Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Neonatologia
Hospital Distrital Gonzaga Mota Messejana
ORGANIZADORAS:
Ana Nery Melo Cavalcante
Cinara Carneiro Neves
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ Revisores
Salustiano Gomes de Pinho Pessoa Alciléa Leite de Carvalho
Superintendente da Escola de Saúde Pública Luiz de Moraes Ferreira Júnior
Maria Anice Vale da Silva Bezerra
Olívia Andrea Alencar Costa Bessa Rivianny Arrais Nobre
Diretora de Pós-graduação em Saúde
Projeto gráfico
HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA Carlos Sawaki
Vanda Freire Belmino Evangelista Wiron Teixeira
Diretora Executiva
Apoio logístico
Thaís Lôbo Herzer Universidade de Fortaleza- UNIFOR
Diretora Clínica Internato da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente
P967 Protocolos em neonatologia hospital distrital Gonzaga Mota de Messejana./ Organização de Ana Nery Melo
Cavalcante e Cinara Carneiro Neves. – Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2018.
212 p. il.
ISBN: 978-85-88124-21-9
1. Neonatologia. 2. Recém Nascidos . 3. Fluxograma. 4. Cavalcante, Ana Nery Melo. 5. Neves, Cinara Carneiro.
I. Título.
A pergunta que faríamos a elas, não sem motivação, é: Por que escreveram um livro, em 2018, sobre Protocolos em Neonatologia?
O que teriam os organizadores e seus convidados a oferecerem de novo, de diferente ou mesmo complementar sobre o tema, já que
existem diversas obras disponíveis sobre linhas de cuidado da criança? Não seria uma perda de tempo, um repeteco desnecessário?
Com certeza a resposta seria: Escrevemos e compilamos dados que resultaram nos presentes protocolos, não sem razão! O
presente livro de protocolos destina-se ao residente, aos profissionais de saúde e gestores que desejarem obter conhecimentos específicos
para o cuidado da criança nos primórdios de sua existência, garantindo o que determina a Lei 8069/1990.
A Neonatologia é um dos ramos da Medicina mais importantes e significativos, pois se dedica ao cuidado e à proteção das crianças
recém-nascidas, sendo uma fase de vida extremamente importante para o desenvolvimento adequado. O médico pediatra que atua nesta
área assegura os tratamentos e cuidados necessários para que ela possa levar adiante uma vida plena.
A Escola de Saúde Pública do Ceará inova. O mundo em que vivemos se transforma em uma velocidade muito superior à do
sistema de educação tradicional. Por essa razão, os programas em rede desta instituição são um constante desafio ao fomentar o aprender
de competências e de propor formas efetivas para o aprendizado, utilizando toda a potencialidade das unidades de assistência da Rede da
Secretaria de Saúde Pública do Estado do Ceará (SESA), sendo este o seu principal desafio em seu dia a dia!
Não sabemos exatamente o que o amanhã nos reserva, mas sabemos que ele é o desafio de hoje se desejarmos realmente
preparar corretamente profissionais da saúde e população para bem cuidar de nossas crianças!
Na prática, o entendimento de que modelos de educação mais flexíveis têm mais condições de assimilar mudanças quando
comparados a formatos rígidos, tem sido verificado ao longo da história da humanidade. A capacidade do homem, de adaptação e de
superação de adversidades, tem garantindo a continuidade da nossa existência nos dando a certeza de que o futuro é promissor.
A boa escola, sempre foi e será o alicerce de qualquer sociedade, dela deverá emanar os processos de inovação no ensino. A
Escola de Saúde Pública do Ceará tem repensado o seu papel e dado início a algumas iniciativas que buscam manter suas práticas sempre
atualizadas, em que os alunos são agentes ativos em sua própria formação.
O centro de Residências em Saúde não tem medido esforços na construção de condições favoráveis e consensos em torno de uma
educação permanente, que valorize a transformação das práticas profissionais e da organização do trabalho, fortalecendo o controle social
e a defesa dos cidadãos.
O programa de Residência Médica em Pediatria e o Internato da Universidade de Fortaleza, dos quais é fruto este livro, são
totalmente comprometidos com a cultura de cooperação implantada, favorecendo a construção compartilhada e a circulação de
conhecimentos e o desenvolvimento de competências no interior do Sistema Único de Saúde.
Depois de verificada a qualidade do material que compõe o presente, não nos restam dúvidas sobre a excelência do trabalho
realizado pelas autoras e do proveito que os leitores terão após a sua leitura e o emprego das práticas propostas! Parabéns e uma
excelente leitura para todos!
3. Boas Práticas na Sala de Assistência Neonatal (SAN) 17 15. Avaliação da Idade Gestacional 45
Ana Nery Melo Cavalcante Luiz de Moraes Ferreira Júnior
25. Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) 38.Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) 90
73
Camilli Moura Aragão, Carolina Dornellas Costa Lima, David Milka Eugênia Monsalves Nilo e Maria Beatriz da Silva Cavadas
Guerreiro Ferreira e William Pinheiro Boavista de Oliveira 39. Infecção Neonatal por Strepto Grupo B 92
Milka Eugênia Monsalves Nilo, Edine Oliveira da Silva e Lígia
26. Síndrome de Aspiração Meconial 74 Antunes Bruno da Silva
Larissa Logrado Aguiar, Ligia Antunes Bruno da Silva, Sara
Fontenele Pontes, Maria Beatriz da Silva Cavadas e Ana Nery Melo 40. Infecção Fúngica 93
Cavalcante Marcela Benati de Andrade Farias e Rakel Rocha Vasconcelos
56. Herpes Simples Neonatal 114 71. Hipertensão Arterial Neonatal 143
Lívia Karoline Guimarães de Almeida, Bárbara Matos Almeida Amanda Rodrigues Scipião Leal, Abraão Lázaro Meneses Araújo e
Queiroz, Paulo Victor Ferreira Gomes Araújo, Daniel Rodrigues Candice Torres de Melo Bezerra
Correia e Glaucia Maria Lima Ferreira 72. Persistência do Canal Arterial 149
57. Tétano Neonatal 115 Carmen Sulinete Suliano da Costa Lima, Matheus Ribeiro Parente,
Vládia Sousa Menezes, Marcelle Noronha Nigri e Glaucia Maria Raquel Melo de Morais e Ana Nery Melo Cavalcante
Lima Ferreira
73. Arritmias no Recém-Nascido 150
58. Rubéola Congênita 116 Lenon Soares Marques
Leilah de Alencar Medeiros Neta, Sarah Lívia Araújo Costa, Larissa a.Bradiarritmia 150
Logrado Aguiar e Maria Paulina Nunes Vasconcelos b.Taquicardia Estável 152
c.Taquicardia Instável 154
59. Tuberculose 117
Felipe Bezerra Frota, Cinara Carneiro Neves e Thaís Lobo Herzer 74. Genitália Ambígua 156
João Jackson Costa Silveira Filho e Débora Cabral Coutinho
60. Síndromes Gripais 118
Luiz de Moraes Ferreira Júnior, Rakel Rocha Vasconcelos. 75. Osteopenia da Prematuridade 158
Lívia do Vale Monteiro, Thais Pinheiro Honorato e Ana Nery Melo
61. Microcefalia 120 Cavalcante
Pedro Hugo Gouveia Azevedo dos Santos, João Lino dos Santos
Filho e Ana Nery Melo Cavalcante 76. Erro Inato do Metabolismo 159
Alana Frota Santos e Ana Nery Melo Cavalcante
62. Chikungunya 126
Maria Eduarda Pires de Moura Mota e Camila Sousa Gonçalves 77. Tocotraumatismos 160
Fernanda Maria Queiroz Pereira
63. Convulsões Neonatais 127
Pedro Samuel de Valões Barcelos e Mariana Braatz Krueger 78. Displasia Congênita do Quadril 161
Larissa Moreno Teixeira e Paulo Giordano Baima Colares
64. Anóxia Perinatal
Déborah Batista de Sant’Anna e Bruna Rafaela Castro Silva
79. Transporte Inter-Hospitalar 162 83. Patologias Cirúrgicas no Recém-Nascido 186
Tamires Caracas de S. Maia a. Atresia de Esôfago 186
Laisse Rodrigues Linhares e José Ricardo Barbosa Azevedo
80. Retinopatia da Prematuridade 165 b. Obstrução Intestinal 187
Mariani Herculano da S. L. Gifoni Camila Sousa Gonçalves, Maria Eduarda Pires de Moura Mota,
166 Francisco Victor Alves da Silva e José Ricardo Barbosa Azevedo
81. Drogas e Lactação
c. Criptorquidia 188
Marília Gersoni Bastos Reis Gomes, Amanda Rodrigues Scipião
Maria Eduarda Pires de Moura Mota, Camila Sousa Gonçalves,
Leal e Ana Karoline de Oliveira Florêncio
Francisco Victor Alves da Silva e José Ricardo Barbosa Azevedo
82. Procedimentos 176 d. Hérnia Inguinal 189
a. Cateterismo Umbilical 176 Matheus Paz Aguiar e José Ricardo Barbosa Azevedo
Nathacia Oliveira Gonçalves e. Hidrocele 190
b. Cateter Venoso Central de Inserção Periférica (PICC) 177 Francisco Jefferson Araújo Nogueira e José Ricardo Barbosa
Roberta Stephanie Sousa Bandeira e Clara Beatriz Furtado Azevedo
Soares f. Onfalocele e Gastrosquise 191
c. Drenagem Torácica 178 Jader Alves Braga e José Ricardo Barbosa Azevedo
Nathacia Oliveira Gonçalves g. Mielomeningocele 192
d. Punção Pleural 179 Vanessa Lauanna Lima Silva e Mariana Braatz Krueger
Ana Nery Melo Cavalcante
APÊNDICES
e. Paracentese 180
a. Medicações Habitualmente Prescritas 193
Álvaro de Mattos Brito Sales
181 Leilane Soares Marques e Cristiane Nobre da Silva
f. Punção Lombar
b. Antibióticos Habitualmente Prescritos 195
Luis Lopes Sombra Neto
Leilane Soares marques e Cristiane Nobre da Silva
g. Punção Intraóssea 182
c. Ficha de Follow-up - 1ª Consulta 199
Álvaro de Mattos Brito Sales
Ranna Jorge de Araújo e Marva Chagas Cavalcante Guilherme
h. Punção Suprapúbica 183
d. Folha do Recém-Nascido 201
Luis Lopes Sombra Neto
Ana Nery Melo Cavalcante e Maria Anice Vale da Silva
i. Exsanguineotransfusão (EST) Total 184
e. Procedimentos e CID 10 em Neonatologia 203
Ana Nery Melo Cavalcante
1. Critérios para Encaminhamento na Unidade Neonatal
Realizado por: Ana Nery Melo Cavalcante. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 10 maio de 2012. Define as diretrizes e objetivos
para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos
de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, 11 de maio 2012. Seção 1, p. 138. ______. Ministério
da Saúde. Portaria nº 2.068, de 21 outubro de 2016. Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido
no Alojamento Conjunto. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de out 2016.Seção 1, p. 120.
1. Alojamento Conjunto (AC): - RN em fototerapia com níveis de bilirrubinas próximos aos
níveis de exsanguineotransfusão;
- RN com boa vitalidade, capacidade de sucção e controle
térmico; - RN submetido a procedimento de exsanguineotransfusão,
após tempo mínimo de observação em UTIN, com níveis
- Peso ≥ 1800g, IG ≥ 34 semanas e APGAR maior que 6 no de bilirrubina descendentes e equilíbrio hemodinâmico;
quinto minuto;
- RN submetido à cirurgia de médio porte, estável, após o
- Mãe com condições clínicas e psicológicas de receber o pós-operatório imediato em UTIN.
RN;
3. Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru
- RN com acometimentos sem gravidade, como por exem- (UCINCa):
plo: icterícia necessitando de fototerapia, malformações
menores, investigação de infecções congênitas sem acom- - RN clinicamente estável;
etimento clínico;
- Peso > 1250g;
- RN em antibioticoterapia, sem cateter venoso central,
clinicamente bem. - Dieta enteral plena (sonda gástrica, seio materno ou
copo).
2. Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Conven-
cional (UCINCo): 4. UTI Neonatal:
- RN com peso maior que 1000g e inferior 1500g, quando - RN de qualquer idade gestacional com desconforto respi-
estável, sem acesso venoso central, em nutrição enteral ratório que necessitem de VMI ou CPAPn;
plena, para acompanhamento clínico e ganho de peso;
- RN menores de 30 semanas de idade gestacional
- RN com desconforto respiratório leve que não necessita ou com peso de nascimento menor de 1.000 gramas;
de VMI ou CPAPn;
- RN que necessitem de cirurgias de grande porte ou pós-op-
- RN com peso maior 1500g que necessitem de HV, alimen- eratório imediato de cirurgias de pequeno e médio porte;
tação por sonda e/ou uso de antibióticos com quadro infec-
cioso estável; - RN que necessitem de nutrição parenteral, uso de drogas
vasoativas, prostaglandina, uso de antibióticos para trata-
- Portador de malformação que não permita sua permanên- mento de infecção grave, exsanguineotransfusão ou trans-
cia em AC; fusão de hemoderivados por quadros hemolíticos agudos
ou distúrbios de coagulação.
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta Caderno possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
da Universidade Regional do Cariri (URCA), por meio do da Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
Observatório da Violência dos Acolhimento
Direitos Humanosda gestante
e da pelas
da equipes
Residênciamédica
Médica e Residência Multiprofissional,
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de
e de enfermagemda universidade, estudantes, professores(as), e demais
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos políticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, outras interessadas.
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação
Nascimento de rn dos≥ 34 semanas
Essa
comparceria
boa se dá no contexto da Campanha dos
dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola vitalidade16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação do Observatório e pela assessoria de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem para a publicização desses dados por meio da edição do
a importância dos dados coletados como subsídio às
- Contato pelepresente
a pele; Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
políticas públicas e, principalmente, como instrumento pela coordenação do Observatório e pela assessoria
- Secar o RN e cobrir com
de sensibilização de estudantes, profissionais e população
campos previamente aquecidos;
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
em geral, sobre- aClampeamento tardio
realidade da região no do
quecordão
se refereumbilical
à adeimportância
1 a 3 minutosdos após
dadoso coletados
nascimento;
como subsídio às
violência cometida
- Se RNcontra
entre as mulheres.
34-36 sem Os
e 6dados coletados
dias ou ≥ 42 sem apóspolíticas públicas e, principalmente,
clampeamento tardio levar o RN como
parainstrumento
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas, de sensibilização de estudantes, profissionais e população
berço aquecido e realizar passos iniciais;
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
- Aleitamento materno e contato
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. pele a pele
violência na 1ª hora
cometida contradeasvida;
mulheres. Os dados coletados
- Exame físico e avaliação pela permitem
equipe deo neonatologia;
levantamento do perfil das mulheres vítimas,
Os dados apresentados são referentes ao ano de
- Administração deperfil das notificações
vitamina K; pelo setor saúde, dos registros de
2016 e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
estudantes- selecionados
Realizar prevenção
por meiodadeoftalmia neonatal (preferir pomada oftalmológica de eritromicina
editais específicos,
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e0,5% ou tetraciclina 1%);
Pesquisa
(PRPGP) e da Pró-Reitoria-de Extensão (PROEX).
Banho com clorexidina, se risco de retrovirose, hepatites B e C;
- Encaminhar
O Caderno consta para introdutória,
de uma parte mãe o maiscom precoce possível em Alojamento Conjunto
(se RN >1800g
uma breve discussão sobre ae/ou Idadecontra
violência Gestacional ≥ 34 semanas) e condições clínicas adequadas.
a mulher,
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA 17
4. Rotinas da Unidade Neonatal
Realizado por: Carmen Sulinete Suliano da Costa Lima e Sofia Freire Solon.
1. Peso diário, se peso > 1500g. Se peso < 1500g, pesar após dos os RN ou até antes da alta (ver fluxograma);
72h de vida e, após, pesar às segundas, quartas e sextas, 13. USGTF - Para RNTP < 1500g ao nascer ou IG < 34 sema-
exceto
se
O contraindicação
presente Caderno médica.é uma Peso de alta = 1800g;
iniciativa conjunta nas; RN com
Caderno possaasfixia grave; suspeita
ser, amplamente, de malformação
utilizado do SNC.
pelo público-alvo
2.
daMedir PC toda Regional
Universidade 3ª feira pela
do manhã após a 3ª
Cariri (URCA), porsemana
meio dode Ideal no 3ºde
da Escola diaSaúde
de vida, ou até principalmente
Pública, final da 1ª semana os de vida. Se
residentes
vida. A estatura medir após 1º mês de
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da vida. Anotar em grá- alterado, repetir a cada 15 dias;
da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
fico próprio
Diretoria de junto com o peso;
Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de 14. Ecocardiograma
da universidade, - Realizar nos
estudantes, RNs com pesoe<1500g
professores(as), demaise
3. Vitaminas
Saúde Públicae do ácido fólico
Ceará - Grow vit BB ou Nutrinfan, 6 gts,
(ESP/CE). com indicação;Esperamos, também, que o Caderno seja
interessados.
1 vez ao dia e Ácido fólico (1mL/0,2mg), 10 gotas, 1 vez ao utilizado pelosOftalmológica
15. Avaliação gestores(as),- que Entretrabalham
4 a 6 semanasem prolde vida
das
dia
- IniciarEssaem RNPT se
parceria a partir
dá nodecontexto
7 dias dedavida (este último
Campanha dos em RNPTpúblicas,
políticas < 34 semanas.
voltadasAcompanhamento
às mulheres da região durantedointerna-
Cariri e
suspender quando completar IGC = 40
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, sem); mento com oftalmologista do serviço e se indicado acompa-
outras interessadas.
4.
ondeFerro (Noripurum
foi elaborada uma 1gt=2,5mg)
programação - Profilático: iniciar em
conjunta, constando nhamento na alta encaminhar ao CAVIVER (3099-2187-mar-
RNPT
diversas com 30 dias de
atividades, na vida, na dose:
qual fará parte<1000g - 4mg/kg/d,
a apresentação dos car
consulta);
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
1000-1500g - 3mg/kg/d, >1500g - 2mg/kg/d;
dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola Tratamento: 16. Triagem para Osteopeniaà da
16 dias de Enfrentamento prematuridade
Violência Contra a- Solicitar
Mulher,
3-5 mg/kg/d;
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui com
onde3ª-4ª semanas uma
foi elaborada de vida se dieta mínima
programação de 70%
conjunta, das ne-
constando
5. Vitamina D (1gt-200UI)
para a publicização desses - Iniciar
dadosapós por primeira
meio da semana
edição dode cessidades, ideal com dieta plena (ver fluxograma);
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
vida.
presenteRNTCaderno.
e RNPT 400UI até 12 meses;
A sistematização dos600dadosUI 12
foi arealizada
24 me- 17. Posição
dados Canguru
coletados pelo- Após orientação
Observatório da eViolência.
aceitaçãoAdaEscola
mãe
ses.
pela Nos RNPT, iniciardo
coordenação comObservatório
peso > 1500geempela dietaassessoria
plena. Se em RN estável
de Saúde com
Pública doqualquer peso, durante
Ceará, dentre o período
outras coisas, diur-
contribui
RNPT já uso polivitamínico (Grow vit BB,
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem Protovit plus ou no, sob supervisão da enfermagem;
para a publicização desses dados por meio da edição do
Nutrinfan
a importância 6 gotas equivalem
dos a 200UI), então
dados coletados comosósubsídio
acrescenta às 18. Enfermaria
presente Caderno. Canguru - peso > 1250g
A sistematização e boas
dos dados foicondições
realizada
1 gota da vitamina D pura;
políticas públicas e, principalmente, como instrumento clínicas;
pela coordenação do Observatório e pela assessoria
6.
deZinco (Growzinco
sensibilização de2mg/0,5mL
estudantes,liquido) - Dose:e1mg/Kg/dia
profissionais população 19. Punção
técnica lombar
da Dipsa em- umRN com
esforçosífilis, toxoplasmose
conjunto congênita
por considerarem
A
empartir
geral,36sobresem aderealidade
idade corrigida
da região aténo 6 meses
que sede idadeà
refere ea outras infecções
importância doscongênitas; na troca decomo
dados coletados ATB. Se plaquetas
subsídio às
corrigida;
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados >políticas
50000/ mm³;
públicas e, principalmente, como instrumento
7. Vitaminao Klevantamento
permitem - ao nascimento 1 mg das
do perfil IM emulheres
repetir semanal-
vítimas, 20. Hemocultura -de
de sensibilização Início e troca deprofissionais
estudantes, ATB; e população
mente em RN em uso de NPT ou ATB de amplo
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de espectro; 21. Cultura de ponta de cateter - Não é rotina;
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
8. Teste do pezinho
ocorrências - Coleta
nas delegacias daapós
região48e horas de vida,
perfil dos RN se
agressores. 22. Cateterismo
violência cometida umbilical
contra-as Tempo
mulheres.de permanência máximo
Os dados coletados
alimentando ou em NPT (ver fluxograma); 10 dias. Retirar
permitem se suspeita de
o levantamento doinfecção
perfil das associada
mulheres ao vítimas,
cateter.
