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CLAREL PERÍCIAS
Engenharia de Avaliações & Perícias Judiciais
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EXMA. SRA. DRA. JUÍZA DE DIREITO DA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIO GRANDE

Clarel da Cruz Riet, infra-assinado,


Engenheiro Civil, Perito Judicial nomeado nos autos
da AÇÃO ORDINÁRIA, processo n.º
023/1.15.00008XX-X, em que é AUTORA G. S. S. e
RÉU CORSAN - Companhia Riograndense de
Saneamento, tendo procedido aos estudos e
diligências que se fizeram necessários, vem
apresentar a V. Exa. as conclusões a que chegou,
consubstanciado no seguinte,

LAUDO DE ENGENHARIA

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ÍNDICE

1. OBJETIVO ................................................................................................................ 03

2. VISTORIA E CARACTERIZAÇÃO ................................................................................. 03

3. METODOLOGIA ........................................................................................................ 03

4. REGISTRO FOTOGRÁFICO ........................................................................................ 04

5. SUBSÍDIOS ESCLARECEDORES .................................................................................. 07

5.1. ANOMALIAS E FALHAS DAS EDIFICAÇÕES ................................................................. 07

5.1.1. IMPORTÂNCIA DA INSPEÇÃO PREDIAL ...................................................................... 07

6. CONCLUSÃO ............................................................................................................ 09

7. QUESITOS ............................................................................................................... 09

7.1. QUESITOS DA RÉ CORSAN ........................................................................................ 09

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1. OBJETIVO

O presente trabalho tem como foco principal a verificação das conformidades técnicas e
funcionais, visando à descrição e o diagnóstico das patologias manifestadas em um imóvel
residencial térreo localizado na Rua das Algas nº XXX, no Bairro Parque Marinha e o nexo causal com
as obras de ampliação da rede coletora de esgotos, realizadas pela Ré.

2. VISTORIA E CARACTERIZAÇÃO

A vistoria foi realizada no dia 23/08/2016 às 10:30h, contando além deste Perito com a
presença das partes e seus assistentes técnicos.
Trata-se de uma região urbana litorânea com predominância de habitações residenciais
unifamiliares, clima ameno, superfície plana, padrão sócio econômico cultural médio/alto, topografia
em nível e solo predominantemente arenoso permeável da classe das areias quartzosas marinhas
distróficas, com algumas zonas constituídas de relativa parcela de argila de Atividade Alta1.
A infraestrutura urbana possui sistema viário, transporte coletivo, coleta de resíduos sólidos,
água potável, energia elétrica, telefone, comunicação e televisão.
As atividades existentes incluem redes bancárias, comércio e serviços de profissionais
liberais, sendo baixo como um todo o nível do mercado de trabalho.
Os serviços comunitários disponíveis compreendem escolas (municipal e estadual),
segurança, posto de saúde, igrejas e clubes de recreação.
A tipologia do imóvel é residencial, idade real de aproximadamente 30 (Trintas) anos, sem
complexidade de sistema construtivo, possuindo padrão médio. As benfeitorias possuem aspectos
construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnológicos coerentes com a documentação disponível,
com uso residencial sendo este o tipo de ocupação recomendado para a região.
Trata-se de uma casa de alvenaria com fundações superficiais tipo sapata corrida, com pé
direito de 2,60m, constituída de 02 (dois) dormitórios, sala, garagem, coberta por laje na frente
(onde houve o abalo) e por telha de fibrocimento no restante da edificação, com aproximadamente
180m2 de área construída sobre um terreno com 227,00m2 de área superficial.

3. METODOLOGIA

A presente perícia atendeu todos os requisitos necessários e exigidos pela NBR 13752/96
(norma que fixa os critérios e procedimentos relativos às perícias de engenharia na construção civil),
em seu item 4.3.2 – Requisitos essenciais. Todos foram condicionados tanto quanto à abrangência
das investigações, confiabilidade e adequação das informações obtidas quanto à qualidade das
análises técnicas e ao menor grau de subjetividade emprestado pelo perito.

1 Projeto RADAM (IBGE,1986) e Cunha e Silveira (FURG, 1995)


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4. REGISTRO FOTOGRÁFICO COMENTADO

Foto 1- A situação do imóvel no quarteirão, na Rua das Algas nº XXX, no Bairro Parque Marinha.

Foto 2- Mostrando a fachada do imóvel. Observa-se o passeio público deteriorando-se por conta de
afundamentos, causado pelo rompimento das tubulações da rede antiga, que passava neste local.

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Foto 3- Rachaduras manifestadas no imóvel da Autora por


recalque das fundações, devido as movimentações do solo ao
se deslocar para o interior das tubulações de esgoto, que se
romperam pelo uso natural.

Foto 4- Vista interna do portão de


garagem que cedeu, juntamente com
as alvenarias, provocando o surgimento
de trincas (ver flecha indicativa), pela
movimentação das fundações.

