seja, flutuou no
281 interior da bobina, este fato ocorreu devido a corrente alternada liberada
282 pelo sistema pilha-superímãs-bobina, é como se estivesse flutuando sobre
283 vários ímãs, a corrente circula no sistema, então um polo é atraído pelo
284 adjacente e sofre repulsão do anterior. Assim, constatamos que deveras o
285 princípio do funcionamento usado na execução do experimento, é o mesmo
286 que o dos trens maglev.

287 Com base no experimento podemos notar que o trem (pilha-


288 superímã) se movimenta devido as forças de atração e repulsão entre os
289 ímãs. Neste caso, dizemos então que ocorre uma levitação supercondutora
290 que é o enfoque do experimento.

291 Portanto, com esse experimento vimos que há necessidade de utilizar


292 ímãs para que ocorra a levitação e movimento do trem, no qual esta
293 levitação ocorre de três formas diferentes. A primeira sendo força de
294 atração, a segunda força repulsão e a terceira por atração e repulsão. Neste
295 último caso, para haver a levitação é necessário acoplar ímãs de mesma
296 polaridades voltadas um para o outro, abaixo do trem e nos trilhos. Sendo
297 assim, com esta configuração do experimento demonstramos o princípio do
298 funcionamento dos trens MagLev.

28
29
299 Referente a segunda parte do experimento, em que o objetivo era
300 calcular a condutividade do estanho e comparar com a condutividade
301 encontrada na literatura, verificando se o erro está dentro da margem dos
302 5% permitidos. Feitos cálculos e analisando os resultados podemos
303 constatar que a condutividade medida do estanho é 8,3E+6 (Ω·m)-¹ e sua
304 condutividade na literatura é de 8,7E+6 (Ω·m)-¹, ao compararmos estes
305 valores vimos que está dentro do esperado, com 4,9% de erro percentual,
306 então, vimos que o erro percentual não ultrapassou a margem de erro que é
307 de 5%. Concluímos então que o estanho é um bom condutor, ou seja, este
308 material tem facilidade de transportar cargas elétricas, devido ao estanho
309 ser um metal, que em suas camadas eletrônicas os elétrons podem se
310 movimentar com facilidade, sendo estes elétrons chamados elétrons livres.

311 6. Bibliografia
312 (s.d.). Acesso em 16 de Dezembro de 2019, disponível em https://pt.kle.cz/
313 pt_BR/estanho.html

314 David Halliday, R. R. (2007). Fundamentos de Física: Eletromagnetismo


315 (7 ed., Vol. 3). Rio de Janeiro: LTC.

316 Gaspar, A. (2010). Compreendendo a Física: Ensino médio. São Paulo:


317 Ática.

318 wescley T. B. de Sousa, R. M. (s.d.).

319 wescley T. B. de Sousa, R. M. (2016). Projeto MagLev Cobra-


320 Levitação supercondutora para transporte urbano. Revista Brasileira de
321 ensino de Física, 15

30

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