9.
TesteOs dadados
Orelhinha - Rotina para
apresentados sãotodo RN de risco
referentes ao ano inter-
de Preferir lúmen único, duplo lúmen se uso de
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de drogas vasoati-
nado,
2016 epelaforam Fonoaudiologia.
levantados pelos Se não realizado
11 bolsistas doencaminhar
Observatório, na vas ou váriasnas
ocorrências medicações
delegaciasconcomitantes;
da região e perfil dos agressores.
alta (ver fluxograma);
estudantes selecionados por meio de editais específicos, 23. NPT - Fase única. Em RNPT extremo < 1500g ou RNT
10. Teste do pela
promovidos coraçãozinho
Pró-Reitoria- Realizar após 24-48h
de Graduação de vida
e Pesquisa grave com provável jejum por mais de 5 dias;
(ver fluxograma);
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). 24. Vacinas - Hepatite B ao nascer e em RNPT > 1000g quan-
11. Teste da linguinha - Realizar na SP ou no AC (ver fluxo- do estáveis. BCG em todos maiores de 2kg;
grama);
O Caderno consta de uma parte introdutória, com 25. Follow-up - Ver Indicações em protocolo específico, bem
12. Teste
uma breve dodiscussão
reflexo vermelho
sobre a(olhinho)
violência- contra
Ao nascer em to-
a mulher, como as indicações de encaminhamento ao serviço de esti-
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma mulação precoce.
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
Definição:
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta Lembrar:possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
Caderno
da Universidade Regional
Alojamento conjunto é um do Caririhospitalar
sistema (URCA), por meioo RN
em que do da Escola
• de Saúde
Permanência Pública,
mínima do principalmente os residentes
binômio mãe-bebê por pelo
Observatório
sadio, dao Violência
logo após nascimento,dospermanece
Direitos Humanos
ao lado daemãeda da menos
Residência Médica e Residência Multiprofissional,
24 horas. Nos RNs com risco de: hipoglicemia,
Diretoria de Pós-Graduação
em um mesmo ambiente atéema Saúde (Dipsa), daFacilitando
alta hospitalar. Escola de da incompatibilidade
universidade, estudantes,
ABO/ Rh eprofessores(as),
de INN observarepordemais
48h;
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE).
a prestação de todos os cuidados assistenciais, bem como • Atendimento dos profissionais de saúde deve seja
interessados. Esperamos, também, que o Caderno ser
a orientação à mãe sobre a saúde do binômio mãe e filho. utilizado pelos
realizado na gestores(as), que trabalham em prol das
presença da mãe;
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos políticas
• públicas,
As boas voltadas
práticas àsacolhimento,
incluem: mulheres da região do Cariri e
aconselhamento
16 dias dedo
Vantagens Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
Alojamento Conjunto: outras interessadas.
e orientações.
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
diversas
• atividades,
Estimular na qual
e motivar fará partematerno;
o aleitamento a apresentação dos
Boas Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
práticas:
dados
• coletadoscontínua;
Convivência pelo Observatório da Violência. A Escola 16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
de Saúde Pública
• Mais envolvimento do Ceará, dentre outras coisas, contribui
dos pais; onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
Acolhimento
paraPromoção
• a publicização desses
do vínculo dados por meio da edição do
afetivo; diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno.para
A sistematização dos dados foi realizada • Atendimento
dados humanizado
coletados pelo e seguro
Observatório da às mulheres,
Violência. RNs e
A Escola
• Oportunidade as mães aprenderem noções básicas; acompanhantes;
pela coordenação do Observatório
• Diminuição do risco de infecção hospitalar; e pela assessoria de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
técnica da Dipsa em umda esforço conjunto por considerarem • Ser capaz de ouvir
para a publicização desseso dados
usuário,
porpermitindo que ele
meio da edição do
• Facilitar o encontro mãe com o pediatra por ocasião expresse suas preocupações e angústias.
a importância dos dados coletados como subsídio
das visitas médicas para o exame do RN, possibilitando às presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
políticas
a trocapúblicas e, principalmente, como instrumento
entre eles. pela coordenação do Observatório e pela assessoria
de sensibilização de estudantes, profissionais e população Aconselhamento
técnica da Dipsa em e Comunicação
um esforço conjunto por considerarem
em geral, do
Indicação sobre a realidade
alojamento da região no que se refere à
conjunto: a importância dos dados coletados como subsídio às
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados • Usar linguagem
políticas públicas e,simples e acessível; como instrumento
principalmente,
• RN comoboa
permitem vitalidade, capacidade
levantamento do perfil das demulheres
sucção e controle
vítimas, • Dar espaço para
de sensibilização de genitora se expressar;
estudantes, profissionais e população
térmico;
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de • Evitar palavras que soam como
em geral, sobre a realidade da região julgamento;
no que se refere à
• Peso ≥ 1800g,
ocorrências IG ≥ 34 semanas
nas delegacias da regiãoe eAPGAR maior
perfil dos que 6 no
agressores. •
violência cometida contra as mulheres. Osaconselhamento,
Oferecer poucas informações em cada dados coletados
quinto minuto; as maisoimportantes
permitem levantamento emdocada momento.
perfil das mulheres vítimas,
•
MãeOscom condições
dados clínicas esão
apresentados psicológicas
referentesdeao receber
ano de o perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
2016RN;
e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, Orientações
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
• RNs
estudantescomselecionados
acometimentos por meiosem degravidade, como por
editais específicos,
exemplo: pela
promovidos icterícia, necessitando
Pró-Reitoria de fototerapia,
de Graduação e Pesquisa • Instruções de alta:
malformações menores, investigação
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). de infecções - Limpeza do coto umbilical com álcool 70% três vezes ao
congênitas sem acometimento clínico; dia;
•
RN O emCaderno
antibioticoterapia,
consta de uma sem parte
cateter venoso central,
introdutória, com - Banho com sabonete neutro em uma ocasião do dia,
clinicamente bem.
uma breve discussão sobre a violência contra a mulher, sendo os outros banhos somente com água e usar sabonete
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma apenas na genitália;
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte - Amamentação exclusiva sob livre demanda até 6 meses
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados de vida;
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA 19
- Posição decúbito dorsal para o RN dormir; HDGMM. Se indicação específica (ver Critérios para
- Não dormir com o RN na cama; encaminhamento ao follow up). Primeira consulta na
- Orientar banho de sol entre 7:00 e 7:30h da manhã ou primeira semana de vida.
entre 16:00 e 16:30h da tarde. Iniciar por 10-15 minutos; • Testes de triagem:
- Uso de creme para prevenção de assaduras na região - Teste do Coraçãozinho (Oximetria) - Realizar entre 24-48h
inguinal.
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta ainda no possa
Caderno hospital;
ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
• Resumo do caso
da Universidade se o RNdo
Regional tenha sido
Cariri internado
(URCA), por durante
meio doa -daTeste da
Escola deLinguinha - Realizar
Saúde Pública, na SP ou noosalojamento
principalmente residentes
sua permanência
Observatório na maternidade;
da Violência dos Direitos Humanos e da conjunto;
da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
•
Diretoria de Pós-Graduação emvivo
Declaração de nascimento - registrar
Saúde (Dipsa),nodacartório
Escola do
de - Teste
da do Reflexo Vermelho
universidade, - Realizar
estudantes, na SP ou no alojamento
professores(as), e demais
HDGMM;
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). conjunto;
interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
• Acompanhamento de puericultura no posto ou no - Testes das
utilizado pelosEmissões Otoacústicas
gestores(as), - Realizar
que trabalham emnoprol
AC das
ou
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos encaminhar;
políticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, -outras
Teste interessadas.
do Pezinho - Coletar após 48h de vida no posto ou
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando no serviço.
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola 16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação do Observatório e pela assessoria de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem para a publicização desses dados por meio da edição do
a importância dos dados coletados como subsídio às presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
políticas públicas e, principalmente, como instrumento pela coordenação do Observatório e pela assessoria
de sensibilização de estudantes, profissionais e população técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à a importância dos dados coletados como subsídio às
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados políticas públicas e, principalmente, como instrumento
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas, de sensibilização de estudantes, profissionais e população
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas,
Os dados apresentados são referentes ao ano de perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
2016 e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
estudantes selecionados por meio de editais específicos,
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).
1. Adequado treinamento da mãe/cuidador + Critérios de alta: Peso > 1800 g; dieta plena VO
ou porOgastrostomia;
presente Caderno é uma
respiração iniciativa
espontânea semconjunta Caderno
necessidade de oxigêniopossa ser, amplamente,
suplementar e sem utilizado pelo S público-alvo
N
da Universidade Regional do Cariri (URCA),
apneia há mais de uma semana; mãe segura para alta por meio do da Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
2. Relatório de alta adequadamente preenchido
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de da universidade, estudantes, professores(as), S e demais N
Saúde Pública do
3. Prontuário Ceará (ESP/CE).preenchido (folha de rosto e verso)interessados. Esperamos, também, que o SCadernoNseja
adequadamente
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
4. Curva deparceria
Essa crescimentose dápreenchida,
no contexto inclusive dados dados
da Campanha alta S do Cariri
políticas públicas, voltadas às mulheres da região N e
165. dias
Folhadede Enfrentamento
exames atualizada à Violência Contra a Mulher, outras interessadas. S N
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
6. Notificação
diversas realizada
atividades, pelofará
na qual NUHEP
partenoa caso de infecções
apresentação doscongênitas
S
Essa parceria se dá no contexto da Campanha N dos
dados coletados
7. Vacinação pelo Observatório
atualizada com cartão da Violência. A Escola
preenchido 16 dias de Enfrentamento à Violência Contra S a Mulher,N
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
8. Teste do reflexo vermelho realizado e registrado no prontuário e cartão de vacinação S N
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
9. Teste do
presente coraçãozinho
Caderno. realizado edos
A sistematização registrado
dados foinorealizada
prontuário e cartão
dadosde vacinaçãopelo Observatório da Violência.
coletados S N
A Escola
pela coordenação
10. Teste de Emissões doOtoacústicas
Observatório e pelae registrado
realizado assessoriano prontuário
de Saúde Públicadedo Ceará, dentre outras coisas, contribui
e cartão
técnica da Dipsa
vacinação em um esforço conjunto
ou encaminhamento por considerarem
se não realizado para a publicização desses dados por meioSda edição N do
a importância dos dados coletados como subsídio às presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
11. Testepúblicas
políticas da linguinha realizado e registrado
e, principalmente, como no prontuário e cartão
instrumento de vacinação
pela coordenação do Observatório e pela S assessoria
N
de sensibilização de estudantes, profissionais e população técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
12. Teste do pezinho colhido (comprovante anexo à caderneta da criança) S N
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à a importância dos dados coletados como subsídio às
violência
13. USGTF cometida
realizadocontra as mulheres.
em RNPT Os dados
< 34 semanas coletados
ou RNT políticas públicas e, principalmente, comoS instrumento N
com malformações,
permitem asfixiado
o levantamento e/ou convulsões
perfil das mulheres vítimas, de sensibilização de estudantes, profissionais e população
perfil das notificações
14. Avaliação pelo setor
oftalmológica saúde, dos
(rastreamento registros
para ROP emde emsemanas)
RNPT < 34 geral, sobre a realidade da região no que S se refereN à
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados
15. Rotina para investigação de osteopenia da prematuridade (<34 semanas) com 3 semanas de vida S N
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas,
16. Orientações
Os dados da FONO/FISIO/TO/ENFERMAGEM/PSICOLOGIA/NUTRIÇÃO
apresentados são referentes ao ano de perfil das notificações pelo setor saúde, dos S registrosN de
2016 e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório,
17. Receita médica legível com orientações gerais sobre dieta, higiene, etcocorrências nas delegacias da região e perfil dos
S agressores.
N
estudantes selecionados por meio de editais específicos,
18. Receita médica
promovidos legível com de
pela Pró-Reitoria medicações
Graduação de uso domiciliar
e Pesquisa S N
(PRPGP) e da Pró-Reitoria
19. Encaminhamento deestimulação
para Extensão (PROEX).
precoce (de acordo com critérios para ¹follow up) S N
20. Agendamento para ambulatório de especialidades e ¹follow up S N
O Caderno consta de uma parte introdutória, com
21. Entregar para a mãe
uma breve discussão xerox
sobre a dos itens 3,contra
violência 4 e 5, auma via do relatório de alta, o cartão de vacinação, as
mulher, S N
receitas
sua e orientações
relação da equipe
com a saúde, alguns dados nacionais, uma
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA 21
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta Caderno possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
da Universidade Regional do Cariri (URCA), por meio do da Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
¹Critérios
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de para Encaminhamento
da universidade, estudantes, professores(as), e demais
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). ao Follow-up
interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos políticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, outras interessadas.
• RNPT <34 semanas e/ou
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando PN < • Síndromes genéticas e
diversas atividades, na1800g;
qual fará parte a apresentação dos malformações
congênitas;
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
• Asfixia
dados coletados pelo Perinatal
Observatório com Apgar
da Violência. do • Infecções
A Escola 16 dias de adquiridas que à Violência Contra a Mulher,
Enfrentamento
de Saúde Pública do Ceará, dentre
5º minuto < 7;outras coisas, contribui cursaram com sepse e programação conjunta, constando
onde foi elaborada uma
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
• Distúrbios neurológicos: enterocolite necrosante;
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação do convulsão,
Observatório e pela assessoria • Filho
hemorragia de mãe
de Saúde usuária
Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
intracraniana, meningite;
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem de drogas com sinais
para a publicização desses de dados por meio da edição do
a importância dos • dados
Paradacoletados
cardiorrespiratória;
como subsídio às abstinência;
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
políticas públicas • e, Restrição
principalmente, como instrumento • Filho
do crescimento pela de mãe diabética
coordenação com
do Observatório e pela assessoria
de sensibilização de estudantes, profissionais
intrauterino; e população técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
sintomas;
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à a importância dos dados coletados como subsídio às
• Hiperbilirrubinemia em níveis • Filho de mães com arboviroses
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados políticas públicas e, principalmente, como instrumento
permitem o levantamento de exsaguineotransfusão;
do perfil das mulheres vítimas, nadegestação;
sensibilização de estudantes, profissionais e população
• Policitemia sintomática;
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de • Hidropsia
em geral, fetal
sobreimune e não-
a realidade da região no que se refere à
• Hipoglicemia sintomática;
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. imune.
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados
• Infecções congênitas permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas,
Os dados apresentados
neonatais, são referentesfilho
incluindo ao ano
de de perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
2016 e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
mãe HIV positiva;
estudantes selecionados por meio de editais específicos,
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta Caderno possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
da Universidade Regional do Cariri (URCA), por meio Rn aparentemente
do da Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
saudável
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de da universidade, estudantes, professores(as), e demais
ig > 34 semanas
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
24-48h de utilizado
vida pelos gestores(as), que trabalham em prol das
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos políticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, outras interessadas.
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
Oximetria de pulso
dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola do msd
16 dias dedos
e um mmii
Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação do Observatório e pela assessoria de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem para a publicização desses dados por meio da edição do
a importância dos dados coletados como subsídio SpO2
às < 95% ou Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
presente
Sim Não
políticas públicas e, principalmente, como instrumento diferença ≥pela
3% ?coordenação do Observatório e pela assessoria
de sensibilização de estudantes, profissionais e população técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à a importância dos dados coletados como subsídio às
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados políticas públicas e, principalmente, como instrumento
permitemRepetir oximetria do perfil das mulheres vítimas,
o levantamento de sensibilização de estudantes,Seguimento neonatal
profissionais e população
perfil das notificações
com 1h pelo setor saúde, dos registros de em geral, sobre a realidade da região de no que se refere à
rotina
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas,
Os dados apresentados são referentes ao ano de perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
2016 e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
estudantes
SpO2selecionados
< 95% ou por meio de editais específicos,
Diferença ≥ 3% ? Não
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).
- Ecocardiograma - Monitorar RN
O Caderno consta de uma parte introdutória, com em UCINCo/UTIN - Avaliar uso de
uma breve discussão
Sim sobre a violência contra a mulher, Prostaglandina E1 (ver fluxo de CCC)
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma - Suspender alta até esclarecimento
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte diagnóstico
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA 25
TRIAGEM AUDITIVA¹
Realizado por: Amanda Maria Timbó Rocha, Ana Angélica Silveira Mota e Kilvia Michelle de Lima Pinheiro Nogueira. Referência: BRASIL. Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção da triagem auditiva neonatal.
Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta Caderno possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
da Universidade Regional do Cariri
Realizar Emissões (URCA), por meio do da Escola de Saúde Pública,Realizar
principalmente os residentes
Potencial Evocado
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da Indicadores
da Residência Sim Médica eAuditivoResidência Multiprofissional,
Otoacústicas Não de Tronco Encefálico
de risco²?
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de
Evocadas (EOAE) da universidade, estudantes, professores(as), e demais
(PEATE)
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos políticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
16 dias de Enfrentamento Orientar
à Violência Contra a Mulher, pais sobre
outras interessadas.
Resposta Resposta
Não Sim desenvolvimento Não Sim
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
satisfatória?
auditivo e linguístico
satisfatória?
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola 16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
de Reteste
Saúdecom EOAEdo Ceará, dentre outras coisas, contribui
Pública onde foi elaborada
Retesteuma programação
com PEATE em conjunta, constando
Atraso 30 dias
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação do Observatório e pela assessoria de Saúde Pública do Ceará, dentre outrasCOM
MONITORAMENTO coisas,
RISCOcontribui
Resposta
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
Não Diagnóstico para a publicização desses dados por meio
- Acompanhamento da na
mensal edição do
satisfatória?
a importância dos dados coletados como subsídio otorrinolaringológico
às e
presente Caderno. A sistematização dos
puericultura atédados foi realizada
o 1º ano
políticas públicas e, principalmente, como instrumento audiológico pela coordenação do - Orientar pais sobre desenvolvimento
Observatório e pela assessoria
auditivo e linguístico da criança
de sensibilização
Realizar PEATE de estudantes, profissionais e população técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
- Audiometria com 7-12 meses
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à a importância dos dados coletados como subsídio às
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados políticas públicas e, principalmente, como instrumento
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas, de sensibilização de estudantes, profissionais e população
perfil das notificaçõesResposta Suspeita
pelo setor saúde, dos registros de de perda auditiva
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
Não Sim pelos pais ou pediatra
ocorrências nas delegacias da região e perfil dosou
satisfatória? agressores. violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados
malformações em orelha
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas,
Os dados apresentados são referentes ao ano de perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
Reteste
2016 com PEATE
e foram em
levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias
Não da regiãoResposta
e perfil dos agressores.
Sim
30 dias satisfatória?
estudantes selecionados por meio de editais específicos,
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa
MONITORAMENTO SEM RISCO
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). - Puericultura mensal até os 3 meses
- Orientar pais sobre
O Caderno consta de uma parte introdutória,
Resposta com
desenvolvimento auditivo e
Não Sim3 linguístico da criança
uma breve discussãosatisfatória?
sobre a violência contra a mulher,
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta Caderno possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
RNPT
da Universidade Regional do Cariri (URCA), por meio do da Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
O programa nacional de baixo peso
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
triagem neonatal tem em seu gravemente
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de da universidade, estudantes, professores(as), e demais
escopo seis doenças: enfermos
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
- Fenilcetonúria
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
- Fibrose cística
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos políticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
- Hipotireoidismo congênito Peso ≥ 1.500g
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, outras interessadas. Peso < 1.500g IG < 32 semanas
- Doença falciforme e outras IG ≥ 32 semanas
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
hemoglobinopatias rn agudamente
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos doente, instabilidade
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
- Hiperplasia adrenal congênita respiratória ou hemodinâmica
dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola 16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
- Deficiência de biotinidase
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação RNT do Observatório e pela assessoria de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
1ª amostra:
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem na admissão
para da utin
a publicização desses dados por meio da edição do
a importância dos dados coletados como subsídio 2ª amostra:
às 48 - 72h de vida
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
políticas públicas e, principalmente, como 3ª amostra: até o 28º
instrumento dia de
pela vida
coordenação do Observatório e pela assessoria
de sensibilização de estudantes, profissionais e população técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
em geral, sobre a realidade
Coleta ideal da região no que se refere à a importância dos dados coletados como subsídio às
violência3ºcometida
ao 5º diacontra as mulheres. Os dados coletados
de vida políticas públicas e, principalmente, como instrumento
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas, de sensibilização 1ª
deamostra: admissão
estudantes, da utin
profissionais e população
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de 2ª amostra: 48 - 72h de vida
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. violência cometida3ª amostra:
contra asaté o 28º dia
mulheres. Osde vida coletados
dados
permitem4ªo amostra: 4 meses
levantamento do de vida,
perfil apenas
das para vítimas,
mulheres < 32
Os dados apresentados são referentes semanas e hemotransfundidos
Não Resultado Simao ano de perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
2016 e foram levantados alterado?
pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
estudantes selecionados por meio de editais específicos,
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).
