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MAPAS E HISTÓRIA
do durante a guerra fri
Q
à sua principal reserva petrolífera e, com isso,
Construindo imagens do passado garantir aumento no orçamento de defesa, é
um dos muitos “casos” analisados.
A geografia era e é mais do que um pano
de fundo ou cenário para eventos e processos
históricos. A manipulação proposital dos
mapas confirma a máxima de que a “história
[e a geografia], antes de tudo, servem para
fazer a guerra”.
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1870))William Hughes es reveuquea. a” dahistóriae dageografia“for-
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A abase dó estudo conhécido «como-— ogre afia comparada”, doqual umob-
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Capítulo 2 O século 49
Omundo, lá continuou àdesempenhar um papelimportante nos > A ausência de Juma. diiposiçãoeestritâmente cronológicano delineariiento de:
-., “atlas históricos. O Atlas detableaux et de cartesgravê par eE Tardieupourle “pie localidádes tem sido sentida como (umdefeito grave
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E Cours!compler de cosmographi, deE“de'chronologie et d'histoiré, é
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êxtênicas, SS REMCBO “como à Báctria;'uma quarta o Ê “ tamointriahenteou comreérência a tospaíe. Eâm objeti
sobre'a Grécia antiga; uma quinta que fornecia plantas de Atenas, Esparta e Si- EE Poeneaio ineo i
— Tacusa; tma sexta'spbre a Itália Ajitiqua; umasétima sbrea Gália e daí umã
A crítica de Hughes!era pazpával e muitos “as atlas «clássicos Soriiectata pou ”
mudança paraà Europa moderna sem nenhum mapa, que abrangesse o perío-:
do intermediário) Contudo, o ano seguinte, Robert Wilkinson ém seu Atlas imaisdoRe mapas, por exemplo,da antiga Gáia«mostra que lugares
tios, vam dE :
elassica (Londrês, 1805)acresceritoua Inglaterra Saxónica e o império de Car- é-fronteiras (sentdata), mas sem nenhuma Pigestãodedesenvolvimenta'cr j
| Jos Magnolao inundo-élássico e; n edição dê 1808,apareceu uim mapádo nológico. Seu principal propósito era móstrar a ação. de lui Pa, É
“Reino de Jerysalém comseus drredores nã oca das Cruzadas”. O prefácio mentés-em obras clássicas) frequenitement comparações di i
* declaravaéa'êsperança que o atlas fosse um acréscimoagradável eútil à biblio-- imodernios.só
“ntiés estava explicitoem ob eg i
teca do Sacerdote, do Erudito” e do Caválheiro”/Certamente foi visto como'um
" Not Deseriptio: A Comparative“Atlas ofAncient and'Moder Geography (Lon-",
modelobem-sucedido: uma outra edição surgiu em 1842. James Playfair,dr á drés, 1828),de Aaron”Arrowsmith. Assim como'com muitos 'dosatlas clássi-
Fetor do;Ui Collegé St, Aúidrews, produziu umatlãs dos mapasclássicos... « Gosvo propósito. pedagógico dessa obrá estava diretamente ligado àjuma ins. *
ai seu System of;;Geography :Ancierit andModern ai * tuição particular. Sua págiria derosto declaráva queera “para o uso de Eton
Schoôp”e dê fatoera dedicado ao diretor. Atrowsndith também u
(Edimbuigo, 1810- 1814). Os mesmos-mápas:foram também usados.em seu.
NewGeniralAtlasRevised indModern (Edimib O,» RR
» AtlasofAncibnk Geography: For the UseofKing's College School(Londres, 1842).
=», Obras como Symith's Classical “Atlas (Londres, 1809); Orbis verrarúm.ve: <. +0-HlárrovAtlas ofClasicál Geógraphyfokpublicadoem 1857,Sendoum |
teribus cogmitiis (1818-31), de Christian Gottlieb EeAtlas af, Anciêt E :dos editores Crossleye Clarke,o livreiro di:faculdade. Hoúyejambém uma” é
via uma polano mapa 2,o do Rgito: “Uma longé lista dé nomes é.dadapor . vet tores cláséicios. Ele explica o valor cspecttico de-sua “obra pod,os estudantes:
- Ptolomeu e Plínio de lugares aosulde Syeneseda' GratiideéCatarata! elêsnão es- que tentavam,| acompanh
o ar campenbates, ha :
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tão incluídos:aqui, porque parece impéssível mostrara quais ir a
- mas|eles 'correspondem”.
Ao estadia história dequalquergrande campanha; como às ué Clicas
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: James Tate Head, Diretdréda Richmorid Grámniar Echool, frio RR '
propósitos educacjbiais erh seuFirst ClassicálMaps (Londres,1845). O éáo o
«cid explicava os princípios que suistentavam, os nado
é o modo pêlo a
tipos de let,em partictlar, eram usados: *» >
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Jddecônsultar 8 mapasdele;peladificuldade côm e:tmésmo quêalatitude e
alongitude Sejam forhécidas)ele «detecta
” Capítulo 2 tm É O século 19
vao pretácioele havia “:agem a concéssãs aq revisar as próvas,das ilus- miapa, colocado ântes, erá umfnapa higóicoda Françãue mongavi. suas.
é
trações édo texto, aoserem adaptados para esteAtlas”. Àerúdição tambémse sd províncias é départamentos. ; o
refletia no miapa daG Breianha Romana no:Hlistprical Maps of. Erigland : É à : Opesquisadoride Berlim, Heinrich Kiepaittua. 1859) oivespoBedrês y
(Londres, 1869), de por váriás obras; inçluindo 6 Topographisch-historischier Atlas von Hellas und .
“Comparado coih a maioria“dos.mapas existentes, o meu”“daGrãBretanha R " den hellenischen' Colonien (Berlim, 1841:=1846), o “ Histórischgeographischer x
Emanaparecerámuito desprovidodé nomes; “umavez que.:nãomê senti auto! “Atlasderalten Welt UWeimar, 1848) e Acht Karten zur àlten Geschichre (Be lim E
zado addar uma habitaçãoTocal a tribos cujoslimites fui! incapaz'de;detér 1859): A década de 1870 viu importantes avançosnó mapéamérito britâni
do'mundo, antigo. Ísso se deviagrandemente aodi: ,
“Em ComprehensiveClassical Atlas (Edimburgo, 1832), de Will e bíblico William Smith (1813-1893), que foi responsável por duás ôbias pu”?
Murphy, dedicado aos diretores é mestres do Colégio é Nova Academia. de blicadasem 1874. À priméira, Dr. William Smith's AncientAtlas. An Atlas ofAn-.
