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06/09/2021 20:45 Fazer teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS ...
Mortes precoces
EstadoPaulo
de Conclusão dado
Moutinho, Pergunta:
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), também destacou a
importância da ciência para extinguir o desmatamento na maior floresta tropical do planeta.
Segundo o pesquisador, a área já desmatada equivale a duas vezes o tamanho da Alemanha ou do
Estado de São Paulo – cerca de 74 milhões de hectares. Desse total, 65% são usados em pastagens de
baixa eficiência. “O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016 [7.502km
2] adicionou R$453 milhões
em valor bruto da produção agropecuária, o que equivale a 0,013% do Produto Interno Bruto (PIB)
médio no período”, disse. Por outro lado, acrescentou, o desmate causou centenas de mortes
precoces devido às queimadas e um gasto de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS)
com o tratamento de doenças relacionadas à fumaça, gerou conflitos sociais e provocou aumento
de 0,5ºC nas temperaturas da bacia do Xingu. “Não há motivos que justifiquem a derrubada da
floresta. Sabemos como fazer, já derrubamos as taxas. Mas agora estamos estagnados”, afirmou.
II. Segundo a teoria da savanização da floresta, quando o desmatamento alcança certo limite, em
torno de 40%, as mudanças no clima regional são suficientemente severas para que a área
desmatada não retorne a ser uma floresta e adquira características de savana. Por isso, os
compromissos assumidos pelo Brasil na conferência que antecedeu o Acordo de Paris, em 2015, não
terão as consequências esperadas.
I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram tendência de queda nos
percentuais de impostos sobre bens e serviços em relação ao total de impostos.
II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre lucros e rendimentos
em relação ao total de impostos foi maior na Argentina do que no Brasil.
III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos lucros e
aos rendimentos, a carga tributária na Argentina é maior do que a do Brasil.
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Estado de Conclusão da Pergunta:
Leia a reportagem e o gráfico a seguir, publicados na edição Nº 265 da revista Pesquisa Fapesp.
Estratégia de entrada: Em menos de uma década, nova dinâmica dos fluxos migratórios e
características da legislação fizeram solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no
início desta década, os haitianos eram os responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou
46%), atualmente o fluxo dos venezuelanos representa a maior demanda, somando 17 mil pedidos
encaminhados ao governo brasileiro apenas no ano passado. (...) Para ter o reconhecimento do
status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por
motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas ou grave e generalizada
violação de direitos humanos” em seu país de origem. O processo de entrada de haitianos, a partir
de 2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode funcionar
como estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto ocorrido naquele
ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os primeiros imigrantes
cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011,
foram 2,5 mil. Enquanto aguardavam julgamento, todos tiveram direito à residência e carteira de
trabalho. (...) Entre 2012 e 2014, as solicitações de refúgio de haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7
mil. Reportagem publicada em fevereiro de 2018 pelo jornal O Globo, com base em informações da
Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao
total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se hoje que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam
em Boa Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a
Venezuela. Nem todos, no entanto, desejam se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer
próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios e visitar familiares que ficaram no
país de origem, enquanto outros planejam regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva,
professor de relações internacionais da UFRR. (...) “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir
da fome, da inflação e da violência, porém outros abandonam o país de origem porque sofrem
perseguição política, o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar
cada caso individualmente antes de deferir o pedido”, explica. O aumento do fluxo de solicitações de
refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi julgada.
II. Segundo o gráfico, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de
refúgio pelos venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209
para 829.
III. O gráfico indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015.
IV. O texto diferencia os termos imigrantes e refugiados, indicando que a condição de refugiado
implica a impossibilidade de voltar ao país de origem devido a algum tipo de perseguição.
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PERGUNTA 4 0,5 pontos Salva
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Leia o texto 1, do livro Os nascimentos, de Eduardo Galeano, que narra pensamentos e mitos dos
Estado de Conclusão da Pergunta:
povos pré-colombianos, e o texto 2, da filósofa Marliena Chauí.
