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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - CAMPUS I

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA


DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA - DAEC
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Profª. Geraldo Medeiros Júnior
Disciplina: Economia Brasileira

Discentes: ANA CLARA DA SILVA SALES


MARIA EDUARDA FERREIRA DE FARIAS
MAYALA KELLY PEREIRA DOS SANTOS
THIAGO HENRIQUES DE MENEZES MOREIRA
WHESLEY NATHAN JESUS DE SOUSA

INFLAÇÃO NO BRASIL: Breve histórico, Índices econômicos e o Cenário


inflacionário pós pandemia.

CAMPINA GRANDE - PARAÍBA


JULHO DE 2022
1. INTRODUÇÃO

A questão da inflação no Brasil é um debate sempre reacendido em razão das


flutuações vividas pelo indicado no cenário macroeconômico. Partindo desse pressuposto, é
interessante entender como a economia brasileira reage a esses cenários de movimentações
intensas e como o indicador vem sendo trabalhado não só pelos agentes políticos, mas
também pela população, a quem dizemos ser a parte mais interessada e mais atingida com o
mesmo.
Segundo (MUNHOZ), o Brasil completou, em 1993, um longo ciclo, de exatamente
60 anos, de convívio com o fenômeno inflacionário. Ciclo que se iniciou tão logo superado o
período mais agudo da recessão mundial gerada pela crise de 1929, 61 durante a qual o país
conviveu com algo raro, que foi uma deflação persistente, até 1933, responsável por um
recuo próximo de 22,5% nos preços internos medidos pelo Deflator Implícito do Produto
(adaptado).
Ainda para o mesmo autor, o fenômeno inflacionário tem sido visto, ao longo do
tempo e por um grande número de analistas com visão mais ortodoxa, como uma mera
decorrência de excesso de demanda ou de pressão salarial, ou então como fruto de aumento
dos meios de pagamento associado ao descontrole sobre as finanças públicas.
Contudo, perante este estudo, podemos observar que desde a década de 30, o que se
revela é uma sequência de posturas difusas, de parte do governo, no trato da questão da
inflação. Ficando, portanto, afastada a hipótese de que os mecanismos utilizados para
analisar, bem como os instrumentos de intervenção dentro de cada cenário, tenham sido
orientados, sempre, por uma mesma “matriz” ou em uma mesma direção. Há, então, enormes
dificuldades para a formulação de diagnósticos mais precisos sobre as origens dos
desequilíbrios monetários; o que se tem como ganho é estudar o processo vivido pelo Brasil e
os pontos compartilhados em cada background político e econômico, para se buscar
compreender a questão inflacionário e os seus desdobramentos no que tange ao
desenvolvimento social.

2. O CONCEITO DE INFLAÇÃO E O SEU BREVE HISTÓRICO

Para Moran e Witte (1993), existem várias definições a respeito da inflação, mas a
mais simples e clara define-a como a elevação contínua do nível de preços, isto é, uma taxa
contínua de crescimento dos preços num período determinado. Deve ficar claro que um
aumento de preços, por uma única vez, não pode ser considerado inflação. Precisa-se de um
aumento contínuo, mesmo que este não seja de igual magnitude ao longo do tempo.
Corroborando ainda com esta definição, de acordo com Blanchard (2011) esses
aumentos contínuos dos preços dos produtos e serviços derivam dos índices inflacionários,
que podem ser mais de um e variam de acordo com a economia do país ou região do qual
estão atrelados.
Também é relevante mencionar aspectos sociais que têm relação direta com a questão
da inflação. Segundo o chief financial officer (CFO) da Associação Brasileira de Agentes
Digitais (Abradi), Marcos Moraes (2022), a inflação é impactada por quatro fatores
principais:

Gastos públicos: quando há mais gastos do que arrecadação;


Especulação e inércia: elevação de salários e preços pelo mercado quando o mercado
acredita que haverá inflação;
Indexação descontrolada: quando reajustes aplicados agora passam a refletir na subida de
preços de amanhã;
Custo de produção: juros mais altos para empréstimos de empresas fazem subir os preços.

2.1 Breve histórico da inflação no Brasil

No Brasil, o dragão da inflação faz muita gente estremecer. Isso porque, na nossa
economia, especialmente antes do Plano Real, vivenciamos um período de hiperinflação,
entre as décadas de 1980 e 1990.
Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostram que entre 1980 e
1989, a inflação média no país foi de 233,5% ao ano. Na década seguinte, entre os anos de
1990 e 1999, a variação anual subiu para 499,2%.
Os motivos pelos quais a inflação saiu de controle foram internos e externos. Como causas
do aumento instável e descontrolado dos preços, costumam ser citados: Elevação dos gastos
públicos durante o governo militar; Endividamento externo (ainda mais agravado por conta
de uma crise mundial derivada do aumento dos preços do petróleo) e retração na taxa de
expansão da economia, como podemos elencar a seguir:

ANO 1960: 92% em 1964 1970: 46% em 1976 1980: 1.900% em


1989
MOTIVO Aumento dos gastos Após viver o A crise mundial veio
do governo militar, “Milagre forte com o
crise mundial do Econômico” até desequilíbrio da
petróleo e ditadura. 1973, o balança comercial. A
endividamento dívida externa
público explodiu, e a triplicou, e a interna
expansão da piorou 400 vezes
produção de bens de mais.
capital falhou,
levando ao arrocho
salarial e à alta de
preços.