Edimburgo, o prefácio reconhecia 0 papél de James Rennell no “avançó do co- clent Geography (Londres, 1874), forecia notas extensas sobre as fontes de
nhecimento da Geografia Antiga”. Rennell.(1742-1830) trabalhou muitos. anos :"” cada mapaque até mesmose estendiam de formaa“apontar as limitações das
- como. Topógrafo-Geral das posses da Conápanhia daÍndia Oriental em Bengá- à fontes.Por.eea nóta sobre ia observavage, a
Ta, antes desevoltar paraa geografia de Heródoto; que áyon. finalmiente a Seu
3 egca voihaêst
990: Journalof
eren a O século 19
3
atlás da geografia mode tamanho grande dos presentes mapas permite espa- muito viajado editor dos escritos de Marco Polo, A introdução dé Gedrge o
“go:para mostrar ascarácterísticas naturais de cada'país, e pataa tler a seu Public:Schools Atlas ofAncient Geography citava as numerosas obras a
. Predo let Tm dos antigos. Essa combi | recentes à que 'se fazia téferência: Handbuch der alten Geographie (Leipzig,
sirio àtod
cine 1848),de Forbiger;o ailas”histórico deSprunér; Hellas e AtlasAntiquus de Kie-
Ea compatção de riasomundomode cr -Pert;o mapjá da Itália de JohnCramer (Cramer publicou seú Description ofAn-
E jam:executadona'mestha escala, ésempre “cent Italy ém 1826); Dictionary of.Greek andRomiari Geography (Londres,
a uma vez queageografia antiga, em mitos casos,deve to) * 1854), de William Snhith, é seu Student's Manizal dfAncient Geography fa,
nificântes aldeias módernas e: ruínas; que. não têmneibuma iriportáii
atuiais e, re não são dpdredão pera comuns. dres, 1861) e Geography ofGreece (Londres, 1873), de]É.EÊ Tozer. ”
*. Mapasdo mundo clássico baseados em pesquisa continuaram a a
cer nas décadas finais do sétulo. Refletiam o desenvolvimento da arqueologia
. e também os números crescentes na profissão acadêmica. Obrás impoitantes '
aaa asérie Forma urbis Rómie, ani deRoimã e ItáliaA antiga, que;pe.
Teceram em, 1893-1901
O.únido grande as até agora”publicado pa
“geografia antiga é “AtlasAntiquus”, deSpruner, emtrihtale um mapas, aprimorado
por Mehke (Gotha, 1865). Mas:esseAtlaséconstriiídonum planointeiramente di-
«ferente do,presente,além de ser numa escala imendr.“Apenas ui jrção limitada -
- delé édedicada?representaçãogeográficade paísesespecíficos: cônsideravelmênte,
: aparte maiok contém mapás que exibem levantamentos históricosem períodos es- - daoos'atlas bíblicosBaviam .seegiciado
Ts", 7º « Pecificps, é pequénos quadros suplementares dedeterminadas épocasdahistória Is =
gica ir je cadavez
e “vaintiga. niúimero dessesmapas istóricos poderia ser impliado indefiitidamente,
= sem contribuir de jhaneira. alguma para 6valorcfentifico de-urtáAtlas. Pois/porum
ão lido, asmiudançashistóricasna distribuição:de pafges'sãotão fimplesque não-são
. mai ; é;por outrô lado, acoritecé apenas rá.
7 fdndos geográficosrelátivos àsefaçõespolíticas decertosperídos.
“históricostêm sido-transmitidos é nós comsuicieni totalidade paraihoscapáti
fázerumapintlká córretaideles um rapa, Tais1
muitacoisa dependedasméras.conjectutas dgseus autorese,, onsequientenhen. ri acht Blaittern'(Go! 868),de
te,são freguência-rhais 'desórientidoresdoque corifiáveis comoguiás. No pre: oor Menkeé ram ftCum 30Neberikarien
cada páis é delineadonus mapa sepatádo penni
suficiente'de miá de dera Gutbie.' E
Capítulo 2 O século 19
. Atlas históricosda Bíblia eram encontrados no mundo protestante mais e novamente em 1809. Contudo, também haviá, particularmefite na segunda” -
doque'no católico,muitomenos no dftodoxo. Arelação anglo-germânica'es- | * metadedo século, um:forte desejo. deiincorporara fecente pesquisa bíblicae, .
tava ligada à ênfasecrescente no estudo da Bíbliade ummodo|que:'desafiavaa É portanto, uma ênfase nasmaisrecentes descobertas'e discussões.WilliamHug-"
“inspiração fiteral dacescritura e a influência da cultura bíblica prôtestante ale: - hes enfatizou 6 valor do aumento de informaçõesna introdução àséu
à nMlumi-
mãna Grã-Bretanha. David Friedrich Strauss cóntradisse a «historici le de. natedAtlasafScriptureGeography (Londres, 1840). As pesquisas de EdwardRo-
on, Professor de-Literatura Bíblica”"no NeyYork Union Th logical Semi. ,
"7 1835-1836), umaobra tradijzi pela: roma: a obra de)Kiepert: Estudos, jucológicos e topográficos na
The Life ofJesus, CriticallyExamined byDr. Davi Lonc é área contributram imensiravelméntepara às informações disponíveis. 4.
via uma clara dimensão cartográfica na iniciativa de direcionara pesquisa de “As informações,arqueológicas aumentaram grandemente«como eia ER
forma a estabelecer e'demonstrar a verdade da escritura, e, 9 Entânto, havia do da ebra'do Capitão, posteriotmente Marechal-de-câmpó, Kitchener e do :
também ummercado prontoentre os leitores que não tinham qualqueriinte- Capitão Conder dos Engenheiros Réais, que foram ênviádos em 1871 pelo
resse nácontrovérsia acadêmica. À introdução a Wyld's Scripture Árlas (Lon- - Fundo da Exploraçãoda Palestina de Londies para fazer um levantamento €
- dresssem.data), Pelo geógrafo James Wyld (1790:1836), sustentava que: coletar informações relevantes paraa Bíblia. Eles mapearam aTerrá Sagrada] »
- oeste do Jordão e também registraram os nomes e descreve: as ruínas vist-
Sodeda Bibipod raçaa aa veis de xários imilhates de lugares; muitos foram idêntificados som sucesso
5 raça Ebréja: marca locaistradicionais de séus acamipamentos:e habitações; ou
lugargsságrados edi'que repousam seis restos miortais, eandfar as supostas cenas
. das ntimerosasbatalhas e outids eventos emocionantes que confetem tanito do in- uim Map ofWestérhPalesbinê em'26folhas, ; : é
Es teresse hiimiano aos registias inspirados. Acredita-se que mesmo na época atual de * O prefácio de Williám Smith aciátias OfAncient Geograpi Biblical asd *
investigaçãocrítica (e frequentemente cética), será possível descobrir quie essas qua- “= | Classical:(Lonidres, 1874) enfatizava novanienté ó valor dainformação deta-:
Hidadés. possuem atração suficientepara osleitores simplesmente devotos. da Bíblia,
parajustificar6s editoresnorelançarteito de úmia obra que idehifica assim local
= mhente todoss lugates mentionados na Narrativa Sagrada,ée exibe com precisão
a “Bogomeios poda cenads evênts ui profindaménte imp
E ne a A an
á ep, g
É providéias* incluindo carakierísticas naturais, cidades
e “mad, cm É
E o imaipas assírios e em outros lógicos, usou-se; pelaprimei = Seus nomes emvários períodos, eas linhas de comunicação entre
eles.
