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I. INTRODUÇAO
A água que chega às nossas casas começa por ser captada no meio hídrico, seguindo
para as Estações de Tratamento de Água onde é tornada adequada para consumo. É
armazenada em reservatórios e a partir daí distribuída à população. Depois de utilizada é
recolhida e novamente tratada para ser devolvida à natureza em condições ambientalmente
seguras.
II. LEGISLAÇAO
(Deve fazer uma resenha histórica da evolução da legislação aplicável ao
tratamento das águas para abastecimento público, incluindo a legislação atual).
https://www.asae.gov.pt/pagina.aspx?
f=1&lws=1&mcna=0&lnc=122284687469AAAAAAAAAAAA&mid=5118&codigoms=0&codigono=579
95807AAAAAAAAAAAAAAAA
[Tese Bragança]
Em Portugal, o Decreto-Lei 236/98 de 1 de Agosto, define para as águas
destinadas à produção de água para consumo humano diferentes classes de acordo com
a sua qualidade. Classe A1 para as águas que apresentam melhor qualidade, A2 para as
intermédias e A3 para as que têm menor qualidade. No Anexo II do referido Decreto-
Lei são definidos os tratamentos a aplicar, em função da categoria em que a água se
encontra:
- Classe A1 – tratamento físico e desinfeção; - Classe A2 – tratamento físico e
químico e desinfeção; - Classe A3 – tratamento físico, químico de afinação e
desinfeção.
III. FONTES DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO
PÚBLICO
(Deve referir as fontes de água para o abastecimento público, incluindo as suas
características físicas, químicas e biológicas)
O homem possui dois tipos de fontes para seu abastecimento que são as águas
superficiais (rios, lagos, canais, etc.) e subterrâneas (lençóis subterrâneos).
Efetivamente essas fontes não estão sempre separadas. Em seu deslocamento
pela crosta terrestre a água que em determinado local é superficial pode ser
subterrânea em uma próxima fase e até voltar a ser superficial posteriormente.
As águas de superfície são as de mais fácil captação e por isso havendo, pois,
uma tendência a que sejam mais utilizadas no consumo humano. No entanto
temos que menos de 5% da água doce existente no globo terrestre encontram-se
disponíveis superficialmente, ficando o restante armazenado em reservas
subterrâneas. Logicamente que nem toda água armazenada no subsolo pode ser
retirada em condições economicamente viáveis, principalmente a localizada em
profundidades excessivas e confinada entre formações rochosas. Quanto a sua
dinâmica de deslocamento as águas superficiais são frequentemente renovadas
em sua massa enquanto que as subterrâneas podem ter séculos de acumulação
em seu aqüífero, pois sua renovação é muito mais lenta pelas dificuldades
óbvias, principalmente nas camadas mais profundas.
Devido ao maior contato com os materiais geológicos, baixa velocidade de fluxo
e maiores pressões e temperaturas, as águas subterrâneas são geralmente mais
mineralizadas do que as águas superficiais.
Floculação – Nesta etapa, a água passa por um processo lento de mistura, cujo
intuito é formar flocos com as partículas de sujeira.
Decantação – Esse estágio consiste no momento em que os flocos, formados na
etapa anterior, depositam-se ao fundo do tanque.
VI. CONCLUSÃO/CRÍTICA
(Deve fazer uma conclusão do trabalho realizado assim como críticas/sugestões)
VII. BIBLIOGRAFIA
https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/9311/1/Sistemas%20de
%20Abastecimento%20de%20A%CC%81gua%20para%20Consumo
%20Humano_versa%CC%83o%20final.pdf
[Tese Bragança]
A proteção da saúde humana deverá ser o principal objetivo num sistema de
abastecimento de água para consumo humano (Jalba et al. 2010). Qualquer água seja
superficial ou subterrânea carece de tratamento prévio ao seu consumo de modo a
assegurar que esta não representa qualquer perigo para a saúde humana. Os perigos para
os consumidores de uma água com fraca qualidade resultam da sua eventual
contaminação microbiológica, química, física ou até mesmo radioativa (WHO, 2012).