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FACULDADE DE AGRONOMIA
CURSO DE AGRONOMIA
Maximiliano Polo
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 5
2. CARACTERÍSTICAS DA CULTURA DO FEIJOEIRO COMUM ................................... 5
2.1 Origem .................................................................................................................................. 5
2.2 Espécie .................................................................................................................................. 6
2.3 Características morfológicas, fisiológicas e genéticas ......................................................... 6
2.4 Ambiente e clima ................................................................................................................. 8
3. VALOR COMERCIAL E CUSTO DE PRODUÇÃO ........................................................ 9
4. PRINCIPAIS DOENÇAS DO FEIJOEIRO ..................................................................... 11
4.1 Doenças causadas por fungos da parte aérea ...................................................................... 12
4.2 Doenças causadas por fungos habitantes de solo ............................................................... 14
4.3 Doenças causadas por bactérias.......................................................................................... 16
4.4 Doenças causadas por vírus ................................................................................................ 18
4.5 Doenças causadas por nematóides ...................................................................................... 20
4.6 Controle das principais doenças do feijoeiro ...................................................................... 21
5. CUSTO E PRODUTOS UTILIZADOS NO COMBATE DE DOENÇAS NO FEIJOEIRO.23
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................... 24
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 25
ANEXOS ............................................................................................................................. 30
5
1. INTRODUÇÃO
2.1 Origem
Os feijões estão presentes a muito tempo em nossa alimentação, sendo relatados nos
primeiros registros da história da humanidade. Sua disseminação pelo mundo é atribuída pelas
guerras, uma vez que, esse alimento fazia parte da alimentação dos guerreiros. Além disso, os
6
grandes exploradores auxiliaram em sua propagação e seu cultivo para regiões mais distantes
do planeta.
Existem diversas hipóteses quanto sua origem e domesticação, sendo que, os dados mais
recentes apontam para três centros primários de diversidade genética (tanto para espécies
silvestres como cultivadas): o mesoamericano, que abrange desde o sudeste dos Estados Unidos
até o Panamá, tendo como principais zonas o México e a Guatemala; o sul dos Andes, que
engloba desde o norte do Peru até as províncias do norte da Argentina; o norte dos Andes, que
compreende desde a Colômbia e Venezuela até o norte do Peru. Além dos centros primários
americanos, foram constatados vários outros centros secundários em algumas regiões como a
Europa, Ásia e África onde foram inseridos genótipos americanos após o descobrimento das
américas (EMBRAPA, 2000).
2.2 Espécie
O gênero Phaseolus compreende muitas espécies, das quais apenas cinco são cultivadas:
Phaseolus vulgaris L. (Feijoeiro comum), Phaseolus lunatus (feijão de lima), Phaseolus
coccineus (feijão Ayocote), Phaseolus acutifolius (feijão terapi) e Phaseolus polyanthus
(EMBRAPA, 2000). Dentre espécies cultivadas, a mais importante é o feijoeiro comum, uma
vez que é o mais disseminado e adaptado, possuindo a maior importância para a dieta alimentar
humana. Segundo Silva e Costa (2003) o feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pertence à
classe Dicotiledônea, subclasse Rosidae, ordem Fabales e família Fabaceae.
indeterminado, com porte arbustivo, ereto e caule pouco ramificado; tipo III, plantas de
crescimento indeterminado, de hábito prostrado ou semiprostrado, com ramificação bem
desenvolvida e aberta; e tipo IV, plantas de crescimento indeterminado que apresentam com
aspecto enramado, caule com forte dominância apical e número reduzido de ramos laterais,
pouco desenvolvidos, são consideradas trepadeiras, como observa-se na Figura 1 abaixo
(BEVILAQUA et al., 2018):
respondem melhor ao controle de plantas daninhas, pragas e doenças quando realizados na fase
correta (BEVILAQUA et al., 2013; OLIVEIRA et al., 2018).
principalmente 35ºC, ou inferiores a 12ºC, podem causar prejuízos sérios aos componentes de
rendimento da cultura, como redução do número de vagens por planta, resultado da abscisão de
flores e vagens pequenas. Portanto, a época de plantio é planejada para, entre outros fatores,
favorecer a concomitância do período de floração com temperaturas adequadas.