vez; o levantamento. turco-petsa, como também as obras de Layard é Ravwilinso) “3. Uma sucessão de,mapas «da geografia Política daterra, mostra
ndô. suas
.. O mapa daBabilônia e o distrito circundante foi revisado pelo.CapitãoFelix divisões, fronteiras é l igares históricos em vários.períodos. Sa
o meso competente! Oficial que fezo levantamento dgime o Tigree Eufrates. . E
à ilustração dasconcepções da terra e do mundo 'qual perten- a :
ce,predominante em períodos ahiterio; s de'sua história. E
Í
E “que se Tefletia”id
. ções dai pesIsso podeservisto-clarámiente ruma,à obra ii mportárie,que é
' ada pésqquisa do sécilo 1ô neste campoe, com vários ou-: ape Equeêstava ciente dos|progiessos na
E e no
'queólo im, no prefá dava sua Seja sobre fronteiras,«oepi pal//
nosatlas | tóricosdo própio, a
A
" Copldoz 02 : se Tg O século 19
. bg 33,“Palestina na epoca de:Saul? Smith enifatizava os problemas “que ganhasse timafortuna'A edição de Paris de 1802 foi óficialmenteadotada”.
“comas fronteiras: “As fronteiras indicádas nomapasão; guralmente, apenas pelo] inistériodo Interiorpara uso. nás escolas francesase pelo Ministério do
aproximadas. Isso é'pardicularmente verdadeiro acerca. dá expânsão istaeit fics para ouso de legações. Depóis disso, como. notavá ;a ediçãode Paris
. Sobre aGaliléia, O Leste do Jordão, e em direção ao. sul, rumo ao Negeb”? o : de 1814, surgiraméinco edições em. Paris e uma edição na não?Soficial em Flo-
o atlas de Smith foi usádo pelo exército brigâni TE Lawrenice; durante a zefiça em 1807, bem. comoedições ra Filadélfia eemsSt. Petersburg etraduções
inás. Outra edição!inglêsa surgiu em 1813:A edição americana,
gadopéla, primeirávezna Filadélfia em”"1820, incluía mapás lo Novó
Um sistema
a desse
tipo semm dúvida Custa demo da “história ao dis mã-
“pas.gepgráficas, cos» esforços abiteatos tam
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is. contifidi. Em resúmo, d aprerideram a
cia/de tenipo, ássimcomo aprendem 6 m deiipe
em um a ráudiariça deeventose s cómo segui-
ha, ramfo-Qutro àscurvas de e sinuosidádes de províncias,
com mitita facilidadê e precisão asituação Elfzabethrémi rel:
como
Capítulo 2 , , ! O século 19
nnhas, como porexemplo, as deAlexandre, “os Dez Mil Anibal, Gustavo Augus-.
“to, Cárlos XII, Carlos Eduardo Stuart (Borinie Prinçe'Charlie), NapoleãoéSu
.- voroy. Las Cases êntiisiasticamente elogiava'os próprios mapas. O dáhistória A
je francesa era “bastante novo ém. composição... mostra* poruma diferença dé
oro domínioor da
s de seuspassosdésaparecem, ie
SEA + gut Iimônio, ie circo é X
Capíndo 2 O século 19
da pr o te
te do tempo;seu nome deve ter sido frequentemente «gonfundido com o fo seus
nara a a
«
Seu mapads. invasões Biibaras do império romanoE a x fato epésaimem ;
te fraco." :. se
15 Novas edições de Las Cáses téouxerám idinçã o prifiioar edição”
de 1829 enfia! o valor dá obra como vmá ponitessobre a linhadivisória de |
águias entre períodos clássico e moderno, um tema que era intelectual e co-”
" mertialmente muito maisrelevante nó século 19 do que no piecedente. O pré
fácio tambént salientava o valor da ia daiimagemi sisal
PART, W. Mapofthe a;
hámMedieval:Sd64;1988,e The Mapofthe Barbáriar In Mogio, , imponto
to de referência váal paráascorhentaristas franceses, imas'não
TongerLook Mediêval History
TheCupeça Ci po haviá nada entreesse mapa eoda Europãéem 1789. Uma nota sobre a ditima
“ilus çãosomentava:-
jítulo 2
| Rr Osteulo 19 +:
q
* imembrementde [Empirede Charlemagneafin que le lecteurpújise suivre facile-
ment les divisions politiques intermédiaires entre les ra représentêespares
181le 1816.sd mapas«de re enfocavâm o cóntrole "pápel cinza e pão atraentes pataouso; embora também Euvede a
umaa edição é
do blocos de territórioseparados por fronteiras “claras
c — uma visão ceianados “impressa em boim- papel. Além: disso, osamapãs não eram grande «o suficiente o
rado período?medieval e (embora em menor escala)dó início do período mo- +": : para fornecer inteligibilidade' adequiada, para os detalhes. Ji
".derno. O contexto físico,“especialmente àdescrição de cadeiasde môntanhas, . “também sedeteve noimundo pós-colonial em seu Histgrisch aphischer ar
tinha deficiências. No entanto, por maisque seja necessário ter-cautela'acerca “Adlas zu den allgemeinen, Gesch tswerken vonC. MK Rótteck, Póllita und Begker. Ê
de adotar umã ai tudeprogressiva”, teleológica E de julgaimênto; o atlas de
Kruse era mais impressiônatne“do que o de Las Cases cóm suas imagens dia-
gramáticas e mapas. máis grosseiros, parte do desenvolvimento progréssivo de A
“uma tradição particulál, À publicação de mapas eim intervalos cronológicos;re-
gulares-era uma inovação importante, àssimcomioa exclusãoda tmaiot, parte “ tie-de mapas da Európa, do Oriênte Próximo e'nofte da África, seguidos de
da Ásia eda antiguidade. . “vários mapas detalhados. O atlas inclufa uh mapa da “Guerra da )Liberação"
“O atlas de Kruse foi em-sucedido, sendo quea quinta“edição surgiu contra a Françade 1813-1815 comum planó ampliado da batalha dêLeipíig.
“em 1834, Foi também traduzido para o francés e publicado em Paris em 1836 |. Oatlas éraeurocêntrico, emboraLôwenheig, Acrescentassernápas para os im-.