1. Atuação do Fisioterapeuta ração das funções próprias do RN, respeitando suas caracte-
A Fisioterapia em Terapia Intensiva Neonatal é uma especia- rísticas individuais, como peso, idade gestacional corrigida
lidade profissional regulamentada pelo Conselho Federal de (IGC), estado clínico e hemodinâmico, co-morbidade, gravi-
Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) pela Resolução dade e evolução.
Nº402. São suas competências:
- Realizar consulta e interconsulta fisioterapêutica;
- Realizar avaliação física e cinesiofuncional específica;
- Estabelecer diagnóstico e alta fisioterapêutica; Principais objetivos da Fisioterapia Respiratória:
- Planejar e executar terapêutica cardiorrespiratória e neu- - Reabilitar a função respiratória;
ro-músculo-esquelética, além de estratégias de adaptação e - Otimizar o sinergismo e biomecânica respiratória;
capacitação da sua funcionalidade; - Adequar a relação ventilação-perfusão.
- Prescrever, confeccionar e gerenciar órteses, próteses e tec-
nologia assistiva; Principais objetivos da Intervenção Sensório Motora:
- Avaliar e participar da gerência da ventilação espontânea,
ventilação mecânica invasiva e não invasiva e dos protocolos - Prevenir e minimizar os efeitos nocivos ao DNPM;
de desmame e extubação; - Manter e promover padrão de desenvolvimento típico;
- Avaliar e realizar titulação da oxigenoterapia; - Favorecer regulação dos subsistemas, integração
- Planejar e executar medidas de prevenção e redução de sensorial e desenvolvimento cognitivo;
eventos adversos: extubação acidental, úlceras, lesões de - Adequar tônus;
vias aéreas, pneumonia associada à ventilação mecânica; - Contribuir para a mineralização óssea;
- Realizar atividades educativas na prevenção de riscos am- - Reduzir riscos de hemorragias intracranianas;
bientais e ocupacionais; - Minimizar gasto energético para ganho de peso.
- Participar de projetos educacionais e de acolhimento;
- Elaborar e aplicar protocolos e indicadores institucionais.
- RN > de 72h de vida; pode ser prescrito antes quando o quadro clínico
justificar necessidade, como na presença de atelectasia, TTRN:
- RN com IGC > 28 semanas, com justificativa clínica:
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA (FR) - RN com Peso > 800g, clinicamente estável:
- RN em VMI > 48h:
- Extubação.
A fonoaudiologia atua nos aspectos relacionados à 4. Uso de drogas pela mãe com sinais e sintomas de
alimentação, ao contato mãe/bebê, ao desenvolvimento abstinência;
da linguagem e da audição. Para que a alimentação do RN 5. Anomalias craniofaciais e/ou fissurados;
seja eficiente, é necessário adequado desenvolvimento 6. Asfixia perinatal com APGAR entre 0 a 4 no 1° minuto e/
motor oral e função de sucção forte, rítmica e coordenada, ou 0 a 6 no 5° minuto;
além do reflexo de procura e sucção, vedamento labial 7. Distúrbios metabólicos com comprometimento das
completo, movimentos adequados de língua e mandíbula, funções orais;
ritmo de sucção, eclosões de sucção alternadas com pausas 8. Ventilação mecânica por mais de 4 dias;
e coordenação entre sucção/deglutição/respiração. Além 9. Meningite;
destes fatores, deve-se levar em conta o peso corpóreo, a 10. Doenças pulmonares e anomalias do sistema
força muscular, o suporte de peso, a atenção, o contexto respiratório;
específico do ambiente e a complexidade da tarefa 11. Distúrbios neurológicos;
oferecida. 12. Refluxo gastroesofágico e distúrbios funcionais
digestivos;
O RNPT apresenta imaturidade global e do sistema 13. Anomalias do aparelho digestivo (ex.: estenose de
sensório motor oral, impossibilitando a alimentação por esôfago);
via oral. Desse modo, os RNs abaixo de 34 semanas de 14. Mudanças de comportamento durante ou após a
idade gestacional são, geralmente, alimentados por sondas alimentação (agitação motora ou irritabilidade severa);
gástricas. A técnica de estimulação oromotora consiste em 15. Escape oral frequente e/ou abundante (saliva e/ou
toques lentos e profundos nas bochechas, lábios, gengiva e leite no caso de recém-nascidos ou lactentes);
língua, por aproximadamente um minuto em cada estrutura, 16. Presença de tosse e/ou engasgo durante a
sendo finalizada com a sucção não-nutritiva. Esta técnica amamentação e/ou oferta da dieta;
propicia movimentos passivos de língua e deglutições 17. Incoordenação de sucção, deglutição e respiração;
sucessivas, que além de fortalecer a musculatura oral auxilia 18. Letargia durante a alimentação;
na estabilidade e coordenação da sucção/deglutição/ 19. Ausência ou debilidade de reflexos orais;
respiração. Em neonatologia, essas técnicas são utilizadas 20. Alterações de frequência cardíaca e queda da
separadamente ou em conjunto, uma complementando a saturação de oxigênio, durante a amamentação e/ou
outra. oferta da dieta;
21. Desnutrição e desidratação;
Indicações de Fonoterapia durante Internamento e Follow 22. Utilização após 48h de sonda gástrica ou entérica para
up: a alimentação.
Postura
• Mudar de posição a cada três horas, inclusive os bebês
em fototerapia;
• Preferir decúbitos: lateral e prono;
• Supino sempre elevado 30º com apoio cefálico até
abaixo dos ombros;
• Em prono fazer apoio vertical da largura dos ombros
para evitar retrações cérvico- escapulares;
• NUNCA colocar o bebê montado no ninho, SEMPRE
dentro; bebês muito inquietos deixar os PÉS para fora
por cima do ninho, caso seja necessário;
• Continuar evitando postura deformante de M e W;
Vestuário
• Manter os cuidados citados no protocolo anterior.
• Sempre utilizar texturas macias em contato
corporal tátil.
Banho
• Iniciar sempre de prono;
• A partir de 34 semanas suporta banho fora da
incubadora com o ambiente em temperatura
adequada na UCINCo;
• Ambiente com ar condicionado o banho SEMPRE
dentro da incubadora.
Sono
• Respeitar o sono profundo SEMPRE;
• Acordar em sono ativo quando necessário;
• Acordar SEMPRE antes de um procedimento;
• ATENÇAO ao horário do sono.
Estados Neurocomportamentais
As variações de estados do bebê indicam imaturidade
ou algum transtorno, portanto a organização do
comportamento deve ser da responsabilidade de todos os
profissionais que devem estar capacitados a organizá-los.
Alimentação
• NUNCA prender a SOG na área do entorno da boca;
• Oferecer sucção não nutritiva (SNN) na estabilidade
clínica do bebê com dedo enluvado no momento da
dieta ou em procedimentos.
Banho
• Higienizar o couro cabeludo e em seguida aplicar
película de proteção em todo o corpo;
• Higienizar em períodos de 3 a 4 dias até chegar à
estabilidade clínica;
• Banho dentro da incubadora com água aquecida;
• Banho de imersão indicado com peso>1300g.
Vestuário
• Ajustar o tamanho da fralda para inibir rotação externa
excessiva de MMII;
• NUNCA elevar os MMII nas trocas de fraldas ou higiene
da genitália.
Manobras de aconchego/organização
• Enrolamento parcial quando em CPAP deixando apenas
o tronco livre para expansão;
• Enrolamento facilitado, com as mãos no tronco;
• Segurar as mãos do bebê de forma firme enquanto os
sinais vitais retornam ao esperado;
• Manter o bebê em simetria dentro do ninho em altura
ajustada ao tamanho do bebê promovendo apoio
corporal da cabeça aos pés;
• Manter mãos firmes em apoio e podálico até melhora
dos parâmetros.
IDADE (MESES)
VACINAS
AO NASCER 1 2 3 4 5 6 7 8 9 12 15 18
BCG Dose única
Hepatite B 1ª dose
Pentavalente
(DTP + 1ª dose 2ª dose 3ª dose Reforço
Haemophilus B DTP
+ Hepatite B)
VORH
(Vacina Oral
1ª dose 2ª dose
de Rotavírus
Humano)
Pneumocócica
1ª dose 2ª dose Reforço
10 valente
VIP (Vacina
Inativada contra 1ª dose 2ª dose 3ª dose
Poliomielite)
Meningo- 1ª dose 2ª dose Reforço
cócica C
Influenza Dose Anual. Duas doses na primovacinação
(gripe) antes dos 9 anos de idade.
VOP
(Vacina
Oral contra Reforço
Poliomielite)
Febre Dose
amarela única
Hepatite A Dose
única
Tríplice viral2
(sarampo, 1ª dose
caxumba, rubéola)
Tetra viral
(sarampo, Dose
caxumba, única
rubéola, varicela)
Fonte: Ministério da Saúde (2018).
BCG ID: deverá ser aplicada o mais precocemente possível, Meningocócica B (sistema privado): três doses aos 3, 5 e 7
de preferência ainda na maternidade, em recém-nascidos meses de idade e reforço entre 12-15 meses. Crianças que
com peso ≥ 2000 g. Em caso de suspeita de imunodeficiência iniciam a vacinação mais tarde: a) entre 6 e 11 meses: duas
ou RN cuja mãe fez uso de biológicos durante a gestação, a doses com intervalo de dois meses e uma dose de reforço no
vacina pode estar contraindicada. segundo ano de vida respeitando-se um intervalo mínimo
de dois meses da última dose; b) entre 12 meses e 10 anos:
Hepatite B: a) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 duas doses com intervalo de dois meses.
horas de vida. b) O esquema de quatro doses pode ser
adotado quando é utilizada uma vacina combinada que Febre amarela: recomendada em dose única, a partir de 9
inclua a vacina hepatite B, ou seja, a primeira dose ao meses de vida para residentes ou viajantes para áreas de
nascer, com a vacina isolada, e aos 2, 4 e 6 meses de idade vacinação.
com DTPw-HB-Hib ou DTPa-HB-VIP-Hib. c) Se mãe HBsAg+,
administrar vacina nas primeiras 12 horas devida e HBIG o Sarampo, caxumba e rubéola: é considerada protegida a
mais precocemente possível (até sete dias após o parto). criança que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano
de idade. Aos 12 meses, na mesma visita, aplicar a primeira
Tríplice bacteriana (Difteria, Tétano, Coqueluche): o uso dose da tríplice viral e varicela em administrações separadas
da vacina DTPa (acelular) é preferível ao da DTPw (células (SCR + V) ou com a vacina quádrupla viral (SCRV). A segunda
inteiras), pois os eventos adversos associados com sua dose de tríplice viral e varicela, preferencialmente com
administração são menos frequentes e intensos. vacina quádrupla viral, pode ser administrada a partir dos
15 meses de idade, mantendo intervalo de três meses da
Vacina rotavírus monovalente: duas doses, idealmente dose anterior de SCR, V ou SCRV.
aos 2 e 4 meses de idade. Vacina rotavírus pentavalente:
três doses, idealmente aos 2, 4 e 6 meses de idade. Para Influenza: é recomendada para todas as crianças a partir
ambas as vacinas, a primeira dose pode ser feita a partir de dos 6 meses de idade. Quando administrada pela primeira
6 semanas de vida e no máximo até 3 meses e 15 dias, e a vez em crianças menores de 9 anos, aplicar duas doses
última dose até 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo entre com intervalo de 30 dias. Desde que disponível, a vacina
as doses é de 30 dias. influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir
maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade
Pneumocócica conjugada: iniciar o mais precocemente de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.
possível (no segundo mês de vida). A recomendação da
VPC13 visa ampliar a proteção e, portanto, quando possível, CASOS ESPECIAIS
deve ser usada inclusive para as doses da primovacinação.
A SBIm mantém a recomendação de três doses aos 2, 4 e 6 BCG: Se PN < 2.000 g, adiar a vacinação até que o RN atinja
meses de vida com reforço entre 12 e 15 meses. peso maior ou igual a 2000 g.
Meningocócica C (sistema público): duas doses, aos 3 e 5 Anticorpo monoclonal específico contra o VSR
meses de idade e reforço entre 12-15 meses. MenACWY- (palivizumabe): Estão recomendadas doses mensais
CRM: três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço entre consecutivas de 15 mg/kg de peso, via intramuscular, até
12-15 meses. no máximo cinco aplicações para os seguintes grupos: A)
Rnpt <28 sem e 6 dias com mais de 1 sem estável e < 1 ano
RN com dbp ou cardiopatia com hipertensão pulmonar e/ou icc e < 2 anos
Documentação
Não Providenciar documentação exigida
está correta?
O presente Caderno é uma iniciativa conjunta Caderno possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
da Universidade Regional do Cariri (URCA), por meio do da Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de da universidade, estudantes, professores(as), e demais
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos políticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, outras interessadas.
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola 16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação do Observatório e pela assessoria de Saúde PúblicaDescamaçãodo Ceará,gros- dentre outras coisas, contribui
Coriácea
técnica da Dipsa em Pegajosa Gelatinosapor considerarem
um esforço conjunto para a publicização desses dadosApergaminhada
por meio da edição do
Homogeneamente Rash ou descamação seira
a importância
Pele dos dados
Friável coletados como
Vermelha subsídio
róseaàs presente Caderno. A sistematização
superficial dados foiFissuras
dosprofundas
Fissuras
pro-
realizada
Áreas de palidez fundas
políticas públicas e, principalmente, como instrumento Veias visíveis pela
Poucas coordenação
veias do Observatório e pela assessoria
Transparente Translúcida Sem vasos
de sensibilização de estudantes, profissionais e população técnica da Dipsa em um veiasRaras esforço conjunto por considerarem
enrugadas
em Lanugo
geral, sobre aNenhum
realidade da região no que se Abundante
refere à a Lanugo
importância dos Praticamente au-
Esparso fino Áreadados
sem pelocoletados como subsídio às
sente
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados
40-50 mm: -1
políticas públicas e, principalmente, como instrumento
Marcas cobrem
permitem >50mmdas
Superfície o levantamento do perfil sem mulheres
mar- vítimas, Marcas na superfície
de sensibilização Marcas
de nos 2/3
estudantes, profissionais
Marcas tênues toda superfície e população
plantar cas anterior anteriores
<40 mm: -2
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
plantar
Aréola parcialmente Aréola borda ele- Borda elevada
ocorrências
Glândula nas delegacias da região e perfil dos agressores.
Imperceptível Pouco perceptível
Aréola plana sem violência cometidavada
elevada 1-2mm de
contra as mulheres.
3-4mm de
Os dados coletados
5-10mm de glân-
mamária glândula permitem o levantamento do perfil das
glândula glândula dulamulheres vítimas,
Os dados apresentados
Pálpebras fundidas são referentes
Pálpebras ao ano
abertas Pavilhão de
parcialmen- perfil das
Pavilhão notificações
completa- pelo setor saúde, dos registros de
Pavilhão completa-
Cartilagem grossa
2016 e foram levantados
Olhos/ore- pelos
Frouxamente: -1
11 bolsistas
pavilhão do
plano Observatório,
te recurvado, mole ocorrências
mente encurvado, nas delegacias da região
mente encurvado, e perfil dos agressores.
lhas
estudantes selecionados por meio permanece do-
de editais com recolhimento
específicos, mole com recolhi- firme com recolhi-
orelha firme
brado lendo mento rápido mento instantâneo
promovidos pela Fortemente: -2
Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa
Testículo fora da
(PRPGP)
Genital
e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). Testículo
bolsa escrotal
no canal
superior
Testículo descendo Testículo na bolsa
Bolsa escrotal em
pêndulo
Escroto plano e liso
masculino
poucas rugas Rugas bem visíveis
O Caderno consta de uma rem parterugasintrodutória,
raras com
rugas rugas profundas
Clitóris proemi-
uma breve discussão sobre a violência
Clitóris proeminente nente
contraClitóris
a mulher,
proeminente
Lábios menores e Lábios maiores Lábios maiores
Genital
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma maiores igualmente grandes e menores recobrem o clitóris
feminino Lábios menores
apresentação sobre Lábiosoplanos Lábiosemenores
Observatório uma segundaevidente parte proeminentes pequenos e lábios menores
pequenos
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
Fonte: EBSERH (2018).
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA 47
Tabela 2. Método de Capurro.
• Microcefalia
• Macrocefalia (pode ser
fisiológica)
• Abaulamento de fontanela:
• Inspeção meningite, HIC, hidrocefalia,
• Palpação: fontanelas anterior edema cerebral
e posterior, integridade, • Crânio-tabes: diminuição da
consistência dos ossos do crânio
consistência • Encefalocele: exteriorização
Crânio
• Perímetro Cefálico de tecido nervoso
• Fontanelas: FA 1-4 cm, FP até • Craniossinostose:
0,5 cm, podendo estar fechada fechamento precoce das
desde o nascimento suturas
• Bossa serossanguínea:
cacifo +, limites imprecisos,
involução rápida
• Céfalo-hematoma:
consistência cística em região
parietal
Vérnix caseoso
Lanugem
Miliária
São cistos de característica rígida amarelo- Pústulas e bolhas flácidas, superficiais, mais comuns
esbranquiçados presentes na mucosa do palato duro. em região periumbilical, área da fralda, dobras do pescoço
Desaparecem espontaneamente semanas após o e axila. Usualmente acontecem nas 2 primeiras semanas de
nascimento. vida, sem repercussão sistêmica. O foco infeccioso é distante
(conjuntivite, onfalite). O tratamento é feito com medidas
gerais e antibióticos tópicos ou sistêmicos, dependendo da
quantidade de lesões e do comprometimento sistêmico.
Acne Neonatal
Rn com indicação de hv
Obs:
- Acesso venoso periférico se concentração de glicose até SG5% 176,2mL + SG50% 21mL = SG9,8% 197,2mL
12,5%.
- Acesso venoso central se concentração de glicose até 25%.
Prescrição final:
SG5% 176,2mL
SG50% 21mL
Gluconato de Cálcio 10% 6,8mL
Correr EV a 8,5mL/h em BIC
Glicemia
> 150mg
²Insulinoterapia em Infusão
Contínua: Não Glicemia > 250mg/ Sim
- Preparo do equipo: Insulina dL?
Regular (IR) 5UI/mL
AD------------------------------- 50mL
IR (100UI/mL)-----------------2,5mL Insulinoterapia 1ª linha¹
Deixar o equipo preenchido por
esta solução por 20 minutos, Repetir Dx conforme
depois desprezar todo o conteúdo necessidade 2ª linha Bolus³
e preencher com solução de
insulina 1UI/mL. Infusão Contínua²
Usar este equipo por 24 horas.