SOLUÇÃO Plano de Metas e Um programa de Plano Cruzado com


Plano de Ação investimentos para congelamento de
Econômica do substituição de preços. Plano
Governo em 1965, importação de aço, Bresser visando
com reformas produtos deter a aceleração da
institucionais e petroquímicos e inflação com
política de taxas outros básicos, além políticas monetárias
inflacionárias, de promover a e fiscais. Plano
fechando em 1969 autossuficiência do Verão, para uma
em 19% ao ano. Brasil em setores contração da
estratégicos. demanda e
desindexação com
uma nova unidade de
valor.

ANO 1990: Após o 2000: 12% em 2002 2010: Entre 4% e


recorde 2.400%, em 6% ao ano
1999 fechou com
9%
MOTIVO Vestígios da década Alta do dólar e dos Equipe econômica
anterior com planos preços de alimentos, prudente, passando
mal conduzidos, sem bebidas e de confiança aos
apoio político e produtos que, até investidores e
conas desajustadas. então, estavam mercado externo.
sendo estancados Porém, a partir de
pelo governo. 2011, houve um
descontrole na
política de preços, e
a economia
desacelerou. A
recessão chegou
entre 2015 e 2016,
com a explosão do
desemprego.

SOLUÇÃO Plano Collor I e II Estímulo à As resoluções


com o confisco da concorrência e usadas foram
poupança e fracasso manutenção da repetidas,
imediato; Plano Real política econômica investimentos,
com ajuste fiscal conservadora que regulações, e
prévio, gerou alívio tímido, reforma
desindexação da mas suficiente para administrativa, mas
economia e abertura manter a inflação com pouco
econômica do Brasil abaixo dos dois resultado, o que
para barrar a dígitos até o final da levou o País para
“inflação galopante” década. mais de uma década
do fim da década de de cenário
1980; reforma conturbado.
monetária e uma boa
equipe econômica
no controle.

2.2 A Inflação nos últimos 10 anos:


Os índices de inflação registram na última década altas históricas. Os números do
Worldwilde Inflation Data mostram este histórico:

IPC Brasil 2021 10,06 % IPC Brasil 2016 6,29%

IPC Brasil 2020 4,52 % IPC Brasil 2015 10,67%

IPC Brasil 2019 4,31 % IPC Brasil 2014 6,41 %

IPC Brasil 2018 3,75 % IPC Brasil 2013 5,91 %

IPC Brasil 2017 2,95 % IPC Brasil 2012 5,84 %


Nos últimos cinco anos, a inflação oficial do Brasil cresceu de forma cada vez mais
intensa. Em 2018, o IPCA registrado no país foi de 3,75% – taxa que saltou para 10,06% em
2021. Já nos 12 meses do último ano até março de 2022, a taxa chegou a 11,30%, indicando
mais um ano de preços em disparada, como registrou o site G1.com (2022).

3. ÍNDICES ECONÔMICOS DE INFLAÇÃO

De forma sucinta, os indicadores inflacionários, ou índices inflacionários, são


ferramentas para conhecer e sobretudo, monitorar o abuso no aumento dos preços em
determinada localidade.

Conforme SIMAN e TONIN (2016), são inúmeros índices formados a partir do


monitoramento dos preços de uma cesta de bens definidas pela instituição que faz a medição.
Ou seja, uma determinada instituição define uma quantidade de bens cujos os preços serão
monitorados periodicamente e a variação desses preços resultará em um número índice.

Para este trabalho, iremos aprofundar a discussão em cima de dois principais índices
inflacionários, são eles o IPCA e o IGP-M. Na definição do site InfoMoney, o IPCA é um dos
índices de inflação mais tradicionais e importantes do Brasil. Foi criado em 1979 e tem uma
razão de existência simples: medir a variação dos preços de um conjunto de produtos e
serviços vendidos no varejo e consumidos pelas famílias brasileiras. Além dessa importância,
o IPCA faz parte de uma importante estratégia da política monetária no Brasil, uma vez que é
utilizado como referência para o sistema de metas de inflação. Nesse sistema, o país se
compromete a adotar estratégias para conseguir manter a inflação dentro de uma faixa fixada
periodicamente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