O calor excessivo também pode afetar a fase vegetativa, aumentando a fotorrespiração
e reduzindo o crescimento das plantas, principalmente quando ocorre junto com déficit hídrico.
Além disso, valores de umidade relativa acima de 70% somado a temperaturas superiores a 35º
favorecem o surgimento de doenças, que serão detalhadas posteriormente.
A quantidade de água considerada suficiente o ciclo do feijão varia de 200 a 300 mm
(EMBRAPA, 1994), estimada em média de 100 mm para cada mês (CARVALHO et al., 2013).
O feijoeiro exige boa disponibilidade hídrica ao longo de todo o ciclo, especialmente na fase de
emergência, floração e enchimento de vagens. Quando a diminuição de água ocorre no período
de floração, poderá haver redução no porte da planta, no tamanho das vagens, no número de
vagens e de sementes por vagem, acarretando em danos diretos na produtividade (EMBRAPA,
1994).
Descrição Valor/ha
Colheita R$ 186,61
Pré-plantio R$ 280,58
Depreciações R$ 424,02
Plantio R$ 1.377,46
A produtividade do feijão depende muito dos tratos culturais feitos na cultura. Por esta
ser uma cultura sensível e com pouca elasticidade de produção, se comparada a culturas do
milho e soja, a mesma necessita de um manejo preciso nos períodos de requisição nutricional,
no combate a pragas e doenças, bem como no manejo da irrigação. Além do manejo por parte
do homem, o clima é decisivo para a formação da produção em lavouras de feijão,
principalmente em baixas latitudes, pois temperaturas baixas nos estágios de floração e
enchimento de grãos são decisivos para o pegamento e desenvolvimento de flores e legumes.
Em anos favoráveis em lavouras irrigadas com solos muito férteis e com alto aporte
tecnológico, as produtividades variam entre 40 a 60 sacas por hectare. Entretanto, ensaios
experimentais indicam que determinadas cultivares, como a BRS FC402 e a BRS Esteio, podem
atingir produtividades de até 75 sacas por ha. Os valores pagos ao produtor por grãos de feijão
Tipo 1 (alta qualidade), 239,27 R$/sc, foram cotados no mês de março..
utilizada (BARBOSA & GONZAGA, 2012). Cerca de 60 doenças afetam a cultura do feijão,
sendo 31 causadas por fungos e as demais por vírus, bactérias e nematóides, como pode-se
obrservar na Figura 5 (GARCIA et al., 2002):
como a sarna (Colletotrichum dematium f. truncata (Schw.) v. Arx.) que é uma doença nova
na cultura do feijoeiro, as medidas de controle ainda são desconhecidas. O cultivo de feijoeiro-
comum após milho ou sorgo favorece essa doença por serem culturas hospedeiras da mesma
(BARBOSA & GONZAGA, 2012).
Doenças causadas por patógenos de solo, tais como F. solani f. sp. phaseoli, R. solani,
Macrophomina phaseolina e S. sclerotiorum, entre outras, podem ser responsáveis por até
100% de perdas na produção. Os fungos habitantes do solo causam doenças de difícil controle
e, diferentemente dos fungos da parte aérea, podem sobreviver muitos anos sem a presença de
restos de cultura do feijoeiro ou de hospedeiros alternativos. Medidas eficientes de controle de
doenças causadas por fungos da parte aérea (cultivares resistentes ou imunes, uso de fungicidas
e rotação de culturas) têm pouco ou nenhum efeito quando usadas para o controle da maioria
das doenças causadas por fungos de solo. Isso porque geralmente não há cultivares resistentes
a doenças como mofo-branco e murcha de fusário. Além disso, as facilidades para
sobrevivência dos fungos no solo minimizam os efeitos de rotações e do controle químico. Mas
é possível manejá-los em programa de manejo integrado de doenças. Este manejo emprega a
formação da palhada, a recuperação da estrutura física do solo, o uso de sementes sadias e
tratadas, o controle biológico e o controle químico (BARBOSA & GONZAGA, 2012).
após a colheita ocorre por escleródio, semente, resto de cultura e mais de 400 espécies de
plantas, incluindo algumas daninhas (BARBOSA & GONZAGA, 2012).
