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Elvis V. J. O. F. Nampula
Paula Machira
Gilicinia Januario
Mafalda Pinto
Ivan Moises
Rupela Eduardo
Projecções Cartograficas
Nampula
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2019
Elvis V. J. O. F. Nampula
Paula Machira
Gilicinia Januário
Mafalda Pinto
Ivan Moisés
Rupela Eduardo
Projecções Cartográficas
Trabalho em grupo de carácter avaliativo da cadeira de:
Impacte e Recuperação Ambiental, Turma C51.
Regime: Tarde, Leccionado por Dr: Deocleciano Nhazilo
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Nampula
2019
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Índice
Introdução....................................................................................................................................4
a) Projecção Geométrica...........................................................................................................5
b) Projecções analíticas.............................................................................................................6
b) Projecção Cónica..................................................................................................................7
c) Projecções cilíndricas...........................................................................................................8
3. Modelos de Projecções.........................................................................................................9
Conclusão...................................................................................................................................11
Bibliografia................................................................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho da cadeira de Topografia Aplica, que tem como tema Projecções
Cartográficas. É importante referir que uma Projecções cartográficas são representações da
superfície esférica da Terra em um plano, possibilitando a construção de um mapa.
Monmonier ainda afirma que os softwares não oferecem muitas projecções e ainda pecam em dar
assistência aos usuários para entenderem seus impactos, apesar da existência de diversos
métodos que ajudam a compreender os efeitos que diferentes projecções cartográficas têm sobre
os mapas.
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Assim, o principal objectivo é diminuir as imperfeições dos mapas, sejam nas escalas, ou nos
ângulos apresentados. Isso porque, na realidade, os mapas não apresentam uma imagem real das
regiões, ou seja, são traçados que se aproximam.
Ao longo de toda a história da Cartografia, inúmeras são as projecções que foram utilizadas,
cada uma delas com sua característica própria orientada par atender a uma finalidade específica.
Apresentaremos agora as principais classificações, de acordo com alguns parâmetros
considerados importantes.
a) Projecção Geométrica
Baseia-se em princípios da Geometria. Pode ser obtida pela intersecção, sobre a superfície de
projecção, do feixe de rectas que passa por pontos da superfície de referência partindo sempre de
um ponto (centro perspectivo).
b) Projecções analíticas
Pode ser de três tipos: Polar, Equatorial e Oblíqua (chamada também de horizontal). Elas são
utilizadas para confeccionar mapas especiais, principalmente os náuticos e aeronáuticos.
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b) Projecção Cónica
c) Projecções cilíndricas
Outra classificação muito importante é quanto às propriedades que elas preservam, sendo:
equidistantes, equivalentes, conformes e afiláticas.
Devido aos variados tipos de projecções cartográficas, foram desenvolvidos diversos modelos de
projecções cartográficas por muitos geógrafos, cartógrafos e estudiosos da área. Os modelos
mais conhecidos são:
A Projecção de Peters foi apresentada em 1973 pelo historiador Arno Peters. Contudo, a versão
de Peters é uma reformulação de uma representação de 1885, proposta por James Gall. Assim,
essa projecção é também conhecida como Projecção Gall-Peters.
Essa projecção corresponde a uma projecção cilíndrica equivalente e sua principal característica
é o achatamento no sentido leste-oeste e a deformação no sentido norte-sul. Essa característica dá
a impressão de que os países em altas latitudes são menores, dando maior destaque aos países
“menos desenvolvidos”. O modelo de Peters, portanto, conserva as áreas, mas deforma ângulos e
formas.
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A Projecção de Robinson foi proposta em 1961 pelo geógrafo e cartógrafo Arthur H. Robinson.
A representação dos meridianos ocorre por meio de curvilíneas e os paralelos por linhas rectas. A
Dessa maneira, podemos concluir que a cartografia é a ciência de representar graficamente uma
área geográfica em uma superfície plana como em um mapa.
No Brasil, é de costume diferenciar o mapa de uma carta. O mapa é definido por uma
representação mais ampla e generalizada de uma área, já a carta é utilizada para representações
mais precisas que precisam de um nível maior de detalhes, comum em áreas menores.
Os mapas são considerados instrumentos importantes e essenciais para que seja feita a análise e a
interpretação da realidade espacial, sendo que as projeções cartográficas são a base para a
construção dos mapas.
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Conclusão
Depois de tanta pesquisa e tendo efectuado a leitura do trabalho acima apresentado conclui-se
que resumindo azimutal equidistante polar (norte) plana. Assim, o principal foco está na área
central da projecção.
Contudo, não há distorção ao longo dos paralelos tangentes e secantes. a área da superfície é
preservada em detrimento da forma e da distância dos elementos representados. a maior
deformidade está nas áreas periféricas, utilizada para representar com clareza a proporção de
áreas sob diversos domínios.
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Bibliografia