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Mímica

Assim como a maioria dos jogos antigos, é preciso muito pouco para
poder se divertir com o jogo da mímica. Basta eleger um tema e pedir
para os convidados escreverem nomes em papéis, que pode ser de
filmes, personagens, bandas ou personalidades. Depois basta sortear
e esperar a apresentação onde não dever ser dita nenhuma palavra.
O jogo da mímica ajuda, além da socialização, no aperfeiçoamento
para transmitir suas emoções. Falar o que sente pode ser muito
simples para um ser humano saudável, mas expressar todo um
contexto sem dizer uma só palavra exige muito do cérebro e estimula
a criatividade.
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Quem sou eu?
Essa é versão reversa da mímica, onde é o jogador que não sabe
quem ele está interpretando. Novamente, use papel e caneta e
escreva o nome de um personagem, que deverá ser entregue ao
jogador da sua direita. Ele deve colocar o papel na testa e fazendo
perguntas aos companheiros, que vão dar dicas até o participante
acertar.
Dessa vez a mente não vai trabalhar para fazer movimentos corporais
e sim com a capacidade lógica de associação. O jogador terá que
fazer as perguntas certas para conseguir a resposta exata, sempre
trabalhando com a eliminação e capacidade de interpretar os gestos
dos amigos.
 
3
Stop!
Esse é um jogo clássico brasileiro e possui outros nomes, como
adedonha e adedanha. O primeiro passo é definir nome de pessoas e
objetos que deverão ser preenchidas de acordo com a letra sorteadas.
As categorias mais comuns são Nome, Animais, Cores, Automóveis,
Cidade, Profissão, etc.
Os jogadores mostram os dedos e contam qual letra foi a escolhida,
sendo um dedo a letra A, dois dedos a letra B, três dedos a letra C e
assim por diante. O jogador que preencher a tabela primeiro deve
gritar "Stop" e, assim, os demais devem largar as canetas. Ganha
quem somar mais acertos!
O jogo exige que você seja rápido e, ao mesmo tempo, tenha uma
ótima memória. Afinal, quem é que consegue lembrar uma fruta com a
letra N?
4
Detetive
Esse jogo fica mais interessante quando participam seis ou mais
jogadores.
Forme um círculo, onde os convidados fiquem um de frente para outro
e sorteie papéis escritos com a letra "A", de assassino, "D" de detetive
e "V" de vítima.
O jogo tem apenas um assassino e um detetive, os demais são
vítimas. A ação do jogo é comandada pelo assassino, que deve piscar
para "matar" suas vítimas sem ser pego pelo detetive. Se matar todas
as vítimas sem ser pego, o assassino sai vencedor. Caso descubra
quem é o vilão, o detetive deve dizer: "preso em nome da lei".
Se você for o assassino do jogo, terá que traçar uma estratégia para
não ser pego e, caso seja o detetive, terá que ficar muito atento aos
movimentos dos demais jogadores.
5
Jogo do dicionário
Reúna seus amigos, pegue um dicionário e confisque os celulares
para não haver trapaça. Cada participante deverá abrir em uma
página aleatória e escolher uma palavra que os demais jogadores
deverão adivinhar o significado.
Cada palpite será colocado em um papel e entregue ao jogador que
escolheu a palavra, que lerá um por um. Os participantes vão votar em
qual definição acham que é a correta.
Cada pessoa que ganhar um voto, ganha também um ponto no jogo.
Quem votar na definição correta ganha dois pontos e, caso ninguém
tenha acertado, o jogador que escolheu a palavra ganha três pontos.
Esse jogo aumenta o vocabulário dos participantes e também
exercitam a memória, já que exigem que os participantes busquem na
mente se já ouviram aquela palavra antes.
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Baralho
O jogo de cartas é convidativo pois é muito fácil achar um baralho por
perto. Algumas opções se adequam ao número de grupos e ao estilo
de jogo que precisam. Do mais simples pif-paf, até o complexo
pôquer, passando pelo truco, 21 e buraco.
Mais uma vez entra em ação a capacidade de fazer cálculos e de
tomar decisões, afinal, qual carta vale a pena descartar ou deixar na
mão? Essa sempre será a pergunta crucial.
7
Jogo do tato
Esse jogo pode render muitas risadas. O anfitrião deve disponibilizar
alguns objetos da sua casa para a brincadeira e o jogador da rodada
deverá adivinhar que objeto é esse usando uma venda.
O jogo exercita a imaginação e a capacidade de identificar objetos
apenas com o tato. A memória também é ativada para fazer
associações com objetos que o jogador conhece.  
8
O que mudou?
Voltando aos jogos que não precisam de acessórios, chegamos ao “o
que mudou?”. Quase uma brincadeira infantil, esse é o jogo dos sete
erros da vida real. As regras são bem simples: o grupo escolhe um
cômodo da casa e o jogador da vez fica sozinho neste cômodo, para
poder mudar algum objeto de lugar.
Ao retornarem, os demais devem adivinhar o que mudou naquele
local. A dica é fazer mudanças sutis e difíceis para que o jogo fique
mais interessante. Outra maneira de jogar é fazer com que apenas
uma pessoa saia do cômodo e o grupo provoque mudanças no
ambiente.
Essa brincadeira exercita a memória visual, pois para sair vencedor é
preciso prestar muita atenção no ambiente e lembrar como ele estava
antes da rodada. É uma habilidade para poucos.
9
Jogo do desenho
Se você gosta do jogo da mímica, irá se divertir com esse também. O
contexto é o mesmo, mas ao invés do jogador se desdobrar para
mostrar com gestos a resposta, ela deverá ser feita em forma de
desenho. O jogo fica ainda mais divertido quando os convidados são
péssimos desenhistas.
Também desenvolve a capacidade criativa e de transmitir emoções.
Em uma brincadeira simples, podemos ver a maneira que as pessoas
enxergam o mundo e como representa objetos do cotidiano.
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Jogo da pergunta
O grupo coloca em pedaços de papel algumas situações ou lugares,
como "almoço na casa da sogra" ou "viagem pela Europa". Os
participantes deverão fazer dois grupos e escolher a ordem de
participação de cada um.
O jogo funciona assim: após o tema ser sorteado, um participante de
cada grupo fica de pé e começa o diálogo com seu concorrente. A
única regra é que nesse diálogo só deverá haver perguntas. Por
exemplo:
- Olá, tudo bem?
- Tudo bem, e você?
- Sim, você vem sempre aqui?
- Não, nem sei onde estou. Você sabe?
O jogador que não conseguir formular uma pergunta ou ficar mais de 5
segundos sem responder sai do jogo e abre espaço para o próximo
jogador da sua equipe. O jogo acaba quando todos os jogadores de
uma equipe forem eliminados.
Essa atividade exercita a criatividade, pois o cérebro humano é
programado para reagir a uma pergunta sempre com uma resposta
afirmativa. Responder com outras perguntas é um exercício mental
muito grande e mais difícil do que parece!

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