O apodrecimento de hastes, folhas e vagens é o sintoma mais conhecido do mofo-
branco. Em ambiente úmido, este sintoma é acompanhado de um sinal do patógeno: o
crescimento de micélio branco, o “mofo” que dá nome à doença. Em geral, os sintomas do
mofo-branco iniciam-se no terço inferior das plantas na junção de pecíolos com as hastes,
aproximadamente de 10 cm a 15 cm acima do solo, onde as flores e folhas desprendidas ficam
geralmente retidas, apesar de o terço superior das plantas também poder ser infectado.
O início da infecção geralmente coincide com o fechamento da cultura e o
florescimento, quando pétalas de flores senescentes são colonizadas pelo fungo (FIGURA 6)
que, posteriormente, invade outros órgãos da planta (LOBO JUNIOR et al., 2014). O Anexo D,
ilustra os sintomas de Mofo-branco.
Paraná e Rio de Janeiro, zona da mata de Minas Gerais e região central do Brasil (DIAZ et al.,
2001). O desenvolvimento da doença é favorecido por altas temperaturas e disponibilidade
hídrica. Os danos na produção ocorrem em virtude da ampla disseminação da bactéria e do
difícil controle, podendo ocorrer reduções que variam de 10% a 70%, além da redução da
eficiência fotossintética das plantas doentes é a causa principal dos danos causados pela doença
(WENDLAND et al., 2018).
A disseminação via insetos vetores como: Mosca Branca (Bemisia tabaci), Cigarrinha-
verde (Empoasca sp.) e Fede-fede (Nezara viridula), também ocorrendo sua disseminação por
chuvas com vento, restos de culturas, circulação de pessoas e máquinas na área de cultivo nas
primeiras horas do dia, quando as plantas ainda estão molhadas por orvalho. O patógeno pode
sobreviver, de um ano para outro, nos restos de cultura de forma hipobiótica e em hospedeiros
alternativos, de forma epifítica (SARTORATO et al., 1996).
Os sintomas aparecem em todos as partes aéreas da planta. Nas folhas apresentam
pequenas manchas aquosas, que com o passar do tempo se tornam marrons com aspecto de
queimadura ou crestamento. Em ataques severos ocorre a perda da folha. Nos caules, os
sintomas se apresentam com manchas ou estrias úmidas que evoluem gradualmente de
tamanho, podendo ocorrer rachaduras sobre estas lesões com exudação bacteriana. Já nas
vagens infectadas, apresentam manchas encharcadas que aumentam de tamanho gradualmente,
formando lesões irregulares cobertas por exudado bacteriano. Quando a infecção ocorre durante
a formação das vagens e das sementes, as sementes infectadas apodrecem ou enrugam-se
(WENDLAND et al., 2014). O Anexo F, ilustra os sintomas do Crestamento bacteriano-
comum.
Mosaico comum necrótico (Bean common mosaic virus - BCMV e Bean common mosaic
necrosis virus - BCMNV)
Trata-se de uma doença de distribuição mundial. Segundo Hampton (1975) 50% e 64%
de redução no número de vagens por planta e decréscimos correspondentes de 53% e 68% do
rendimento, respectivamente, para feijoeiros com sintomas moderados e severos da virose. O
vírus possui uma grande gama de hospedeiros facilitando sua disseminação (FARIA et al.,
1994).
A transmissão do vírus pode correr por mecanicamente, através do pólen (não
significativa, pois a polinização cruzada do feijoeiro é baixa), por sementes de plantas
infectadas e por insetos vetores devido à disseminação (FARIA et al., 1994). Onde sementes
infectadas são a principal fonte de inóculo inicial. Após a propagação entre plantas em
condições de campo, é feita principalmente por afídeos tais como Aphis gossypii (Glover), A.
rumcis L., A. fabae Sco., A. medicaginis Koch, Myzus persicae (Sulzer), Macrosiphum
solanifolii (Ashmead), M. pisi (Kalt.) e M. ambrosiae (Thomas) (ZETTLER & WILKINSON,
1966). A aquisição pelo inseto ocorre poucos segundos após o início da alimentação. A
capacidade de transmissão é geralmente perdida após a primeira alimentação ou pode durar por
até 60 minutos (FARIA, 1994).
