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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

6a Série

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

ADRIANA REGINA GARCIA LEMES – 290971

“É FAZENDO ARTE QUE SE INTERAGE”

Professora : Adriana Rodrigues da Silva

BARRETOS/SP

2013
INTRODUÇÃO

A criança quando começa a descobrir a arte nas suas diversas formas, ela não deve ser
inibida ou paralisada, deve-se dar asas à sua imaginação deixando aflorar de dentro de si a mais
pura essência do artista. Deixando-a perceber que não existe certo ou errado, arte é arte. Devemos
respeitar o que cada aluno quer transmitir através do artístico.

MEMÓRIAS ESCOLARES RELACIONADAS A PRÁTICAS ARTÍSTICAS,


QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE.

Fiz o Ensino Fundamental nos anos 70 e 80, não fiz a Pré-Escola, e nem o Jardim de
Infância.
No que se refere às práticas artísticas, de artesanato, recreação as lembranças que tenho são
os desenhos mimeografados que a professora dava para os alunos pintarem.
Tínhamos caderno de desenhos onde trabalhávamos datas comemorativas, tipo: folclore
brasileiro, estação do ano, independência do Brasil onde na semana da independência fazíamos um
traço transversal verde e amarelo em nosso caderno, dia dos pais, dia das mães.
No horário do recreio saiamos para lanchar e brincar- as nossas brincadeiras eram roda-roda,
rela-rela, bugalha, pular corda, amarelinha, todas estas brincadeiras eram realizadas no intervalo do
recreio.
A prática artística não era muito explorada, não éramos incentivados nesta área e as
brincadeiras eram feitas pelas próprias crianças, não fazia parte do currículo escolar.
A socialização entre os alunos eram muito fortes, todos se reuniam e formavam imensas
rodas onde brincávamos de roda-roda, sem acepção de pessoas.
Formávamos círculos e cada um que trazia sua bugalha chamava um coleguinha para
disputar.
As brincadeiras de pular corda eram fantásticas, disputávamos quem pulava mais, e
enquanto pulávamos cantávamos. Eram realmente aulas de educação física e música.

ALGUNS DESENHOS ERAM MIMEOGRAFADOS

NOSSAS BRINCADEIRAS
QUAL É O PAPEL DA ARTE NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA?

"A arte é uma linguagem que possibilita o entendimento do mundo sem a linguagem verbal.
Ela faz com que as pessoas entendam conceitos sem passar pela questão da fala, da
oralidade, envolvendo diretamente o sentimento, a subjetividade", acredita a arte-
educadora. Fernanda Saguas.

A arte na educação contemporânea deve ser tratada como conhecimento, pois é fundamental
para promover o desenvolvimento cultural dos alunos (artigo 26, parágrafo 2º da LDB BRASIL,
1996).
Desde o início da história da humanidade a arte sempre esteve presente em praticamente
todas as formações culturais. O homem que desenhou um bisão numa caverna pré-histórica teve que
aprender de algum modo, seu ofício. E, da mesma maneira, ensinou para alguém o que aprendeu.
Assim, o ensino e a aprendizagem da arte fazem parte, de acordo com normas e valores
estabelecidos em cada ambiente cultural, do conhecimento que envolve a produção artística em
todos os tempos. Através da arte o desenvolvimento na percepção e na imaginação do aluno se
mostra de suma importância. Ele se tornará um individuo crítico, onde ele analisará a realidade
percebida e diante disso desenvolverá sua criatividade, fazendo com que ele mude seus conceitos
estabelecidos. Arte na educação contemporânea é uma maneira de ensinar os alunos que já tem seus
pensamentos pré-estabelecidos mudar sua postura em relação à arte. A arte não deve ser vista
somente como lazer ou diversão e sim para contribuir para a formação e desenvolvimento do aluno.
É muito comum, nas escolas, o professor trabalhar mais com a arte do passado, ficando em segundo
plano a arte contemporânea. É necessário que o professor compreenda e traga essa nova forma de
linguagem para a sala de aula, levando os alunos a uma compreensão da produção artística atual,
possibilitando-lhes acesso e leituras de suas mais variadas formas e manifestações.
Segundo PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1ª a 4ª série) a educação em
arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar
sentido às experiências das pessoas: por meio dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a
reflexão e a imaginação. A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico,
que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas: por meio dele, o
aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. Aprender arte envolve,
basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, também, conhecer,
apreciar e refletir sobre as formas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas
de distintas culturas e épocas.
QUAIS SÃO AS HABILIDADES FUNDAMENTAIS A SEREM DESENVOLVIDAS, COM
BASE NAS PROPOSTAS DESTES DOCUMENTOS, PARA CADA UM DOS PILARES DA
EXPRESSIVIDADE ARTÍSTICA?

