Trabalho de Artes - Esculturas

Apresentação grupo 1: Alana, Alexandre, Kawai, Sara

1° ano B
O QUE É A ARTE DA ESCULTURA?

Considerada a terceira das artes clássicas, a escultura é a técnica de representar objetos e seres
através da reprodução de formas. Utiliza-se de materiais como gesso, pedra, madeira, resinas
sintéticas, aço, ferro, mármore e das seguintes técnicas: cinzelação, fundição, moldagem ou a
aglomeração de partículas. Sua origem baseia-se na imitação da natureza, com o intuito maior
de representar o corpo humano.

A escolha do material envolve a técnica utilizada. Novas técnicas como dobra e solda de chapas
metálicas, moldagens com resinas, plásticos, materiais tridimensionais tem sido empregadas.

A escultura, como é conhecida atualmente, surgiu no Oriente Médio, foi uma das últimas artes a
serem desenvolvidas durante a Idade Média, talvez pelo apelo sensual.

A Grécia Clássica é o berço ocidental da arte de esculpir, desde os seus primeiros artefatos em
mármore ou bronze a partir do século 10 a.C., até o apogeu da era de Péricles, com as esculturas
da Acrópole de Atenas. Posteriormente, os romanos aderiram à cultura clássica e continuaram a
produzir esculturas até o fim do império, difundindo o trabalho em mármore por todo o império.

Fonte de pesquisa: Escultura - Mundo Educação

IMPORTÂNCIA DAS ESCULTURAS:

A humanidade aprecia esculturas desde os tempos mais remotos de que temos notícia. Os
homens das cavernas já produziam essas peças, as quais também foram vastamente
empregadas pelos Gregos Antigos.
Os romanos adoravam essa arte, e ela se propagou ao longo da história humana. Nos dias de
hoje, o método industrial domina a produção de esculturas, mas não se compara à produção
artesanal.
Uma escultura, aliás, é muito mais do que um simples objeto: ela retrata as emoções,
pensamentos e ações do artista, o que dá vida a objetos inanimados.

Fontes: Esculturas: Qual a sua importância? - Formas do Fogo

PRINCIPAIS ESCULTURAS:
1. David, Michelangelo Buonarroti, 1501 – 1504
David ou Davi é uma das esculturas mais famosas do artista renascentista Michelangelo. O
trabalho retrata o herói bíblico com realismo anatômico impressionante, sendo considerada uma
das mais importantes obras do Renascimento. A escultura encontra-se em Florença, Itália,
cidade que originalmente encomendou a obra.
2. Pietà, Michelangelo Buonarroti, 1499
A Pietà [pjeˈta] (em português Piedade) de Michelangelo é talvez a pietà mais conhecida e uma
das mais famosas esculturas feitas pelo artista. Representa Jesus morto nos braços de sua mãe.
A fita que atravessa o peito da Virgem Maria traz a assinatura do autor, única que se conhece:
MICHAEL ANGELUS. BONAROTUS. FLORENT. FACIEBA(T), ou seja, «Miguel Angelo Buonarotus
de Florença fez.»

3. Busto de Nefertiti, Thutmose, 1345 a.C.

O busto de Nefertiti é um busto feito de calcário com cerca de 3400 anos de idade, retratando
Nefertiti, a Grande Esposa Real do faraó egípcio Aquenáton, uma das obras de arte mais imitadas
do Antigo Egito.
Fonte de pesquisa: 11 esculturas famosas que você precisa conhecer durante uma viagem
História da escultura: onde surgiu esta forma de arte? - Laart

TIPOS DE ESCULTURAS:

Esculturas redondas a granel

Esculturas redondas são aquelas que não aderem ou repousam na parede. São esculpidos em
todos os lados, não importa para onde você olhe. Embora, geralmente, exista um desses lados
que é a frente, que corresponde ao lado mais atraente de todos. Uma curiosidade das
embalagens redondas é que se representam uma figura humana são chamadas de estátuas,
enquanto se representam divindades são chamadas de imagem.