“cómooAlashistorique desétats européens. O prefácio dotradutor, Philippe”. E “périos de Genghis Khan é Tamierlão eparao Novo Muridonaéediçã
Lebas, criticava O atlas deLasCases, poí-sua cóncentração na genealogia o Havia consideráveis,dêtalhes-e, uso de “cores no nieHistorisch
falta:tânto;de detalhes históricos dlificientescomo dé mapas adequados, Les +, : r Aulasdes deutschen,
bás enfatizayaa, imparcialidade do atias'de Kruse afirmavaque cd tinha
sido composto “parasatisfazer qualquerváidade nacional”...
: Vários:outros atlas
'a históricos i ortântes subiramna Aleinisd nas Ed
décadas'de”)1820 e 1830,sim períodoéemque umgrandenúmero”“desõas obras”
«* slégiu nã Europa, nas:quais havia crescen: fereóse«emgeografia e história
o moderna comip'tetemás paraconsidera: acadêmica e intelectual.E Históris-
Capitulo 2 - O século 19
Ea
k ndo não-eufopeucoriteinporânei estava sendo manejado pelo
Páoqualo
elo mapeamen-
to europeudo século 19. -
O atlas de Drogyséne não incluía poapas sobre;história Econ dos
territoriais
'ntópicêo má dedicado espaço
631)eda batalha
ia pláinos doGerco de Magdeburgo (rest)
miapad 1 ia
ei Pig (1813)eduás
de Un Ev págin ram éplo de batalha
1872,
pare é-tonade, dera
Sei
de Spriner século'19:foi importantee-foi ré :
Copteuto 2 e Pe Osorio
, o.
Adigignpde Seu aplicado eols éLan, .
aleínão dénascizognto, Nicolas TrUbner, émp 1861. Foracanceiyida para fr:
“asvumáegição nho-«istorizada é foipublicada-so “preço sódico éspisco-
Aad ida
ú - Ea e E Vis
quehavia sido treiriado nó Dépót “Général é foi publicado'sob.o:patr
á
oct! É
do Vicomte de Caux,.o Ministro da Guerra. O atlas “dedica
va espaço con...
siderável à-descrição das mudançasterritoriais 1792-1815;
do conflito atmádo 'do período e:à marcação dós locais
edição de 1836; q foi publicada com
y Heenon-de
do à prôdução, concuérgia arappsde grandes quintidades « e à
Sharcari,cia prensatipográficamovidi «vabusdeserivolveu-de ivo milita
moto A
Iodo, Emboçãink howeiveprogresso cijuificativosna jompotiçãotigográ-+
: fica ajé a década die 1886,estas mudançascriaraná vápúblicopotencialqui . Ads mem paca podiá tes aih como baode tida ciadrdlups .
é to mais amploparáo'cariógrafoe esegurarain que a cartografia tivesse de se . impressa partirde.podras Rtográficas, com 'capaciersticas iadas -
adapitari£o desafio:Nisinerosotmapas tiveram déser produzidos; suasespecim . exemplo,paraTiertodos históricos diferentes...impostas aobfe cada um.AÉ
o Ecaçõéstiilmum de ser apropéladasq, eyx necemário sagegnrar quie um copo” . . ferações pediamses fitasdê ppdra execlfgrentesingiteniõesdo ais
E “Psicoiremeindo cmpséa ietrádo em cartogridãa.
A
x Osatlas históricos foram beneficiados«comos. avanços geraisna od
John Bartho-
ção cartográfica. Por exemplo, o editor de mapas de Edimburgo,
de-
foras foi'o primeiro a introduzir o quefoi denominado “coloraçãopor
s.Eles foram, coloca dos
mãos de contorno” em uma'série-comercial de.mapa
er exposição na Mostra de Paris de 1878A corveio a desempênhar umpá-
cera vista tanto comou portimic,
pel mais proeminente hoimapeâmer
c artir ;
dade coimerçial como um de:
nunca. -
“de uma placa setornara possível. com oadvento da-gravaçi ab
ante no século 19 quando jfoi usá-
«fosse comum.A cor tornou-se mais import
s, Jones and Co.;
da para definir apelo. Assim, em 1830, a editora de. Londré
ient and Mo- >.
produziu 0 Jones' Classical Atlas, on an Entirely New Plan; TheAnc
for theSake of ã
dern Names bfPlaces Being Given on the Sarre Map, but Printed,
adaem
Per'spicuity inDifferent Colowred Ink. Uma edição litografada foi public
.
1853. Uma-rázão importante parao. sucesso do mais popular atlas históricoes--.
. “colar alemão, E. A -Atlas, publicádo pela p) imeira
«ger's Historischer Sud
baifo; 1,5 guar-,
vez em Bielefeld e Leipiigem 1877, foi úpreçorelativamente
as, so inhés
cos. Isso foi ém partê devido adfatode «queas cores erám impéess
aa A E
viii toda:cromo y
tico,e foipopularizada peloé
os a estrangeiros conti maa usarqutraserespar
1846),de
> a NiciomaioMio
pÚROCENTRISMO
| NOS ATLASHISTÓRICOS DO SÉCULO"19
NACIONALISMO '
ces
k impláiação da idiidão de massa,organizada ém baspdau
»mentou a demandapela |história hacional; e é crêscimento dahistória e geo-
grafia acadêmicas em nível universitário ena coniscientização! pública mais
4 ; 1841),de:Yictor Duruy, à
i “France,Oihistoire de liformation dirterri resp (Paris leas)çde Louis
Capítulo. 3 Nacionalismo e eúrocentrismo nos atlas históricos doséculo 19
E As Grianças
idamapas expostos em escolas, Finncomo
um cen-
” tro vi nas5 “deaulá; un Fofi
Karten... Zur Cbrir hôhêrepusra
Gyrmnisiên indMilitairs * “
Bildungs-Anstalten... (Berlim, 1843-49);Wedeil, capitão dainfantaria prussia- despesaum papel crucial em pgd er,slando por
“na,incluiuplanos debatalha e mapas deinteresseespecíficopara os leitores ibições.
alemães, tais comp oqa, Ordém Teutónica na Prússia, mastambém ofereçêu E
Os atlas históticos ee na verdade os parede; rea parte nes-
E “denacionalismo nãopos- *
ufa 12 “Erópa Central em250”doHsgoischirAlas (Berlim, 1877),de Carl:Wolf. As cores etam usadas párareprese
ropéia comdezénove ilustrações,porque;à párte dos seis mapasespecífica vê
-tnente,sobre aAleinanha, país era central aossete mapas de grande parteda
Európa central. (incluir Françáe onorte da Itália). Wolf fez;amplouso-de. -
.coresa- fim de-distiáguir, territórios, por exemplo, no mapa «dá Europa central.
em 1250 que distinguia. numerosos principados franceses, alemães italianos. -
. Até queponto as obras baseadas ematlas históricos públicadas em ou-
sidade diferiamdo. original eta um aspecto da cartografia nacionalis sta,As- .