1. Artes visuais
2. Música e Dança
3. Teatro e Jogo Dramático

No transcorrer das quatro séries do ensino fundamental, espera-se que os alunos, progressivamente,
adquiram competências de sensibilidade e de cognição em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro,
perante a sua produção de arte e o contato com o patrimônio artístico, exercitando sua cidadania
cultural com qualidade.

ARTES VISUAIS
• Criar formas artísticas demonstrando algum tipo de capacidade ou habilidade.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno produz formas no espaço bi e tridimensional,
desenvolvendo um percurso de criação individual ou coletivo articulando percepção, imaginação,
emoções e ideias, na experimentação com materiais e suportes, sabendo utilizar técnicas e
procedimentos, mostrando empenho em superar-se. O professor poderá observar se o aluno busca
aperfeiçoar seus conhecimentos apesar de suas dificuldades e se valoriza suas conquistas.
• Estabelecer relações com o trabalho de arte produzido por si e por outras pessoas sem
discriminações estéticas, artísticas, étnicas e de gênero.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno sabe identificar e argumentar sobre valor e gosto
em relação às imagens produzidas por si mesmo, pelos colegas e por outros, respeitando o processo
de criação pessoal e social, ao mesmo tempo em que participa cooperativamente na relação de
trabalho com colegas, professores e outros grupos.
• Identificar alguns elementos da linguagem visual que se encontra em múltiplas realidades.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno reconhece alguns elementos da linguagem visual
em objetos e imagens que podem ser naturais ou fabricados. A identificação de tais elementos
concretiza-se quando o aluno percebe, analisa e produz formas visuais.
• Reconhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de arte por meio das próprias emoções,
reflexões e conhecimentos.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno conhece, sabe relacionar e apreciar com curiosidade
e respeito vários trabalhos e objetos de arte — na sua dimensão material e de significação —,
criados por distintos produtores, conhecendo sua história, usos e costumes, incluindo a variedade
das diferentes regiões e grupos étnicos, observando contrastes e semelhanças.
• Valorizar as fontes de documentação, preservação e acervo da produção artística.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno valoriza, respeita e reconhece o direito à
preservação da própria cultura e das demais e se percebe a necessidade da existência e a
importância da frequentação às fontes de documentação, espaços de cuidados e acervo de trabalhos
e objetos artísticos em diferentes ambientes (museus, galerias, oficinas de produtores de arte,
bibliotecas, midiatecas, videotecas).

MÚSICA
• Interpretar, improvisar e compor demonstrando alguma capacidade ou habilidade.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno cria e interpreta com musicalidade, desenvolvendo
a percepção musical, a imaginação e a relação entre emoções e ideias musicais em produções com a
voz, com o corpo, com os diversos materiais sonoros e instrumentos. Avalia-se se o aluno tolera
pequenas frustrações em relação ao seu próprio desempenho e se é capaz de colaborar com os
colegas, buscando soluções musicais, não ficando à margem das atividades e valorizando suas
conquistas.
• Reconhecer e apreciar os seus trabalhos musicais, de colegas e de músicos por meio das
próprias reflexões, emoções e conhecimentos, sem preconceitos estéticos, artísticos, étnicos e
de gênero.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno identifica e discute com discernimento valor
e gosto nas produções musicais e se percebe nelas relações com os elementos da linguagem
musical, características expressivas e intencionalidade de compositores e intérpretes.
• Compreender a música como produto cultural histórico em evolução, sua articulação com as
histórias do mundo e as funções, valores e finalidades que foram atribuídas a ela por
diferentes povos e épocas.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno relaciona estilos, movimentos artísticos, períodos,
músicos e respectivas produções no contexto histórico, social e geográfico. Avalia-se também se
conhece, valoriza e sabe utilizar registros de obras musicais, tais como partituras, discos, fitas, etc.,
e os locais em que podem ser encontrados, tais como bibliotecas, videotecas, midiatecas, etc.,
respeitando as diferentes realidades culturais.
• Reconhecer e valorizar o desenvolvimento pessoal em música nas atividades de produção e
apreciação, assim como na elaboração de conhecimentos sobre a música como produto
cultural e histórico.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno valoriza o caminho de seu desenvolvimento,
priorizando suas conquistas no tempo e se lida com a heterogeneidade de capacidades e habilidades
demonstradas pelos seus colegas.