- Solução de insulina: 1mL/1UI Quando suspeitar:
AD-------------------------------10mL - Poliúria
IR (100UI/mL)--------------------0,1mL -Desidratação Dx > 250mg/dL
Dose: 0,01-0,1UI/kg/hora, Sim persistente? Não
- Perda de peso
mantendo VIG de 6-8mg/kg/min. - RN pré-termo com <1000g
Causas:
³Insulinoterapia em bolus: 0,05 -Iatrogenia, Estresse, Sepse, Vigilância:
a 0,1UI/kg/dose, EV, em BS, por Hipóxia, Hiperglicemiantes - Dx 1/1h até estabilidade
15min. Repetir DX com 30-60min. (diazóxido, teofilina, cafeína, - Evitar hipoglicemia
Se permanecer >250mg/dL, repetir corticóides), Diabetes - Vigiar K+
até 3 doses 6/6h. Mellitus Neonatal
Se melhora
Não melhora
Investigação diagnóstica
3
Hipocalcemia Hipercalcemia
Sintomático Assintomático
Precoce Tardio
Hipomagnesemia Hipermagnesemia
Causas de Hipermagnesemia:
Causas de Hipomagnesemia: - Mãe com pré-eclâmpsia
- CIUR - Eclâmpsia em uso de Sulfato de Magnésio
- RN PIG / GIG / Prematuridade - RN com reposição de Sulfato de Magnésio
- RN de mãe diabética - Uso de antiácidos que contêm Mg²+
- Hiperfosfatemia - Concentração excessiva de Mg²+ na nutrição
- Desordens de homeostase do Mg²+ parenteral prolongada
- Exsaguineotransfusão - Uso Mg²+ na neuroproteção do RNPT
Hipopotassemia Hiperpotassemia
K + < 2,5mEq/L ou
2,5mEq/L < K + < 3,5mEq/L
Sintomático Suspender oferta de K+
Primeira Etapa: GluCa 10% 100mg/kg/dose (1mL/Kg/
dose) EV em 3-5min (se alterações no ECG2)
KCl 10% 0,3 – 0,5mEq/ Repetir 1 a 2 vezes se necessário (evitar no mesmo
KCl Xarope (0,8mEq/mL) ou KCl acesso do NaHCO3)
kg/h EV em 4-6h em
10% EV (aumentar níveis para - Antiarrítmicos podem ser considerados em
SG5% *Não ultrapassar
3 - 5mEq/kg/dia) Taquicardias Ventriculares Refratárias
concentração máxima
Avaliar disponibilidade de via
de 4 a 8 mEq/100mL de
enteral
SG5%
Hiponatremia Hipernatremia
Suspeita clínica de
Interpretação da gasometria: distúrbio ácido-básico
1) Determinar distúrbio primário Gasometria arterial:
predominante
- Sódio, potássio e cloro
2) Ver se o distúrbio é simples ou misto de
- Glicemia
acordo com a resposta compensatória
Solicitar exames - Função renal
3) Calcular ânion-gap
laboratoriais - Cetoácidos (urina e/ou sangue)
4) Calcular relação da variação anion-gap e da direcionados
variação de Bic (corrigir bicarbonato se anion - Lactatos arterial
gap elevado) - Algumas circunstancias: cálculo da
5) Avaliar se a clínica é compatível osmolalidade sérica e perfil toxológico
Obs: na suspeita de intoxicação aguda, - Outros: RX de tórax, ECG, TC, etc
calcular gap osmolar Abordagem Diagnóstica
pela Gasometria
Alcalose
Acidose metabólica Acidose respiratória Alcalose respiratória
metabólica
Anion-gap Anion-gap normal Responsiva à salina Não responsiva à salina Aguda Crônica Causas Trat.
aumentado Cl urinário < 10mEq/L Cl urinário > 10mEq/L
Causas Trat. Causas Trat. Causas Trat. Causas Trat. Causas Trat. Quadro 5
¹Fatores de risco:
- Parto cesário eletivo RNT/RNPT Tardio com
- Prematuridade tardia desconforto respiratório
- Filhos de mãe diabética ou asmática precoce
- Sexo masculino
- Macrossomia
- Asfixia perinatal
- Hiperhidratação materna no parto
- Policitemia Fatores de risco¹ + Achados Pesquisar
clínicos e radiológicos Não diagnósticos
compatíveis² diferenciais4
²Achados clínicos e radiológicos:
- Clínica: Taquipneia (FR>60 IRPM),
tiragem intercostal e/ou subcostal Sim
gemência, batimento de asa nasal,
cianose, raramente necessita de
FiO2>40%
Cuidados gerais³ BSA > 5
- Achados radiológicos:
Oxigenioterapia
hiperinsuflação pulmonar, cisurite,
congestão vascular perihilar radiada
e simétrica, cardiomegalia discreta, CPAP
BSA4 ≤ 5
derrame pleural Hood SpO2 ≤ 89%
³Cuidados gerais:
- Manter temperatura corporal entre SpO2 > 95% FiO2 > 60% para PaO2 > 70mmHg
36,5-37,5oC Apneia recorrente
manter SpO2 90- BSA4 ≤5
- FR ≤ 60 IRPM, dieta oral PaCO2 ≥ 60 mmHg
95%
- FR entre 60-80 IRPM, dieta por SOG FiO2 > 60% com
- FR > 80 IRPM, HV com VIG 4-6 mcg/ PaO2 < 50-70mmHg
Kg/min Acidose (pH < 7,2)
4Diagnósticos diferenciais:
- Sepse / Pneumonia / Cardiopatias VMI
congênitas Desmame Desmame Investigar
- SDR leve/ SAM do Hood de CPAP outras causas
CLASSIFICAÇÃO:
0 - não há Desconforto Respiratório (DR)
1-5- DR moderado
>5 - DR grave
¹Fatores de risco:
Prematuridade RNPT + Desconforto
baixo peso, CIUR, sexo respiratório precoce
masculino, asfixia neonatal,
diabetes materno, cesárea
eletiva sem trabalho de parto,
não realização de corticoide na
IG 24sem -36sem e 6dias Fatores de risco¹ +
Investigar
Sim Quadro clínico e radiológico² Não
²Quadro clínico: outras causas
sugestivo?
FR>60 Irpm, BAN, gemido Avaliar parâmetros
expiratório, retração sub/ + cuidados gerais³
intercostal e/ou subxifóide,
apneia, cianose.
Quadro radiológico: infiltrado CPAP
reticulogranular difuso em Respiração
vidro fosco, broncograma aéreo espontânea Não
BSA < 5?
Apneia severa/
³Cuidados gerais: Avaliar Gasometria recorrente;
Tax 36,5-37,5ºC, Sim e FiO2 FiO2 ≥ 0,4; pH <7,2;
oxigenioterapia, monitorizar
PA, nutrição parenteral SN,
manter equilíbrio ácido-básico FiO2 < 0,4
Intubação +
e hidroeletrolítico pH ≥ 7,2
Hood Surfactante4
4Surfactante
(Curosurf®80mg/mL) Avaliar Gasometria
Dose inicial: 200mg/kg CPAP SN e FiO2
Manutenção: 100mg/kg a
cada 12h (máximo 3 doses) FiO2 < 0,3
até 72h de vida FiO2 ≥ 0,4
pH > 7,25
Fatores de risco:
- Gestação pós-termo Desconforto respiratório precoce + Eliminação
-Sofrimento fetal intraútero de mecônio ou Visualização direta
- Parto domiciliar de traqueia com mecônio
- Pré-eclâmpsia
- Hipertensão materna 2Exames complementares:
- DM materno Gasometria, hemograma,
- CIUR PCR, hemocultura,
- Oligoâmnio Exame físico1 + ecocardiograma, RX
- Tabagismo pesado, doença Exames complementares2 de tórax (infiltrados
cardiovascular ou respiratória alterados? grosseiros, áreas de
crônica materna consolidação com
- Apgar no 5min < 7 hiperinsuflação)
- FC fetal anormal sem
recuperação
- Sexo masculino e raça negra
Sim Não
Síndrome da Investigar
Aspiração Meconial outras causas
1Exame físico:
Taquidispneia, gemência, cianose,
BAN, retrações intercostais,
subxifóide ou paradoxais,
aumento do diâmetro AP tórax, Sepse, pneumonia,
estertores, irritabilidade TTRN, SDR, Cardiopatias
Congênitas Cianóticas,
Pneumotórax
Monitorização + Gasometria + Suporte Clínico + Oxigenioterapia
+ Suporte Medicamentoso
- Antibioticoterapia
- Surfactante 150mg/kg/dose nos casos - Suporte ventilatório manter SpO2 > empírica nos casos
graves- Vasodilatadores: NOi/Milrinona/ 90%, PCO2 50-60 e PO2 50-70 graves- Considerar sedo-
Sildenafil *Fluxo tratamento Hipertensão - Aporte hídrico, calórico e acidobásico analgesia- Manter PAM
pulmonar crítica adequados -Manuseio mínimo sistêmica- Ht 40-45% nos
casos graves
em geral, dosesobre
de 6/6ha SOG
realidade da região no que se refere à a Sim
importância dos dados coletados como subsídio às
violência cometida contra as mulheres. Os dadosPasso coletados
4 políticas públicas e, principalmente,
Passo 7 como instrumento
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas, de sensibilização de estudantes, profissionais e população
- Diminuir parâmetros de VMI diminuir - Checar/ otimizar ventilação,
perfil dasPassonotificações
5 pelo setor saúde, dos registros de FiO2 atéem 60%geral, sobre
e depois PIP a realidade da região
afastar no que
pneumotórax se refere à
e avaliar
ocorrências nas delegacias
Iniciar desmame de NOi de 5da região e perfil dos agressores.
- Manter NOi emviolência cometida
20ppm por 24h apóscontra as mulheres. Os dados coletados
estado hemodinâmico
em 5ppm a cada 6h até 5ppm e permitem
FiO2<60% o levantamento do- Considerar perfil dassurfactante
mulheres vítimas,
manter por 24h
Os dados apresentados são referentes ao ano de perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
2016 e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
estudantes selecionados por meio de editais específicos,
Sim RN estável? Não ECMO disponível Não
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa ou IO >40?
RN estável? Não
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).
Passo 8
- Retornar NOi para dose Sim
O Caderno
Sim consta de uma parte introdutória, comanterior e manter por 24h Manter NOi
uma breve discussão sobre a violência contra a mulher, -Ir para passo 5 Iniciar Milrinona
- IO = (MAP
sua relação comx aFiO2/PaO2) x100. dados nacionais, uma
saúde, alguns Iniciar ECMO
- Fluxo NOi (bola preta) = NOi desejado (ppm) Passo 6
apresentação sobre
x fluxo ventilador o Observatório
x 1000/ e uma segunda parte
NOi cilindro (ppm)
com os dados coletados Desmamar NOi 1ppm a
- MAP=(PIP x Tinsp) + (PEEPem tabelas
x Texp/ Tinsp +e gráficos, associados
cada 6h até suspensão2
a uma breve análise Texp ) dos dados. Esperamos que este
Prematuridade
Toxicidade pelo Oxigênio
Complicações:
- Hiponatremia
- Hipocalemia
- Alcalose hipoclorêmica
- Aumento da excreção renal de cálcio
- Hipertensão arterial e pulmonar
- Hipertrofia do ventrículo esquerdo
- Deficiência no desenvolvimento, visual e auditiva
³Tratamento medicamentoso:
¹Causas específicas de apneia: - Cafeína anidra 10mg/mL
Causa
- Infecções: sepse, meningite, (primeira opção)
Sim específica de Não
ECN Dose ataque: 10mg/kg VO
apneia?
- Hipoxemia: SDR, PCA, anemia, Dose manutenção: 5mg/kg VO
choque, pneumonia, DBP 24/24h
- Distúrbios metabólicos - Aminofilina (em dieta zero)
- Alterações neurológicas: EIH, Apneia da Dose ataque: 8mg/kg EV em
Tratar doença
sd. convulsivas, HPIV prematuridade? 30min ou VO
de base
- Refluxo gastroesofágico Dose manutenção: 1,5-3mg/kg
- Postural: flexão do pescoço VO/EV de 8/8 ou 12/12h, iniciar
com obstrução de vias aéreas Sim Não 12h após dose de ataque
- Drogas: uso materno de
opióide
Critérios de alta:
Tratamento geral² e 1) 7-10 dias sem apneia
Exames complementares: Manter investigação 2) Clinicamente estável
medicamentoso³
1) HC, hemocultura, análise LCR 3) Ganho de peso adequado
2) Glicemia, Ca iônico, Mg, 4) Temperatura estável
Gasometria
3) USGTF, EEG, RX contrastado
esôfago, estômago e duodeno,
RX tórax, ECG e
Ecocardiograma
1 a 2 semanas de vida 3 a 12 semanas de vida; <40 semanas > 4 semanas de vida; > 40 semanas de
de IGC IGC
Anemia hipocrômica/microcítica
Eritropoietina baixa
Eritropoietina baixa
Eritropoietina normal ou alta
Anemia da prematuridade
Anemia por espoliação
Anemia ferropriva
- Avaliar Ht 1 a 2x na semana
- Racionalizar flebotomias - Realizar contagem de reticulócitos com - Tratamento com ferro oral, na
- Realizar microcoletas 40 semanas de IGC dose 3-5 mg/Kg/dia, a partir de 4
- Considerar hemotransfundir se - Considerar hemotransfundir se sinais sem de vida
sinais clínicos de anemia1 clínicos de anemia1 - Considerar transfundir se sinais
clínicos de anemia¹
Tipos de sangramento:
1 RN com sangramento¹ 1
Cuidados gerais:
TGI, TGU, umbilical, sítios de punção, - Manter vias aéreas e estabilidade
HIC, ouvido, nariz, boca hemodinâmica
2
História familiar materna: História + Exame Físico² - Evitar injeções IM, punções
coagulopatia, uso de drogas vasculares e procedimentos
(anticonvulsivantes, anticoagulantes invasivos
orais, rifampicina, isoniazida, - Avaliar uso de sangue e derivados
hidralazina, indometacina, penicilinas conforme e rotina de transfusão
e carbenicilinas, cefalosporinas, - Tratar causas específicas
sulfonamidas, quininas e PTI Hemograma com Contagem de Plaquetas 2
Teste de APT:
História e Exame Físico do RN: uso de - Para diferenciar sangue materno
VIT K ao nascimento, hist. de trauma (HbAA) do sangue do RN (HbFA)
de VAS, locais de sangramento, - Centrifuga o aspirado gástrico com
icterícia, hepatoesplenomegalia e 5 partes de água e adiciona-se NaOH
sinais infecções congênitas 1% 1mL + 5mL do sobrenadante
RN em mau RN em bom - O sangue do RN gera solução rosa e
estado geral estado geral materno, marrom-amarelada
Dosar TAP e TTPA Plaquetas < 150.000 Dosar TAP e TTPA Plaquetas > 150.000 Plaquetas < 150.000
TAP e TTPA TAP e TTPA TAP e TTPA TAP normal TAP alargado TAP e TTPA - Plaquetopenia
normais alargados normais TTPA alargado TTPA normal alargados aloimune ou por
diminuição da
produção
- Deficiência dos - Púrpura materna
- Trombos locais
- Sepse sem CIVD fatores II, VII,IX e X - Uso de drogas pela
- Deficiência fator XIII mãe/SHEG
- Disfunção - Uso ACO e
Hetatopatia - Policitemia
- Plaquetária - TORCHS
- Doença de Von materna
- CIUR
Willebrand - Anóxia
- Deficiência Vitamina K
- Deficiência dos - Deficiência dos fatores V
CIVD
( fibrinogênio↓e fatores VIII, IX, XI e XII - Deficiência do fibrinogênio,
D-dímero +) - Doença de Von - Disfunção hepática
Willebrand - Heparinização excessiva
Tabela 1. Sugestão de níveis de hemoglobina (g/dL) para Tabela 2. Sugestão de nivel de hemoglobina (g/dL) para
transfusão de concentrado de hemácias2 em neonatos transfusão e concentrado de hemácias2 em recém- nascidos
≤ 32 semanas. > 33 semanas e termo.
IDADE PÓS VENTILAÇÃO OXIGENIOTERAPIA SEM NÍVEL DE HEMOGLOBINA INDICAÇÃO
NATAL OXIGENIOTERAPIA
- Cardiopatia congênita
PRIMEIRAS cianótica grave
< 12 < 12 < 10
24 h < 13 - Choque hipovolêmico
refratário a expansão
- ICC refratária a drogas
- Hemorragia encapsulada
- Aumento da circulação
êntero-hepática
Icterícia Clínica
- Aleitamento materno
- Hipotireoidismo
- Síndrome de Crigler-Najar
Dosar BT - Filho de mãe diabética
Identificar ABO/Rh materno - SDR / Asfixia
- Infecção / Síndrome de
Gilbert
- Fármacos / Galactosemia
Icterícia clínica em Icterícia clínica zona 2 em > Icterícia clínica ausente ou Icterícia clínica após 72
< 24-36h de vida 36h de vida zona 1 até 48h de vida horas de vida
P95
Zona de alto risco
Tabela 2. Bilirrubinemia total para indicação de fototerapia e exsanguinotransfusão em recém-nascidos ≤ 34 semanas de idade
gestacional ao nascer.
Idade gestacional Bilirrubina total (mg/dL)
corrigida (semanas) Fototerapia Exsanguineotransfusão
< 28 5-6 15 11-14
28 - 296/7
0/7
6-8 16 12-14
300/7 - 316/7 8-10 17 13-16
320/7 - 336/7 10-12 18 15-18
340/7 - 346/7 10-12 20 17-19
Fonte: Adaptada de Maisels e colaboradores (2012).
1
Avaliar História clínica: Icterícia em RN > 2
3
Exames Complementares:
- Consaguinidade semanas - Bilirrubina total e
- Infecções congênitas conjugada
- USG pré-natal - Hemograma/PCR
- Hemólise isoimune - TORCHS
- Ganho de peso Avaliar Bilirrubinas - TGO e TGP
- Vômitos - Fosfatase alcalina sérica
- Padrão e cor das fezes - Gama GT
- História familiar - Tempo Protrombina e
- Cor da urina BD > 1 mg/dl SE de Tromboplastina Parcial
- Hemorragia excessiva BT < 5mg/dl OU Ativada
Sim
- Disposição do bebê BD> 20% da BT SE - Proteínas Total e Frações
- Atraso do DNPM BT > 5mg/dl - Teste do pezinho ampliado
Não
- USG de abdome
- Avaliar necessidade de
Biópsia hepática
²Infecção Primária da Corrente Sanguínea Clínica sem ³Infecção Primária da Corrente Sanguínea com Confirmação
confirmação microbiológica (IPCSC) ou Sepse Clínica Laboratorial (IPCSL)
Deverá apresentar um dos seguintes critérios: Deverá apresentar um dos seguintes critérios:
Pelo menos um dos seguintes sinais e sintomas sem Critério 1: Uma ou mais hemoculturas positivas por micro-
outra causa reconhecida: organismos não contaminantes da pele e que o micro-
organismo não esteja relacionado à infecção em outro sítio.
- Instabilidade térmica, apneia, bradicardia, intolerância Critério 2: Pelo menos um dos seguintes sinais e sintomas sem
alimentar, piora do desconforto respiratório, intolerância outra causa não infecciosa reconhecida e sem relação com
à glicose, instabilidade hemodinâmica, hipoatividade/ infecção em outro local (discutir com médico assistente);
letargia. - Instabilidade térmica, instabilidade hemodinâmica, apneia,
e bradicardia, intolerância alimentar, piora do desconforto
Todos os seguintes critérios: respiratório, intolerância à glicose, hipoatividade/letargia.
e pelo menos um:
- Microrganismos contaminantes comuns da pele Corynebacterium spp.
- Hemograma com ≥ 3 parâmetros alterados e PCR (exclui C. diphtheriae), Bacillus spp. (exclui B. anthracis), Propionibacterium
quantitativa alterada; spp., Staphylococcus coagulase negativa, Streptococcus do grupo viridans,
- Hemocultura não realizada ou negativa; Enterococcus spp. e Micrococcus spp. cultivados em pelo menos duas
- Ausência de evidência de infecção em outro sítio; hemoculturas colhidas em dois locais diferentes, com intervalo máximo de
- Terapia antimicrobiana instituída e mantida pelo 48 horas entre as coletas;
- Estafilococo coagulase negativa cultivado em pelo menos 01 hemocultura
médico assistente. periférica de paciente com cateter vascular central (CVC).
2
Quadro clínico:
- Instabilidade térmica Sumário de urina Investigar outras causas.
- Hipotensão com leveduras e sem Não Discutir com CCIH uso do
invasão tecidos? antifúngico
- Deterioração respiratória e
apneia
- Distensão abdominal e Sim
intolerância alimentar
- Sangue oculto nas fezes
- Hiperglicemia HMC –
Urinocultura + ou -? Não HMC + e/ou LCR alterado
Tratamento:
3
Solicitar:
Pneumonia HC
confirmada? PCR
Avaliar critérios diagnósticos1
RX de tórax seriado2 Diagnóstico:
1
Quando suspeitar?
1
RN com Suspeita de ITU1 Indicação de uretrocistografia
- TAX >37,5°C ou <36,5°C miccional:
- Bradicardia; - Hidronefrose, cicatriz ou outros
- Icterícia; achados sugestivos de RVU de grau
- Palidez; Solicitar urocultura e SU por elevado ou uropatia obstrutiva.
- Hipoatividade/letargia cateterismo vesical ou punção
- Irritabilidade suprapúbica; PCR; HC Indicações de profilaxia:
- Apneia/Taquipneia - Até conclusão de investigação
- Hiporexia/Baixa sucção ultrassonográfica
- Vômitos - Achados no US do pré-natal
- Baixo ganho ponderal Sim Alterado? Não sugestivos de uropatia
- Constipação/diarreia/escapes fecais - Trato urinário gravemente dilatado
- Rins palpáveis - Uropatia obstrutiva até correção
- Bexiga palpável cirúrgica
- Estigmas de espinha bífida ou agenesia Critérios
2 Avaliar - Presença de RVU de graus 3 e 4
sacral na coluna vertebral e pés diagnósticos outras
- Alterações no exame genital, tais causas
como: fimose, aderência labial, estenose Solicitar USG renal e de bexiga com
do meato uretral, confluência urogenital > 48h de vida
anormal, malformações da cloaca, vulvite e
epidídimo-orquites
2
História materna: - C. trachomatis: Eritromicina
- Presença de secreção 50mg/kg/dia, VO, 6/6h por
vaginal materna Sim < 48h? Não 14 dias
- Vesículas genitais - N. gonorrhoeae:
- IST Ceftriaxone 25-50 mg/kg/
Conjuntivite química 3
Investigar etiologia dose, EV ou IM, dose única
Causas de conjuntivite: do uso nitrato de infecciosa
- Bacteriana: Chlamydia prata
trachomatis, Staphylococus
spp, Neisseria gonorrhoeae,
Streptococus pneumoniaie, Compressa Infecção Tratamento
Enterococus spp, Klebsiella ocular com bacteriana? Não específico
spp, Enterobacter spp, SF0,9% ou
Pseudomonas aerugionas e água mineral
outras Sim
- Viral: Herpes simples tipo I
e II, Adenovírus e Enterovírus
Tratamento
antimicrobiano
Internação hospitalar específico
Coletar cultura ocular Não RN internado? Sim
Avaliar terapia
Tratamento4 sistêmica ou
tópica
Alta hospitalar
Cultura ocular Negativa Avaliar manter
com 72h eritromicina
Positiva
1
Medidas de precaução de
contato: >10 dias de
- Higienizar as mãos antes e Sim internamento? Não
depois do contato
- Equipamentos de proteção
individual disponível para
equipe e visitantes
- Orientações gerais aos - Comunicar à CCIH
familiares e visitantes - Precauções de contato1 Uso de CVC e/ou
- Distância mínima de 1metro - Swab retal (cultura pra ATB?
entre incubadoras VRE2 e KPC3)
Sim VRE: Enterococo Resistente
2
à Vancomicina
Solicitar HMC KPC: Klebisiella Produtora
3
de Carbapenemase
Observação:
Maximo de tempo com
cateter umbilical: 10 dias
- Manter isolamento de
contato, discutir com CCIH
duração HMC e Swab retal
Não final negativas?