sim, gm seu Popular Atlas ofComparative Geography (Londres, 1870), William
Hughesoferecia uma dimensão beitánica ao atlas deSprurier no a sua obra,
zação
do editorilustrár'octescimento do:podes britânico noLéste é no Oeste, e mostrar. dO
tadosalemães,tal
tais coino Warttnberg e Saxônia, noatlas. Pultzger,pois
itôrial de jurisdições Isso também
Capitulo 3 Nacionalismoe eurocentrismonos atlas históricos do século 19
Ss ROS
: ' Mapas.complexos tais comó-o da Sida Albertine em:1652,no less te para Q periodo: nec) quando comeddi aoclássico. Otexto texto que acom-
) zur Geschichte der Sâchisischen Lander coritrabalançavam 'uma ênfase muito cham: roblemas: por exemplo, quanto É
=| grande
gr em fronteiras lineares Bítidasseparando drindes blocos de território; —Hrança ainda éra romano em 481, se os bretões tinham sido conquistados por
* AClóvis é como a Fránça foi dividida entre os filhosde Clóvis. Quanto ao
“mo, Rizzi-Zânnoni foi criticadopor afirmar,falsamente que,fontes contempó: 7
“tângas davamlimites precisos. O último mapatratava da Françanofinal do
“reinado de Luís XI eo
é texto terminava afirmando q
, ue a invasão, fraficesa da
“Bretanha em1488havia alcançado o duplo objetivo.do destino e necessidade; E
e um sistemaidque tinha!poucp'tempo paraé
-Ainsi fut ani a jacouronhece duché,qui en Etait séparé depuis prês de'sept *
-õ controle territorial era o tema principal niimaobra dedicada a CarlosX da
“siêcles, & a laissait ans porte totjoure ouverte à Piinvasion des étrangers”O.”
- França pelo, Géographedu Roi, Adrien-Hubert Brué, q Atlas géographiguê,
' historique, politique et administrasifde la Françe coinposé de 24 carte, surles-
ritoriál foi 5 historique etatographique de la Fran
qullls sont iracéês, tigreser enliimintosles limites,
rs cê (Paris,1846), de Clausolles é Abádie:
y no
Les difficultês qui s présâint pas Pliude de notre histoirene viennient pás:
absolument du grind nombrepléléments divers dont s'est composée lá hationalité
“française, mais plutótde lá succession trop souvent, interrômpue des priri ipes qui
.oht mis enjeuces élémeni 3; étdes causes quiles ontênfin poussés à*unité..“on voit
biz o commeit toutes les: parties du territoie ont-été ramenées suiccessivement en un
vméime corps, quélle puissance'de vie a donné naissanceaux formes dégouvernê-
ge dida dêIhisiie/ el e id Ivtúdo J ce,queuie y
Pi tuçiA súre etplus facile:nessoqd rtleest
à forma,a ini
de la Gauie au Visside (Baíis
“| universel dhistoire et de géographie (Paris, 1877) cujaprimeéira edição apare-
|. ceraem 1865, a úma mudança quase geral, e ligava esse fato ao matérial dife- . controle"térritórial, preientado em termos aáreas: hoinógêness. Lônghon E
.| tente na nova edição. Bouillet deixava 6 leitor com póuca, dividasobreo va-. + indicado pes uma ideiadee geografiohistórica da B nçano ligo de.
“4 ..lor do governo fórte. E
Regíuisprofesstj(lát.)professor.
Oxfird e Cambridge.4M.
Capitulo 3 . t * Nacionalismo e eurocentrismo nos atlashistóricos do século 19
(
1873:1874; Egito eAbissínia de 1868-1885 para ilustrar àé s intervenções britá- e
A ênfasê na ieritocaidade e controle sobre blocos detespaço estendeu, Ê
a'últimaa cena de”umavitória britânica em 1882; e finalmente um mápá do
x ao mundo etr-cmbpe Isso era; oápresentado em termos dé
janisão do pode: coloniál “Mudo miostrando possessõesedependências britâmicas, A edição.pepntea
". Estados,
regi ;aspectos1naturáis é cidades Fora daEi opa eram, idem:
Eficados porm europeus, não nativos ecom 'a mesma consistência osli-
mites nativos eram ignórados em favor das fronteiras daautoridadeàimperial
européia, assentado
Qmpério betânico é ini cio apogeu com oo
É[per apênas um mapa era dedicado aos avan-
o s
ce Edtórico; que come va com mapas duasfor tes de
- [ços nas malhas de transporte dentro da Grã-Bretanha, enquanto a industriali- ões do Oriente Médio e.Mediterr: ea Terra ari
ig eos assuntos econômicos, notodo, recebiam atenção muito hirhitada: Os SacaAnia
famvio eli, um
a que ;
E Servistó como elerhentos-chave na história mundial. Essa ligaçãosu- .
: beniténdia uimodelo difusionista de históriacultural nioqual centros de civi- ,
lização, mais obviamente maantigae á modernaGrã-Bretanha; causavam.
“impácto nio mundoa partir desua posição central ou
« proeminente naspróje-
* Kéih Johnston, tinha; uatrô-mapas cobrindo.o período pintao * ções empregadas; “havia poucosenso de interação; não que isso pudesse” tér
co ismapas menores,um da Peninsula Ma sidó prontamente indúgido por métodos cartográficos contêmporâneos, e a
- principal jsinvestida contrária foi a das invasões:bárbaras. Essas eram apreseni
Guerras do“ópio; ôlsegundo'da Rússia,ocidental para, tadas cômo destrutivas e incoerehtes: assalto deipovos. bárbaros!naforma
ento de um siapa-de Sevastopôle. a sétas coloridasnoo bltico!derritorial“do império”fománi :
te de 20"milhas'pais uma nEle á outra iuma escala de 200.:E quando uma -..”
vez traçadas, das aaa cada mapa Se no mesmo: unir
5.-leceu; 9es
eso a e Pi e ditéitos ep
remitosqpe
Zestque-forâm perpetrádos, a Eurôpa estava
ia pe idamente doestado:
r afindide pos vos Sêro& Nonato Bixole
n j i tuhsouterceiro estado, começarám à Berreconhecidos€res:
consiste em exibir tu .réai
dústria comi soraia
a é:
gm de apoiár na mesma escala egitodas as sucessivas nações, A
o doestudo “da ritiência, bedireitos vas pestoss;e da propriedade
e. Pérsia são vistãã;porexerúplo, nasrelaçõesquê el aindentetinham,
'éom a putra; e não são m coihio emmiuitos atlas;
pi Ea
Capítulo 3 Nacionalismo é eurocentrismo nos asas históricos do século 19
i- -
O período seguinte, 1294-1498, foi descrito em termos: lasimente teleológ
cos:“A esciridão da Idade Média foidispersada e o caminhofoi aberto para o.
»Os
Progresso!
