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Introdução........................................................................................................................................6
Estrutura do Músculo-Esquelético...................................................................................................7
Sistema Muscular.............................................................................................................................7
Tipos de fibras.................................................................................................................................7
As capacidades Físicas....................................................................................................................9
Capacidades coordenativas..............................................................................................................9
Força................................................................................................................................................9
Caminhada.......................................................................................................................................9
Corrida.............................................................................................................................................9
Velocidade.......................................................................................................................................9
Flexibilidade..................................................................................................................................10
Flexão............................................................................................................................................10
jogar...............................................................................................................................................10
Agilidade........................................................................................................................................10
Anamnes........................................................................................................................................10
Avaliação Antropométrica.............................................................................................................11
Teste de Flexibilidade....................................................................................................................11
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Força Explosiva.............................................................................................................................11
Factores endógenos........................................................................................................................13
Factores exógenos..........................................................................................................................15
Uso de de eritropoietina.................................................................................................................17
Uso de anabolizantes.....................................................................................................................18
Conclusão......................................................................................................................................18
Bibliografia....................................................................................................................................20
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Introdução
O Presente trabalho enquadra – se na cadeira de Fisiologia do exercício, que tem como tema:
Actividades da 2ª sessão, com os seguintes objectivos:
Conhecer as adaptações músculo – esqueléticas resultantes do exercício físico;
Conhecer e diferenciar os diversos testes para avaliação física e fisiológica;
Conhecer o conceito e a importância da força no desporto;
Conhecer o conceito e a importância da flexibilidade ; e
Saber as diferentes formas da manifestação da flexibilidade
Avaliação física e fisiológica É um instrumento composto por diversos testes e medidas que
devemos utilizar para avaliar o individuo e o trabalho realizado, podendo assim, prescrever e
direccionar o treinamento de maneira mais específica o que irá levar a melhores resultados.
A metodologia usada para a elaboração deste trabalho foi a consulta de obras literárias cujos
nomes dos respectivos autores encontram-se citados ao longo do incremento do trabalho e na
bibliografia.
O trabalho consertou-se de forma dedutiva como fonte da recolha de dados para melhor
formulação dos procedimentos no contexto laboral e aquisição do conhecimento do âmbito
laboral de acordo com os objectivos preconizados.
O trabalho tem a seguinte estrutura: capa, folha de Feedback, folha de recomendações, índice,
introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.
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Estrutura do Músculo-Esquelético
Sistema Muscular
Tipos de fibras
Fibras do Tipo I
De contracção lenta, vermelhas ou ST (slowtwitch). São fibras com menor diâmetro, com um
maior fornecimento sanguíneo, quando expresso em capilares por fibra, possuem muitas e
grandes mitocôndrias e muitas enzimas oxidativas. São por isso fibras com um metabolismo
energético de predomínio aeróbico, resultando uma grande produção de ATP, permitindo
esforços duradouros. Estas fibras predominam nos músculos dos atletas de endurance ou
resistência.
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Fibras do Tipo II
De contracção rápida, brancas ou FT (fast twitch). São fibras brancas, de maior diâmetro, com
predomínio de metabolismo energético de tipo anaeróbico. Possuem grandes quantidades de
enzimas ligadas a este tipo de metabolismo, como por exemplo a CPK (creatinofosfoquínase),
necessária à regeneração rápida de ATP a partir da fosfocreatina (CP) quantidades das enzirnas
desidrogenase láctica (LDH) e fosfofrutoquínase (PFK) são também elevadas. O músculo
constituído por este tipo de fibras tem uma velocidade de contracção, uma velocidade de
condução na membrana e uma tensão máxima maior do que nas fibras do tipo I. Têm elevados
níveis de actividade da ATPase miofibrilar, o que revela grande velocidade na elaboração das
interacções actina-miosina.
são também fibras brancas, com predomínio do metabolismo anaeróbico, mas já com uma
capacidade oxidativa superior, o que as toma ligeiramente mais resistentes à fadiga do que as
anteriores.
constituem o subtipo mais característico. São fibras de contracção rápida (fast twitch), nas quais
o metabolismo anaeróbico é dominante, o que origina uma grande acumulação de ácido láctico
no final do exercício. O componente aeróbico é reduzido. São fibras com um mau rendimento
energético, que acumulam muito ácido láctico e H +, são de contracção rápida e facilmente
fatigáveis.
são fibras que se encontram no músculo em quantidades muito pequenas, cerca de 1% do total.
