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Sala:13
Grupo № 2
Turma: ET11AM/13-B
11ª Classe
Curso: Electrónica e Telecomunicações
Docente
______________
Maria Emília
INTEGRANTES DO GRUPO
№ 02-Daniel Miala
№ 07-Kiami Da Silva (Líder)
№ 12-Pedro Gregório
№ 14-Cristina Mbatchi
ÍNDICE
Introdução..................................................................................................................................4
Desenvolvimento.........................................................................................................................5
O Estado Democrático de Direito..........................................................................................5
Soberania................................................................................................................................6
Conceitos de soberania...........................................................................................................6
Soberania nacional e popular................................................................................................7
O Direito Internacional..........................................................................................................7
Princípio da Universidade.....................................................................................................8
O Princípio da Igualdade.......................................................................................................8
Maioridade............................................................................................................................10
Idades cronológicas estabelecidas por país.........................................................................11
16 anos...............................................................................................................................11
17 anos...............................................................................................................................11
18 anos...............................................................................................................................11
19 anos...............................................................................................................................11
20 anos...............................................................................................................................12
21 anos...............................................................................................................................12
Artigos.......................................................................................................................................13
Conclusão..................................................................................................................................15
Introdução
De acordo com os artigos criados pelo governo vimos que, o primeiro artigo (
Artigo 1º) intitulado República de Angola diz que:
A República de Angola é um Estado Democrático de Direito que tem
como fundamentos a soberania popular, o primado da Constituição e da
lei, a separação de poderes e interdependência de funções, a unidade
nacional, o pluralismo de expressão e de organização política e a
democracia representativa e participativa.
Entretanto, foi no final do século XIX que as grandes bases do Estado de Direito
foram consolidadas.
No término do século XVIII, observamos nos livros de História a queda dos
Estados absolutistas, modelo de Regime político que superou o modelo feudal e que
concentrava todo o poder nas mãos dos reis soberanos, considerados representantes de
Deus na Terra.
Soberania
A soberanía é o poder político supremo correspondente a
um estado independente, sem interferência externa. Na teoria política, soberania é um
um
termo substantivo que designa a autoridade suprema que tem o poder final e irrecorrível
sobre algum sistema de governança.
Conceitos de soberania
Sua etimologia, a palavra soberania vem da voz latina " super omnia ",
que significa "acima de tudo" ou "poder supremo", que também é sinônimo da
palavra latina " principatus ", que vem da voz latina " primus inter pares ", que
significa" primeiro entre os pares "ou" principal ".
De acordo com a famosa definição de Carl Schmitt , o soberano é aquele
que decide sobre o estado de exceção :
“ Se existe uma pessoa ou instituição, em um determinado sistema político,
capaz de causar a suspensão total da lei e então usar força extrajurídica para
normalizar a situação, então essa pessoa ou instituição é o soberano naquele
corpo político. »
Qualquer ordem jurídica, conclui Schmitt , se baseia em uma decisão soberana e
não em uma norma jurídica. Para Schmitt, nem mesmo é necessário que a lei
determine quem pode decidir sobre o estado de emergência .
De acordo com a definição clássica de Jean Bodin , em Os Seis Livros da
República (1576), soberania é o " poder absoluto e perpétuo de uma
República ". Soberano é aquele que tem o poder de decidir, de dar as leis sem
recebê-las de outro, isto é, aquele que não está sujeito às leis escritas, mas à lei
divina ou natural.
Pois, como Bodin acrescenta, "se dissermos que aquele que não está
sujeito às leis tem poder absoluto, então não haverá príncipe soberano no mundo,
uma vez que todos os príncipes da terra estão sujeitos às leis de Deus e dos
natureza já certas leis humanas comuns a todos os povos.
Esta definição inicial sintetiza a amplitude do conceito de soberania, que,
como tal, persiste, embora com variações ao longo da história, na tentativa de
justificar o futuro do sujeito da soberania (o povo, a Nação, a Condição).