- Avaliar esquema de ATB
- Avaliar troca de CVC com
CCIH
Sim
Suspender
isolamento
- Manter RN em incubadora
- Manter RN em incubadora (distância - Quarto com ventilação especial - Manter RN em incubadora
mínima de 1m entre os leitos) (pressão negativa e filtro) - Uso de avental e luvas ao
- Usar máscara comum ao abrir - Manter portas e janelas fechadas manusear paciente, retirando-as
incubadora - Usar máscara N95 ao entrar na após manuseio do RN
unidade
1
Precauções universais: lavar as mãos antes e após contato com cada paciente; calçar luvas, usar máscara e protetor ocular
ao manipular sangue, fluidos, secreções ou em caso de exposição de mucosas; lavar as mãos antes e após calçar luvas,
trocando-as após contato com material de alta concentração de microrganismos infectantes; não recapear, quebrar ou
remover agulhas utilizadas no paciente; desprezar material contaminado em local adequado.
Cefalexina:
Dose: 25mg/kg/dia, VO, Contaminada Limpa Limpo-contaminada
de 12/12h
Quadro sugestivo de INN foco indeterminado em Tabela 1. Tempo de tratamento sugeridos com
RN ≤ 48h de internamento antibióticos conforme o germe
Germe Bacteremia (dias) Meningite (dias)
Streptococcus 10 14-21
agalactiae
Solicitar hemocultura + HC + PCR Streptococcus
epidermidis
Penicilina + Gentamicina ou ou outro 5-7 14
Ampicilina + Gentamicina imediatos coagulase
negativo
Escherichia
coli ou outro 10-14 21
HMC - HMC - coliformis
PCR - PCR + e/ou HMC + Klebsiella
Leuco - Leuco + sp, serratia 10-14 21
Staphylococcus 10-14 21
aureus
Enterococcus
10-14 dias de sp 10 21
Se INN presumida
suspender ATB com tratamento Listeria 10-14 14-21
72h Reavaliar em 10 dias monocytogenes
Pseudomonas 14 21
aeruginosa
7-10 dias de
Fonte: Sivanandan e colaboradores (2011).
tratamento
Reavaliar em
7 dias
Situações especiais:
Quadro sugestivo de INN foco - Pneumonia: Ver fluxograma.
indeterminado em RN > 48h de - Impetigo: Se localizado, ATB tópico.
internamento Se difuso, iniciar Oxacilina e aguardar
cultura por 72 horas. Se parcial (–) e
melhora clínica: alta com Cefalexina
por tempo total 7-10 dias. Se parcial+:
concluir Oxacilina por 10-14 dias ou
de acordo com a hemocultura.
- Onfalite: até 48 h de vida: Ampicilina
+ Gentamicina. Se no hospital (após
Solicitar Hemocultura + HC+ PCR+ LCR 72h) ou procedente do domicílio:
Cefepime imediato Oxacilina. Se CVC umbilical, retirar
Se suspeita de infecção de pele acesso e iniciar Vancomicina.
ou associada a CVC, associar - Mielomeningocele: Ver fluxograma
Vancomicina trocar acesso
LCR alterado ou
não coletado
Meropenem
Se INN presumida
10-14 dias de suspender ATB Trocar CVC se não
tratamento com 72h. Se INN realizado antes.
Reavaliar em confirmada manter Avaliar ATB segundo
10 dias por 7 dias antibiograma.
Manter por
10 - 14 dias Trocar CVC se não
evidenciar foco.
ATB por 10-14
OBS: Vancomicina e Fluconazol dias segundo
podem ser iniciados em qualquer fase antibiograma
do fluxograma
1
Sinais e sintomas: Sinais e sintomas de 2
Causa choque neonatal:
- Taquicardia (RNT) ou choque1 - Hipovolêmico
bradicardia (RNPT/estágio - Distributivo
final) - Cardiogênico
- PA normal ou hipotensão - Garantir via aérea e acesso venoso - Obstrutivo
(estágio final) - Corrigir hipoglicemia/DHE/Anemia/Coagulopatia - Multifatorial
- Vasocostrição periférica - Avaliar causa do choque2
(extremidades frias)/ TEC>4 - Iniciar ATB se indicado
seg - Expansão: SF0,9% 10-20mL/kg em 10-15 min
-Letargia, irritabilidade, Dose de
- Monitorizar FC/PA/SpO2/Diurese/Tax/PVC/ manutenção:
estupor e coma Perfusão
- Acidose metabólica 0,5-1mg/kg EV de
- Desconforto respiratório 8/8h com redução
- Febre ou hipotermia gradual após 7-10
- Oligúria dias
- Má alimentação, vômitos, Choque não
distensão abdominal Não Sim Fim
revertido?
Avaliar melhora da PA
em 6-8h
- Repetir expansão SF 0,9% Não Sinais de ICC? Sim
(Max: 60mL/kg total)
- Avaliar choque
distributivo e hipovolêmico Hidrocortisona EV
- Reavaliar resposta 1 mg/kg
fisiológica e se sinais de
congestão - Avaliar choque cardiogênico
e uso Prostaglandina E1
- Avaliar choque obstrutivo
- Solicitar Choque distributivo
Ecodopplercardiograma ou cardiogênico
resistente a
fluidoterapia e
catecolaminas
Choque refratário à fluidoterapia:
Perfusão inadequada Se distributivo e cardiogênico:
após 2-3 bolus de 1ª opção: Dopamina 5-15 mcg/Kg/min
solução cristaloide 2ª opção: Adrenalina 0,1-1 mcg/Kg/min
Avaliar concentrado Se cardiogênico resistente a dopa e adrenalina:
de hemácias (choque iniciar Dobutamina 5-20 mcg/Kg/min
hipovolêmico) Se cardiogênico normotenso: avaliar Milrinona
Mãe VDRL +
Teste Rápido +
Sim Não
Tratar - A3
Benzatina Tratar - A1/A2 (C2)
Cristalina ou Exames alterados
Procaína ou (LCR também)
Ceftriaxona
Se parceiro VDRL negativo fazer 1 dose 1.200.000UI de Os títulos caem de forma exponencial, em geral cerca de
penicilina benzatina. Se VDRL positivo tratar conforme dois títulos ao fim dos primeiros três meses, e de quatro
fase da doença. títulos ao fim de seis meses.
- Realizar consultas ambulatoriais mensais até o 6º mês de vida e bimestrais do 6º ao 12º mês (marcar com o
infecto pediatra e Follow-up no serviço);
- Teste não treponêmico (ex.: VDRL) com 1, 3, 6, 12 e 18 meses de idade, interrompendo a solicitação após dois
exames não treponêmicos consecutivos e não reagentes,continuar puericultura na Atenção Primária;
- Avaliação oftalmológica, neurológica e audiológica, semestralmente, por dois anos;
- Teste treponêmico (ex.: FTA-Abs) após os 18 meses de idade para a confirmação do caso;
- Na presença de neurossífilis, repetir o exame de líquor a cada seis meses, até a normalização dos parâmetros
bioquímicos, citológicos e imunológicos (titulação do VDRL no líquor);
- Realizar busca ativa dos pacientes que não compareceram às consultas marcadas, comunicar ao SAE (Serviço de
Atendimento Especializado).
Provável
- IgM +, IgG+, baixo índice de avidez
IgG (colhido em qualquer idade Possível ou
gestacional) inconclusiva2
- Aumento progressivo IgG/IgM Comprovada ou provável Iniciar tratamento por
- IgM + com história clínica sugestiva 12 meses2
de toxoplasmose aguda gestacional
Possível
- IgM +, IgG+, alto índice de avidez de Solicitar exames:
igG (após 12 semanas de gestação) - ELISA IgG e IgM Solicitar exames:
ou avidez de IgG indeterminado. (RN e mãe) - TC de crânio
- IgM +, IgG+, em amostra única - Fundoscopia Alterados? Sim - LCR
colhida em qualquer idade ocular - Função hepática
gestacional, sem - USGTF - Função auditiva
realização de índice de avidez - Hemograma Não
Improvável
- IgM + ou -, IgG +, alto índice de Repetir sorologias do
avidez de IgG (antes de 12 semanas RN
RN a cada 2-3 meses Infectado
de gestação)
Ausente
- IgG - e IgM - durante toda a Queda progressiva nos títulos Estabilização ou aumento
gestação de IgG até negativação dos títulos de IgG
- IgG + antes da concepção
- IgM + sem aparecimento de IgG
Suspende/manter sem
OBS: No HDGMM, realizar todos os
2
tratamento
exames, inclusive LCR. 2 sorologias
Repetir sorologias a subsequentes negativas
Indicado iniciar tratamento, após cada 2 meses
exames, nas situações possível ou
inconclusiva e encaminhar para
Ambulatório
Infectologia Pediátrica e Follow-up Fim
Quadro clínico
- Tétrade de Sabin Medicamentos disponíveis apenas sob a forma
(Coriorretinite + Calcificações intracranianas difusas de comprimidos. Podem ser produzidas soluções
+ Hidrocefalia ou Microcefalia + Retardo mental) em farmácias de manipulação com as seguintes
- Linfadenopatia concentrações:
- Icterícia
- Hepatoesplenomegalia - Sulfadiazina 100mg/mL
- Anemia - Pirimetamina 2mg/mL
- Anormalidades do LCR - Ácido folínico 5mg/mL
- Estrabismo
- Crises convulsivas Recomenda-se realizar HC semanal nos primeiros
- CIUR dois meses de tratamento. Se estabilização dos
- Prematuridade neutrófilos, espaçar para cada duas semanas
- Sangramentos e, a seguir, manter mensamente até o final do
- Distermias tratamento.
- Erupção cutânea
1
Manifestações clínicas da Síndrome da Mãe com diagnóstico de
Varicela Congênita: varicela na gestação
- Lesões de pele cicatriciais seguindo a
distribuição dos dermátomos
- Alterações oculares, como catarata,
corioretinite, microftalmia Risco para
- Alterações no SNC, como atrofia cortical, Infecção pelo Síndrome
microcefalia, convulsões e retardo mental VVZ ocorrida no Sim da Varicela
1º trimestre? Congênita1
2
Quadro clínico de Varicela grave/sistêmica: Não
- Lesões de pele características disseminadas
- Pneumonia, hepatite e meningoencefalite por VVZ
Infecção materna
ocorrida entre 5 dias
Indicações de VZIG nos RNs contactantes: Risco para Varicela Congênita
antes do parto e 48
- RNs filhos de mães que tiveram sinais e horas após o parto
sintomas de varicela até 5 dias antes do parto e
até 48 horas após o parto
- RNs de qualquer IG cujas mães não têm história Infecção materna
prévia de varicela ou de vacinação ocorrida entre 21 e 6
- Prematuros com IG < 28 semanas ou peso dias antes do parto Risco para Varicela
< 1kg, independente de história materna prévia Congênita forma
de varicela ou de vacinação grave/sistêmica2
4
Indicações de isolamento de contato e
Risco para Varicela
aerossóis:
Congênita forma leve
- O profissional deve usar luvas de procedimento Administrar VZIG
e avental com mangas longas e filtro respiratório Dose de 125 UI (1,25mL),
N95 (se não imune ou não vacinados com 2 IM, até 96 horas após o
doses) em quarto privativo; Seguimento clínico e nascimento
- Mãe com lesões ativas e RN assintomático: avaliar isolamento4
a mãe deve ser separada do RN até
resolução das lesões maternas;
- Mãe e RN com lesões ativas: isolamento de
ambos em conjunto; Associar Aciclovir (5mg/mL)
- Qualquer RN desenvolva sinais e sintomas na dose de 10–
de infecção pelo VVZ em unidade neonatal; 15mg/kg/dose, de 8/8 Não RN com sinais e
- Exposição de RNs ao VVZ dentro de horas, EV, por 7-10 dias, sintomas de
unidade neonatal: isolar os RNs entre o 8º dentro de 24 horas após o infecção pelo VZZ?
Sim
e o 21º dia pós-exposição. Se uso de VZIG, início do exantema. Avaliar
estender até 28 dias. isolamento4
1
Sinais clínicos: RN com suspeita de 3
Envolvimento sistêmico grave
- CIUR infecção por CMV (quadro de sepsis-like):
- Rash petequial ou sufusões Letargia, hepatoesplenomegalia,
- Hepatoesplenomegalia icterícia colestática, pneumonite,
- Icterícia colestática hidropsia, rash petequial ou
- Aplasia medular com Sinais clínicos
1
sufusões, hemólise com anemia
plaquetopenia
2
Exames complementares importante, aplasia medular com
- Anemia hemolítica Avaliação auditiva plaquetopenia e neutropenia
- Enzimas hepáticas elevadas Fundoscopia ocular refratária e persistente
- Neutropenia refratária e 4
Oligossintomáticos, ou seja, com
persistente uma ou duas manifestações clínicas
- Hidropsia 5
Envolvimento SNC:
- Microcefalia Lisencefalia com afilamento
- Calcificações periventriculares
RN sintomático com do córtex cerebral, hipoplasia
- Surdez neurossensorial
envolvimento sistêmico grave3 cerebelar, ventriculomegalia,
- Coriorretinite
ou assintomático/ calcificações periventriculares e
- Pneumonite
oligossintomático4 com atraso na mielinização
envolvimento SNC5?
Sim Não
2
Exames complementares: Durante o tratamento:
- Hemograma completo - Solicitar: HC, função renal e
- Bilirrubina total e frações hepática semanais
- Transaminases séricas - Se neutropenia (<500 cél/mm),
- Função renal Descarta Infecção plaquetopenia (<50.000/mm)
- RX de tórax por CMV e creatinina sérica > 2,0mg/dL:
- Líquor Ganciclovir Reduzir a dose. Se persistirem
- IgM e IgG Anti-CMV (Mãe e RN 6mg/kg/dose 12/12h alterados por mais de uma semana
em paralelo) EV, em 1h, por 42 dias ou piorarem, a droga deverá
- USGTF (concentração máxima ser suspensa até normalizar os
- TC Crânio 10mg/mL) parâmetros laboratoriais
- Isolamento do CMV em urina e ou - Se líquor alterado, repetir com 42
saliva: Valganciclovir dias de tratamento
Se < 2-3 semanas de vida: 16mg/kg/dose 12/12h - Realizar prevenção de contato das
Infecção congênita VO, por 42 dias secreções humanas
Se > 4 semanas de vida: (iniciar nos primeiros 30
Infecção perinatal ou pós-natal dias de vida)
precoce
- DNA viral por Reação em Cadeia
da Polimerase (PCR) em urina,
sangue e saliva
²Sorologias:
- Hepatite B: HBsAg e anti-HBS Se <2Kg- vacinação e 5
Imunoglobulina Hiperimune
- Hepatite C: Anti-HCV Imunoglobulina para Hep.B (HBIG):
precoces em até 12h. 0,5mL nas primeiras 12-24h
Se ≥2Kg- vacinação de vida
³Vacinação para Hepatite B: precoce e (Não utilizar após 7 dias)
- Vacina para Hep.B: 0,5mL IM imunoglobulina em
Iniciar até 7 dias de vida, até 7 dias,se mãe
preferencialmente nas 12 primeiras HBSAg positivo
horas, em local diferente da
administração da HBIG Cuidados
especiais4
Vacinação
precoce³
Imunoglobulina5
Iniciar aciclovir EV
Não iniciar aciclovir
60mg/kg/dia a cada 8 horas
Risco de tétano
1
RN com risco ⁴Tratamento do Tétano
neonatal de tétano Neonatal:
Parto contaminado ou neonatal¹ - Internar o RN
domiciliar com laqueadura (preferencialmente em UTI)
inadequada do cordão - Neutralizar a atividade das
umbilical enzimas circulantes:
Avaliar esquema Imunoglobulina específica 1.000
²Esquema vacinal materno: vacinal antitetânico - dose: 3.000 UI, IM, em 2
- Imunização completa da materno² grupos musculares
puérpera: Três doses da - Eliminar a fonte produtora de
vacina antitetânica, sendo a toxinas:
última a menos de 5 anos Exérese do coto umbilical não é
- Imunização incompleta, Cobertura recomendada
porém protetora: gestante Não vacinal correta? Sim Realizar limpeza rigorosa do coto
recebeu pelo menos 2 umbilical com álcool a 70 %
doses, sendo a última até - Antibioticoterapia sistêmica
20 dias do parto (Pen G Cristalina ou
Metronidazol)
- Controle dos parâmetros
³Diagnóstico clínico: Imunoglubulina Observação clínica³ clínicos: Suporte ventilatório,
- Recusa alimentar antitetânica nutricional, hemodinâmico
- Dificuldade de sucção profilática(250UI) - Abordagem dos espasmos
- Irritabilidade, choro Vacinar puérpera musculares (benzodiazepínicos e
excessivo analgésicos)
Observar RN
- Febre - Manipulação mínima do RN
- Após 24 a 48 horas: rigidez (redução da luminosidade, dos
de músculos da face (trismo), Surgimento de
sintomas? ruídos e temperatura ambiente)
evoluindo com rigidez - Seguir o calendário vacinal do
generalizada e espasmos Não Sim Ministério da Saúde
Os sintomas podem aparecer
do 2º ao 28º dia de vida
(média de 7 dias)
Iniciar
Fim tratamento⁴
Diagnósticos diferenciais:
- Efeitos adversos de fármacos (metoclopramida)
- Distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos
(hipocalcemia)
- Lesões neurológicas adquiridas no trabalho de parto
- Meningoencefalites
1
Quadro Clínico: 2
Avaliação Laboratorial:
• Precoce: - Hemograma, função
Transitórias (Grupo B): hepática
- Trombocitopenia - Avaliação oftalmológica
- Hepatite Mãe com história clínica - Ecocardiograma
- Icterícia Mãe com soroconversão - Avaliação audiológica
- Baixo peso Mãe com ELISA IgM+ ou - USG transfontanelar
- Radioluscência óssea IgG 4 x maior - Rx dos ossos longos
- Hepatoesplenomegalia RN sintomático < 1 ano - Rx de tórax S/N
- Meningoencefalite História materna de vacina < 30 dias - Avaliação neurológica
Permanentes (grupo A): antes da concepção - IgM e IgG mãe e RN
- Catarata - Isolamento viral na urina,
- Microcefalia conjuntiva, nasofaringe e
- Cardiopatia congênita LCR
- Surdez neurossensorial Avaliação Clínica1 e
- Retinopatia Laboratorial2 3
Classificação:
• Tardio: - Caso provável:
- Endocrinopatia Sem confirmação
- Glaucoma laboratorial, mas com 2
- Panencefalite critérios do grupo A ou 1
Caso Provável3 Caso Suspeito3 Caso Confirmado3 critério do grupo A +
- Não há tratamento 1 critério do grupo B
especifico - Caso suspeito:
- Suporte multiprofissional Clinica consistente, mas
- Precaução de contato até 1 Acompanhamento sem critérios ao provável
ano (se internado) - Caso confirmado:
- Encaminhar a Clinica consistente, com
Infectopediatra e Follow-up confirmação laboratorial
- Vacinação de bloqueio 6m (IgM+ no RN ou IgG do RN >
a 12m. Revacinar com 12m. 4x da materna).