Possuem predomínio do metabolismo anaeróbico e uma capacidade oxidativa bastante superior à
encontrada nos subtipos anteriores, o que as coloca entre estas e as fibras tipo I, no que se refere
à resistência à fadiga.
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As capacidades Físicas
As capacidades Físicas podem ser definidas como todo o atributo “treinável” num organismo, ou
seja, passiveis de adaptações. Em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras
passíveis de treinamento. É preciso ver o condicionamento físico de maneira mais ampla,
portanto, não adianta desenvolver a força e não ter resistência, ou ter flexibilidade e não ter
força, ou ter resistência sem ter velocidade, etc.
Capacidades coordenativas
Força
É a capacidade física que permite que um músculo, ou grupo de músculos, produza tensão
evença uma resistência na acção de empurrar, ou elevar.
Caminhada
É uma das actividades desportivas que possui maiores qualidades. É uma actividade física que
possui baixo custo, pode ser realizada em qualquer lugar, além de que todas as pessoas podem
praticá-la, excepto quando apresenta limitações físicas.
Corrida
Velocidade
É a capacidade física que permite realizar movimentos no menor tempo possível ou reagir
rapidamente a um sinal.
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Flexibilidade
É a capacidade física que permite executar movimentos com grande amplitude. É a capacidade
funcional das articulações a movimentarem-se dentro dos limites ideais de determinadas acções.
É a amplitude de movimento e depende da mobilidade articular e da elasticidade muscular.
Flexão
é a acção e o efeito de dobrar o corpo ou algum dos seus membros. Trata-se de um movimento
de aproximação entre partes do corpo através da acção dos músculos.
jogar
Consiste numa actividade física ou intelectual formada por um conjunto de regras e define um
indivíduo (ou um grupo) como vencedor e outro como perdedor.
Agilidade
Algumas avaliações podem trazer a tona enumeras respostas, tanto no factor fisiológico como
psicológicos. Estes testes vão responder quais as limitações e dificuldades que o indivíduo tem
para que possa ser organizado melhor o treinamento físico. Existem alguns tipos de avaliações e
testes, antropométrica, flexibilidade e uma que não é prática mais importantíssima, a anamnese.
Anamnes
Consistes em é uma entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu cliente, que tem a
intenção de ser um ponto inicial no diagnostico de uma doença ou patologias. Em outras
palavras, é uma entrevista que busca relembrar todos os fatos que se relacionam problemas de
saúde.
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Avaliação Antropométrica
É o conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo humano ou suas partes. Delas
conseguimos gerar inúmeros resultados como: IMC (índice de massa corpórea), relação cintura
quadril entre outras.
Teste de Flexibilidade
É uma das principais variáveis da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho físico,
pode ser definido como a amplitude máxima passiva fisiológica de um movimento articular. O
teste de flexibilidade mensura qual a amplitude de alguns grupos musculares.
Diferentes tipos de treinamentos são prescritos pelos profissionais de educação física de acordo
com a necessidade do aluno ou do seu atleta. De acordo com o objectivo diferentes
manifestações de força são requisitados. Pode ser realizado o treinamento para desenvolver a
resistência de força, força máxima, força explosiva e força hipertrófica.
Força Explosiva
É velocidade que a pessoa consegue utilizar a sua força. Isso envolve pesos altos em movimentos
rápidos e curtos para algumas repetições com longos períodos de descanso. Também é a
capacidade de gerar contracção muscular com a maior força no menor tempo possível.
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sistemas musculares e osteoarticulares. Portanto, um grande aliado dos corredores na busca da
melhora de desempenho e diminuição de lesões é o treinamento de força.
A força muscular é uma importante componente da aptidão física e que está associada à saúde e
ao desempenho atlético, além de ajudar e melhorar a prática de actividades físicas ou
desportivas.
Como toda qualidade física, a flexibilidade também tem a sua classificação, e esta de acordo com
Dantas (1999), classifica-se quanto ao tipo, abrangência, referencial e as articulações envolvidas.
Dessa forma existe a flexibilidade balística, estática, dinâmica e controlada.