Foto 5- Mostrando trincas, partindo do encontro da parede


com o piso e prolongando-se até forro.
Observa-se que o padrão das patologias demonstra a
ocorrência de desconfinamento do solo sob o passeio público,
no local onde passava a rede de esgoto, provocando
interferência no bulbo de pressões das fundações do imóvel
da Autora, resultando em recalques diferenciais.

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Foto 6- Vista externa da parede lindeira com o imóvel da Autora,


com problemas semelhantes, que também sofreu com o
deslocamento do solo para o sistema de esgoto, resultando no
processo nº 023/1.14.0007983-1.

Foto 7- No recuo da entrada, nota-se uma


trinca no encontro das paredes, por
movimentação (recalque) das fundações.

Foto 8- Mostrando a parede lateral da


garagem com presença de trincas junto,
partindo do vértice superior esquerdo da
janela, estendendo-se até o vão do
portão da garagem, por movimentação
das fundações.

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5. SUBSÍDIOS ESCLARECEDORES
5.1. ANOMALIAS E FALHAS DAS EDIFICAÇÕES

As Anomalias construtivas e Falhas (descuidos com a manutenção predial) são causadores de


danos pessoais e materiais significativos, tanto aos usuários e proprietários das edificações quanto à
sociedade em geral, devido à deterioração urbana que favorece o crime, afasta o turismo e reduz a
auto-estima dos cidadãos.
Os acidentes prediais decorrentes de Anomalias como Vícios Construtivos e/ou das Falhas na
manutenção predial vêm causando mortes e prejuízos injustificáveis, principalmente com o
envelhecimento e desvalorização de nossas edificações.
Desabamentos, incêndios, quedas de marquises e fachadas, vazamentos, infiltrações e tantas
outras mazelas provenientes dos descuidos com a edificação, poderiam ser evitados com medidas
preventivas simples, de longo prazo, pelo planejamento que se inicia com a inspeção predial para a
posterior implantação de um plano de manutenção.
As origens das Anomalias (ou Avarias) construtivas e Falhas das edificações são originárias
de fatores Endógenos, Exógenos, Naturais e Funcionais.
Os fatores Endógenos ou internos são intrínsecos ao próprio sistema edificante periciado e
podem ser provenientes de erro de projeto, desacerto na execução, execução descuidada, assim
como emprego de material diverso ao especificado pelo projetista ou de pouca qualidade, ou ainda,
da combinação dessas etapas. Desta forma, infiltrações, trincas, portas e janelas empenadas e
outros problemas aparentes ou ocultos, devem ser reparados na fase inicial para evitar
agravamentos posteriores.
Os fatores Exógenos ou externos são decorrentes da ação de terceiros na edificação, tais
como os danos causados por obra vizinha, choques de veículos em partes da edificação, vandalismo
etc., e podem ameaçar seriamente o prédio, sugerindo-se a imediata correção desses.
Os fatores Naturais decorrentes principalmente das condições climáticas, previsíveis ou não,
onde o calor e sol intensos, o frio excessivo, as chuvas torrenciais, o granizo, as ventanias e demais
ações imprevisíveis da natureza, tais como, as excessivas descargas atmosféricas, as enchentes, os
tremores de terra e outras, podem causar avarias ou alterar as condições de funcionamento dos
sistemas projetados, colocando em risco as edificações.
Já os fatores Funcionais, que também podem colocar em risco as edificações e poderiam ser
evitados, provocam danos decorrentes do desgaste do material ou da sua degradação, após
significativo tempo de vida em uso repetitivo e contínuo ou de uso inadequado e de falta de
manutenção, tais como as sujidades e desgastes dos revestimentos e fachadas, as incrustações e
corrosões das tubulações hidráulicas, os ataques de pragas urbanas (cupins), as infiltrações das
jardineiras e outras.

5.1.1. A IMPORTÂNCIA DA INSPEÇÃO PREDIAL

A inspeção predial pode ser definida como a avaliação isolada ou embutida das condições
técnicas, de uso e de manutenção de uma edificação.
Um aspecto técnico importante nas inspeções prediais é a diferença entre as deficiências
constatadas, que devem ser classificadas em Anomalias ou Falhas, sendo essas que determinam as
orientações técnicas que são divididas em Plano de Reparo e Plano de Manutenção.
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As Anomalias construtivas são aquelas que prejudicam o desempenho e a vida útil prevista e
estão relacionadas às deficiências de ordem construtiva ou funcional.
As Falhas são as não conformidades decorrentes de ações de manutenção e, portanto,
possuem origem em atividades de manutenção, uso e operação inadequada ou inexistente.
Assim, em um breve resumo poderíamos classificar as Anomalias e Falhas em função das
causas e origens das deficiências, conforme as tabelas 1 e 2, a seguir;