Contactante: tempo de
1
Rifampicina convívio > 200 horas
Isoniazida Genitora ou Contactante1 com
2
Não é contraindicado
Pirazinamida Diagnóstico ou Sintomas amamentar, desde que não
de Tuberculose haja mastite tuberculosa
Esquema Básico:
PPD: Só se torna positivo
RIP - (10/10/35)
em até 12 semanas após
mg/kg/dose
a infecção RN com TB,
RI - (10/10) 1
Avaliação clínica, baciloscopia e avaliação do
investigar HIV
mg/kg/dose Tratamento da genitora/contactante
Amamentação +
2
Amamentação (com máscara
RN recebe BCG cirúrgica) + RN não recebe BCG
(Se P > 2000g)
Isoniazida
RIP por 2 meses Suspender Isoniazida
10mg/kg/dia por 3
+ +
meses + RN não
RI por 4 meses RN realiza BCG
realiza BCG
1. DEFINIÇÕES :
Vacina anual juntamente às medidas de controle
SÍNDROME GRIPAL (SG): Indivíduo que apresente
são a melhor maneira de prevenção. Período de incubação
febre (mesmo que apenas referida) de início súbito
de 1 a 4 dias. Período de transmissibilidade: 24h antes dos
acompanhado de tosse ou dor de garganta mais um
sintomas até 7 dias após o início dos sintomas . Nas crianças
dos seguintes sintomas: cefaleia ou mialgia/artralgia, na
<12 anos o período de transmissibilidade pode-se prolongar
ausência de outro diagnóstico específico.
até 14 dias do início dos sintomas (ou mais tempo em
pacientes imunossuprimidos).
Obs.: Para menores de 2 anos considera-se a
presença de febre de início súbito associado a sintomas
3. QUADRO CLÍNICO:
respiratórios (tosse, coriza ou obstrução nasal) na ausência
de outro diagnóstico específico.
Caracteriza-se por um quadro de infecção de vias aéreas:
SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG):
Indivíduo que apresente SG independente da idade mais
- FEBRE (Temp >37,8ºC) - ARTRALGIA
algum dos sintomas abaixo:
- CALAFRIOS - RINORREIA
- MAL-ESTAR - TOSSE SECA
- Dispneia ou SpO2 < 95% (em ar ambiente);
- CEFALEIA - DIARREIA E VOMITOS
- Desconforto respiratório ou taquipneia;
- MIALGIA - ROUQUIDÃO
- Piora da doença de base;
- DOR DE GARGANTA - HIPEREMIA CONJUNTIVAL
- Hipotensão em relação aos níveis habituais. No RNT
considerar hipotensão se PAS<60mmHg;
- Em crianças: além dos itens anteriores, observar os Cursa com complicações frequentes:
batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, - Pneumonia bacteriana ou viral
desidratação e inapetência. - Sinusite
- Otite
2. EPIDEMIOLOGIA: - Desidratação
- Piora de doenças crônicas
Infecção viral de alta transmissibilidade e morbidade
variável. Ocorre durante todo o ano com maior incidência Exames complementares:
nos meses mais frios. - LABORATÓRIO: pode ou não ser alterado
Idosos, crianças menores de 5 anos, gestantes e - Hemograma leucocitose, leucopenia ou neutrofilia
↑↑
portadores de comorbidades (IRA, DM, ICC...) configuram o - Bioquímica alterações enzimáticas (musculares e
grupo de maior risco por apresentarem maior mortalidade. hepáticas);
118 PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA
• Rx TÓRAX portadores de fatores de risco ou apresentando sinais de
- Infiltrado intersticial localizado ou difuso / condensação agravamento. Deverá ser iniciado preferencialmente nas
primeiras 48h de doença e mantido por 5 dias (pacientes
Sinais de agravamento deverão ser detectados o mais mais graves e de resposta mais insidiosa poderão ter tempo
precocemente possível. de terapia prolongado);
- Evitar nebulização ou procedimentos que aumentem a
São sinais de agravamento (piora do estado clínico): produção de aerossóis desnecessariamente; bem como o
transporte do paciente pelas dependências do hospital;
• Aparecimento de dispneia ou taquipneia ou hipoxemia - Se acompanhante sintomática, orientar repouso no
- SpO2 < 95%. domicílio. Caso seja necessária a permanência da mãe com
• Persistência ou aumento da febre por mais de três dias sintomas gripais, seguir orientações da CCIH e ao circular
(pode indicar pneumonite primária pelo vírus influenza pelo hospital fazer uso de máscara cirúrgica e reforçar a
ou secundária a uma infecção bacteriana). educação da etiqueta respiratória;
• Exacerbação de doença preexistente (Doença Pulmo- - Realizar o descarte adequado dos resíduos;
nar Obstrutiva Crônica - DPOC, cardiopatia ou outras *No caso de procedimentos indutores de aerossol (aspiração
doenças com repercussão sistêmica). de vias aéreas, nebulização ou entubação) o profissional
• Disfunções orgânicas graves (exemplo: insuficiência deverá usar máscara N95.
renal aguda).
• Miosite comprovada por creatinofosfoquinase - CPK (≥ Quadro 1: Doses indicadas de Oseltamivir de acordo com a
2 a 3 vezes). Idade Gestacional.
• Alteração do sensório.
• Exacerbação dos sintomas gastrointestinais em crianças. Recém-Nascido Pré-Termo:
• Desidratação. • 1 mg/kg/dose 12/12 horas até 38 semanas de idade.
Fonte: Brasil (2017).
Período Neonatal:
4. ABORDAGEM E TRATAMENTO: • 1 mg/kg/dose 12/12 horas < 38 semanas de idade.
- Coleta de secreção oro/nasofaríngea (03 amostras em • 1,5 mg/kg/dose 12/12 horas de 38 a 40 semanas de
swab) para pesquisa de influenza; idade.
- Preencher ficha de notificação compulsória para SRAG; • 3 mg/kg/dose de 12/12 horas em RN com IG > 40
- Hidratação; semanas.
- Oxigenioterapia e suporte ventilatório; OBS: Tratamento durante cinco dias.
- Uso de EPI´s - equipamentos de proteção individual padrão.
Fazer uso de avental e luvas se contato com secreções; e Fonte: Brasil (2017).
óculos se risco de respingos.
- Manter isolamento para gotículas (incubadora, uso de O fosfato de Oseltamivir (Tamiflu) está disponível em
máscara comum* pela equipe até o 14º dia de doença cápsulas de 30, 45 e 75mg. É recomendado que seja
ou até a alta hospitalar - o que vier a ocorrer primeiro), diluído para concentração igual a 10mg/mL e ofertado a
mantendo a distância mínima de 1m entre os leitos - caso dose calculada conforme o quadro acima. Nos casos de
não seja possível quartos separados; insuficiência renal proceder com o ajuste da dose conforme
- Adequada higienização das mãos antes e após contato orientação no Protocolo de tratamento de Influenza do
com o paciente e seu entorno; Ministério da Saúde. O Zanamivir (Relenza) é uma segunda
- Oseltamivir (Tamiflu) – Uso sob julgamento clínico. opção de antiviral contra a influenza, contudo está proscrita
Indicado nos seguintes casos: 1) SRAG; 2) SG em pacientes para menores de 5 anos.
PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA 119
61. Microcefalia
Realizado por: Pedro Hugo Gouveia Azevedo dos Santos, João Lino dos Santos Filho e Ana Nery Melo Cavalcante. Referências: BRASIL. Ministério
da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Orientações integradas de vigilância e atenção à saúde no âmbito da
emergência de saúde pública de importância nacional. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
PC < - 2 DP
Não Sim
Até 24-48h PC < -2 DP pela Tabela
Intergrowth (Tabelas 1 e 2) para IG e sexo Encerrar
Sim Após 48h avaliar curva OMS (Tabelas 3 e 4).
Não investigação
Encerrar PC alterado?
investigação
- Internamento
- Colocar na central de leitos
- Solicitar:
USG abdominal
USG transfontanelar
- Notificar NUHEP Realizar no laboratório do Fundoscopia
- Preencher folha de HDGMM: Ecocardiograma
anamnese/exame físico e de HC; PCR; TGO; TGP; Ureia; TC de crânio sem contraste
envio de amostras coletadas Creatinina e Teste de
- Finalizar preenchimento DNV Emissões Otoacústicas
Condições de alta? Não
Coletar e enviar para LACEN preferencialmente até 48h após nascimento
(Solicitação no formulário do HDGMM e preencher ficha envio de Sim Acompanhamento
amostras):
conforme rotina do
- 3mL de sague total em tubo separador de soro (sem anticoagulante) para
serviço
realizar: Sorologias (TORCHS; Dengue; Chikungunya; Parvovírus B19; Zika) e
*PCR (para Herpes simples; Toxoplasmose; Zika e outros vírus)
- 1mL de LCR para realizar citobioquímica e *Reação em Cadeia da
Polimerase (PCR) para Zika Encaminhar
- 5mL de urina em tubo estéril para realizar *PCR para Zika para o HIAS1
Tabela 4. OMS - Valores de referência para perímetro cefálico em recém-nascidos a termo MENINAS
Solicitar sorologias3
RN de alta ?5
Exames laboratoriais4
Tratamento sintomático
Sim Não
²Sintomas: 4
Exames laboratoriais:
Febre, síndrome álgica, recusa Solicitar sorologias³, -Hemograma completo
da mamada, exantemas, encaminhar ao Follow- - TGO, TGP
descamação, lesões bolhosas, up na alta hospitalar e - Uréia, Creatinina
hiperpigmentação cutânea, orientar observação nos - PCR
edema de extremidades; primeiros 7 dias de vida - Glicemia
GRAVE: complicações - Eletrólitos
neurológicas - Proteínas total e frações
(Meningoencefalite, edema - LCR
cerebral e hemorragia Observar surgimento Avaliar a necessidade de
intracraniana), hemorrágicas sintomas de 3-7 dias outros exames
e acometimento miocárdico de vida complementares de acordo
(miocardiopatia hipertrófica, com a clínica do paciente.
disfunção ventricular,
pericardite).
OBS: Se RN assintomático e
de alta, orientar responsável
sobre observar surgimento
dos sintomas nos primeiros 7
dias de vida e, se ocorrer,
procurar assistência médica.
História:
1
Associar piridoxina 100mg VO
Gestação, parto, RN com movimentos
anormais e ácido folínico 4mg/kg/dia
intercorrências VO. Após 72h, se sem resposta,
perinatais, histórico iniciar piridoxal-fosfato 50-
familiar, uso de drogas, 100mg/kg/dia VO 8/8h
sulfato de Mg periparto
Avaliação geral, sinais vitais,
história1 e exame físico
2
Movimentos paroxísticos: Não
Movimentos oculares
anormais, mastigatórios, Crise
de pedalar, apneia sem cedeu? Sim
outas causas, movimentos Movimentos
Não paroxísticos2? Sim
clônicos, tônicos ou
mioclônicos que não
cessam com flexão passiva Midazolam contínuo:
Distúrbio Ataque: 0,1-0,3mg/kg EV
Causas reversíveis:
3
paroxísticos não Convulsão Manutenção: 0,1-
Hipoglicemia, epiléptico 0,3mcg/kg/h
DHE, intoxicação exógena, Associado a Fenobarbital e
abstinência Fenitoína (dose de
manutenção)
Exames iniciais:
4 Avaliar com Neuro início
HC, PCR, EAS, Estabilizar, monitorizar, de Topiramato 7mg/kg VO
Hemocultura, manter vias aéreas pérvias e (ataque)
Urinocultura, LCR, suporte de O2
Glicemia, Eletrólitos, Gaso Não Observação e
arterial, EEG, seguimento
Neuroimagem (USGTF ou Crise
TC crânio) Tratar causas reversíveis3 Sim
Solicitar exames4 cedeu?
Ataque:
Fenobarbital: 20mg/Kg EV Ataque: Manutenção:
Repetir mais 20mg/kg EV, se Fenitoína: 20mg/Kg EV Fenobarbital: 3-5mg/Kg/dia EV
sem resposta Repetir mais 20mg/kg EV, se + Fenitoína: 3-5mg/Kg EV
(máx 40mg/kg) sem resposta (máx 12/12h
40mg/kg) Obs: desmamar/suspender
fenitoína e trocar fenobarbital
Crise Não de EV para VO, se 72h sem
Manutenção:
cedeu? Fenobarbital: 3-5mg/Kg/dia VO escapes
Sim
12/12h (início 12h após ataque)
¹Fatores de risco: 2
Critérios diagnósticos de
- Maternos: pré-eclâmpsia Analisar os fatores asfixia perinatal - Academia
ou eclâmpsia, infecção, DM, de risco¹ e realizar Americana Perinatal
uso de drogas ilícitas diagnóstico² - Acidemia metabólica ou
- Fatores placentários: mista profunda (pH < 7) em
infarto, fibrose, DPP sangue arterial de cordão
- Fatores fetais: anemia, umbilical
infecção, hidropsia, CIUR, - Apagar de 0 - 3 por > 5
malformações, GIG Identificar as manifestações clínicas sistêmicas³ minutos
Destaque para a Encefalopatia Hipóxico-Isquêmica4 - Manifestações neurológicas
no período neonatal
3
Diagnósticos possíveis : (convulsões, hipotonia,
- Cardiovascular: choque, Solicitar exames5 coma, entre outras)
hipotensão, insuficiência - Disfunção orgânica multi-
tricúspide, necrose sistêmica
miocárdica
- Renal: oligúria ou Manejo e tratamento
anúria, necrose tubular Exames:
5
- Reanimação neonatal
- Jejum oral de 48 - 72h ou até estabilização hemodinâmicas
(HV ou NPT precoce)
- Evitar PaCO2 < 35mmHg e manter PaO2 de 50 – 80mmHg
- Monitorar PAM, se < 45mmHg realizar expansão volêmica e
avaliar uso de drogas vasoativas
- Manutenção de eletrólitos, glicemia e equilíbrio ácido-básico
- Restrição hídrica
- Controle de temperatura, evitar hipertermia
- Hipotermia terapêutica (se possível)
- Tratar convulsões (ver fluxo)
EEG Normal (desperto) Baixa Voltagem, padrão Periódico com fases isoelétrico
periódico (desperto) ou totalmente isoelétrico
Duração dos < 24 horas 2 a 14 dias Horas a semanas
sintomas
Seguimento 100% normal 80% normal, anormal se sintomas 50% óbito, os restantes,
por mais de 4 a 7 dias sequelas graves
Fonte: SBP (2001).
Quadro clínico:
- Forma silenciosa: Assintomática IG < 34sem e/ou 1
Medidas:
- Forma saltatória: Diminuição dos peso <1500g - Perímetro Cefálico
movimentos espontâneos, semanal
hipotonia e alteração do ritmo - Avaliar sinais de
respiratório Hipertensão
- Forma catastrófica: Queda de Intracraniana
USTF na 1ª semana
hematócrito, PA e FC, abaulamento Não - USGTF a cada 15 dias
alterada?
de fontanela, acidose metabólica,
estupor, coma, convulsões, pupilas
fixas e descerebração Sim
Repetir USG após 1
Fatores de risco: sem e com 1 mês de
- Maternos: pré-natal inadequado e HIPV1 vida
corioamnionite
- Feto/RN: prematuridade, baixo
peso, desconforto respiratório Sem tratamento
grave, variação da PA, policitemia, Rapidamente Lentamente Sem dilatação
PC e USGTF periódicos
sepse e canal arterial patente progressiva progressiva progressiva
por 1 ano
Prevenção:
- Pré-natal adequado Considerar Progressiva PC semanal e
punção PC semanal
- Corticoide pré-natal USGTF 2/2 sem e
lombar/ e USGTF
- Clampeamento tardio do cordão Parada da considerar punção
ventricular 2/2 sem
- Reanimação imediata e adequada dilatação
- Controle pressórico e metabólico
- Tratar distúrbios hemorrágicos Se dilatação
- Posição da cabeça neutra por 72h progressiva
Sinais e sintomas1
de dor
Escalas de dor
Não Sim
alteradas? 3
Tratamento não-farmacológico:
- 2min antes de realizar punções
venosas ou coletas de exames:
Prevenção2 Tratamento administrar:
Tratamento não- farmacológico4 Glicose 25%
1
Sinais e sintomas: farmacológico3 - RNT: 1-2mL
- Aumento da FC, FR, PA - RNPT
- Choro de dor < 2,5kg: 0,5mL
- Atividade motora (rigidez e Avaliar < 1,5kg: 0,3mL
arqueamento do tórax) intensidade - Associar sucção não nutritiva
- Expressões faciais da dor durante o procedimento
Prevenção:
2
Tratamento farmacológico:
4
0 Quieto e relaxado
1 Acalma rápido com voz, carinho ou sucção
Consolabilidade
2 Acalma com dificuldade
3 Não acalma, suga desesperadamente
Define-se dor quando a pontuação é > 7
Avaliada por enfermagem em cada troca de turno
Sono ativo 0 Olhos fechados, contração muscular ou espasmo, movimento rápido dos olhos, respiração irregular
Sonolento 0 Olhos fechados ou abertos (porém com olhar vago), respiração irregular e alguns movimentos corporais
Face e mãos
Fronte saliente 1 Abaulamento e presença de sulcos acima e entre as sobrancelhas
Olhos espremidos 1 Compressão total ou parcial da fenda palpebral
Sulco nasolabial
1 Aprofundamento do sulco que se inicia em volta das narinas e se dirige à boca
aprofundado
Estiramento
1 Abertura horizontal da boca acompanhada do estiramento das comissuras labiais
horizontal da boca
Língua tensa 1 Língua esticada e com as bordas tensas
Mão espalmada 1 Abertura das mãos com os dedos estendidos e separados
Mão fechada 1 Dedos fletidos e fechados fortemente sobre a palma das mãos formando um punho cerrado
História perinatal:
1
Mãe usuária
CIUR, DPP, TPP, IST, de drogas1
oscilação do humor
- Intraparto: asfixia, anemia,
prematuridade, microcefalia, Manter
natimorto observação por 5
- Pós-natal: ver quadro clínico RN com
Não dias e alta4 com
sintomas?2
seguimento
3
Escore de Finnegan:
0-7: Abstinência leve Sim
8-11: Abstinência moderada
12-15: Abstinência grave
Escala Finnegan ≥ 8 em 3
avaliações Avaliação:
consecutivas ou ≥ 12 em 2 Toxicológico de urina e mecônio (se dúvida do 2
Quadro clínico:
avaliações consecutivas diagnóstico), eletrólitos, gasometria arterial, - SNC: tremores, choro
TSH, T3 e T4 (elevados no uso metadona), persistente, moro
hemograma completo (para excluir infecção) exacerbado,
5
Tratamento farmacológico: e Escala de Finnegan3 - 2/2 ou 4/4h conforme
1ª escolha - Opióide convulsões etc.
necessidade - TGI: inapetência,
- Morfina: 0,05 - 0,2mg/kg/
dose, 4/4h EV ou dificuldade de sucção,
- Metadona: 0,3 – 1,2mg/kg/ vômitos,
dia, 12/12h VO diarreia
2ª escolha - Fenobarbital Escala de - SNA: sudorese, febre,
- Ataque: 20mg/kg/dose EV, em Sim Finnegan3 ≥ 8 Não instabilidade térmica,
10 min. (Repetir 5mg/kg/dose taquipneia
de 5/5min até controle sintomas
ou dose total 40mg/Kg/dia) 4
Contraindicações à alta:
- Manutenção: 3-4mg/kg/dia Tratamento - Perda de peso > 10% pós-
12/12h, 12h após ataque farmacológico5 e parto
não farmacológico6 - < 5 dias de vida
Tratamento não-
6 - Suspeita negligência/abuso
farmacológico: /violência
- Reduzir estímulos: visuais, Tratamento não
3
- Necessidade de avaliação do
auditivos, táteis, dolorosos e farmacológico6, quadro de abstinência
estressantes observação por 5 dias
- Aleitamento, se último uso de e alta4 com seguimento
Diagnóstico diferencial:
drogas ≥48h Follow-up e Estimulação
- Infecciosas
- Alimentação em pequenos precoce
- Metabólicas
volumes - Outras: Hemorragia do SNC,
- Manuseio mínimo anóxia, hipertireoidismo
1
Fatores de risco para IRA: 3
Exames complementares: Creatinina
- História familiar de doença renal Fatores de risco1 para sérica, ureia sérica, eletrólitos,
- Fatores pré-natais: medicamentos maternos (IECA, Insuficiência Renal albumina, hemograma, sumário de
Aminoglicosídeo, AINEs), uso de drogas ilícitas, oligoâmnio, Aguda - IRA urina, sódio, potássio, creatinina,
polidrâmnio, alterações ecográficas do rim fetal glicose e ureia urinários, proteína C
- Fatores neonatais: fármacos nefrotóxicos reativa, culturas e gasometria
(Aminoglicosídeo, Vancomicina, Anfotericina, AINEs),
sepse, prematuridade, asfixia, cateterismo umbilical, SF 0,9% 10-20mL/kg
atraso na emissão de urina, jato urinário anormal Exame físico2 + Exames (Repetir até 2 vezes)
complementares3
Repensar uso de
medicamentos nefrotóxicos
Ajustar cota hídrica
Se RNPT, pode ocorrer Lesão
DU <
Renal Aguda sem oligoanúria Oligoanúria 1mL/kg/h
Não Débito Urinário < 1mL/kg/h Sim
DU >
Ecografia 1mL/kg/h
Furosemida 1-2mg/kg/dose Sim
(Máximo de 5mg/kg)
sonda vesical de demora
IRA
Ecogenicidade Dilatação Pré-Renal
normal ou Obstrução DU < 1mL/kg/h Melhorar a volemia
aumentada urinária Tratar a causa base
1
Exame físico: Edema, sinais de depleção de
volume, hipotensão ou hipertensão arterial,
IRA IRA massa abdominal, ausência ou laxidão dos
Intrínseca Pós-Renal músculos abdominais, jato urinário fraco,
dismorfias
OBS: O valor da TFG na tabela 2, 80-100% faz regra de três com valor da TFG do RN para encontrar ajuste segundo o percentual do Clearence de
Creatinina. Exemplo: RN com 3 dias de vida, 32 semanas de IG, TFG 8ml/min de acordo com a tabela 2, a TFG de 11 corresponde a 80%. Então, se TFG
de 8, após regra de 3, o Clearance será de 58%.
