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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

CAMPUS TOLEDO
CURSO DE AGRONOMIA

MATEUS KAYSER MACIA


RODRIGO SABADINI
VITOR HENRIQUE DE MORAES

TOLERÂNCIA DE ABERTURA DE VAGENS PÓS MATURAÇÃO


FISIOLÓGICA DA SOJA

Projeto de Pesquisa apresentado à


disciplina melhoramento de plantas
do Curso de Graduação em
Agronomia da Pontifícia Universidade
Católica do Paraná.

Prof(a). Dr(a). Luciana Alves Fogaça

TOLEDO
2021
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
CAMPUS TOLEDO
CURSO DE AGRONOMIA

MATEUS KAYSER MACIA


RODRIGO SABADINI
VITOR HENRIQUE DE MORAES

TOLERÂNCIA DE ABERTURA DE VAGENS PÓS MATURAÇÃO


FISIOLÓGICA DA SOJA

Projeto de Pesquisa apresentado à


disciplina melhoramento de plantas
do Curso de Graduação em
Agronomia da Pontifícia Universidade
Católica do Paraná.

Prof(a). Dr(a). Luciana Alves Fogaça

TOLEDO
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1
2 BOTÂNICA ...................................................................................................... 2
3 PROBLEMA .................................................................................................... 4
4 OBJETIVO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO ..................................... 6
5 MÉTODO DE MELHORAMENTO .................................................................. 6
5.1 RETROCRUZAMENTO ............................................................................ 6
5.2 SELEÇÃO MASSAL ................................................................................. 7
6 MATÉRIAIS GENETICOS UTILIZADOS ........................................................ 7
7 DISCUSSÕES ................................................................................................ 8
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................. 10
1

1 INTRODUÇÃO

Soja é uma cultura cuja origem se atribui ao continente asiático, a soja


que hoje cultivamos é muito diferente dos seus ancestrais, que eram plantas
rasteiras que se desenvolviam na costa leste da Ásia, principalmente ao longo
do rio Yangtse, na China. Sua evolução começou com o aparecimento de
plantas oriundas de cruzamentos naturais entre duas espécies de soja selvagem
que foram domesticadas e melhoradas por cientistas da antiga China
(DALL'AGNOL, A, 2016).
As primeiras citações do grão aparecem no período entre 2883 e 2838
AC, quando a soja era considerada um grão sagrado, ao lado do arroz, do trigo,
da cevada e do milheto. Um dos primeiros registros do grão está no livro "Pen
Ts'ao Kong Mu", que descrevia as plantas da China ao Imperador Sheng-Nung.
Para alguns autores, as referências à soja são ainda mais antigas, remetendo
ao "Livro de Odes", publicado em chinês arcaico (DALL'AGNOL, A, 2016).
Até aproximadamente 1894, término da guerra entre a China e o Japão,
a produção de soja ficou restrita à China. Apesar de ser conhecida e consumida
pela civilização oriental por milhares de anos, só foi introduzida na Europa no
final do século XV, como curiosidade, nos jardins botânicos da Inglaterra, França
e Alemanha (DALL'AGNOL, A, 2016).
Na segunda década do século XX, o teor de óleo e proteína do grão
começa a despertar o interesse das indústrias mundiais. No entanto, as
tentativas de introdução comercial do cultivo do grão na Rússia, Inglaterra e
Alemanha fracassaram, provavelmente, devido às condições climáticas
desfavoráveis (DALL'AGNOL, A, 2016).
A primeira referência sobre soja no Brasil foi em 1882, na Bahia, em relato
de Gustavo D’utra. As cultivares introduzidas dos Estados Unidos não tiveram
boa adaptação numa latitude em torno de 12 graus Sul (Bahia). Mais tarde, em
1891, novas cultivares foram introduzidas na latitude 22 graus Sul (Campinas),
apresentando melhor desempenho. As cultivares mais específicas para
consumo humano foram trazidas pelos primeiros imigrantes japoneses em 1908.
Entretanto, oficialmente, a cultura foi introduzida no Brasil no Rio Grande do Sul
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em 1914 na chamada região pioneira de Santa Rosa, onde foram iniciados os


primeiros plantios comerciais a partir de 1924 (MANDARINO, J, 2017).
Um importante papel no progresso da soja no Brasil deve ser creditado,
também e obviamente aos diversos programas de melhoramento genético.
Como exemplo deste trabalho, no início da década de 70, a Secretaria de
Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul e o Instituto de Pesquisa
Agropecuária do Sul (IPEAS) lançaram as primeiras cultivares brasileiras
originadas de cruzamento em material introduzido principalmente do Sul dos
Estados Unidos (MANDARINO, J, 2017).
No Brasil, a grande expansão teve início a partir da década de 1970. O
Brasil é o maior produtor mundial, e, dentre os grandes produtores (EUA, Brasil
e Argentina), é o que possui o maior potencial de expansão em área cultivada,
podendo, se depender das necessidades de consumo do mercado, mais do que
duplicar a produção. Assim sendo, em um curto prazo o Brasil pode constituir-se
no maior produtor e exportador mundial de soja e seus derivados. Os principais
estados brasileiros produtores são: Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul,
Goiás e Mato Grosso do Sul (MANDARINO, J, 2017).