Na flexibilidade balística: não há existência prática do dia-a-dia, tal flexibilidade pode ser
observada em um movimento em que toda a musculatura que envolve a articulação empregada
no movimento ficaria em estado de relaxamento total e o segmento corporal seria mobilizado por
agentes externos (outro grupo muscular ou outra pessoa) de forma rápida e explosiva. Este tipo
de flexibilidade possui uma poderosa influência sobre o fuso muscular, provocando o reflexo
miotático com grandes possibilidades de causar uma lesão muscular devido ao desequilíbrio
provocado no mecanismo de próprio acepção. Porém é uma flexibilidade requerida nos gestos
desportivos. (Dantas, 1999).
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externo, buscando alcançar o limite máximo e, no entanto, tem pouca ou nenhuma influência na
prática desportiva e na actividade física, por não ser observado no dia-a-dia.
A flexibilidade dinâmica relacionada a saúde: parece ser mais apreciada e proporcionar menor
risco de lesões, se feito com suavidade no final da amplitude do movimento. Hollmann,
Hettinger e Dantas, (1998), ressaltam que geralmente a flexibilidade dinâmica é maior do que a
estática.
A flexibilidade pode ser condicionada por vários factores de ressaltar: Endógenos e exógenos.
Factores endógenos
Composição corporal
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Superfícies articulares
A mobilidade articular depende da forma e do comprimento mecânico dos ossos que compõem a
articulação, assim como das superfícies articulares. Uma vez que esta mobilidade é determinada
por factores genéticos, existem algumas diferenças de pessoa para pessoa.
São as bainhas que envolvem os músculos, tendões e cápsulas articulares que condicionam a
resistência decisiva ao alongamento. Os tendões, ligamentos e cápsulas articulares têm como
principal função manter os ossos e as superfícies articulares devidamente colocados, de forma a
permitir o bom funcionamento das articulações.
Fadiga
Factores psíquicos
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Situações de excitação emocional podem originar uma tensão muscular acrescida, o que
influencia, de forma negativa, os índices de flexibilidade. Por outro lado, uma situação
emocional positiva, como a vontade de vencer e todos os factores psíquicos positivos, ajudam a
elevar a capacidade de trabalho e, consequentemente, verifica-se uma melhoria dos níveis de
flexibilidade.
Factores exógenos
Hora do dia
Os índices de flexibilidade variam conforme a hora do dia em que esta é treinada. Por exemplo,
logo de manhã, depois de acordar, os índices de flexibilidade são mais baixos do que à tarde. Isto
deve-se, entre outros factores, à elevada sensibilidade dos fusos neuromusculares que ao mínimo
alongamento levam à contracção das fibras musculares.
Idade
Sexo
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razão pela qual isto se verifica está ligada às diferenças existentes na produção de hormonas
entre o sexo feminino e masculino. Uma vez que a mulher produz maior quantidade de
estrogénio, nela existe uma maior retenção de água e uma maior quantidade de tecido adiposo,
em vez de massa muscular. Deste modo, a mulher possui uma maior flexibilidade devido ao
facto de possuir uma menor densidade de tecidos.
Individualidade biológica
Pessoas do mesmo sexo e idade podem possuir graus de flexibilidade totalmente diversos entre
si, mesmo mantidas estáveis todas as demais variáveis. O grau da flexibilidade depende de vários
factores, como estrutura óssea, tecido, elasticidade dos músculos, e qualquer variação que
ocorrer nessas variáveis podem provocar modificações na amplitude máxima possível do
movimento.
A elasticidade do tecido muscular e do tecido conjuntivo é reduzida pela inactividade, que pode
reduzir indirectamente a flexibilidade, por possibilitar o acúmulo de gordura que reduz os arcos
de amplitude do movimento. Portanto uma pessoa bem condicionada fisicamente tem mantida
sua flexibilidade.
Tonicidade muscular
O tónus muscular é o grau de firmeza dos tecidos musculares, podendo sofrer alterações. Seu
aumento poderá prejudicar a flexibilidade, se o grau de contracção muscular basal não for
trabalhado em conjunto.
No que diz respeito aos factores exógenos (Dantas, 2005), acrescenta ainda o exercício como
sendo um dos factores condicionantes da flexibilidade é poderosamente influenciada pelos
exercícios, que tanto provocam seu aumento quanto sua redução. Exercícios leves visando
aquecimento provocam aumento da flexibilidade; e exercícios intensos causando fadiga
provocam diminuição da flexibilidade.
