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INTRODUÇÃO
De acordo com o material e a aula onde foi abordao o tema “falácias”, farei um
breve comentário a respeito do tema em consonancia como filme.
DESENVOLVIMENTO
Tratando das falácias, elas foram muitas vezes abordadas durante a cena da
reunião dos jurados; falácias essas que tinham por objetivo induzir alguem a uma
decisão ou até mesmo ao fortalecimento de uma decisão previamente
mencionada, elas tinham como objetivo fazer com que o sr. Davis não tinha
razão, e fortalecer os demais a manterem sua posiçao diante das contra-
argumetações de Davis. Foram em vão, pois apesar das muitas insistencias os
demais jurados foram um a um persuadidos pelo jurado numero 8 que usou da
razão para conseguir tal façanha.
“ Não quer que acreditemos no rapaz, sabendo quem ele é. Convivi com eles a
vida toda. Não se pode acreditar em nada que dizem. Sabem disso. Já nascem
mentirosos”.
“ Sabem como essa gente mente! Já é uma coisa nata. Que diabos! Não preciso
dizer!”.
“ Eles não sabem o que é verdade. E não precisam de motivo para matar
alguém. Não, senhor! [...] Ninguém os está culpando. É o modo como são.
Entende?”
Já o jurado numero 9:
“ Não acho que o tipo de rapaz importe. Os fatos é que determinam o caso”.
CONCLUSÃO
Embora antigo, é bem notória a importancia das falácias no dia a dia, e como
essa é importante principalmente em determinadas profissões associadas à
justiça, como foi o caso. Muitas vezes nossas opiniões são baseadas em
preconceitos, como foi o caso de alguns dos jurados que declaravam o rapaz
culpado sem sequer lhe darem o beneficio da dúvida. Em muitos casos de
preconceito, ideias defendidas por outros formadas antecipadamente sem
fundamento sério ou análise crítica, é de certa forma inimigo da argumentação,
pois não estamos a formular uma opinião própria, mas sim unicamente a aceitar
uma teoria que nos foi transmitida sem pensarmos sequer se fazem ou não
sentido.