Os sintomas da doença segundo Wendland et al. (2018), as folhas trifolioladas,
apresentam áreas verde-claras com áreas verde-escuras ao longo das nervuras, esse é o sintoma
característico nas cultivares suscetíveis; outros sintomas incluem o enrolamento das folhas e a
formação de ápices voltados para baixo, e também a formação de bolhas e o encrespamento. Já
nas vagens, principalmente as provenientes de plantas originadas de sementes doentes, são de
tamanho reduzido, com menor número de sementes. As lesões locais podem se desenvolver em
cultivares com reações de resistência ou de suscetibilidade. Em geral, têm tamanho e
frequências variáveis, dependendo da estirpe do vírus e da temperatura. O sintoma de necrose
sistêmica consiste da morte rápida dos tecidos vasculares, do ápice para a base da planta, que é
uma reação de hipersensibilidade ao vírus. O Anexo I, ilustra os sintomas de Mosaico comum
necrótico.
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Das três espécies tidas como principais nematoides do feijoeiro, duas são de nematoides
formadores de galhas, Meloidogyne incognita e M. javanica, enquanto a outra espécie causa
lesões radiculares, Pratylenchus brachyurus, esta última de ocorrência mais comum no Brasil.
O nematoide das lesões sempre foi considerado parasitas de importância secundária para a
cultura do feijão. Entretanto, informações técnicas para o cultivo do feijoeiro-comum na região
central-brasileira, recentes apontam que está amplamente disseminado nas regiões tropicais,
principalmente no Brasil, em várias culturas de importância econômica, como soja e milho
(BARBOSA & GONZAGA, 2012).
Por ser polifago, possui uma gama de hospedeiro, sendo mais primitivo quando
comparado a outros gêneros de fitonematóides, dificultando a rotação de culturas e o
melhoramento genético (CASTILLO & VOVLAS, 2007). São endoparasitas migradores, com
ciclo rápido, geralmente ocorre várias gerações em uma única safra sua infestação é facilitada
em em solos arenosos, com temperaturas acima de 25 ºC, umidade acima de 70% a 80% da
capacidade de campo, além de excesso de adubações nitrogenadas (GOULART, 2008).
Segundo WENDLAND et al. (2018), os sintomas apresentados são causados por
ferimentos que tipicamente originam lesões escuras sobre as raízes, apesar desse escurecimento
nem sempre ser evidente. O nematoide entra e sai várias vezes das raízes atacadas, causando a
destruição de parte do sistema radicular, levando à menor eficiência do uso de nutrientes e ao
subdesenvolvimento e estande irregular das plantas afetadas. O Anexo K, ilustra os sintomas
de Nematoide-das-lesões.
TOTAL R$ 522,88
Tabela 3- Receita, Custo e Renda Bruta estimada na produção do feijão carioca e a proporção
do custo de controle sobre tais indicadores.
Representação custo
Indicador Fungicida sobre:
Fung./CT 7%
Fung./RB 4%
Salienta-se que, para a elaboração de tais balanços econômicos de uma lavoura de feijão,
foi considerado que todo o feijão produzido, é de excelente qualidade, que não houve
necessidade de armazenamento em câmara fria e um clima foi favorável à cultura.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, ressalta-se a importância do entendimento e uso das diversas medidas de controle,
culturais, físicas e biológicas, além do controle químico, para diminuir a incidência de doenças.
Desta forma, o produtor não depende somente de um único tipo de controle, o químico, que
apesar de necessário, encarece os custos com o plantio da cultura. O descuido ou negligência
com os cuidados necessários para garantir o controle preventivo de doenças pode acarretar em
custos elevados à produção e à qualidade do feijão, que refletem na redução do lucro para o
agricultor. Desta forma, a adequação dos manejos preventivos na lavoura, em detrimento do
uso de manejos apenas corretivos, garantem melhores resultados no controle da disseminação
e severidade de doenças.
Neste contexto, a pesquisa científica voltada para o desenvolvimento de produtos e
manejos efetivos no controle de doenças, bem como a efetividade do serviço da assistência
prestada aos agricultores, são ferramentas importantes para a garantia de boas produções de
feijão no Brasil e no mundo, contribuindo para a segurança alimentar.
25
REFERÊNCIAS
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S. P. (Ed.). Common bean improvement in the twenty-first century. Dordrecht: Kluwer, 1999.
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26
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27
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ANEXOS
Anexo B - Sintomas de ferrugem nas partes superior e inferior das folhas de feijoeiro-comum
(EMBRAPA, 2018).