O IGP-M - Índice Geral de Preços do Mercado é uma das versões do Índice Geral de
Preços (IGP). É apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços
desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. O IGP-M é
utilizado em contratos de aluguel, reajustes de tarifas públicas e planos e seguros de saúde
mais antigos. Ele abrange toda a população, sem restrição de nível de renda (FGV, 2020).
Quanto ao que tange o cálculo desses índices, temos que cada organização de
pesquisa é responsável por um levantamento. Entretanto, mesmo tendo a mesma função de
medir a inflação, a análise feita por cada índice possui métodos diferentes e tem influência
direta da alta do dólar. IGP-M e IPCA, por exemplo, diferem em relação à cobertura,
enquanto o primeiro contempla somente os preços cobrados para o consumidor, o IGP-M,
leva em consideração também os preços do atacado e os custos de construção,, bem como o
que ocorre durante as etapas de produção dos produtos tendo maior sensibilidade a mudanças
macroeconômicas, como aumento do dólar ou uma crise no mercado imobiliário pois é
composto por três categorias diferentes (relacionadas ao produtor, ao consumidor e ao setor
de construção civil).

Nas últimas duas décadas esses índices apresentaram as variações dos principais
indicadores inflacionários ao longo do período de 2000 a 2019, partindo de uma base
referencial de R $100,00 em 2000.

Até o fim do primeiro semestre de 2022, os números do IPCA ficaram em torno da


taxa de 4,78% no ano. Em 12 meses, a inflação acumulada é de 11,73%, abaixo dos 12,13%
registrados no mês anterior, conforme a Agência Brasil e o IBGE. Para o IGP-M, os
resultados demonstram acumular alta de 7,54% no ano e de 10,72% em 12 meses, como
publica o instituto FGV. Já o INPC, até o momento, registra o acumulado em 2022 de 5,61%,
revelando uma alta de 0,62% em junho.

4. INFLAÇÃO NA ATUALIDADE: Como está o cenário pós-pandêmico

Os dados sobre a inflação no mês de outubro de 2021 evidenciam que o seu aumento
consiste em um problema global. Os efeitos provocados pela pandemia do covid-19 afetaram
a economia e confirmaram a agravante que já se apresentava pelo abalo provocado por
choques climáticos e tecnológicos. (Reder & Alvarez, 2021).

Segundo os economistas do ESTADÃO. As redefinições de preços no Brasil


apresentaram mais agitação, contudo a economia nacional está com esse problema que
pode-se denominar histórico. Os economistas citam que: a taxa de câmbio e a crise hídrica
são os responsáveis por este problema. (Neder et al., 2021).

O problema da Inflação no cenário econômico consiste no fato de que cidadãos


europeus e norte-americanos visualizam com preocupação o aumento inflacionário em
contrapartida as baixa inflação apresentada nas últimas décadas. Segundo Neder (2021, “A
inflação nos últimos 12 meses nos Estados Unidos é a maior desde 1990. No Reino Unido, a
maior desde novembro de 2011. Na zona euro nos últimos 13 anos”. (Neder, 2021).

Segundo Neder (2021), o Brasil se destaca como pertencente a um pequeno grupo de


nações que acumula 12 meses a taxa de inflação com dois dígitos. Os dados são pertencentes
ao Banco de Compensações Internacionais (BIS, banco central sob os bancos centrais). A
taxa é de 10,7%, o país junto a Argentina com aumento de 51,7% em um ano até setembro de
2022. Como o autor aponta que muitas dessas complicações estão relacionadas ao Covid-19,
outros fatores já eram determinantes antes, mas que foram potencializados com a pandemia.
O fator torna-se necessário em estudo, pois ocorreu ao mesmo tempo. Nesta perspectiva
espera-se que as condições normais de dinâmica dos preços sejam marcadas pela relação
oferta-demanda. Quando há um ritmo desproporcional da primeira em relação à segunda, os
preços sobem e vice-versa. (Reder & Alvarez, 2021)

4.1 - Choques simultâneos

Neste novo cenário os choques de demanda — renda comprometida, menor consumo e


distanciamento social — maior número de ofertas, negócios parados e recessão econômica
foram determinantes para que a inflação aumentasse e os choques continuassem em seu
cenário de atuação pressionando a economia. (Alvarez & Neder, 2021).

