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Gestão Ágil de Projetos
Revisão Textual:
Prof.ª Dra. Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Gestão Ágil de Projetos
Objetivo
• Aplicar técnicas de gestão de projetos ágeis.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
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Gestão Ágil de Projetos
Contextualização
A complexidade do mundo dos negócios aumentou expressivamente nos últimos
anos. A era dos dados nos trouxe novos desafios, novas tecnologias e novas perspectivas
de um futuro ainda mais iterativo. Alguns fatores como a globalização, a digitalização e
o aumento das necessidades dos consumidores, em especial, das gerações mais jovens
exigem transformações drásticas de muitas empresas para se adequarem a este novo
perfil de mercado. Dessa forma, novos modelos de negócios, considerados digitais, es-
tão transformando os padrões tradicionais que até então, eram considerados eficazes.
Métodos ágeis têm impulsionado modelos de negócios mais enxutos, mais flexíveis e,
como resultado, a implementação mais rápida de projetos. Como vantagens adicionais,
podemos citar a possibilidade para mudanças de requisitos e prioridades, sua aborda-
gem iterativa e orientada para resultados reduzindo o tempo de entrada do produto no
mercado de forma significativa. As próprias equipes de projeto também se beneficiam
onde podemos ressaltar uma cooperação mais motivada e intensa, autonomia e respon-
sabilidade pelos resultados e maior comunicação.
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Princípios em Experiência do Usuário (UX)
Para qualquer inovação, seja em produto ou serviço, a avaliação é feita atualmente
sob diferentes óticas durante seu processo de desenvolvimento englobando estruturas
funcionais, aplicações de uso, aspectos visuais e estéticos, processos de fabricação, entre
outras auxiliando a equipe de gestão do projeto.
No decorrer dos anos, percebeu-se também que sistemas tradicionais de ERP, por
exemplo, não representavam precisamente uma interface de usuário fácil de usar e uma
boa experiência de usuário. A razão está, sobretudo, à natureza complexa desses sistemas,
que basicamente precisam processar grandes quantidades de dados para determinados
condições de projetos e negócios. Citam-se a esse contexto alguns exemplos que viabi-
lizam de forma rápida a frustação de usuários, como: etapas de trabalho redundantes,
design inconsistente, longas distâncias de clique e navegação enganosa, entre outros.
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Gestão Ágil de Projetos
Planejar o processo
centrado no usuário
Satisfazer os requisitos
Avaliar as soluções Especificar requisitos do usuário
do usuário
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Não confundir planejamento ágil com planejamento scrum
É errôneo pensarmos que ambos são similares. Scrum é uma estrutura prescritiva
que mostra um caminho de planejamento concreto. Abordaremos melhor sobre como a
mentalidade ágil se aplica a diferentes setores hoje neste âmbito disruptivo.
Precisamos saber como aplicar técnicas e práticas gerais no nível empresarial global,
independentemente da área de negócios. Devemos apenas saber que o planejamento
ágil não requer necessariamente o framework scrum – pelo contrário. Por outro lado,
o scrum vem desempenhando um papel de destaque e será contextualizado com uma
considerada ênfase.
Design Feedbacks
frequentes
Necessidades Decisões
baseadas
dos Clientes em dados
Desenvolvimento
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Gestão Ágil de Projetos
Não podemos deixar de enfatizar que as duas abordagens têm suas vantagens e
dependerá da aplicação do projeto. Por exemplo: ao construir uma usina hidrelétrica,
precisaremos um plano bem detalhado e cuidadoso. Elementos ágeis poderão impactar
mudanças de requisitos e implicar custos adicionais consideráveis. Também não pode-
mos descartar que as práticas ágeis podem ser implementadas em alguns processos
nesse exemplo em específico.
O grau de incerteza está inteiramente conexo também com o grau de inovação que
o projeto almeja entregar. O método tradicional convém com maior aderência para o
desenvolvimento de projetos com menos inovação, como melhorias de processos ou
implementação de modelos de gestão conhecidos, enquanto o método inovativo, é em-
pregado para desenvolvimento de projetos de inovação (COUTINHO, 2019).
Existem diversos métodos considerados ágeis como podemos citar: Scrum, Extreme
Programming (XP), Crystal Methods, Dynamic Development Method (DSDM), Featu-
re-Driven Development (FDD), entre outros. O Scrum se destaca entre eles, atualmen-
te, como o mais utilizado pelos profissionais de gestão de projetos.
O Planejamento APM adota dois conceitos principais segundo Silva (2015): a Ite-
ração e os Níveis de Planejamento. A Iteração (XP) ou Sprint (Scrum) significa uma
parcela ou unidade de tempo fixa (timebox) na qual a equipe de projeto deve entregar
resultados parciais do projeto. Pode variar entre 2 a 4 semanas e a equipe ágil entrega
algum resultado do projeto ao final da iteração.