ANOMALIAS DESCRIÇÃO
ENDÓGENA Originária da própria edificação (projeto, materiais e execução).
EXÓGENA Originária de fatores externos à edificação, provocados por terceiros.
NATURAL Originária de fenômenos da natureza (previsíveis imprevisíveis)
FUNCIONAL Originária do uso e término de vida útil de elementos e sistemas.
Tabela 1- Anomalias

FALHAS DESCRIÇÃO

DE Decorrentes de falhas de procedimento e especificações inadequadas do plano de


PLANEJAMENTO manutenção, sem aderência a questões técnicas, de uso, de operação, de exposição
ambiental e, principalmente, de confiabilidade e disponibilidade das instalações,
consoante a estratégia de manutenção.
DE EXECUÇÃO Associada à manutenção proveniente de falhas causadas pela execução inadequada
de procedimentos e atividades do plano de manutenção, incluindo o uso inadequado
dos materiais.
OPERACIONAIS Relativas aos procedimentos inadequados de registros, controles, rondas e demais
atividades pertinentes.
GERENCIAIS Decorrentes da falta de controle de qualidade dos serviços de manutenção, bem
como da falta de acompanhamento de custos da mesma.
Tabela 2- Falhas

As Anomalias e Falhas devem também ser classificadas quanto ao seu Grau de Risco. A
análise do risco consiste na classificação das Anomalias e Falhas identificadas nos diversos
componentes de uma edificação, quanto ao seu grau de urgência, relacionado com fatores de
conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento de vida útil e perda
de desempenho, conforme a Tabela 3, a seguir;

CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO – GRAU DE URGÊNCIA (Criticidade)

CRÍTICO Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e do meio
ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando intervenção
imediata.
REGULAR Impacto parcialmente recuperável relativo ao risco quanto à perda parcial de
funcionalidade e desempenho, recomendando programação e intervenção a curto prazo.
MÍNIMO Impacto recuperável relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a probabilidade de
ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando programação e intervenção a médio
prazo.
Tabela 3- Definições dos Graus de Risco

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6. CONCLUSÃO

Todas as dependências do imóvel foram minuciosamente inspecionadas sendo detectadas


visualmente diversas anomalias exógenas (Originária de fatores externos à edificação), sendo
registradas fotograficamente e acompanhadas de comentários elucidativos.
Constata-se que o padrão das patologias manifestadas, representadas por trincas e
rachaduras em paredes, indica a ocorrência de erro na escolha do material utilizado e/ou no
dimensionamento das tubulações da antiga rede de esgoto, que passava justamente sob o passeio
público, local que originou o sinistro.
Desta forma, a tubulação da rede antiga, que recebia os efluentes do sistema fossa/filtro dos
imóveis localizados nas redondezas, não suportou o desgaste imposto pelo uso normal, culminando
em rompimento em alguns pontos, possibilitando a invasão de parte do solo existente no entorno,
criando vazios que desconfinaram o solo.
Esta condição de desconfinamento acabou provocando interferência no bulbo de pressões,
das fundações do imóvel da Autora, originando recalques diferenciais que provocaram a
manifestação de patologias, como trincas e rachaduras em paredes.
Conclui-se que estas patologias interferem tanto no desempenho e Vida Útil dos
componentes construtivos (NBR 15575-1), como na habitabilidade do imóvel, portanto, necessária a
implementação das medidas corretivas e reparos necessários.

7. QUESITOS
7.1. QUESITOS DA RÉ CORSAN

1 - Queira o Sr. Perito informar se o imóvel possui projeto, responsável técnico e aprovação na
Prefeitura Municipal tanto da residência inicial quanto a ampliação executada;

R: A construção original (projeto COHAB), foi aprovada na Prefeitura. Já as benfeitorias de


ampliação, não deram entrada.

2- Diga o Sr. Perito se o autor respeitou o recuo obrigatório previsto no plano diretor para esta área
da cidade;

R: O Plano Diretor, através das Leis 6588/2008 e 6964/2010, não exige recuo para
ajardinamento e afastamento de frente, para imóveis como o da Autora, localizados na UR (Unidade
Residencial)-25.

3 - Diga o Sr. Perito se as paredes executadas na ampliação estão engastadas nas paredes de
concreto existentes da edificação original;

R: Não foram detectadas patologias, que indicassem erro na execução, da ligação das paredes
ampliadas com as existentes.

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4- Diga o Sr. Perito se os proprietários possuem as ART'S tanto da parte estrutural como
arquitetônica do responsável técnico pela edificação e todas as documentações aprovadas na
Prefeitura.

R: Não consta responsável técnico pelas obras de ampliação.

-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

Vai o presente Laudo, desenvolvido em 10 (dez) folhas impressas em um só lado, todas


rubricadas, sendo a última datada e assinada.

À disposição de Vossa Excelência para outras informações que forem julgadas necessárias.

Rio Grande, 07 de abril de 2017.

Clarel da Cruz Riet


Eng. Civil – CREA 66.891
Perito - IBAPE 1.047/99
Pós-Graduado em Auditoria,
Avaliações e Perícias de Engenharia

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