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Objectivos da avaliação da flexibilidade
Segundo Rodolphi (2009), o corpo humano é projectado para a acção. Os grupos musculares
longos, os tendões e os ligamentos permitem que os braços e as pernas realizem uma ampla
variedade de esforços e actividades desportivas, enquanto o cérebro coordena a liberação de
sangue, oxigénio, combustíveis do coração e dos pulmões. Todos os vários sistemas do corpo se
comunicam entre si pelas vias químicas e nervosas para assegurar uma coordenação precisa da
actividade. Quanto mais esses sistemas são utilizados, mais o exercício torna-se fácil e prazeroso.
Para condições fisiológicas e de saúde ideais é essencial à existência de uma função músculo-
esquelética sadia. Uma boa condição muscular e de flexibilidade proporciona maior capacidade
para realizar as actividades da vida diária, com eficiência e menos fadiga. Também permitem
realizar actividades desportivas com melhor desempenho e menor riscos de lesões, além de
ajudar a manter uma boa postura (Rodolphi,2009).
Embora seja verdade que poucas pessoas morrem em decorrência da falta de força muscular e da
falta de flexibilidade, um número significativo de indivíduos – que se não fosse por isso seriam
considerados sadios –, sofre de problemas lombares crónicos e de redução na massa muscular. A
medida que o corpo perde tecido magro, observa-se uma redução concomitante em seus níveis
metabólicos basal e de repouso. Frequentemente, a ingestão alimentar não se reduz na mesma
proporção em que o gasto metabólico diminui, resultando daí um aumento dos depósitos de
gordura. Finalmente, na ausência de um estímulo apropriado, os ossos perdem força, em
consequência da perda de matriz óssea e dos sais minerais. (Polachini, 2005). Por isso a
flexibilidade é de suma importância na realização de determinados gestos e movimentos que de
outra forma, seriam impossíveis de serem realizados sem essa capacidade física. Ela aumenta a
eficiência mecânica dos movimentos.
Uso de eritropoietina
Os tletas que seria beneficiado com o uso de de eritropoietina, seria: maratonista e ciclista.
Porque a eritropoietina é um harmónio que promove a maior produção de emacias, portanto,
maior produção de oxigénio aos tecidos , gerando maior produção de energia, o que seria mais
adequado a actividade aeróbicas de resistência.
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Uso de anabolizantes
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Conclusão
O treinamento físico moderno, realizado com qualidade, deve ser constantemente monitorado
por meio de controle fisiológico, direccionado para o desenvolvimento apropriado das qualidades
físicas pertinentes à actividade esportiva.
A coordenação interna do organismo e o seu relacionamento com o meio ambiente são funções
exercidas pelo sistema nervoso. Ao sistema sensorial cabe a recepção das mensagens
provenientes do meio ambiente. A resposta, muitas vezes representada por um movimento, é
papel dos tecidos musculares.
A flexibilidade não se apresenta de modo uniforme nas diversas articulações e nos movimentos
corporais, sendo comum, em um dado indivíduo, que sua amplitude máxima seja boa para
determinado movimentos e limitada para outros.
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Bibliografia
ACHOUR Junior, Abdallah. Flexibilidade e alongamento. Saúde e Bem Estar. Barueri, SP; Ed.
Manole, 2004.
Alberts, B., Johnson, A. et al. Biologia Molecular da Célula. Ed. Artmed, (2010).
BARBANTI, V. J. Treinamento Físico: Bases Cientificas. 3ª ed. São Paulo: CLR Balieiro, 1996.
CORBIN, C.B.; LINDSEY, R.; WELK, G. Concepts of physical fitness: active lifestyles for
wellness. 10. ed. New York: McGraw Hill, 2000.
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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
Eusébio Fernando
Código: 708191661
Docente:
dr. Idelson Alfrredo
Nampula
Julho de 2022
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Sobtotal
máxima do
tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Estrutura Aspectos 0,5
Introdução
organizacionais
Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Conteúdo Introdução Contextualização 1,0
(indicação clara do
tema)
Descrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada 2,0
ao objecto do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico 2,0
Alise e (Expressão escrita
Discussão cuidado,
coerência/coesão
textual)
Revisão bibliográfica
nacional e
internacional 2,0
relevante na área de
estudo
Exploração de dados 2,0
Conclusão Contributo teórico e 2,0
prático
Aspectos Formação Paginação, tipo e
gerais tamanho de letra,
paragrafa, 1,0
espaçamento entre
linhas
Referencias Normas APA Rigor e coerência da
Bibliográfic 6ª edição em citações/ referências
a citações e Bibliográfica 4,0
bibliografia
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