2 BOTÂNICA

A soja (Glycine max (L) Merrill) cultivada no Brasil, para a produção de


grãos, é uma planta herbácea, da classe Rosideae, ordem Fabales, família
Fabaceae, subfamília Papilionoideae, tribo Phaseoleae, gênero Glycine L.,
espécie max. As principais variedades comerciais apresentam caule híspido,
pouco ramificado e raiz com eixo principal e muitas ramificações. Possuem
folhas trifolioladas (exceto o primeiro par de folhas simples, no nó acima do nó
cotiledonar).
Têm flores de fecundação autógama, típicas da subfamília
Papileonoideae, de cor branca, roxa ou intermediária. Desenvolvem vagens
(legumes) levemente arqueadas que, à medida que amadurecem, evoluem da
cor verde para amarelo-pálido, marrom-claro, marrom ou cinza, e que podem
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conter de uma a cinco sementes lisas, elípticas ou globosas, de tegumento


amarelo pálido, com hilo preto, marrom ou amarelo-palha. Apresentam
crescimento indeterminado (sem racemo terminal), determinado (com racemo
terminal) ou semideterminado (intermediário) (NUNES, J, 2017).
O sistema radicular da soja é constituído de um eixo principal e grande
número de raízes secundárias, sendo classificado com um sistema difuso. O
comprimento das raízes pode chegar a até 1,80 m. A maior parte delas encontra-
se a 15 cm de profundidade (NUNES, J, 2017).
A estatura das plantas varia, dependendo das condições do ambiente e
da variedade (cultivar). A estatura ideal está entre 60 a 110 cm, o que, em
lavouras comerciais, pode facilitar a colheita mecânica e evitar o acamamento.
O ambiente também influencia sua floração e, consequentemente, seu ciclo. A
floração da soja responde ao nictoperíodo, ou duração da noite (LIMA, A, 2008).
Para facilitar a compreensão, normalmente fala-se em fotoperíodo, que é
a duração do dia, e diz que a soja é uma planta de dias curtos, uma vez que, sob
dias longos, ela atrasa seu florescimento e alonga seu ciclo. Com o uso da
característica do florescimento tardio em dias curtos, ou do chamado “período
juvenil longo”, não há mais restrição fotoperiódica ao plantio comercial de soja,
mesmo sob a linha do equador, o que rendeu ao Brasil o título de país que
“tropicalizou” a soja. As cultivares brasileiras de soja são classificadas em grupos
de maturação (GM), com base no seu ciclo. Essa classificação varia conforme a
região, por exemplo, para Minas Gerais, os GM são: semiprecoce (101 a
110dias); médio (111 a 125 dias); semitardio (125-145 dias); tardio (>145 dias)
e, no Paraná, são: precoce (até 115 dias); semiprecoce (116-125 dias); médio
(126-137 dias) e semitardio (138-145 dias) (LIMA, A, 2008).
O sistema de representação empregado aqui divide o desenvolvimento da
planta em duas fases: vegetativa (V) e reprodutiva (R). Subdivisões da fase
vegetativa são designadas numericamente como V1, V2, V3, até Vn, menos os
dois primeiros estádios que são designados como VE (emergência) e VC
(estádio de cotilédone). O último estádio vegetativo é designado como Vn, onde
“n” representa o número do último nó vegetativo formado por um cultivar
específico. O valor de “n” varia em função das diferenças varietais e ambientais.
A fase reprodutiva apresenta oito subdivisões ou estádios.
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A soja é essencialmente uma espécie autógama, ou seja, uma planta


polinizada por ela mesma e não por outras plantas, mesmo que vizinhas a ela,
com flores perfeitas e órgãos masculinos e femininos protegidos dentro da
corola. Insetos, principalmente abelhas, podem transportar o pólen e realizar a
polinização de flores de diferentes plantas, mas a taxa de fecundação cruzada,
em geral, é menor que 1%.
No momento da polinização, as anteras formam um anel em volta do
estigma. O pólen é, então, depositado diretamente no estigma, o que resulta em
elevada taxa de autofecundação. A polinização ocorre, geralmente, no dia
anterior à abertura das flores, de modo que o estigma somente fica exposto após
ter sido autopolinizado (Carlson & Lersten, 2004).
Em espécies autocriadas, as plantas possuem independência, ou seja,
não troca os genes entre as plantas, já a autofecundação ocorre devido o
processo de cleistogamia, para obter a homozigose restaurada, ou seja,
linhagem pura (SOUZA, 2013)