“anos 1558-1660 afirmavam a superioridade do comércio no.qual”a Grã-Breta- -
nha vitorianareia baséada: “'nações em geral começava4 encarar a ind.
eo comércio, em.vezdé mera conquistá, comoàs fontes vérdadeiras darique je bárbarás e.apradiçcomparação de -"
E
aprendeQin tinhadá opiáiopoicoelevad: fia Aniérica Latina: cultura em Côntraste éom'a
és de tura,aproximadamente”40
“+difício circular ém Leicester Square em
Obertiindino [com Na britânicos, não iridia- “mácedônio e romano com aa-situação docilipoilgies e osdomínios
britânico,
nós] lutará'suas batalhas novamriegte..: O veterano, recémi-saídodo o missõe americano. di Acômparaçãoteta
lhas, mostrará...» Como O grande Duque [Wellington] Prepároie condi antiga eGrã-Bretan!
ântiga
“ dernafoi expréssa no prefácio. de Historical Maps ofEngland (Londres,
de Charles Pearson, quarido, numadigcussão do famanhó
o Ena
| —£levouuma-segunda
êdição 1855, * a
A visãodemunido européia nóéculo 19(ira fenosois o
: cultira, especialmente nofinal do século, quando opodereuropeu se espalhou.
tesridigos -
- dramaticaimênte, À Áfricafoi dividida e estados anteriorínênitemagnifi
Somoa,China e à “Turquia,pa le
SOSisava pa rojeção de Mercátor empar éporque ela exageravai as mássas:
a eta]
ritoriais nas latitudes altas,
comopor exemplo oà Canadá, Lo) consequentemente o
tamanho e importância do.império britânico; emboraminibnizasse õ tamanho
Fra
* . daÍndia, Uma sensação de triunfalismo providencial era captada no Historical +
- Church Aflas (Londres, 1897), de Edmund McClure,ma
incluía coloridos.
pa s
da distribuição do mundo em dioceses anglicanas, eo texto era répleio de uma
or namiisão quedesençorajava qualquer sentido de falfires,relátivos.À -
“A sima Igreja préReforma era“Tejeitadaem térmios
s
Sra
á
ão ne qe prelo lã àimildade da Cia Desde Edward Goyver, no Detido aseuAtlas:of Universal HistoricalGeog :
di ABERTA o Grandeso edad ; (Lôndres, 1854), declarava “que se aideal:deum Atlas Histórico:temideserob”
. dos autóriomosfeudais até uma únicaautocracia democrática cen 0 gle- tido; deve ser tirado do matériel quesómente al tória forneçe, é Ser uma,A
CE menio progressivo na história chinesatem sido,e é hoje, o elemiênto monárquico. a fleição dasPróprias fogos” Gover enfatizava o problema:.
* “Gradualmente, e passo a pqsto, Imperador após Imperadortemreduzido umprivi- . -
gunssiçdá
dinopébacinda oDodge, sipide linha!
“a a supe: rn inmaárúnica palavra,estánt posição,diferente: BataàGeografia da Idade M
Ria RLcnmaçhão
o.gerrpRss há pode ser observado que omatériel, embora abundaríté, tinha
: veicadSG - pede * conflitarite.”. cotéjar e compararesses documentos variados, de for-
a torná-los disponíveis pata os propósitos«de. deprsentoção, ai envolvia
pésquisaabariosa-de caráter não ordinário.
Oxenham discernia uma continuidade fundamestal na bistória Elle embo-
y ra exagerasse sua capacidade dedesafiar à mudança. No ehtanto, embora sua. Isso continuadE mesmojeito adiante - 1 “
so cartografia fosse simplista é a escala dosmapas não permitisse detalhes suficien- EA e Anterior“Gover fora responsável pelo The Historic Gésgraphical ç
E tratamento cómplacente da história Chinesafoiimportante. A segunda “ Atas ófiE, Middle and.Modern “Ages (Londres). Essá'obra: demonstrava
ição,publicadaeim Londrés em1898 pelaSociedade Geográficã Rel eos edi- um às- ê
: - pecto importantede'lialquier tudo deatlas históricos, o deatéq "ponto o »
; torês John Murray,incluía umácoritráparteiinglesa de cáda mapa,impressa em.
; Gompilador usava mapás familiarês ou novos, ea “intensidade” com quêisso As
gas a cd pelalco e
lança luz sobre suas intenções: Na folha de ri osto, Gover deixava!clara'sua dívi- . !
'
da tom Seriamas ho pri ele acrescentava:.
mit
É temásérve para ligar éhistóçia das Ás britânicas tom o perfodo de seu . so de Vigaque sua
ab “deterininações'ieidim
maior progresso nis artes da civilização, e que é melhor evidenciado por uma Tefe- j adas para: oavanço de seus
[os :
- poderesPresentes] próprios ii nteresses:individuais
rência a qualquer mapa inoderrio sobre oqual a maior réde désuas ferrovias,canais , e não 'para 9 bem-estai das
, e'estradas com barreiras esteja acuradamente situada. O mapa das Ilhas Britânicas ] “na ções cujos:destinos estavan €
. : [doeiiado dá a Crucioda Majemadea Rainhatória éo mele mas vei“
, Pe E
com uma nítida ênfase na territórialidade:O prefácio ao Neiy School Alas of:
ModernHistory (Londres,1911); de Ramsay Muir; Professorde HistóriaModer.
nana Universidade de Liverpool, notou que“comoo Atlas tem o ôbjetivode
usado por jovens da maior nação colonizadora da história, especial atenção foi
"dedicada à história índia; americanae colonial” A ênfaseera resolutamente eu:
rocêntiica. O texto da ilustração 484, “A Colonização britânica-da Austrálásia” E
“ declarava; “Felizé ànação que não tem história. À parte as gueriásmaoris, na
. dentro de um'contexto norte-dimericanó guropei A
lovaZelândia;o cosaspectos dignósde no da história daAustralásia o. a
- almente os que confirihariimapas,eramcafos, o
núinéro dé leitores «eta
éobras caras geralmente lian
icês; alemião'oláti Portanto, era;
aPequeno ide rá go
satisfazer
cerca
ide três séculos.Como. era comumm com atlas históricos h+ esse etodo, nãoo E
> havia mapas Aratando da mienórs econômica, mas, em: vez “disso; nicroçds )
a alguris ”
:polos O Atlas oe Belgique púlblicadoppor Hancéairem1872-foi iim-.
- apresso por Bartolomeu, Emcontraste com as obras da Europaocidentaldo pe-
ríodo, o-Árlas:sil Syeriges, Nórges och:Danmarks História de Aryid Kempe (Es
:tocolmo, 1897) continha apentáp seismapas. Eleseram. bastante simplistas e ij
E O) ri icado aosvikings-de 800-1100, pxa
gerava seuimpactoterritorial nóporte”“da”África'ee Europa. Os outrós mapas
“eramdedicadosà Escafidinávia eà plinosde batalha.Kempe for umprofessor
: de Bistória e língua. suéca. nã escola secundária que também publicou várias”
isny,las$kolmt starého,irmbidho.anbvê
E DrBalcar, Dr. Viach'a Dr Fr Kame-
E attailas estolár histórico é geográfico:de história ântiga; medievalemo- *
- dera;sãé ESchuberteWSchmidt. Pirbarado pariesóolassécundárias tche.
