O documento discute a importância da arte na educação escolar. Apresenta um estudo de caso sobre como os corredores das escolas raramente contêm obras de arte feitas pelas próprias crianças, apesar de seu potencial para estimular a criatividade. Defende que a arte deve ser vista não como um "dom" inato, mas como algo que pode ser desenvolvido através do aprendizado prático e da imaginação.
Descrição original:
Título original
O TORTUOSO E DOCE CAMINHO DA SENSIBILIDADE- ORIGINAL
O documento discute a importância da arte na educação escolar. Apresenta um estudo de caso sobre como os corredores das escolas raramente contêm obras de arte feitas pelas próprias crianças, apesar de seu potencial para estimular a criatividade. Defende que a arte deve ser vista não como um "dom" inato, mas como algo que pode ser desenvolvido através do aprendizado prático e da imaginação.
O documento discute a importância da arte na educação escolar. Apresenta um estudo de caso sobre como os corredores das escolas raramente contêm obras de arte feitas pelas próprias crianças, apesar de seu potencial para estimular a criatividade. Defende que a arte deve ser vista não como um "dom" inato, mas como algo que pode ser desenvolvido através do aprendizado prático e da imaginação.
CAMINHO DA SENSIBILIDADE. Um Estudo sobre Arte e Educação
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE CRATEÚS – FAEC CURSO DE PEDAGOGIA FUNDAMENTOS DA ARTE- EDUCAÇÃO PROF. ROZILDA PEREIRA BARBOSA EQUIPE:
► ANNA HERIKA DE ARAUJO VERAS MARTINS
► ANTONIA BRENA PEREIRA TAVARES ► ANTONIA CAMILLA CANUTO DE MACEDO ► FRANCISCA NATÁLIA DOS SANTOS DE ABREU ► JÚLIA PEREIRA GONÇALVES DA SILVA ► MARIA JAQUELINE DA SILVA SOARES SOUSA ► MARIA MILENE COSTA ARAÚJO ► ANTONIA JOCILENE LIMA DA SILVA SOUSA CAPÍTULO II RITUAL 2: NO CORREDOR O Espaço do Corredor
► “Não se pode ficar vagando nos
corredores.” ► Nos corredores se passa, não se fica muito tempo neles. ► “Onde está a arte na escola? Não viu ali os corredores?” ► Corredor é passagem. Cena II ► “Nas paredes dos corredores há painéis com alguma pintura, ou recorte e colagem, ou cartazes mesmo “feitos no capricho”. E todos apontam: -Foram as professoras que fizeram. Não vi nenhum painel feito pelas crianças. Quando eu perguntei porque as crianças não faziam um painel, uma professora olhou-me como quem responde o óbvio: “Não se vai desperdiçar…” ► “Arte é assim, a gente nasce com aquilo e acabou-se.” ► “É um dom, não é.” Um Parêntese: ► Teoria Construtivista ► Jean Piaget (1896-1980) ► Fayga Ostrower (1920-2001) ► Rudolf Arnheim (1904-2007) ✔ Significação. ✔ Hierarquia estrutural. ✔ Imaginação. ✔ Percepção intuitiva. ✔ Análise intelectual. A Dimensão Utópica e o Reino das possibilidades em seu colo de Xamã: A Arte ► Imaginação / Filme Anunciação (Godard). Da Ideia de Omnilateralidade e de como a arte pode trabalhar com a dimensão do fazer, do sentir e do pensar. ► “Aprender algo útil com as mãos é uma forma de se fazer com que o belo sirva para alguma coisa.” ► “O pessoal é pobre de um tudo. (. ..)” ► “Preparar para o mundo do trabalho”. ● Filhos de professores de escola pública em escola particular. ● Figura feminina na escola. ● Cotidiano da sala de aula. ● Dever de casa. ● Agressividade na escola.
● "Onde está a arte da escola?”
Referências ► LINHARES, Ângela Maria Bessa. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade. 1995. Agradecemos a atenção.