3 PROBLEMA

Um problema que os produtores têm sofrido muito é com a pequena de


janela de colheita da soja depois das plantas atingirem a maduração fisiológica.
O que tem acontecido é que a cultura tem que ser colhida de forma muito
instantânea para que não ocorra problemas de abertura de vagem, problema
tanto no aspecto de debulha na colheita que faz o manejo da colheita ser bem
mais trabalhoso e demorado além de ser impossível anular totalmente essa
debulha como também com a abertura prematura ou deiscência das vagens que
causa prejuízo, pois as sementes ficam expostas a ocorrência contínua de chuva
e orvalho, com a absorção de água pelas sementes, podendo desencadear o
processo biológico de germinação nas mesmas.
Esta abertura ocorre quando há redução da força de ligação da parede da
vagem e a geração de força de deiscência, expondo a semente absorção de
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água, desencadeando o processo de germinação, o acúmulo de força após


secagem também pode exceder a força de ligação das paredes das vagens e as
sementes serem dispersadas para o ambiente (FUNATSUKI et al., 2014).
Alguns estudos também apontam que a antracnose (Colletotrichum
truncatum) sob condições de alta umidade relativa do ar, causa apodrecimento
e queda das vagens, abertura das vagens imaturas e germinação das sementes
em formação (EMBRAPA, 2007).
A deiscência das vagens também pode ocorrer antes da maturidade
fisiológica das sementes, e neste caso é chamada de abertura prematura das
vagens. Este tipo de deiscência, pode ser atribuída à características genéticas
da cultivar (SANTOS et al., 2016), que podem chegar a 5%, ocasionada por
distúrbios fisiológicos, principalmente em situações de estresse provocado por
fatores edafoclimáticos (PEREIRA et al., 2011).

Fonte 1: Agrolink, 2020.


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4 OBJETIVO DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO

Desse modo, para obtenção de sementes com alta qualidade faz-se


necessário a adoção de técnicas a fim de diminuir os efeitos das adversidades
climáticas sob a semente, principalmente após a fase de maturação fisiológica
que é o momento em que a mesma se encontra armazenada no campo, estando
exposta às condições do clima. As utilizações de variedades com caracteres
capazes de diminuir a absorção de água podem amenizar os danos causados
pela ocorrência de intempéries climáticas na fase de pré-colheita da soja, além
disso, evitar a possível germinação antecipada das sementes ainda no interior.
A diferenciação entre genótipos susceptíveis e tolerantes à abertura
prematura da vagem pode ser uma alternativa para o produtor diminuir as perdas
no campo, no período entre a maturação fisiológicas das sementes e a colheita
(SANTOS et al. 2016).

5 MÉTODO DE MELHORAMENTO

5.1 RETROCRUZAMENTO

O método dos retrocruzamentos é um procedimento que permite transferir


um gene ou uns pouco genes de um parental denominado não recorrente ou
doador (PD) a outro chamado recorrente (PR).
O retrocruzamento consiste na hibridação entre uma planta F1,
descendente de um cruzamento, com um de seus parentais. O parental
recorrente geralmente é um ótimo material, já comercial, com qualidades
desejáveis, mas que apresenta algum defeito numa característica qualitativa. O
pai doador é um genótipo selvagem ou mesmo comercial que possui o gene para
consertar o defeito do PR.
Em cada geração de retrocruzamento com o parental recorrente, 50% de
seus genes são recuperados. Ao final de seis ou mais ciclos de
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retrocruzamentos, a nova cultivar difere da cultivar original somente pela


característica incorporada. Para característica de controle genético recessivo, a
transferência do gene é mais trabalhosa porque as plantas com o caráter de
interesse só pode ser identificada na geração-F2

5.2 SELEÇÃO MASSAL

Uma das formas melhoramento de espécies autógamas é através dos


métodos baseados em seleção, onde a seleção não cria variabilidade, mas ela
atua na variação existente. A seleção somente age e é efetiva quando estão
presentes diferenças hereditárias ou genéticas. Por isso, esta técnica é utilizada
quando possuímos populações que apresentem variabilidade genética, como é
o caso de variedades crioulas
No método de seleção massal, constitui na seleção das plantas
superiores, que é feita com base no fenótipo, não sendo feitos testes de
progênie, onde assim, este método é altamente influenciado pelo ambiente.
Dentro de uma população de plantas selecionadas no banco de germoplasma
apresenta variabilidade genética, e assim são escolhidas visualmente as plantas
superiores, que são então colhidas. As sementes obtidas são então reunidas
para formar a população melhorada, e assim repetir esse método de seleção
massal por mais ciclos até se obter a porcentagem de caracteriscas de
melhoramento desejada.