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Strategy
Portfolio
Product
Release
Iteration
Day
Como já foi dito, o planejamento ágil é iterativo. Isso significa que você pode de-
senvolver e adaptar seu plano várias vezes, conforme necessário. O objetivo é investir
tempo no planejamento no melhor momento possível e se adaptar com facilidade às
mudanças que ocorrem durante a execução. O planejamento ágil é um método novo
e flexível para organizar projetos futuros e adaptá-los às alterações de requisitos sem
dissipar recursos.
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Gestão Ágil de Projetos
Por outro lado, o Scrum Master é o líder da equipe e ajuda a todos a entender e
aplicar as regras corretamente. Deve ter as habilidades necessárias de enxergar o pro-
cesso como um todo e garantir que ele seguido pela equipe. Normalmente auxilia o
Product Owner na tomada de decisões que permitam que o projeto alcance o máximo
de retorno e valor.
O sprint backlog deve ser preenchido com elementos do product backlog até que o
limite de capacidade para o sprint seja alcançado. O trabalho em si é feito por uma equi-
pe auto-organizada durante o sprint. O sprint é praticamente um projeto com duração
fixa de, no máximo, um mês.
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deliberado pelo Planning Poker. O Planning Poker se baseia na ideia de esti-
mar o esforço de cada tarefa a ser realizada no projeto por meio de um jogo de
cartas de acordo com a opinião e a experiência pessoal, em relação ao nível de
dificuldade das tarefas do backlog. No scrum, a escala convencional de pontos é
a sequência de Fibonacci (0,1,2,3,5,8,13 etc.). O intuito é que haja um consenso
por meio de uma discussão rápida caso haja divergências de opinião e, dessa
forma, cada atividade do projeto é pontuada com um grau de dificuldade.
5. Redefinir e estimar o backlog do produto;
6. Planejar o sprint;
7. Criar a visibilidade do trabalho: a maneira mais utilizada é a criação de um “Qua-
dro Scrum” com as colunas: a fazer, fazendo e feito.
8. Realizar a reunião diária ou scrum diário: no máximo quinze minutos. Perguntas
habituais feitas nessa reunião:
» “O que você fez ontem para ajudar a equipe a concluir o sprint? ”,
» “O que você fará hoje para ajudar a equipe a concluir o sprint?
» E “Há algum obstáculo impedindo o alcance da meta do sprint? ”
9. Revisar o sprint: nesta reunião, a equipe demonstra para todas as partes interes-
sados do projeto o que foi realizado durante o ciclo de execução;
10. Retrospectiva do sprint: análise do feedback das partes interessadas para iden-
tificar prováveis falhas e corrigi-las nos sprints futuros.
Para mais informações sobre o contexto da estrutura geral e pormenorizada do scrum, veja
no link do Guia da Scrum 2020, disponível em: https://bit.ly/3AHrqB3
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Gestão Ágil de Projetos
Scrum Master
Membros da equipe
scrum
Após coletar as informações necessárias para compor os requisitos de alto nível, ele os
registra no Scrum Product Backlog e inicia uma sessão de estimativa e priorização com
os engenheiros e alguns desenvolvedores sênior. Como efeito dessa sessão, todos os itens
no Scrum Product Backlog têm uma estimativa inicial e uma priorização. Nesta fase, ele
inicia a divisão dos requisitos de alto nível de usuário de menor granularidade. Com essa
lista, convoca a primeira reunião de planejamento do sprint. Na sequência, temos:
• Sprint 1 – Dia 0: nesta reunião de planejamento do sprint, Carlos expõe os itens
do Scrum Product Backlog da mais alta prioridade para a mais baixa. A equipe
esclarece questões em aberto e para cada item, avalia se há capacidade suficiente
na excecução, o know-how necessário e se há mais algo necessário para precise ser
ponderado para o cumprimento das atividades. Após essa discussão, eles nomeiam
a pontuação deste sprint.
Após a reunião de planejamento do sprint, Célio definido como o Scrum Master da
equipe, chama a equipe para definir os detalhes de como os itens comprometidos
serão implementados. As tarefas resultantes são anotadas nos cartões no quadro de
Tarefas do sprint preparado. Agora, todos do time scrum selecionam uma tarefa
para trabalhar.
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• Sprint 1 – Dia 1: na manhã deste dia, a equipe se reúne para a reunião do daily
scrum. Cada membro descreve suas ações alcançadas e atualizam uma estimativa
de horas restantes nos cartões do sprint task board. Também informa o que re-
alizará no dia e se há algum impedimento para continuar os trabalhos. Após 15
minutos, todos retornam às suas atividades.