6
um que
tátem”1350: Diplade bata o chilbaeMonk
niate R fan indicava; pelóéseu
hsrigu el “átuilo completo,Oextenso
grado que tasatasbuscavam A
jsé à Puga5
«o forade agaem 1620
º
Capítulo 3
: Nacionalismo e eurócentrisnto nos atlas históricos do século 19
] e,
à Espanha,mas tam- . . .
de1672-1678quarido LuísXIV imvadiw'a República.
“em 1629, um triunfo holandêssobre
1648" eim HittorischeÁrlas vam Nooiid-Neierlarid dé G. Mes(Roterda;
A resposta inteligentedê Gerster ao problem da produção decada
tóricos, sua apreciação de que era muito thaisdo que;uma-quéstãosimples
mente de traçar linhas sobre um mapa *esuacinta de gorhúnicar e
Capítulo 3 Nacionalismo e eurocentrismo nos atlas históricos do stéulo 19,
mapas queofereciam detalhes consideráveis sobre”fomtecinieintos territoriais 7 nidnabad Em vez de oferecer uma sequentia cronclógia regular, osmação !
e políticos. O prirheiro mapa, hoentanto; apresentava o norte da -Holândaem refletiantas: principais:mi
1530 quando não haviarazão para tratá-la separadamentedo resto dos Países 3 em 850, 992; 1025, 1139,|1270, 133:
3
Baixos, Dessa forma;o atlas-dava àhistória holandesa uma coerência ê longé- . dasseparações. Faltava umtexto aô lisomas os apas eram um relato pd
vidade enganadorás. A introdiição discutia erros na apresentação da
d história . rosodo declínio. A
hiolaridesa em outrosat . Oútroséatlas históricos po prodi enigrados.
Bor Por exemplo,
1590 incluíamapasmentóresssobre àà cercoode An ç Leonard Chodiko foi foautor doAtlas historiquê, poli fi à
cursos.deMautício de Nassau perto deNiéupórt;a de 1648 incluía umes. Pologneéàanciemie et modeine; indiquant ses divers: démembremeris et partages Ê
"boço. do certo de s-Hertogenbosch em 1629; de. 1740-1795incluía úm mapa | ao (Paris, iga1). Em 1846, publicouseu Atlas des sept partages de la“Pologne e des
da invasão prussiana em 1787 e à de 1814, um esboço«de Waterloo. O Historis-” “”, effortsdes polonais pola regénbrationde leur patrie em: Pologne (Paris). Jam *'
che Atlásder Algemeene Gésciiedênio, Afbeeldingen en Kaarten (Zutphen, sem . Marcin Bransener e Piotr Falkenhagen Zaleski produziram um Atlas Contai-
data), de G.J. Dozy, começãya com-ummapa de Jerusalém e daTerra Santa, à * ningTen Maps ofPoland ExhibitingthePolitical Changes that Country has Ex- .
E dedicava muita atenção ao mundodáséico etinhabáixos padrões,cartográfi- | Perienced!during the Last Sixty. Xears from iZ7zto the Prêserit Time (Londres,
IBNHA aptesentação da própria história:polonesa era umlembrete dá exis:
. tênciade uma identidade úacional separada-da identidadedas trêspotências -. ”
E Prússia.e Rússia— que-haviárh partilhado a Polônia em 1772,1793 e
1795. A descrição. de suas frontéiras históricas era unlembrete daperapas-
ú «sada edásobierodEpresentes. '
a
BULGARIA.
; Na Bulgéãe em contropoii,o Processofoi e tomais lei, 9 con
trole tuíco de 1396 218782 pobreza:ea
62'a eequan- ; x
darskifoi complétada. No,entanto,
Capítulo 3 Nacionalismo e eurocentrismo nos atlas históricos do século 19
( as qã a
-mésma maneira, o Primeiro atlas búlgaro, tompilado pelo editor livreiro :, sistemá ge condados daHúngis durante a dista fipad ea seção
Hristo G.-Danov (1828-1911), foi impressoem Viena em, 1865; Um outro edi. A
idagara
da Tabula Itinierária. Alguns dosmapasforam Fepublicados doisapos mais
tor e livréiro, Dragah Manchov (1824-1908), foi responsável pêlo primeiro tar”
dé no Compendium Huinigarias geographicum de Matyas Bel, e novamente em
atlas históricobúlgaro,Uchebe istoricheskiatlas ot izobrazheniya,na pametnis E E “ «1781 como Introductioin-geographiam Repete Ee tt medii
aevi numa
ci ot izkystvotôibita na starite.i novite.narodi (Cátlashistórico 'escolar deima: “; edição póstuma de Tomka-Szásekjr
de tonuniêntos deaito e:folélore dos. povos ântigos é atuáis” (Plovdiy, tolo
ma) ida mio óTubula eógraphi
. Ele”consiste”de. mapas (p.720) e desenhosde montiméntose obrasde”. Ungariae veteris ex historiadRonyini: belad regis not c 4
; arte (p. 21-28).Vários fetratos dé czaresbúlgarosé russos sãoacrêscentados, : obra doastrônomojesulta Miksá Fel(1720-1792 Elê baseou seu mapa has
os últimos testemunhando o papel proeminente-da Rússiaao expulsar os tur-, : informações derivadãs da Gesta Hungarorum, escrita por volta de
«os. Mais da-metade dos mapas se réfere às mudanças territotiais búlgáras - "200, dpós. 2
múitos anos-de pesquisa daetimologia de nómes de lugares,"O
l através dos tempos.. Manchov observou, que usava atlas históricos alemães e. , mapa foimais Né
“tarde'publicado pelo historiador Daniel Cornides ema seu Vindiciae anompmi
fussos, mas que os mapasbúlgaros eram sua própriaobra, umatarefa que'ele .. "* ie
- belaeregis notarii (Buda, 1802).” A
- confessaachar muito enfadonha: Este sintam a ser opa tias]históri- ”
20 O'século 19 trouxe tum piopó to:pedagógico àpredo de atlas
: tóricos, Ocartógrafo húngaro Gyórgy júisz (1842-1888) publi
cou uim à
. “histórico tripartidoem alemão emViena em 1872-1878.0 Historisch
-Geogra
", phischer Schul-Atlasfiir Gyminasien,Realschuleni usid verwandte Lehr-
nstalten ”
(Viena: e Olinidiz; 1872) incluía vários mapas da
d Hungria, coino“também 'nu- g
. mêrosos Planos de batalha. Jausz era professor numcolégio
: para moças em .