DANÇA
• Compreender a estrutura e o funcionamento do corpo e os elementos que compõem o seu
movimento.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno reconhece o funcionamento de seu corpo no
movimento, demonstra segurança ao movimentar-se, empenha-se na pesquisa de uso do corpo no
espaço, nas variantes de peso e velocidade e se articula esses conhecimentos.
• Interessar-se pela dança como atividade coletiva.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno se empenha na criação em grupo de forma solidária,
se é capaz de improvisar e criar sequências de movimento em grupo, se interage com os colegas
respeitando as qualidades individuais de movimento, cooperando com aqueles que têm dificuldade,
aceitando as diferenças, valorizando o trabalho em grupo e empenhando-se na obtenção de
resultados de movimentação harmônica, dentro dos parâmetros estabelecidos pelo professor.
• Compreender e apreciar as diversas danças como manifestações culturais.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno é capaz de observar e avaliar as diversas danças
presentes tanto na sua região como em outras culturas, em diferentes épocas. Refere-se ao saber ver,
distinguir, compreender, relacionar, analisar e argumentar sobre a dança.

TEATRO E JOGO DRAMÁTICO:


• Compreender e estar habilitado para se expressar na linguagem dramática.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno desenvolve capacidades de atenção, concentração,
observação e se enfrenta as situações que emergem nos jogos dramatizados. Se o aluno articula
devidamente o discurso falado e o escrito, a expressão do corpo (gesto e movimento), as expressões
plástica, visual e sonora na elaboração da obra teatral. Compreende-se e sabe obedecer às regras de
jogo, se tem empenho para expressar-se com adequação e de forma pessoal ao contexto dramático
estabelecido.
• Compreender o teatro como ação coletiva.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno sabe organizar-se em grupo, ampliando as
capacidades de ver e ouvir na interação com seus colegas, colaborando com respeito e
solidariedade, permitindo a execução de uma obra conjunta. Se tem empenho na construção grupal
do espaço cênico em todos os seus aspectos (cenário, figurino, maquiagem, iluminação), assim
como na ação dramática. Sabe-se expressar-se com adequação, tendo o teatro como um processo de
comunicação entre os participantes e na relação com os observadores. Apresenta-se um processo de
evolução da aquisição e do domínio dramático.
• Compreender e apreciar as diversas formas de teatro produzidas nas culturas.
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno é capaz de observar e apreciar as diversas formas de
teatro em espaços cênicos distintos (bonecos, sombras, circo, manifestação regional dramatizada,
etc.). Identificam-se as informações recebidas, assimilando-as como fonte de conhecimento e
cultura; se compreende e aprecia as diversas formas de teatro presentes em sua região e em outras
culturas e épocas, ampliando as capacidades de ver, relacionar, analisar e argumentar.
PLANO DE AULA QUE CONTEMPLE ATIVIDADES DO CAMPO
EXPRESSIVO E ARTÍSTICO
A imitação e o jogo proporcionam a vivência de papéis e situações e exercitam a convivência em
grupo. A proposta de um jogo para a criança deve respeitar seu momento do desenvolvimento, pois
ela precisa entender os objetivos e as regras da brincadeira para que esta seja interessante.