Esculturas em relevo
Escultura em relevo As obras esculpidas em uma superfície plana são chamadas de 'escultura
em relevo'. São o oposto das esculturas redondas, encontram-se em uma placa de parede na
qual foi trabalhada a técnica de criar figuras em relevo minimamente destacadas, o que permite
que elas se destaquem um pouco do fundo plano.

Bustos
Os bustos são um tipo bem conhecido de escultura. Neles, apenas a parte superior do corpo
humano é representada, geralmente de uma figura pública ou de uma pessoa relevante. Os
bustos incluem não apenas a cabeça, mas também os ombros, o peito e o início dos braços. Sua
popularidade começou durante o Império Romano, onde foram moldadas para manter a memória
dos personagens que esculpiram

Escultura arquitetônica
Este é o termo usado para definir as esculturas que arquitetos ou escultores fazem ao projetar
um edifício, ponte, mausoléu ou um projeto em geral. Assim, além de se referir ao projeto do
próprio edifício, este termo também é usado para se referir a esculturas que foram projetadas e
criadas especificamente para embelezar uma estrutura arquitetônica. No antigo Egito, por
exemplo, esse tipo de escultura já era usado para decorar as entradas de templos e pirâmides
(neste caso, com obeliscos).

Escultura Cinética

Esculturas cinéticas são aquelas que ou têm movimento, ou parecem tê-lo. A origem das
esculturas cinéticas ocorreu há pouco mais de um século e, através da impressão de movimento,
os autores buscam uma estética até então inexplorada. Não foi até os anos 60 e 70 que esse tipo
de arte atingiu seu verdadeiro auge. As primeiras manifestações desse tipo de escultura vêm da
mão de Marcel Duchamp e, principalmente, de Alexander Calder. Este último foi o inventor do
móbile, uma escultura feita de arame e pequenos pedaços suspensos no ar. Sim, basicamente, é
uma estrutura parecida com a dos móbiles que ficam pendurados acima dos berços dos bebês.

Fonte de pesquisa: https://www.arqhys.com/decoracion/esculturas.html

HISTÓRIA DAS ESCULTURAS:

Escultura da pré história

Remetendo ao período que varia entre 24.000 a.C e 2.100 a.C, a escultura da Pré-História foi
representada por figuras humanas e de animais.
Nesse contexto, foram as imagens femininas que mais se destacaram, simbolizando a fertilidade
da mulher ao apresentarem nádegas e seios volumosos. 
A Vênus de Willendorf é um belo exemplo de escultura pré-histórica. Já as esculturas de
animais, no geral, contavam com figuras de leões, ursos e mamutes.

Escultura do Egito Antigo

A escultura egípcia foi comumente representada pela figura do Faraó, simbolizando a sua
divindade e também a crença da vida após a morte.
Nesse contexto, acreditava-se que a escultura abrigava a alma do Faraó, pois as estátuas eram
criadas com a função de substituir o corpo deteriorado. Vale destacar que as peças egípcias não
apresentavam nenhum tipo de expressão fácil, eram estáticas, os homens contavam com uma
coloração mais escura que as das figuras femininas e cada divindade possuía uma regra
particular de reprodução

Escultura da Grécia antiga

A Grécia é considerada o berço ocidental da arte de esculpir. Logo, suas peças representam, de
forma emblemática, um marco na história da escultura por apresentarem elevada beleza estética
e técnica.
Bastante copiada posteriormente por outras culturas, as esculturas gregas, em sua maioria,
representavam as figuras humanas de modo idealizado e equilibrado.
Essas peças foram fundamentais para reproduzir a sociedade grega e as suas esferas, além de
serem essenciais para a religião. 
Pelo fato de serem criadas com perfeição, as esculturas gregas assumiram um papel de
divindade, já que suas formas humanas não continham nenhum defeito.  
Enquanto as esculturas do Egito eram representadas de modo estático, as gregas apresentavam
movimento, o que demonstra uma evolução na história da escultura.