Texto 1 – O FOGO
As noites eram de gelo e os deuses tinham levado o fogo embora. O frio cortava a carne e as palavras
dos homens. Eles suplicavam, tiritando, com a voz quebrada; e os deuses se faziam de surdos. Uma
vez lhes devolveram o fogo. Os homens dançaram de alegria e alçaram cânticos de gratidão. Mas, de
repente, os deuses enviaram chuva e granizo e apagaram as fogueiras. Os deuses falaram e exigiram:
para merecer o fogo, os homens deveriam abrir peitos com um punhal de pedra e entregar corações.
Os índios quichés ofereceram o sangue de seus prisioneiros e se salvaram do frio. Os cakchiqueles
não aceitaram o preço. Os cakchiqueles, primos dos quichés e também herdeiros dos maias,
deslizaram com pés de pluma através da fumaça, roubaram o fogo e o esconderam nas covas de
suas montanhas.
Texto 2
I. O mito dos povos pré-colombianos em relação ao surgimento do fogo não coincide com o mito
grego de Prometeu, o que comprova a invalidade do mito na sua função explicativa dos fenômenos
naturais.
II. De acordo com o antropólogo Lévi-Strauss, os mitos não são fabulações, eles correspondem a
uma explicação racional e verdadeira do universo e, por isso, não se pode considerar que os povos
indígenas são atrasados.
III. O mito narrado no texto 1 cumpre a função explicativa do domínio do fogo pelos humanos e,
também, revela diferentes comportamentos dos povos em relação ao mesmo dilema.
IV. Tanto no texto 1 quanto no texto 2, o mito sobre o domínio do fogo baseia-se em uma artimanha
humana para enganar os deuses.
Representação gráfica entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a
paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e residenciais.
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recém-concluído, Clique em Salvar
o antropólogo todasBarbosa
Alexandre as respostas para
Pereira salvar todas as respostas.
analisou Sa
“pixações” feitas em diversas regiões da cidade desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como
jovens de periferia envolvidos com a atividade caracterizada como gênero de arte urbana cuja
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jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como gênero de arte urbana cuja
essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter reconhecimento em
Estado de Conclusão da Pergunta:
circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e
suas esferas institucionais. O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o
conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere
a frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à grafia
que é entendida apenas pelos
integrantes do movimento. Além disso, envolve articulação em grupos, muitos deles da periferia, que
buscam lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar marcas individuais ou coletivas e,
com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou
pixação) é considerada crime ambiental, conforme dispõe a Lei federal n. 9.605/98. Além de multa,
está prevista pena de três meses a um ano de prisão aos autores de pichação e grafites não
autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem edificações tombadas pelo patrimônio
histórico. Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-
Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com rabiscos e frases feitas ao
acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identifica que a prática se intensificou a partir dos anos
1970, com versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da pixação,
no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por influência de movimentos como punk, heavy
metal, hip hop e de skatistas. Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do
urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que escavações em Pompeia revelaram, nas paredes
da cidade italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em grafita e piche
feitas contra senadores. “As linguagens do grafite e do pixo passaram a integrar o repertório da arte
contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano.
Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham papel importante na investigação
dos limites artísticos”, conclui.
Texto 2
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!” é uma pixação (com “x”),
uma vez que seu conteúdo é desvinculado de crítica social e política.
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem
excluídos.
III. Por ser constituída de inscrições cuja grafia é compreendida apenas pelos integrantes do próprio
movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a refletir sobre a ocupação dos espaços
públicos e privados.
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos
da história da humanidade.
No quadro a seguir, encontram-se algumas observações de número de casos de diarreia, por bairro
de residência, de um município em determinado período.
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Estado de Conclusão da Pergunta:
Com base nos dados apresentados no quadro e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas
para serem usadas uma única vez, mas muita gente pelo visto não sabe disso.