Após a reunião, Célio atualiza o sprint burndown (gráfico utilizado pelas equipes
scrum para representar diariamente o progresso do trabalho em desenvolvimento).
Em seguida, ele resolve os impeditivos comentados pela equipe.
• Sprint 1 – Dia 2: de manhã, igualmente, toda a equipe se reúne para a reunião
daily scrum. À tarde, um dos membros da equipe scrum não tem certeza sobre os
detalhes de um dos requisitos de usuário. Ele entra em contato com Carlos (Product
Owner) e discute os pontos em dúvida. Depois de esclarecidos os pontos, ele retor-
na com sua implementação.
• Sprint 1 – Dia 28: este é o último dia do primeiro Sprint e Célio (Scrum Master)
convidou a equipe para a sprint review meeting. A equipe preparou um protótipo-
-teste com as implementações do backlog. Carlos (Product Owner) avalia o protóti-
po desenvolvido e verifica se a implementação atende às suas perspectivas e se os
recursos estão documentados conforme necessário. No final da sessão de revisão,
ele conclui:
» Itens 1,2,4, 5 e 6 foram concluídas conforme o esperado.
» O item 3 não pôde ser concluído no tempo planejado e não foi apresentado.
» Os itens 7 e 8 precisam ser reformulados.
À tarde, a equipe se reúne para a Reunião Retrospectiva do sprint e discute o que
deu certo durante o sprint e o que pode ser melhorado. Um dos comentários é que
a equipe tem a sensação de que não sabe o suficiente sobre a arquitetura de dados
sistema. Célio assume a tarefa de convidar o engenheiro de infraestrutura de dados
para auxiliar a equipe.
• Sprint 2 – Dia 1: Carlos (Product Owner) seguindo suas atribuições, adiciona
novos itens ao Scrum Product Backlog baseado em suas reuniões recentes com as
partes interessadas. Além disso, ele acrescenta itens adicionais para a reformulação
dos itens 7 e 8. Carlos então convida a equipe para a reunião de planejamento da
sprint para a sprint 2. A equipe discute e se compromete com os itens orientados
por Célio (Scrum Master) e a segunda sprint se inicia.
Vimos de forma bem básica uma aplicação simplificada da estrutura do scrum que
hoje figura como o principal framework usado à gestão ágil de projetos.
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Da mesma forma, o mundo de hoje está usufruindo da ciência de dados para várias
tarefas que antes não eram possíveis. Projetos aplicados a dados nos ajudam a analisar
uma grande quantidade de dados e encontrar soluções.
Essas soluções permitem que as organizações tomem decisões com maior precisão
maximizando, assim, a taxa de sucesso. Por meio dos recursos tecnológicos atuais em
dados, é possivel idealizar:
• Previsão;
• Classificação;
• Recomendações;
• Reconhecimento;
• Detecção de fraude;
• Percepções;
• Otimização;
• Entre outros.
Para o data scientist Martinez (2019), as metodologias ágeis têm aderido muito bem
a ambientes com equipes de desenvolvimento em ciência de dados. As metodologias
ágeis se adaptam mesmo em ambientes intensivos de pesquisa, como no desenvolvi-
mento de algoritmos de aprendizado de máquina.
Por outro lado, quando lidamos com esse tipo de projeto, onde o objetivo é extrair
informações úteis de dados brutos e implementar modelos de aprendizado de máquina,
requer do profissional e da equipe um esforço maior em criatividade e, em especial,
uma gestão de falhas. Estamos falando de um processo não linear e de alta incerteza e,
por essas razões, as metodologias ágeis podem ser bem-sucedidas entre as equipes do
projeto. Elas permitem uma alta adaptação às mudanças e às falhas, iteração constante
e versatilidade.
Essa visão positiva sobre a aplicação dos métodos ágeis também é destacada por
James Ng, data scientist da Novade Solutions, o qual enfatiza que grande parte dos
projetos de dados demanda tentativa e erro, adotando caminhos diferentes e tentando
técnicas diferentes.
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Não se tem um elemento de certeza na saída, logo, o método ágil é o mais apropriado
para ser seguido para direcionar o fluxo de trabalho. Há muita investigação, exploração,
teste e ajuste onde o ágil emprega o conceito de iteração e feedback constante para
refinar e facilitar o desenvolvimento.
Em seu artigo “Applying Agile Framework to Data Science Projects” de março de 2020 dispo-
nível em: https://bit.ly/3ucjZz7, ele elucida com mais detalhes as principais práticas, atri-
buindo a gestão ágil, em especial, o framework scrum na aplicação em projeto de dados.