Escultura de Roma
Similar à escultura grega por apresentar um caráter que prestigiava a perfeição, as obras
romanas deram um passo adiante na história da escultura ao assumir uma característica menos
idealizada, logo, mais realista de suas formas.
Enquanto as esculturas gregas destacavam o movimento em suas figuras, as romanas se
voltaram para a expressão facial de suas peças. Vale destacar que as esculturas em Roma foram
criadas em um ritmo frenético. Logo, sua quantidade de obras é surpreendente. Nesse contexto,
a maioria das peças foi feita em mármore.

Escultura Renascentista
A escultura do Renascimento foi representada por obras de corpos nus. Produzidas com elevada
qualidade técnica, essas peças também contavam com estudos rigorosos sobre a anatomia
humana.

Escultura Barroca
Marcada por uma forte carga dramática, pela suntuosidade de suas peças, o exagero e os jogos
de movimento e luz, a escultura do barroco se destacou pela expressividade especialmente
presente em suas faces. No Brasil, essa arte foi bastante representada por Aleijadinho

Escultura Neoclássica
Contrariando os excessos e a dramaticidade do estilo barroco, as esculturas neoclássicas
retomaram o movimento clássico helenista. Por meio dele, características como a clareza e
equilíbrio foram exaltadas.

Escultura Modernista

A escultura modernista combinou diferentes influências. Assim, o século XIX foi emblemático
para a história da escultura, pois apresentou técnicas de vanguarda. Herdando características do
impressionismo, essas peças também acompanharam outros conceitos, como do cubismo e do
dadaísmo.
Considerado o “pai da escultura moderna”, Auguste Rodin foi o artista que mais se destacou ao
compor peças impressionistas e realistas.

Fonte de pesquisa: https://laart.art.br/blog/historia-da-escultura/

DESENVOLVIMENTO DAS ESCULTURAS:

Com o desenvolvimento sociocultural humano, as esculturas deixaram de ter uma importância
voltada apenas para o contexto mítico ou religioso. A princípio, assim como a pintura, as
esculturas seriam utilizadas para apresentar um determinado momento sócio histórico, ou ainda
representar indivíduos de destaque, devido a algum feito memorável para a comunidade em
questão.

Ainda pode ser destacada a função especificamente artístico-cultural da escultura, por meio da
qual seus artistas se expressavam em relação a aspectos psicológicos ou culturais. Como
destaque internacional na arte de esculpir, podem ser apontados os artistas Michelangelo,
escultor da estátua de mármore mais famosa no contexto artístico, “Davi”, e Auguste Rodin,
famoso por sua obra “O Pensador”, escultura que se tornou símbolo da reflexão e até da
sabedoria.

No contexto nacional, pode ser apresentado o escultor Victor Brecheret, por meio de suas obras
de destaque sócio histórico. A principal delas se encontra em meio à capital paulista, no
Ibirapuera, de enorme extensão e significado: o chamado “Monumento às Bandeiras”. Traz em
seu contexto toda uma descrição das expedições organizadas para exploração do interior do
território nacional, além dos litorais, bem como os indivíduos que participavam destas
realizações e as consequências que as mesmas traziam para os chamados bandeirantes – é
possível localizar figuras falecidas em meio a todo um grupo de exploradores.

Contudo, a escultura mais importante e significativa do território nacional, sendo inclusive

considerada como uma das sete maravilhas do mundo moderno, é a estátua do Cristo Redentor.
Feita em pedra sabão, é uma das maiores esculturas já feitas, possuindo valor como símbolo do
Rio de Janeiro, como também apresenta um significado cultural valioso, visto que a figura divina
é apresentada receptiva, com os braços abertos, e o olhar fixo para a cidade, que parece ser
contemplada pela estátua a todo o momento.

Fontes de pesquisa: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-

evolucao-da-escultura/35264#