Por outro lado quanto à oferta, a decadência enfrentada pela indústria provocada pelos
gargalos de suas cadeias produtivas como o caso dos problemas apresentados no transporte
marítimo e na escassez de insumos, tendo assim como plano de fundo as medidas de
transferência de renda, alocação de recursos públicos para minimizar a crise financeira na
tentativa de haver o aumento da demanda pelo consumo das famílias de renda baixa e média,
especialmente no setor de bens e alimentos. Dito isto, as famílias responsáveis por grande
parte deste consumo restringiram seus gastos com serviços e alocaram para fontes primárias
necessárias. (Reder & Alvarez, 2021)

4.2 - Crise hídrica

Os combustíveis, o gás de cozinha e a conta de luz são citados como “vilões”,


especialmente no caso da eletricidade. O Brasil por ser dependente de boa parte das reservas
energéticas provindas das usinas hidrelétricas viu a estiagem transformar essa fonte
insustentável quando atingiu alarmantes níveis mínimos desde de sua implementação. A
alternativa foi alocar a produção para usinas térmicas, movidas a gás natural, óleo
combustível ou carvão vegetal, mas o custo torna-se mais elevado e pelas regras das
concessionárias do setor elétrico o custo vai para a conta de luz do cidadão. (Reder, 2021).

Para Freitas Filho, a estiagem é um choque coincidente, presente antes da pandemia.


Desde do ano de 2019, a variação climática tem diminuído por causa da oscilação Decenal do
Pacífico (PDO), na sigla em inglês, definido como sendo: ciclo prolongado de EL-Nino,
contribuindo com as ocorrências de seca. Segundo aponta o economista, haviam alertas de
menos chuvas para abastecimento das hidrelétricas e por isso o resultado da “má gestão” das
autoridades responsáveis por este setor foi o aumento da conta de luz e a diminuição do poder
de compra do consumidor comum brasileiro. (FREITAS, 2021)

4.3 - Dólar:

A taxa de câmbio é um agravante da inflação no Brasil nos últimos anos, responsável


por encarecer as importações. A alta simultânea do preço do dólar frente aos commodities faz
com que os preços da gasolina e dos alimentos aumentem de forma explosiva.

O impulso que foi dado às exportações brasileiras vista a alta da cotação deveria
abaixar a taxa de câmbio. Como explicação, os economistas passaram a citar o aumento no
desequilíbrio nas contas do governo, as incertezas políticas e o descontrole no enfrentamento
do cenário pandêmico. Diante do exposto surgem dúvidas sobre a duração deste fenômeno e
as ações que as autoridades dos bancos centrais dos Estados Unidos e Europa e demais
governos centrais irão tomar a respeito da carestia dos alimentos, das commodities e dos
gargalos da indústria. Com os indicadores de aumento de desemprego, da diminuição do
consumo médio do brasileiro o radar aponta para uma estiagem não apenas de chuvas, mas
também de crescimento econômico nacional e mundial. (Reder & Alvarez, 2021).

4.4 – Gráfico de proporção dos preços do petróleo e da gasolina

Fonte: (Trevizan & Dana, 2022) O preço da gasolina subiu mais que o salário mínimo desde 2020.

4.5 – Gráfico de proporção de preços do petróleo e da gasolina em 2022.

Fonte: (Trevizan & Dana, 2022) A alta da gasolina é menor que o avanço do preço do petróleo.
4.6 – Gráfico do comprometimento do salário mínimo, cesta básica e poder de compra.

Fonte: DIEESE, 2021, O aumento da cesta básica contribui com o comprometimento do salário mínimo
e a impossibilidade de diversificação do consumo.

4.7 – Tabela: Salário real e salário mínimo necessário:

Período Salário mínimo Salário mínimo Relação


nominal necessário real/necessário

Nov./2021 R$ 1.100,00 R$ 5.969,17 18,43%

Dez./2020 R$ 1.045,00 R$ 5.304,90 19,70%

Dez./2019 R$ 998,00 R$ 4.342,57 22,98%

Dez./2018 R$ 954,00 R$ 3.960,57 24,09%

Dez./2017 R$ 937,00 R$ 3.585,05 26,14%

Fonte: DIEESE, 2021. Elaboração própria.


6. REFERÊNCIAS

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Disponível em: https://capitalresearch.com.br/blog/causas-da-inflacao/. Acesso em: julho de
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https://www.cnnbrasil.com.br/business/ipca-o-que-e-e-como-e-calculado-o-principal-indice-d
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Disponível em:
https://guru.com.vc/aprenda-a-investir/ipca-igp-m-inflacao-o-que-sao-diferencas/. Acesso
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MORAN, Carlos A. Azabache & WITTE, Gilson. Conceitualização da inflação e uma análise
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MUNHOZ, Dercio Garcia. INFLAÇÃO BRASILEIRA: OS ENSINAMENTOS DESDE A


CRISE DOS ANOS 30. ECONOMIA CONTEMPORÂNEA Nº 1 JAN.– JUN. DE 1997.
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ANÁLISE DOS ÍNDICES ECONÔMICOS DE INFLAÇÃO PARA USO COMO
INDEXADORES EM CONTRATOS DE CONSUMO. Iberoamerican Journal of Industrial
Engineering, Florianópolis, SC, Brasil, V.12, N.24, P. Disponível em:
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Acesso em: julho de 2022.

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