O conceito de soberania não foi tratado nem pelos gregos nem pelos
romanos. Georg Jellinek afirma que a ideia de soberania foi forjada na Idade
Média e “na luta com estes três poderes (a Igreja, o Império Romano e os grandes
senhores e corporações) nasceu a ideia de soberania, ou seja, portanto, impossível
saber sem também ter conhecimento dessas lutas. Vários autores contemplam a
questão da soberania em suas obras, como Hermann Heller , com A
soberania ; FH Hinsley , com O conceito de soberania ; ou Harold J. Laski ,
com O problema da soberania .
O Direito Internacional
Princípio da Universidade
O Princípio da Igualdade
Aos olhos de Aristóteles nem todos eram considerados cidadãos, uma vez
que muitos nem possuiam ou exerciam direitos. Assim, enquanto de um lado era
dado aos cidadãos a possibilidade de participação, de outro, os demais eram
vistos como seres inferiores que formavam um contingente de escravos e,
portanto, não gozavam da possibilidade de ocuparem cargos ou receberem bens
do Estado.
Maioridade
Irã[7] (homem)
Arábia Saudita[8]
Iêmen[9][nota 1]
16 anos
Cuba[10]
Camboja[11]
Mianmar[12]
17 anos
Timor-Leste[13]
Coreia do Norte[14]
18 anos
Afeganistão
Albânia[30]
Samoa Americana[31]
Andorra[32]
Argentina[33]
Angola
Austrália[34]
Áustria[35]
Baamas[36]
Finlândia[46]
França
Alemanha
Geórgia
19 anos
Argélia[15]
Canadá[16]
o Nova Escócia
o Nova Brunsvique
o Colúmbia Britânica
o Terra Nova e Labrador
o Territórios do Noroeste
o Yukon
o Nunavut
Estados Unidos
20 anos
Japão
Nova Zelândia[19]
Taiuã (República da China)
Tailândia
Coreia do Sul[20]
21 anos
Barém[21]
Camarões[22]
Egito[21]
Gabão[23]
Granada[24]
Honduras[21]
Costa do Marfim[25]
Cuaite
Lesoto[21]
Madagascar[26]
Namíbia[21]
Artigos
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Artigo 1.º (República de Angola)
Angola é uma República soberana e independente, baseada na dignidade da
pessoa humana e na vontade do povo angolano, que tem como objectivo
fundamental a construção de uma sociedade livre, justa, democrática, solidária,
de paz, igualdade e progresso social.
Artigo 2.º (Estado Democrático de Direito)
1. A República de Angola é um Estado Democrático de Direito que tem como
fundamentos a soberania popular, o primado da Constituição e da lei, a separação
de poderes e interdependência de funções, a unidade nacional, o pluralismo de
expressão e de organização política e a democracia representativa e participativa.
2. A República de Angola promove e defende os direitos e liberdades
fundamentais do Homem, quer como indivíduo quer como membro de grupos
sociais organizados, e assegura o respeito e a garantia da sua efectivação pelos
poderes legislativo, executivo e judicial, seus órgãos e instituições, bem como
por todas as pessoas singulares e colectivas.
Artigo 3.º (Soberania)
1. A soberania, una e indivisível, pertence ao povo, que a exerce através do
sufrágio universal, livre, igual, directo, secreto e periódico, do referendo e das
demais formas estabelecidas pela Constituição, nomeadamente para a escolha dos
seus representantes.
2. O Estado exerce a sua soberania sobre a totalidade do território angolano,
compreendendo este, nos termos da presente Constituição, da lei e do direito
internacional, a extensão do espaço terrestre, as águas interiores e o mar
territorial, bem como o espaço aéreo, o solo e o subsolo, o fundo marinho e os
leitos correspondentes.
3. O Estado exerce jurisdição e direitos de soberania em matéria de conservação,
exploração e aproveitamento dos recursos naturais, biológicos e não biológicos,
na zona contígua, na zona económica exclusiva e na plataforma continental, nos
termos da lei e do direito internacional.
PRINCÍPIOS GERAIS