E Odenburgy ponnã parte ocidental Hungria, produziwse atlass
u paraas
ia pá nãohúndarada Áustria-Hungria, A ediçãohúnga também
- deJâusz, foipiul licadá pela:mbsmãeditora, idwardEjglzel, éh 1873, Soboti
.
2 “to deToréng já
ia |,A especificamente:aum pracesto rde
p érioPlibiáço:O primeiro atlas histórico húngá
tu Geográfico, ngaro; o º
irô órgão lúmgaro.deconfecção mapas, foi fundado em,1890 cimjooj
isog: é
o E 8Adacpmas
A perape o
Eo
a DoDe , ds e ea dea E
«sidede Eentrálio 1700-4686; tihs
. Capítulo. 3 , Nacionalismo e eurocentrismo nos ass hisióricos do século 19"
R - Em 1889, pi Helimár compilou-umatlas,escólar-A primeira parte, je « UeibmgiAtlas po Reusshoi Istorii (O. Atlasaids detisóriaio (St Peters-
“kalai,atlasz az ókori fôrgénicle m tanitásdhoz (Atlas escolar para oensino de his-. “burgo).A terceira edição, publicada em 1887, contihhã apenasdezésseis mapás
tóriaantiga); coritendo quatro mapas, foi publicada ei Bratisláva naquele Ê o de velhas plantãs detidades. atlas indlufamapas da- Sibé-
* ano, Brá comun quemapas do mundo: clássico” fossem publicados antes. à his-
ano seguinte viu. publicação «das três partêsrestantes lo àtlas: dedicadas à his:
tória imediêval,;moderna e'“mundial!elas continham <seis, ob
eo Pás,tespectivaménite. O governo húngaro também adotow'um atlas istórico;
paraás escolãs, O Tóriênelmi iskolai pelasg. (Atlas históricoescolar), contendo” : rússos.O mapa quê nos ocrescimento “doestado fussõaart sécus o
27 mapas, foi publicadoêmitrês partes em 1897, é siguns dos mais importânc s 1o"16 nãomencionava: nenhum povo não-russo: e erroneamente indicava os - ”
é
tes cartógrafos g historiadores húngaros da época participaram de sua brodu- Chukchis do nordeste dasibéria como tendossido a Rússiano -
. ão. Osumiapas individuaistambém foram colocados à verida.Um outro atlas a século: 17. &
“histórico, Atlasz a magyar tôriénelemtanttásához, (Atlas pará o ensinoda his !
tória húngara), de KarólyKogutowicze outros, foi públicado em 1913, conten-
“do,21ºmapas. o.atlas da história mundial 'dos mésmos atitor » OSESTADOS UNIDOS
q mapasfoi publicado nô mesmo mom see E em
A mapas e foidgio tíma descrição detalhada do:desenvolvimento de''Moscó: + sé Historical, Chroriologital and Geográhical American Atlas (Filadélfia, 1823)
g :
ogiaO atlascomeçava com tim mapa do Oriente Próximo: no péríodo clássico x ão eraréalmente histórico. + E
*. "Cinco anosméis tarde, no” entartto; jugo History o jeUnited.States,
SFRepublic SfAmericis Exhibited àin Corinexion withits ChronulbgyanProgres-
icrescimei o de'úmsen!
juarta” ição«déseu,History ofhe United
Aslas
ni Senhes: New oi
Bem Wir, Po a fi. Worgten.
Ras é Capítulo. io Nacionalismo e êurocentrismo nos atlas históricos do século 19
E: é E Des a
o editor tambéim buscasse atrair oleitor geral. Era “destinado asernda
te útilna, Sala. de visitas e násala de leitura”. Cada ilustração estava: ligada á
uma lição, Sendo«queà última conclyfa com e umabela e teleológicadesação
* Pigura 18 américa do Norte em' 1650” em Epoch Maps iddom History de.”
aee BushnellHart (Nova York, 1891). A presença dosnativos americanos -erá ignorada e -
dos europeusfoi muito êxagetado ao enfocar concessões de'terras emivez da reá,
de povoamentos largamente costeiros. dospênia em cores. no site
piig É
Capítulo Nacionalismo
+ ítulo 3
) ie sm e eurocentrismo
er nos atlas i históricos do século 19 . 2,
:
“4 os jeem History of thé United States for Schools de Alexander eta (Nova - attiuídos à Binho Esse exagero também: se dava éao mapa
cones de: x
York, 1885), a melhor coleção de mapas históricosarnericanosaté então. Duas 1750, gue novamente ignoravá os nativos ameriçanos.Oatlas contin
ha apenas nÊ
obras de Robert Labberton, An Historical Atlas (Londres, 1885) e-New Histori- quatorze mapas e não tinha texto: Esséncialmente apresentava
umasérie de re-
dalAtlas and General History (Londres; 1887), eram fracas.Nosprefáciosde am-. ” tratos estáticos dos EUA. emborao mapao “Estado da Escrav
:» bas elé afirmava a idade de um tratamento geográfico dá história,mas
idão nos ed
«dos Unidos-1775-1865º; fosse tanto eiédmo tenópâneicos
“seus mapas eram. e ofereciam pouca grografia, anão ser uni sénti
“de localização relativa. Àsegundáobra dedicavaquinze de seus 72 mapasà his-
“tória,americánia, masnenhum tratava”do”periodo pré-europêu.|Labberton.era " -
. um athericand cuja consciência his tórida eraainda muito européia; coma ge via,
“ pot exemplo, pelo grande número de mapas do mindo mediterrâneo clássico. i ma obrácoese tí, op DUACE
em seu livro de 1885. O Citizens Atlas ofAmerican Politics, 1789-1888 deHewes 4 blicad em Edimburgo em 1829] pelolivreiro John Lothia
n: Continha setena-
(Nova York,1888) incluía mapas de eleições presidenciais em 1824-1884. ” pas: dois eram fac-símiles, os outros mapás eram da Escóci
a sob os romanos, .
-brh avançoimportante foi feito por Albert BushnellHart, ProfessorAs- -sobospictos, durante a união dos pictos e escoteses e no século
15, e ummapa *
.siste te de História em Harvard; Seu Epoch Maps TlustratingArierican History. ; das.: Highlands:móso trândo territórios: de dáseasdielaço de Carl
Eduardo,Stuart. 5 t. ” à E. e
três livrós-texto, Ej
«Pi
Ê afirmavacom álguma“verdade quê
A séográfia histórica «'dos' Estados Unidos é e cólópias” anteriodes tem sido.
“muito negligenciada; é, portanto, ajficit cóletar material sobreo,quat basearmapas :.”
E riéos;o verificaros iesultadospela ôbra publicadadeoutrosestudantes: Esta
it "Concessões, cartas e Instruçõesde governádores e; àpártir de
, coloniais,estaduais énacjoniis. O'propósito foi nãotraçarpe.
utoridade dócumentária.
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