Também podem ser vistos detalhes adicionais em: https://bit.ly/3uabKDU
Por mais que haja algumas opiniões adversas na aplicação da gestão ágil em projetos
de dados, muitos cientistas estão adotando o Agile e relatam ganhos em otimização de
projetos por meio da abordagem dinâmica no planejamento e a adaptabilidade às ne-
cessidades de mudança em novas situações. O ambiente ágil facilita as ações rápidas ao
universo da falha e da incerteza. Talvez tenhamos em breve um modelo ágil avançado
(ou híbrido) para tratar de projetos mais sinérgicos e voláteis.
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Gestão Ágil de Projetos
No caso do scrum, Magno (2019) diz que a definição da melhor equipe é fazer um
mapa de questionamentos baseados em conhecimentos, habilidades e atitudes essen-
ciais para alcançar o sucesso dos entregáveis de cada Sprint. Dessa forma, tem-se uma
definição coletiva dos papéis que são necessários no time do projeto. O scrum não
enfatiza muito sobre como montar equipes que sejam rápidas, ágeis, auto-organizadas
e cada vez melhores. De forma óbvia, essa tarefa cabe ao Scrum Master. Não é uma
tarefa fácil. Todos nós sabemos como é difícil deixar as pessoas trabalharem juntas com
sucesso em uma equipe.
Em contraste aos métodos tradicionais, vamos nos focar em elucidar de forma sim-
plificada alguns dos principais indicadores ágeis em projetos. Os projetos ágeis, como
já enfatizado anteriormente, tendem ao desenvolvimento incremental colaborativo, ao
contrário do planejamento e desenvolvimento padronizados e, dessa forma, os indica-
dores de desempenho, ou KPI, orientam inteiramente cada iteração do processo ágil
(ADANZA, 2016). Para a mesma autora, os KPI definidos em projetos ágeis tendem
de forma abrangente para os interesses organizacionais. No caso do scrum, os prazos
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velozes dos sprints ágeis ditam que os KPI guiam os processos para que permaneçam
no curso dentro das metas e objetivos do projeto. Os KPI orientam as equipes ágeis em
recursos essenciais e funcionalidades primárias.
As reuniões de planejamento da sprint devem conter KPI e estes, para serem cum-
pridos da melhor forma pelas equipes ágeis, precisam da contribuição da experiência
integrada de seus membros para garantir as perpectivas. Os sprints podem empregar
indicadores quantificáveis para
avaliar o desempenho direcional relativo ao planejamen-
to, design, desenvolvimento e teste integrado, por exemplo. Os gestores e partes inte-
ressadas monitoram os sprints em busca de realizações que estejam de acordo com os
indicadores-chave de desempenho. Nesse contexto, podemos citar alguns indicadores
que podem ser usados na gestão ágil de projetos:
• Indicadores de velocidade;
• Capacidade da equipe;
• Tempo das equipes por área;
• Crescimento do backlog;
• Taxas de resolução de defeitos;
• Atendimento diário;
• Retrospectivas realizadas;
• Entregáveis em cada sprint.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
Extreme Programming (XP) – Programação Extrema
https://youtu.be/ALvpFMcL-dI
Scrum – Aprenda Scrum em 9 minutos
https://youtu.be/XfvQWnRgxG0
Os Papéis do Scrum
https://youtu.be/9__bzr_lX88
Leitura
Using Agile Methodologies in Data Science
https://bit.ly/3uabKDU
What is Sprint Zero? Sprint Zero Explained
https://bit.ly/3kE9guk
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Referências
ADANZA, F. Key KPIs Across Agile Methodologies. 2016. Disponível em: <ht-
tps://www.getzephyr.com/insights/key-kpis-across-agile-methodologies>. Acesso
em: 10/01/2021.
CAMARGO, R.; RIBAS, T. Gestão Ágil de Projetos: As melhores soluções para suas
necessidades. São Paulo: Saraiva, 2019.
JURNEY, R. Agile Data Science 2.0. s.d. 2017. Disponível em: <https://www.oreilly.com/
library/view/agile-data-science/9781491960103/ch01.html>. Acesso em: 08/01/2021.
MAGALDI, S.; NETO, J. S. Gestão do Amanhã. 4. ed. São Paulo: Gente, 2018.
MAGNO, A. Tire seu projeto do papel com Scrum: atitudes para realizar seus proje-
tos no trabalho e na vida pessoal. São Paulo: LeYa, 2019.
MORAIS, F. Transformação Digital: Como a inovação digital pode ajudar seu negócio
nos próximos anos. São Paulo: Saraiva, 2020.
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