6 MATÉRIAIS GENETICOS UTILIZADOS

Com base em características ideais na resistência de abertura prematura


de vagens da soja pós maturação fisiológica, juntamente com características de
boa caixa produtiva, os matérias utilizados serão DM 6563 RSF IPRO que possui
alta características de resistência a abertura da vagens e o material SYN 15630
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IPRO, material com alto teto produtivo. Ambas variedades apresentam ciclos
precoce, com o mesmo grupos de maturação 6.3.

7 DISCUSSÕES

Dentre as formas para se melhorar o problemas pela abertura prematura


das vagens de soja, o melhoramento genético feito de forma de retrocruzamento
e também a seleção massal, onde são métodos bastantes utilizados em plantas
autógamas para se criar resistências e características desejadas para a
produção agrícola da cultura.
O cruzamento inicial classificado com F1 tem a seguinte genealogia: DM
6563 RSF IPRO x SYN15653, após a realização do cruzamento entre os
parentais foi realizado o retrocruzamento entre F1 e a cultivar que está sendo
implantada o melhoramento, e assim, selecionando as plantas que mais se
destacaram, pelo método da seleção massal, e assim continuando o
retrocruzamento até o resultado desejado, porém esse processo pode demorar
algumas gerações, até chegar a um resultado positivo para o lançamento da
nova cultivar. Após esse procedimento será submetido a endogamia que
consiste na autofecundação das plantas selecionadas, para dar sequência ao
melhoramento. Com isso, a característica de melhoramento de resistência a
abertura de vagens pós maturação fisiológica do material SYN 15630 IPRO
estará definida.
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RETROCRUZAMENTO

aa
AA SYN 15630IPRO
DM 6563 RSF IPRO PRODUTIVIDADE
RESISTENTE A ABERTURA

F1= Aa aa

Aa aa

Seleção da característica dominante

F1RC1= Aa
aa

Aa aa

Seleção da característica dominante

F1RC2= Aa
aa

Aa aa

Seleção da característica dominante

F1RC3= Aa
aa

Aa aa

Seleção da característica dominante

F1RC4= Aa
aa
10

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CARLSON, J.B.; LERSTEN, N.R. Reproductive morphology. In: BOERMA, R.;


SPECHT, J.E. (Ed.). Soybeans: improvement, production, and uses. 3rd ed.
Madison: CSA, CSSA, SSSA, 2004. p.59-95.

DALL'AGNOL, A; A Embrapa Soja no contexto do desenvolvimento da soja


no Brasil: histórico e contribuições. 2016. Disponível em:
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142568/1/Livro-
EmbrapaSoja-desenvolvimento-BR-OL.pdf. Acesso em: 05/06/2021

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA.


Tecnologias de produção de soja – região central do Brasil – 2007. Londrina:
Embrapa Soja: Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2007.

FUNATSUKI, H.; SUZUKI, M.; HIROSE, A.; INABA, H.; YAMADA, T.; HAJIKA,
M.; FUJINO, K. Molecular basis of a shattering resistance boosting global
dissemination of soybean. Proceedings of the National Academy of
Sciences, v. 111, n. 50, p. 17797-17802, 2014.

LIMA, A; Características da soja. 2008. Disponível em:


https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/soja/arvore/CONTAG01_24_271
020069131.html. Acesso em: 05/06/2021

MANDARINO, J; Origem e história da soja no Brasil. 2017. Disponível em:


https://blogs.canalrural.com.br/embrapasoja/2017/04/05/origem-e-historia-da-
soja-no-brasil/. Acesso em: 04/06/2021

NUNES, J; Características da soja. 2017. Disponível em:


https://www.agrolink.com.br/culturas/soja/informacoes/caracteristicas_361509.h
tml. Acesso em: 04/06/2021

PEREIRA, M. J. Z.; KLEPKER, D.; MOREIRA, J. U. V. Cultivares de soja


Região Norte e Nordeste do Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2011. 48p.

SANTOS, E. L. dos; CATTELAN, A.J.; PRETE, C.E.C.; NEUMAIER, N.;


OLIVEIRA, M.C.N. de; FARIAS, J.R.B.; CARVALHO, J.F.C.; NEPOMUCENO,
A.L. Water stress affecting nodulation, oil, protein and grain yield of
soybean cultivars. Global Science and Tecnology. Rio Verde, v. 5, n. 2, p.
109 - 120, 2012.

SOUZA, Cláudio Lopes de. Sistemas Reprodutivos das Plantas Cultivadas e


suas Relações com o Melhoramento. Piracicaba, 2013. Disponível em:<
http://www.esalq.usp.br/departamentos/lgn/lgn0313/clsj/Aula04-
Sistemas_Reprodutivos.pdf >. Acesso em: 9 jun. 2021.

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