Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fonte: Google
2
RADICAIS LIVRES
São gerados tanto em situações fisiológicas normais, como em anormais.
Condições fisiológicas: Fosforilação oxidativa Durante esse processo, no complexo IV, há uma
molécula responsável por transferir elétrons para o oxigênio, o oxigênio aceitando estes elétrons,
impulsiona a produção do ATP.
3
Como ocorre a formação destes radicais?
4
6
7
Mas porque o sistema Nervoso Central tem uma alta relação
com o Estresse Oxidativo?
● Alta taxa metabólica
● Alta utilização de oxigênio
● Elevado teor de ácidos graxos poli-insaturados oxidáveis
● Baixo nível de antioxidantes, como a Catalase
● Reduzida capacidade de regeneração celular
● Neurotransmissores que se auto oxidam
8
Estresse Oxidativo e o Sistema Nervoso Central
9
10
Estresse Oxidativo na Doença de Alzheimer
11
A Doença de Alzheimer foi descrita em 1901 pelo
médico Alois Alzheimer, ao acompanhar uma
paciente de 51 anos de idade e observar suas
condições neuropsicológicas no cérebro, que se
tornaram a principal característica da doença
(MORRIS; SALMON, 2007).
“
12
Como se caracteriza a Doença de Alzheimer?
(BUTTERFIELD; PERLUIGI;
SULTANA, 2006; CHAUHAN;
CHAUHAN, 2006)
13
Mas então, como age o estresse
oxidativo, nessa patologia, em
específico?
14
● Estresse oxidativo desempenha papel central na Doença de
Alzheimer, ainda que não esteja claro se este é um evento
desencadeador da doença ou se é um efeito secundário
(RICCIARELLI et al., 2007).
● Os radicais livres causam danos celulares por meio de
peroxidação lipidica, oxidação proteica e do DNA
15
● A oxidação das células é o primeiro processo que antecede esta
enfermidade;
● O DNA mitocondrial também é muito suscetível aos danos
oxidativos devido aos fatores com sua proximidade à cadeia
respiratória, mecanismos de reparo limitados e ausencia de
histonas (BAINS; SHAW, 1997; BEAL, 2003)
● Dano mitocondrial contribui para o aumento do estresse oxidativo
no Alzheimer, visto que as mesmas, quando sofrem alguma
disfunção, podem tanto aumentar a liberação de ERO como
também provocar uma crise energética da depleção de ATP.
16
Por quê há essa vulnerabilidade aos
radicais livres e como combate-los?
18
Obrigado!
Dúvidas?
◇ user@mail.me
◇
◇
19
Referências Bibliográficas
◇ Antioxidantes enzimáticos. In Radicais livres e a resposta celular ao estresse oxidativo. ed. Salvador, M.; Henrique, JAP
da Ulbra, Canoas
◇ BARREIROS, A. L. B. S.; DAVID, J. M.; DAVID, J. P. Estresse oxidativo: relação entre gerações de espécies reativas e
defesa do organismo. Química Nova
◇ AUGUSTO, Ohara. Radicais Livres: bons, maus e naturais. In: RADICAIS Livres: bons, maus e naturais. 2006. cap. 3.
◇ FUJITA BARBOSA, Lívea; H.G. DE MEDEIROS, Marisa; AUGUSTO, Ohara. DANOS OXIDATIVOS E
NEURODEGENERAÇÃO: O QUÊ APRENDEMOS COM ANIMAIS TRANSGÊNICOS E NOCAUTES. Quim. Nova, Vol. 29,
No. 6, 1352-1360, 2006.
◇ SALIM, Samina. Oxidative Stress and the Central Nervous System. American Society for Pharmacology and
Experimental Therapeutics, 2016.
◇ LEHNINGER, T. M., NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 6ª Edição, 2014. Ed. Artmed
◇
◇
20