PLANO DE AULA:
FUTEBOL IMAGINÁRIO
Duas equipes sem utilizar bola, disputam uma partida como se a tivesse jogando. O facilitador (a)
juiz (a) da partida deve observar se o movimento imaginário da bola coincide com os movimentos
reais das pessoas participantes, eliminando as que cometem erros.
Objetivos
1) Trabalhar a expressão corporal a partir de jogos teatrais.
2) Trabalhar atenção e cooperação.
3) Antes dos jogos, importante o professor propor exercícios de alongamento, para aquecimento.
Objetivos Específicos
 Identificar os motivos de falta de concentração dos alunos;
 Permitir aos alunos navegarem no mundo da imaginação;
 Estimular a concentração dos alunos por meio do jogo teatral;
 Expressar os seus pensamentos.
 Estimular o raciocínio em expressar a criatividade, o vocabulário e a atenção com rapidez.
 Desenvolver a atenção/concentração e a criatividade prestada aos gestos de um companheiro e a
precisão de seus próprios gestos
 Jogos teatrais;
 Improvisação;
 Respeito mútuo.
Em cada turma serão realizadas, com duração de 45.
A IMPORTÂNCIA DA APRECIAÇÃO ARTÍSTICA E DO TRABALHO COM OBRAS DE
ARTE PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE E DA SENSIBILIDADE
INFANTIL

Levar obras de arte para a sala de aula é uma ótima sugestão de trabalho, pois além da ótima
aparência do material estes trazem grande motivação para os alunos, por serem um material
diferenciado.
As pinturas retratam imagens, lugares, pessoas, situações, pois até determinada época os
pintores retratavam a realidade em que viviam. Através das obras de arte os professores podem
montar momentos de total aprendizado e profundo prazer, pois os alunos podem tentar reproduzi-
las, fazendo a releitura das mesmas, ou seja, colocando o seu entendimento, o seu jeitinho de fazer.
As esculturas também podem ser reproduzidas, desenvolvendo trabalhos com argila,
também oportunizando aos alunos momentos que trabalham não só o aprendizado sistemático, mas
que incentivam a concentração, o relaxamento e a criatividade.
Ao desenvolver um trabalho com essa perspectiva o aprendizado torna-se prazeroso para
todos os envolvidos, além de facilitar a apreensão dos conceitos para os alunos e facilitar o trabalho
do professor, quebrando o aspecto tradicional da sala de aula, tornando a relação entre professores e
alunos mais aberta para um discurso saudável e de muita sabedoria.
No ensino da arte, há de se considerar duas abordagens: a espontaneísta ou inatista e a
pragmática ou empirista. Na inatista, considera-se que a criança tem capacidade inata para produzir
a arte, sendo menos valiosas as interações com o meio. Nessa visão, o processo é importante e o
produto realizado é um resultado que não é questionado. Por outro lado, na abordagem pragmática
as intervenções pedagógicas visam domar o caos com exercícios de contenção, ensinando conceitos,
priorizando o produto e não o processo expressivo que conduziu a criança àquele resultado.
Ambas as abordagens convivem nas práticas cotidianas da Educação Infantil e é crucial que
o professor saiba e valorize a mediação criança-meio, sabendo que a criança tem um potencial, mas
precisa da mediação com o meio para que possa construir e reconstruir seus conhecimentos a partir
de trocas significativas com outros saberes, com seus pares e com os adultos. O ambiente visual
para as aulas de artes não devem ser impostos, mas construídos pelas crianças. Assim, os
personagens de histórias e filmes infantis não devem predominar nos ambientes de aprendizagem
para não influenciarem e delimitarem o imaginário do alunado.
CONCLUSÃO
O presente trabalho ressaltou a importância de levar a arte para dentro da sala de aula, sejam
artes: visual, musical, dança, teatro ou jogo dramático. E que através da arte a criança desenvolve
algum tipo de capacidade ou habilidade de interpretar, improvisar, compor, funcionamento do corpo
e os elementos que compõem o seu movimento e de expressar na linguagem dramática.
A arte na educação contemporânea deve ser tratada como conhecimento, pois promove o
desenvolvimento físico, emocional e intelectual dos alunos, abrangendo o culturalismo.

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9539 137a importância da arte para a formação da criança
COLETO Daniela Cristina - a importância da arte para a formação da criança –

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