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC na sigla em inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade de emitir um
alerta à população. "Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem
#camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual", publicou a agência, ligada ao Departamento de
Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter. "Enquanto algumas DSTs (doenças
sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são diagnosticadas e
tratadas, podem trazer sérias consequências à saúde, como infertilidade, gravidez ectópica (gravidez
anormal que ocorre fora do útero), morte do feto e risco aumentado de transmissão de HIV", diz o
site do CDC. Uma revisão de estudos científicos publicada em 2012 identificou 14 erros comuns no
uso de camisinha. O reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identificado em quatro
estudos diferentes. De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso. Reutilizar uma
camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la com água e sabão não adianta para
livrá-la totalmente de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas frequentes, estão colocar o
preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a camisinha por
completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode ficar preso ali, não checar para ver se o
preservativo está danificado de alguma forma ou ainda colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e
usar o mesmo preservativo em seguida. O uso correto e constante de preservativos, de acordo com
a Organização Mundial da Saúde (OMS), reduz em 80% ou mais risco de uma pessoa pegar DSTs, HIV
e hepatite viral. O CDC recorda ainda que este método protege de outras doenças que também
podem ser transmitidas dessa forma, como zika e ebola. A camisinha também é 98% eficaz na
prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em
situações cotidianas, com seu manuseio equivocado.
I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a
maior probabilidade de que a camisinha se rompa.
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo.
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com
vírus e bactérias.
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PERGUNTA 8 0,5 pontos Salva
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Hidrogéis são materiais poliméricos em forma de pó, grão ou fragmentos semelhantes a pedaços de
Estadoplástico
de Conclusão da Pergunta:
maleável. Surgiram nos anos 1950, nos Estados Unidos da América e, desde então, têm sido
usados na agricultura. Os hidrogéis ou polímeros hidrorretentores podem ser criados a partir de
polímeros naturais ou sintetizados em laboratório. Os estudos com polímeros naturais mostram que
eles são viáveis ecologicamente, mas ainda não comercialmente. No infográfico abaixo, explica-se
como os polímeros naturais superabsorventes, quando misturados ao solo, podem viabilizar
culturas agrícolas em regiões áridas.
Saiba como funcionam os polímeros superabsorventes que ajudam a reter no solo, por mais tempo,
a água da chuva ou da irrigação.
I. O fomento de atividades econômicas orientadas pelos princípios da Economia Solidária deve ser
objeto de atenção no âmbito da gestão pública e requer políticas voltadas para essa área de atuação.
PORQUE
O sistema de tarifação de energia elétrica funciona com base em três bandeiras. Na bandeira verde,
Cliqueas
em Salvar e de
condições Enviar para
geração desalvar e são
energia enviar. Clique em
favoráveis, Salvar
e a tarifa todas
não asacréscimo.
sofre respostasNa
para salvar todas as respostas.
bandeira Sa
amarela, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh consumido, e na bandeira vermelha,
condição de maior custo de geração de energia, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh
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condição de maior custo de geração de energia, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh
consumido. Assim, para saber o quanto se gasta com o consumo de energia de cada aparelho, basta
Estadomultiplicar
de Conclusão da Pergunta:
o consumo em kWh do aparelho pela tarifa em questão.
Na tabela a seguir, são apresentadas a potência e o tempo de uso diário de alguns aparelhos
eletroeletrônicos usuais em residências.
Considerando as informações do texto, os dados apresentados na tabela, uma tarifa de R$ 0,50 por
kWh em bandeira verde e um mês de 30 dias, avalie as afirmativas.
I. Em bandeira amarela, o valor mensal do gasto com energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W
seria de R$ 1,05 e de R$ 1,65 para um chuveiro de 5.500 W.
III. Em bandeira verde, o consumidor gastaria mensalmente R$ 3,90 a mais na conta de energia
elétrica em relação a cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED.
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