Medir Pressão
Arterial (PA)²
PA sistólica ou diastólica
Sim > p95 para idade pós- Não
conceptual3
1
Fatores de risco:
- Prematuridade
PAS ou PAD
persistentemente - Baixo peso ao nascer
Sim elevada (> p95) Não - Displasia broncopulmonar
em ≥ 3 aferições - Doença renal ou insuficiência renal aguda
- Cateterismo umbilical arterial
- Síndrome de abstinência neonatal
Investigar e Iniciar
tratamento - Patência dos ductos arteriais
tratar
etiologia farmacológico - Doença cardíaca
se necessário - Hipertensão materna
Investigar etiologia4
Exames Exames de
Anamnese Exame físico
laboratoriais imagem
- HPP - Ureia
- Medicações - Creatinina
- Anormalidades - Eletrólitos
prévias da função renal - Sumário de urina
- Dados antropométricos - Urocultura
- Dosagem de
catecolaminas e
metanefrinas urinárias
Classificar HAS
PA > p95 e <p99 PA > p99 sem sintomas de HAS PA > p99 com sintomas de HAS
Sim
Emergência hipertensiva
Tratamento
Medir PA a farmacológico
cada 6 - 8h via oral
(Tabela 1) Tratamento farmacológico
endovenoso5
(Tabela 2)
Persiste
elevada Sim
Não
Observar
- Pulsos amplos
- Congestão pulmonar Solicitar
- ICC Ecodopplercardiograma
- Diferencial de SatO2 pré e pós- Ecocardio com
(Ecocardio), creatinina, PCA3
ductal ≥ 5% contagem de plaquetas e
medidas de suporte2
Medidas de suporte:
2
³Epinefrina (1:10.000):
Diluição: 1mL (1:1000)
+ 9mL SF0,9% Dose: 0,1ml/Kg
EV/IO Não Comprometimento RCP
(Repetir a cada 3-5 min) Cardiopulmonar Persiste?²
Se não houver acesso EV/IO, usar
0,5-1mL/kg da diluição no TOT
4
Atropina (0,5mg/mL):
Diluição: 1mL + 9mL de SF 0,9% / Sim
SG 5% (0,05mg/mL) Parada
Dose: 0,02mg/kg EV/IO sem pulso?
(min. 0,1mg / máx. 0,5mg) – 1mL Bradicardia instável
a cada 2,5kg (min. 2 mL; máx. Verifique ventilação/
10mL) oxigenação
Pode ser repetido mais uma vez 1. Epinefrina³
após 5min 2. Atropina4 se suspeita de tônus
vagal aumentado ou BAV de causa
Sim primária
RCP 3. Considerar marca-passo
FC < 60 BPM? transtorácico/transvenoso
Neonato estável 4. Identificar e tratar causas
1. Reavalie o ABC reversíveis5
2. Oxigênio SN Não
3. Monitorar e observar
4. Buscar especialista
para definir conduta
Não Bradicardia persiste? Sim
Bradicardia Sinusal
A frequência de descarga do nó sinusal é mais lenta que o
normal para idade.
- PR normal
- Condução P:QRS = 1:1
- Normalmente causado por causas secundárias reversíveis.
³Cardioversão farmacológica:
1. Amiodarona (150mg/3mL)
¹Frequência cardíaca do RN a 3 meses de idade Diluir 3ml + 27mL de SG5% / SF0,9%
(BPM) Taquicardia¹ com pulso com (5mg/mL)
boa perfusão² Dose de ataque: 5mg/kg em 20-60 minu-
Em vigília Média Em sono tos em bomba de seringa
85-205 140 80-160 Dose de manutenção = 10mg/kg em 24h
2. Procainamida (500mg/5mL)
Ataque: Diluir 1mL + 4mL de SF0,9%
Vias aéreas pérvias
²Sinais de inadequada perfusão: (20mg/mL)/Dose: 15mg/kg em 60 minu-
Oxigenação SN + Oximetria
- Sinais de ICC tos em bomba de seringa
Monitorar PA e ritmo
- Taquipneia/Esforço Respiratório Manutenção: Diluir 4mL + 196mL SF0,9%
ECG 12 derivações, se disponível
- Hipotensão/Choque (2mg/mL)/Dose: 20-80mcg/kg/min
- Alteração do nível de consciência Não use amiodarona junto com procaina-
mida. Considerar uso adenosina se não
usado antes
Consulte um especialista se possível
Duração do QRS
Avalie o ritmo pelo ECG
Normal/Estreito Largo
≤ 0,09S > 0,09S
Acesso EV
- Adenosina (6mg/2mL)
1º dose: 0,1mg/kg (máx 6mg) Acesso EV
Considere realizar até - Discutir com especialista
Tratar 2 manobras vagais Se não reverter após 2 min.,
causa base 2º dose (0,2mg/kg / máx - Considere cardioversão
Se não reverter: farmacológica³/ elétrica
12mg)
Instalar three way com 3-5mL SF0,9%
e fazer EV rápido a medicação e o SF
0,9% concomitantemente
Taquicardia Supraventricular
- Ondas P ausentes/anormais/invertidas
-QRS estreito
- RR constante
-Causas Primárias: foco atrial, reentradas acessória
e pelo nó AV
Duração do QRS
Avalie o ritmo pelo ECG
Não
Estreito Largo
≤ 0,09S > 0,09S
Comprometimento
cardiopulmonar?
Provável taqui Possível taqui supraventricular
Provável taquicardia sinusal: supraventricular:
História de causa secundária conhecida História vaga, abrupta, Sim
Onda p presente e normal sem causa secundária Adenosina ineficaz
Intervalo PR constante + RR variável conhecida ou acesso EV/IO
FC normalmente < 220 BPM Ondas p ausentes/ indisponível
anormais Cardioversão elétrica5
FC normalmente - Carga: 0,5-1J/kg, se
> 220 BPM ineficaz, aumente para
FC não variável com Acesso EV 2J/kg.
atividade - Adenosina (6mg/2mL) - Se a taquicardia for
1º dose: 0,1mg/kg (máx 6mg) refratária à cardioversão
Se não reverter após 2 min., 2º elétrica, Amiodarona ou
Tratar causa base dose (0,2mg/kg - máx 12mg). Procainamida³
Considere realizar até 2
Repetir até 2x
manobras vagais4, Instalar three way com 3-5mL SF0,9% e
mas não retarde a fazer EV rápido a medicação e o SF 0,9%
Adenosina concomitantemente
4
MANOBRA VAGAL CARDIOVERSÃO ELÉTRICA
5
1. Ligue o Desfibrilador;
A aplicação de gelo no rosto é uma manobra vagal que pode ser 2. Configure o seletor de derivação com as pás manuais ou
realizada em crianças de todas as idades. Encha um pequeno saco as derivações I, II ou III conforme desejar;
plástico com uma mistura de gelo e água. Aplique-o à metade superior 3. Conecte as pás adesivas ou pás manuais ao desfibrilador.
do rosto da criança, por 15 a 20 segundos. Não obstrua o nariz nem a Utilize as maiores pás que servem ao tórax do paciente sem
boca. Não use pressão ocular, pois ela produz lesão em retina. se tocarem;
4. Caso utilize pás manuais, aplique gel/pasta condutora;
5. Selecione o modo sincronizado (Synchronized). Considere
sedação;
6. Busque os marcadores de onda R no monitor que indicam
que o modo sincronizado está em operação. Ajuste o ganho
do monitor (se necessário);
7. Selecione a carga de energia:
1º Carga: 0,5-1J/Kg
Cargas Adicionais: 2J/Kg;
8. Anuncie que está carregando o desfibrilador e pressione
carregar (Charge);
9. Quando o desfibrilador estiver totalmente carregado,
anuncie com clareza a ação de aplicação do choque: “vou
aplicar o choque quando disser 3, afastem-se!”;
10. Depois que verificar que todos estão afastados, aperto o
botão choque (Shock/Discharge). Segure as pás manuais no
tórax até a aplicação do choque.
11. Verifique o monitor: Se a taquicardia persistir, aumente a
carga e sincronize novamente o desfibrilador (a cada choque
subsequente, é necessário selecionar o modo sincronizado
novamente);
12. Se ocorrer Fibrilação Ventricular, inicie a RCP
imediatamente e prepare-se para aplicar um choque não
sincronizado.
Hermafroditismo
Verdadeiro Homem Def. Síntese de
XX, testosterona,
Def. Síntese de Ambas Gônadas
Não Palpáveis? Sim Def. 5α redutase,
testosterona, HV, Homem XX,
HCSR (mais comum) IPA Idiopático
Virilização materna
Deficiência Aromatase
Uma gônada
palpável
¹Quando suspeitar?
- Genitália de aspecto feminino com: ²Fatores de risco:
OBS:
Clitoromegalia (diâmetro>6mm e/ou - Virilização durante a gestação
- Não registrar o RN até a definição
comprimento > 1,5cm) e/ou fusão de - Casos prévios de genitália ambígua
do sexo
grandes lábios e/ou massa inguinal ou - Amenorréia
- Explicar o caso aos pais
labial - Infertilidade
- Encaminhar/solicitar parecer
- Genitália de aspecto masculino com: - Histórico de óbito neonatal
endócrino e cirurgia
Micropênis e/ou ausência de palpação - Hipertensão
pediátrica, além de
das gônadas e/ou hipospádia perineal ou - Consanguinidade entre pais
acompanhamento
penoescrotal e/ou hipospádia peniana - Exposição materna a fenitoína,
multidisciplinar
com gônoda(s) palpável(is) fora da bolsa andrógenos e espironolactona
escrotal
- Grau II: maior aumento do falo, associado à fusão posterior das saliências labioescrotais, sem seio urogenital;
- Grau III: importante aumento do falo, associado à fusão quase completa das saliências labioescrotais, e presença de seio
urogenital com abertura perineal;
- Grau IV: falo de aspecto peniano, associado a fusão completa das saliências labioescrotais, e presença de seio urogenital
com abertura perineal na base do falo;
- Grau V: falo de aspecto peniano bem desenvolvido, associado a fusão completa das saliências labioescrotais, e presença
de seio urogenital com abertura no corpo do falo ou balânica.
1
Pacientes em uso de diurético, não solicitar
exames urinários
Amônia normal
RN suspeito1 + sem acidose Aminoacidopatias
metabólica
2
Triagem:
Sintomas predominantes: Orientação Terapêutica:
- Hemograma, eletrólitos
- Diarreia e vômitos: Galactosemia, Intolerância à frutose, Leucinose, - Restrição específica na dieta:
- Glicemia, culturas
Acidemia orgânica, Sínd Adrenogenital Galactosemia, Intolerância à
- Gasometria e ânion gap
- Hepatomegalia: Distúrbios dos hidratos e carbono. Frutose, Leucinose,
- Sorologias (TORCHS), Cr e ureia
- Acidose metabólica: Intolerância à frutose, Doença de Depósito do Hiperamonemia, Distúrbio do
- Lactato, amônia e ácido úrico
Glicogênio, Leucinose, Acidemia Orgânica. Ciclo da Ureia, Distúrbio do
- Sumário de Urina: substâncias
- Amônia elevada: Distúrbios do ciclo da ureia e Acidemia Orgânica. Transporte da Lisina,
redutoras, cetonas, cristais
- Aumento de bilirrubina indireta: Deficiência de G6PD ou de Deficiência de G6PD,
específicos, eletrólitos
Piruvatoquinase, Gilbert, Crigler Najjar. Deficiência de Alfa-1-
- TGO, TGP, gama GT
- Aumento de bilirrubina direta: Galactosemia, Intolerância à antitripsina, Fenilcetonúria, Má
- Bilirrubinas, colesterol
frutose, Rotor, Dubin Johnson, Deficiência de alfa 1 antitripsina Absorção de Metionina
- Fundo de Olho
Massa equimótica,
Hemorragia de edemaciada, Tração em cabeça
amolecida e mal Fratura óssea mais
lenta progressão ou membro superior
delimitada em frequente em
restrita a sutura com trauma
couro cabeludo, ao distócia de ombro,
entre os ossos direto, edema e
nível da macrossomia fetal
(rotura de vasos hematoma no plexo
apresentação do RN e parto pélvico
do subperiósteo) braquial
no parto
Ao exame: braço
1 Ao exame: paralisia de
2
1
Fatores de risco:
2
USG quadril método de Graf - Manobra de Ortolani - Oligodrâmnio
(valores normais de referência) - Manobra Barlow - Apresentação pélvica
- Alfa > 60º - Limitação da abdução do quadril < 60º - Associação com metatarsos varos
- Beta < 55º - Assimetria pregas cutâneas nas coxas e torcicolo congênito
- História familiar positiva
3
Complicações:
- Displasia residual do quadril
- Artrose quadril precoce Não Exame clínico
alterado? Não
Não
Sim
1. Solicitar vaga em outro hospital através da central 5. Preparar equipamentos, materiais e medicações (Tabela
reguladora e comunicação entre médicos das unidades de 1 e 2);
saída e chegada; 6. Calcular risco de morbidade do paciente através do
2. Solicitar consentimento da mãe ou responsável; Transport Risk Index of Physiologic Stability (TRIPS) antes e
3. Dispor de equipe de transporte treinada; ao final do transporte (Tabela 3);
4. Solicitar veículo adequado para o transporte;
Tabela 3. Transport Risk Index of Physiologic Stability (TRIPS)
Variáveis Categorias Pontos
<36,1°c ou >37,6°C 8
Temperatura axilar 36,1-36,5°c ou 37,2-37,6°C 1
36,6-37,1°C 0
Apneia, gasping, intubado 14
Padrão respiratório FR> 60IRPM e/ou SpO2 < 85% 5
FR < 60RPM e/ou SpO2 > 85% 0
< 20mmHg 26
Pressão arterial sistólica 20-40mmHg 16
> 40mmHg 0
Sem resposta a estímulos, convulsão ou
17
em uso de relaxante muscular
Estado neurológico 6
Letárgico, não chora
0
Ativo, chorando
Escore > 10 associa-se ao óbito até 7 dias após o transporte e/ou ao risco de hemorragia intraventricular grave
O presente Caderno é uma iniciativa conjuntaDrogas eCaderno possa ser, amplamente, utilizado pelo público-alvo
da Universidade Regional do Cariri (URCA), por meio doLactaçãoda Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
Observatório da Violência dos Direitos Humanos e da da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de da universidade, estudantes, professores(as), e demais
Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
Qual fármaco
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dosutilizarpolíticas públicas, voltadas às mulheres da região do Cariri e
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, outras interessadas.
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
dados coletadosAplicar
pelo Observatório
critérios de da Violência. A Escola
Entender 16 dias de Enfrentamento
fatores que à Violência
Identificar Contra
as categorias de a Mulher,
de Saúde Pública do escolha
Ceará, dentre outras coisas, influenciam
contribuina excreçao risco conjunta, constando
onde foi elaborada uma programação
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada dados coletados pelo Observatório da Violência. A Escola
pela coordenação do Observatório e Nutriz pela assessoria
Lactente de SaúdeDroga Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem para a publicização desses dados por meio da edição do
a importância dos dados coletados como subsídio às presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada
políticas públicas e, principalmente, como instrumento pela coordenação do Observatório e pela assessoria
de sensibilização de estudantes, profissionais e população técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem
em geral, sobre a realidade da região no que se refere à a importância dos dados coletados como subsídio às
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados políticas públicas e, principalmente, como instrumento
Tabela 1 Uso profissionais Uso
Uso de estudantes,
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas, de sensibilização e população
seguro criterioso contraindicado
perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados
permitem o levantamento do perfil das mulheres vítimas,
Os dados apresentados
- Função são referentes ao ano de perfil
- Via de das notificações pelo setor saúde, dos registros de
2016 e foram levantados pelos 11 - Absorção
bolsistas do no
Observatório,
renal/função administração/ nas delegacias da região e perfil dos agressores.
ocorrências
estudantes selecionados trato
por meio de editais específicos, peso molecular
hepática
gastrointestinal
promovidos pela Pró-Reitoria ede Graduação
- Composição e Pesquisa- Lipossolubilidade
- Função
volume do
(PRPGP) e da Pró-Reitoria deleite
Extensão (PROEX). - Hidrossolubilidade
hepática
- Fluxo sanguíneo - Pka (Constante de
- Função renal
para a mama dissociação)
O Caderno consta de uma parte introdutória, com
uma breve discussão sobre a violência contra a mulher,
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte Tabela 2
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
Tuberculostáticos Rifampicina,
O presente Caderno Etambutol,
é uma Ofloxacina,
iniciativa conjuntaÁcido Aminosalicílico,
Caderno possa Cicloserina*, Isoniazi- utilizado pelo público-alvo
ser, amplamente,
Kanamicina da, Pirazinamida
da Universidade Regional do Cariri (URCA), por meio do da Escola de Saúde Pública, principalmente os residentes
Observatório da Violência dos Tetraciclinas,
Cloroquina, Direitos Humanos
Arteme- e da da Residência Médica e Residência Multiprofissional,
Diretoria de Pós-Graduação em Saúde (Dipsa), da Escola de Primaquina,
da Pirimetamina*,
universidade, Pentamidina,
estudantes, professores(as), e demais
Antimaláricos ther, Clindamicina, Mefloquina,
Sulfonas e sulfonamidas
Saúde Pública do CearáQuinina
(ESP/CE). interessados. Esperamos, também, que o Caderno seja
utilizado pelos gestores(as), que trabalham em prol das
Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos Diltiazen,políticas
Dinitratopúblicas,
de Isossorbida,
voltadasMononi-
às mulheres da região do Cariri e
Antianginosos
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, trato de Isossorbida, Nitroglicerina*,
outras interessadas. Nitro-
prussiato*
onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
diversas atividades, naAdenosina,
qual fará Disopiramida,
parte a apresentação
Mexileti- dos Essa parceria se dá no contexto da Campanha dos
dados coletados pelo na,
Observatório daQuinidina,
Violência.Lidocaí-
A EscolaDronedarona, Flecainida, Tocainida*, Procai-
16 dias de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher,
Antiarrítmicos Propafenona, Amiodarona
namida, Diltiazem
de Saúde Pública do Ceará, dentre
na, Verapamil outras coisas, contribui onde foi elaborada uma programação conjunta, constando
para a publicização desses dados por meio da edição do diversas atividades, na qual fará parte a apresentação dos
presente Caderno. A sistematização dos dados foi realizada Atorvastatina,
dadosColestipol,
coletadosEzetimiba, Fenofi-
pelo Observatório da Violência. A Escola
Antihiperlipêmicos Colesevelan, Colestiramina
pela coordenação do Observatório e pela assessoria brato, Fluvastatina, Genfibrozil, Lovastatina,
de Saúde Pública do Ceará, dentre outras coisas, contribui
Pravastatina, Rosuvastatina, Sinvastatina
técnica da Dipsa em um esforço conjunto por considerarem para a publicização desses dados por meio da edição do
a importância dos dados coletados como subsídio às presente
Acebutolol, Caderno.
Alfuzosin*, A sistematização
Aliskiren, Ambrisen- dos dados foi realizada
políticas públicas e, principalmente, como instrumento pela coordenação
tan*, Amlodipina, do Observatório
Atenolol, Barnidipina, Be- e pela assessoria
de sensibilização de estudantes, profissionais e população técnica daBosentan*,
taxolol,Bisoprolol, Dipsa emCandesartan,
um esforço conjunto por considerarem
Benazepril, Captopril, Enalapril,
em geral, sobre a realidade da região no que se
Hidralazina, Labetalol, Metildopa,refere à
Carteolol,a importância
Carvedilol,Clonidina,dos dados coletados como subsídio às
Doxazosin,
violência cometida contra as mulheres. Os dados coletados Eprosartan, Esmolol, Felodipina, Fendolo-
políticas públicas e, principalmente, como instrumento
Metoprolol, Nicardipina, Nifedipina,
Antihipertensivos
permitem o levantamento do perfil das mulheres pam,
vítimas, Fosinopril,
de Iloprost,
sensibilização Irbesartan,
de Isradipi- profissionais e população
estudantes,
Nimodipina, Nitrendipina, Quinapril,
na, Lisinopril, Losartan, Nadolol*, Nebivolol,
perfil das notificaçõesPropranolol,
pelo setor Timolol,
saúde, Mepindolol,
dos registros de em geral, sobre a realidade da região no que se refere à
Nisoldipina, Olmesartan, Pindolol, Prazosin,
Verapamil, Hidralazina, Minoxidil
ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores. Ramipril,violência
Silodosin,cometida contra as mulheres.
Sotalol*, Tansulosin, Tel- Os dados coletados
permitem o levantamento
misartan*, Terasozin*, Valsartan, Nitroprus- do perfil das mulheres vítimas,
Os dados apresentados são referentes ao ano de perfil das notificações pelo setor saúde, dos registros de
siato de sódio
2016 e foram levantados pelos 11 bolsistas do Observatório, ocorrências nas delegacias da região e perfil dos agressores.
estudantes selecionados por meio de editais específicos, Digitoxina, Nesiritide, Lanatosídeo C, Coen-
Cardiotônicos Digoxina
promovidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa zima Q10 (Ubiquinona)
(PRPGP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).
Atomoxetina*, Dextemetomidina*, Dextroan-
Adrenérgicos e Vaso- Desmopressina, Dobutamina, Dopa-
fetamina, Efedrina*, Midodrina, Noradrena-
Opressores mina,
Caderno consta deEpinefrina
uma parte introdutória, comlina
uma breve discussão sobre a violência contra a mulher,
sua relação com a saúde, alguns dados nacionais, uma
apresentação sobre o Observatório e uma segunda parte
com os dados coletados em tabelas e gráficos, associados
a uma breve análise dos dados. Esperamos que este
PROTOCOLOS EM NEONATOLOGIA - HOSPITAL DISTRITAL GONZAGA MOTA DE MESSEJANA 171
Seguro Uso Criterioso Contraindicado
1
Material necessário: Coletas de sangue Ressuscitação em SP
(Bandeja estéril contendo): frequentes Infusão de drogas vasoativas
- Recipiente para soro e para e/ou glicose
solução antissepsia Monitorização de
PA invasiva Procedimento Exsanguinotransfusão
- 3 pinças Kelly mosquito retas
- 1 pinça íris sem dente
- 1 pinça dente de rato micro Posição dos cateteres:
2
Técnica e Manejo
Complicações:
- Perfuração intestinal e de bexiga
- Choque (drenagem excessiva e
rápida)
- Peritonite (técnica não asséptica)
Indicações:
1
- Necessidade de amostra
de urina confiável
- Obter urina para análise
Certificar indicações1 e que a na presença de obstrução
bexiga da criança está cheia do fluxo urinário uretral
Complicações:
2
- Hematúria
Realizar anestesia local com
- Punção de alça intestinal
Lidocaína 1%
- Hematoma de parede
Indicações:
- Diminuir os níveis de bilirrubina e reduzir o risco de en- Material:
cefalopatia bilirrubínica; - Seringas descartáveis 5,10 e 20 mL;
- Remover as hemácias com anticorpos ligados e/ou circu- - Duas torneiras de três vias descartáveis;
lantes; - Cuba com capacidade para 500 mL;
- Corrigir a anemia e melhorar a função cardíaca nos RNs - Equipo para sangue com filtro e simples para soro;
hidrópicos por doença hemolítica. - Frasco de despejo (sistema fechado);
- Tubos de laboratório para coleta de sangue;
Informações sobre sangue: - Soro fisiológico, solução heparinizada, gluconato de
- Glóbulos vermelhos colhidos há menos de sete dias cálcio 10%;
reconstituídos em plasma congelado com hematócrito em - Deve ser realizada próximo a um ponto de reanimação,
torno de 45%; com fonte de oxigênio e aspirador, além de estar prepara-
- Evitar concentrados de hemácias de doadores com traço do todo o material de ressuscitação.
falcêmico;
- Se doença hemolítica Rh, utilizar sangue O negativo sub- Cuidados com o RN:
metido a contraprova com sangue materno; - Providenciar acesso central;
- Se incompatibilidade ABO, usar hemácias O positivo - Manter RN com acesso periférico e hidratação venosa
reconstituídas em plasma AB ou receptor compatível; com gluconato de cálcio;
- Se doença hemolítica por outros anticorpos eritrocitá- - Posicionar e fixar a criança em ambiente aquecido;
rios, optar por sangue compatível com o do RN e submeti- - Alimentar o RN até o momento da EST (o jejum aumenta
do a contraprova com o sangue da mãe; os ácidos graxos insaturados que competem com ligação
- Se hiperbilirrubinemia não hemolítica usar sangue com- albumina-bilirrubina);
patível com o do RN, contraprova obrigatória; - Passar SOG e esvaziar o estômago do RN antes do proce-
- Volume: 2 volemias (2 x 80mL/kg). A troca não deve ter dimento;
duração menor que 1 hora ou maior que 2 horas. A conta- - Controlar temperatura, frequência cardíaca e PA.
gem deve ser iniciada com primeira retirada.
Procedimento:
1. Lavar mãos, capote, gorro, máscara e luvas;
2. Assepsia e antissepsia;
VOLUME POR TROCA PESO DO RN 3. Lavar seringas e torneiras da EST com SF0,9% e hepari-
5 mL Peso < 1.500g na colocados em cuba (250mL de SF0,9% + 100UI de
heparina);
10 mL Peso 1.500g – 2.500g 4. Anotar volumes retirados e infundidos, tempo decorri-
15 a 20 mL Peso > 2.500g do;
5. Realizar a montagem do material e, antes de iniciar a
Pré-natal
Sinais sugestivos: Conduta:
- salivação espumosa abundante - Cabeceira elevada (30-45º)
- tosse, dispneia, cianose (acentuam-se à - Sonda oroesofágica em aspiração contínua
Diagnóstico alimentação) - Dieta zero
- Hidratação venosa/NPT
Falha na passagem da SONDA OROGÁSTRICA - Avaliação da função respiratória
(pára após introdução de 10-12cm, normal seria - Avaliar antibioticoterapia profilática
Pós-natal aproximadamente 17 cm) (em casos de atresia com fístula e no pré-
EXCEÇÃO Tipo E (Figura 1) operatório)
- Avaliação de malformações associadas
(50% dos casos)
Exame radiológico (com contraste omnipaque)
- Tratamento cirúrgico
- TÓRAX : extremidade proximal do esôfago
em fundo cego
- ABDOME: presença (indício de fístula
traqueoesofágica distal) ou ausência de ar no TGI
1
Sintomas de obstrução alta:
- Vômitos biliosos Quadro sugestivo de obstrução
intestinal1,2
- Aspiração gástrica de
secreção biliosa em grande
volume
- Distensão abdominal alta
- Solicitar RX de abdome em ortostase3 e decúbito
2
Sintomas de obstrução dorsal - Diferenciar os sintomas de obstrução
baixa: intestinal alta e baixa1,2
- Vômitos não biliosos ou
fecalóides
- Eliminação retardada ou
inexistente de mecônio
- Distensão abdominal difusa Obstrução Condutas e
Intestinal alta? Sim medidas gerais4
Avaliar cirurgia
Características RX de
3
Encaminhar ao cirurgião
aos 6 meses de vida
(se pré-termo, corrigir a
idade gestacional)
Abaulamento em região
inguinal
Hérnia Inguinal
Cirurgia eletiva
Cirurgia
de emergência
Aumento do
volume do saco
escrotal
Conteúdo
Sim transluminável? Não
1
Característica Gastrosquise Onfalocele 2
Curativo local:
Localização do defeito Lateral ao cordão Base do - Onfalocele íntegra: cobrir
cordão com gaze ou compressa
Inserção do cordão Normal Junto ao
molhada com álcool a 70%
umbilical defeito
e enfaixar com atadura,
sem apertar
Saco de revestimento Ausente Presente - Gastrosquise ou
Alças intestinais Flutuantes, com Normais onfalocele rota: Compressa
edema e exsudato úmida de SF0,9% morno e
RN com má recobrir com saco plástico,
Fígado herniado Raro Comum enquanto não realiza
formação procedimento cirúrgico
Defeitos Raro Comum intestinal
extraintestinais*
Tamanho do defeito Até 3 cm Maior que 3
Suporte:
3 cm - Dieta zero até avaliação
*Solicitar Ecodopplercardiograma e USG abdominal se onfalocele para cirúrgica
investigação complementar - SOG aberta
Avaliar diagnóstico - ATB de 1ª linha (nos
de gastrosquise/ casos de gastrosquise e
onfalocele1 onfalocele rota)
- Providenciar acesso
central
- HV/NPT
- Avaliar aumento de
necessidade hídrica
Sim Ruptura de saco? Não
Gastrosquise/ Onfalocele
Onfalocele rota íntegra
Curativo local2
Suporte3
Exame físico minucioso
Curativo local2 Solicitar exames de imagem
Suporte3 Avaliação da cirurgia para
Cirurgia de urgência decidir se abordagem cirúrgica
ou não
2
Exame neurológico: Avaliar e classificar a lesão
- Observar se há atividade (localização e tamanho)
espontânea
- Identificar extensão da paresia/
paralisia
- Avaliar resposta sensitiva
- Pesquisar reflexos osteotendíneos Procurar outras
Proteger a lesão1 anomalias congênitas
profundos
- Pesquisar reflexo anocutâneo
FENTANIL
MORFINA (DIMORF)
AMP: 50mcg/mL DOSE: 1-4mcg/kg/h
CÁLCULO: (dose x peso x 24)/50 AMP: 10mg/mL
DILUIÇÃO: completa para 7,2-12 ou 24ml de SF 0,9% Diluir 1mL + 9mL AD
ou SG 5%
DOSE: 0,1-0,2 mg/kg/dose (0,1mL/kg) a cada 2h
BOLUS: dilui 1mL + 9mL AD e fazer 0,5-1 mcg/kg/
dose até 4/4h MÁXIMO: 15mg/dose
Quando associar Midazolam deve reduzir CONTÍNUA: 0,01 até 0,1 mg/kg/h
a dose do opioide
MIDAZOLAM
PANCURÔNIO
AMP: 5 mg/mL
BOLUS EV: 1mL + 4mL AD (1mg/mL) – Faz 0,1-
AMP: 2 mg/mL
0,2mg/kg EV/NASAL: Pura na dose de 0,2 a 0,3 mg/
kg. Se volume muito pequeno pode completar com Diluir 1mL + 1mL AD
SF0,9%. Aplicar na narina e massagear. CONTÍNUO: Bolus: 0,1mg/kg (0,1 mL/kg) podendo repetir
0,05 a 0,4 mg/kg/h a cada 1-2h de acordo com a necessidade de
CÁLCULO: (dose x peso x 24)/5
Completa para 7,2-12 ou 24mL de SF 0,9% ou SG 5% paralisia
EC: depressão respiratória, leucomalácia e mioclonias
em prematuros
DOBUTAMINA
DOPAMINA
AMP: 12,5 mg/mL AMP: 5mg/ml
CONTÍNUO: 5 a 20 mcg/kg/h • CONTÍNUO: 3 a 20 mcg/kg/min
CÁLCULO: (dose x peso x 1444)/12500 • CÁLCULO: (dose x peso x 1444)/ 5000
- Renal: 1-5
Completa para 7,2-12 ou 24ml de SF 0,9% ou - Inotrópica: 5-1
SG 5% - Vasopressora: 15-20
• Completa para 7,2-12 ou 24ml de SF 0,9% ou SG 5%
Corrija hipovolemia antes ou paralelamente
MILRINONA (PRIMACOR)
AMP (20mL):1mg/mL
SILDENAFIL ATAQUE: 50 mcg/kg EV em 15 minutos
MANUTENÇÃO: 0,5-0,75 mcg/kg/min
COMPRIMIDO: 25,50 e 100 mg (diluir em AD para 2 Fórmula de manutenção: peso x dose x 1,44.
mg/mL) Completar volume para correr em 24h com SG 5%
ou SF 0,9%
DOSE: 0,5-2,0 mg/kg/dose VO 6/6h Diluição: 1:4 com SF ou SG
Albumina
Dose: 0,5-1 g/Kg/dose pura
Diluída até 1:3 em SG5% ou SF0,9%
Infusão em 2h ou contínua
Bomba diurética
Albumina 20% 1g/Kg/dia
Furosemida (10mg/mL) 3-6 mg/Kg/dia
Completar SF0,9% ou SG5% EV contínuo
Trocar diluição a cada 6h
PENICILINA G CRISTALINA
Diluição: 1mL/100.000UI
Meningite: 75.000 a 100.000 UI/Kg/dose EV (push lento) ou IM
Bacteremia: 25.000 a 50.000 UI/Kg/dose EV (push lento) ou IM
Sífilis: 50.000UI/Kg/dose EV 12/12h ; depois sete dias de vida 50.000UI/Kg/dose 8/8h
Infecções por Estreptococo do Grupo B: 200.000 UI/Kg/dia para bacteremia e 500.000 UI/Kg/dia para meningite
Intervalo
IG (semanas) Pós-natal (dias)
(horas)
0 a 28 12
≤29
> 28 8
0 a 14 12
30 a 36
> 14 8
0a7 12
37 a 44
>7 8
≥45 Todos 6
AMPICILINA
DILUIÇÃO: 1mL/100mg
DOSE: 50mg/kg em bolus
Fazer 100mg/kg se infecção por Estreptococos do grupo B
Intervalo
IG (semanas) Pós-natal (dias)
(horas)
0 a 28 12
≤29
> 28 8
0 a 14 12
30 a 36
> 14 8
0a7 12
37 a 44
>7 8
≥45 Todos 6
AMICACINA
Diluição: 1mL/5mg
Dose: EV (30 min); o uso IM é associado com absorção variável, especialmente no RN de muito baixo peso.
Intervalo
IG (semanas) Pós-natal (dias) Dose (mg/Kg)
(horas)
0a7 18 48
≤29* 8 a 28 15 36
≥ 29 15 24
0a7 18 36
30 a 34
≥8 15 24
≥ 35 Todos 15 24
GENTAMICINA
Diluição: 1mL/5mg
Dose: EV (30min); o uso IM é associado com absorção variável, especialmente no RN de muito baixo peso.
Dose Intervalo
IG (semanas) Pós-natal (dias)
(mg/Kg) (horas)
0a7 5 48
8 a 28 4 36
≤29*
≥ 29 4 24
0a7 4,5 36
30 a 34
≥8 4 24
≥ 35 Todos 4 24
OXACILINA
Apresentação: 1mL/50mg
Dose: 25 a 50mg/Kg/dose (push lento)
0 a 28 12
≤ 29
> 28 8
0 a 14 12
30 a 36
> 14 8
0a7 12
37 a 44
>7 8
≥ 45 Todos 6
CEFEPIME
DILUIÇÃO: 1mL/50mg
INFUSÃO: em 30 minutos
DOSE:
Idade (dias) Dose Intervalo (horas)
12
RNT E RNPT ≤28 dias 30 mg/Kg
Meningite e severa infecção devido PSEUDOMONAS AERUGINOSA ou ENTEROBACTER SPP: 50mg/dose de 12/12h.
PIPERACILINA – TAZOBACTAN
Diluição: 1mL/50mg
Dose: 50 a 100mg/Kg/dose EV (30min)
IG (semanas) Pós-natal (dias) Intervalo (horas)
0 a 28 12
≤ 29
> 28 8
0 a 14 12
30 a 36
> 14 8
0a7 12
37 a 44
>7 8
≥ 45 Todos 8
MEROPENEM
Diluição: 1mL/50mg
Dose: Sepse: 20mg/Kg/dose EV (30min) 12/12hs
IG (semanas) Dias Intervalo (horas)
≤ 14 dias 12
RN < 32 sem
>14 dias 8
≤ 7 dias 12
RN ≥ 32 sem
>7 dias 8
Meningite e infecção por Pseudomonas: 40mg/Kg/dose EV (30min) 8/8h.
ANFOTERICINA B
APRESENTAÇÃO: 1FA/50mg
DILUIÇÃO: Diluir 1FA+10mL SG5% (1mL/5mg), retirar 0,4mL e acrescentar 19,6mL de SG5% (1mL/0,1mg) e calcular a dose.
DOSE: 1mg/kg EV correr em 2-6horas de 24/24h – Proteger da luz
FLUCONAZOL
APRESENTAÇÃO: 200mg/100mL
DILUIÇÃO: 2mg/mL
DOSE: ATAQUE 12-25mg/kg/dose
MANUTENÇÃO: 6-12mg/Kg/dose
POLIMIXINA
Apresentação: frasco-ampola 500.000UI (cada 10.000UI = 1mg)
Diluição: 1 FA + 500mL SG5%/AD (estável por 72h se em 2-8°C)
Dose: 25.000 UI/Kg/dia EV 12/12h
40.000 UI/Kg/dia EV 24/24h se Pseudomonas aeruginosa
1) Dados do nascimento:
Idade gestacional: _________ APGAR: ____/____
Peso ao nascer: ________ Estatura: _________ PC: _________ PT: _________
Parto: Vaginal Cesário
3) Exames:
- Exame oftalmológico: ________________ - USTF: ______________________________
- EOA: _____________________________ - Triagem DMO: ________________________
- Teste do pezinho: ___________________ - Teste do olhinho (TRVO): _______________
- Teste da linguinha: __________________ - Teste do coração: _____________________
- Outros:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
4) Encaminhamentos:
- Follow up: SIM NÃO
5) Queixa atual:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
6) Nutrição:
- LM exclusivo: - LM + complemento: - Frutas/Sucos:
7) Imunização:
- Em dia:
- Atrasada: Qual: ______________________________________________________________
8) Medicamentos em uso:
- Vitaminas:
- Ferro:
- Outros: __________________________________________________________________________
9) DNPM:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
11) Conduta:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Profissional: ___________________________________
03.03.01.012-6 Tratamento de infecções de transmis- P37.8 Outras doenças infecciosas e parasitárias congênitas
são predominantemente sexual especificadas
A50.2 Sífilis congênita precoce, NE P37.9 Doença infecciosa ou parasitária congênita não espe-
A53.9 Sífilis, NE cificada
03.03.11.005-8 Tratamento de fenda labial e/ou fenda P38 Onfalite do recém-nascido com ou sem hemorragia leve
palatina P39 Outras infecções específicas do período perinatal
Q36.0 Fenda labial bilateral P39.2 Infecção intra-amniótica do feto não classificada em
Q37.0 Fenda do palato duro com fenda labial bilateral outra parte
Q37.1 Fenda do palato duro com fenda labial unilateral P39.3 Infecção neonatal do trato urinário
03.03.16.002-0 Tratamento de infecções específicas do P39.4 Infecção neonatal da pele
P39.8 Outras infecções especificadas próprias do período
período perinatal
perinatal
P35 Doenças virais congênitas
P39.9 Infecção própria do período perinatal não especifica-
P35.0 Síndrome da rubéola congênita
da
P35.1 Infecção congênita por citomegalovirus
P35.2 Infecção congênita por vírus do herpes [simples] 03.03.16.003-9 Tratamento de outros transtornos ori-
P35.3 Hepatite viral congênita ginados no período perinatal
P35.8 Outras doenças virais congênitas P00 Feto e recém-nascido afetados por afecções maternas, não
P35.9 Doença viral congênita não especificada obrigatoriamente relacionadas com a gravidez atual
P36 Septicemia bacteriana do recém-nascido P00.0 Feto e recém-nascido afetados por transtornos mater-
P36.0 Septicemia do recém-nascido devida a estreptococo nos hipertensivos
do grupo B P00.1 Feto e recém-nascido afetados por doenças maternas
P36.1 Septicemia do recém-nascido devida a outros estrep- renais e das vias urinárias
tococos e aos não especificados P00.2 Feto e recém-nascido afetados por doenças infeccio-
P36.2 Septicemia do recém-nascido devida ao Stafilococcus sas e parasitárias da mãe
aureus P00.3 Feto e recém-nascido afetados por outras doenças
P36.3 Septicemia do recém-nascido devida a outros estafilo- circulatórias e respiratórias maternas
cocos e aos não especificados P00.4 Feto e recém-nascido afetados por transtornos nutri-
P36.4 Septicemia do recém-nascido devida a Escherichia coli cionais maternos
P36.5 Septicemia do recém-nascido devida a anaeróbios P00.5 Feto e recém-nascido afetados por traumatismo materno
P36.8 Outras septicemias bacterianas do recém-nascido P00.6 Feto e recém-nascido afetados por intervenção cirúr-
P36.9 Septicemia bacteriana não especificada do recém- gica na mãe
nascido P00.7 Feto e recém-nascido afetados por outros procedi-
P37 Outras doenças infecciosas e parasitárias congênitas mentos médicos na mãe, não classificados em outra parte
P37.0 Tuberculose congênita P00.8 Feto e recém-nascido afetados por outras afecções
P37.1 Toxoplasmose congênita maternas
P37.2 Listeriose neonatal (disseminada) P00.9 Feto e recém-nascido afetados por afecção materna
P37.3 Malária falciparum congênita não especificada
P37.4 Outras malárias congênitas P01 Feto e recém-nascido afetados por complicações mater-
P37.5 Candidíase neonatal nas da gravidez
P01.0 Feto e recém-nascido afetados por incompetência do