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Publicado em 15.07.

2022


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▪ A MRV divulgou os resultados da prévia operacional referente ao
segundo trimestre de 2022, onde alcançou o maior volume de
vendas líquidas da história da companhia, chegando ao montante de
R$ 2,6 bilhões (+49,3% vs. 1T22 e 26,2% vs. 2T21).

▪ Houve aumento no ticket médio de vendas das unidades do


Programa Casa Verde Amarela (CVA) no valor de R$ 12 mil entre
1T22 e o 2T22, representando repasse de 7,4% no trimestre. Mas a
MRV está menos dependente deste tipo de funding. Mais da metade
dos lançamentos dos últimos 12 meses foram feitos fora do CVA.

▪ Por fim, os distratos seguem em patamares bastante saudáveis. Por


conta dos resultados resilientes da MRV, mantemos nossa
recomendação inalterada.

▪ No dia 27/06 foi sancionada a Lei nº 14.385, que trata da devolução


aos consumidores dos tributos cobrados e recolhidos indevidamente
das contas de luz, dada a interpretação de que a inclusão do ICMS da
base de cálculo do PIS e da Cofins gera uma dupla tributação.

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▪ Como a maior parte dos créditos tributários referentes ao tema já
estão contabilizados nos passivos das companhias visando a
restituição aos consumidores, conforme orienta a lei, o nosso
entendimento é que os seus desdobramentos não atingem de
maneira relevante as nossas teses em Copel e Energias do Brasil.

▪ Seguimos monitorando os fatores relacionados ao tema, trazendo


novas atualizações caso necessário.

▪ Nesta edição, voltamos a responder às perguntas enviadas pelos


nossos assinantes. As dúvidas são relativas a empresas no nosso
universo de cobertura e à estratégia de alocação.

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Informações coletadas no dia 14.07.2022 / Fonte: Suno Analítica (https://www.suno.com.br/acoes/mrve3/)

A MRV divulgou os resultados da prévia operacional referente ao segundo


trimestre de 2022, onde alcançou o maior volume de vendas líquidas da
história da companhia, chegando ao montante de R$ 2,6 bilhões (+49,3%
vs. 1T22 e 26,2% vs. 2T21). Isso demonstra a resiliência do modelo de
negócios, as vantagens da diversificação geográfica e da diversificação da
estrutura de funding que a companhia tem conseguido atingir.

Vendas líquidas MRV&Co (R$ milhões) – Fonte: MRV / Adaptação: Suno Research

Dentro dos principais segmentos, o principal destaque segue sendo a AHS,


agora denominada como Resia.

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Tivemos um recorde de vendas em um trimestre da operação americana,
atingindo o montante de US$ 195 milhões (R$ 1,02 bilhão) no período.

Valores em US$ - Fonte: MRV / Adaptação: Suno Research

Além do ótimo volume de vendas, a Resia também tem apresentado


ótimas margens, com uma margem bruta combinada no trimestre de 37%,
valor bastante acima do que está sendo entregue pela operação brasileira.

Vendas líquidas Resia nos últimos 12 meses (R$ milhões) – Fonte: MRV / Adaptação: Suno Research

O crescimento da operação é algo bastante relevante, tendo apresentado


um aumento de 305% das vendas líquidas (LTM) em comparação com o
mesmo período do ano anterior.

Já a Luggo, subsidiária de multifamily brasileira da MRV, registrou a venda


de dois empreendimentos durante o período, totalizando R$ 141,5
milhões. Como esperado, a margem bruta destes empreendimentos foi
bastante aquém do esperado, sendo de 22%.

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Algumas medidas começam a ser tomadas pela MRV para recompor as
margens da operação Brasil.

Entre essas medidas, tivemos um aumento no ticket médio de vendas das


unidades do Programa Casa Verde Amarela (CVA) no valor de R$ 12 mil
entre 1T22 e o 2T22, representando um repasse de 7,4% no trimestre.

Além disso, a companhia está cada vez menos dependente deste tipo de
funding, como é possível evidenciar abaixo:

Dados no 2T22 referentes aos últimos 12 meses – Fonte: MRV / Elaboração: Suno Research

Mais da metade dos lançamentos dos últimos 12 meses foram realizados


fora do programa CVA.

Por fim, os distratos seguem em patamares bastante saudáveis, algo que


não nos causa preocupações momentâneas. No gráfico a seguir, na
próxima página, é possível notar a evolução desse indicador.

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Distratos MRV incorporação (%) – Fonte: MRV / Adaptação: Suno Research

Por conta dos resultados resilientes da MRV, mantemos nossa


recomendação inalterada.

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No dia 27/06 foi sancionada a Lei nº 14.385, que trata da devolução total
aos consumidores dos tributos cobrados e recolhidos indevidamente das
contas de luz, dada a interpretação de que a inclusão do ICMS da base de
cálculo do PIS e da Cofins gera uma dupla tributação.

Para um melhor entendimento da questão e o quanto ela pode atingir as


empresas que integram o segmento e fazem parte de nossa carteira
recomendada (Copel e Energias do Brasil), é imprescindível retomarmos o
histórico do tema.

Em meados de 2009, diversas empresas do setor entraram com um


requerimento para deixar de incluir o ICMS da base de cálculo do PIS e da
Cofins, visando uma autorização para passar a reconhecer créditos
tributários passíveis de compensação referente aos cinco anos anteriores
ao pedido.

Mais de 10 anos depois, em meados de 2020, foi reconhecido o direito de


ressarcimento dos valores pagos a partir dos cinco anos anteriores ao
requerimento até a data de tal decisão.

Como devido à decisão favorável a entrada dos benefícios econômicos se


tornou praticamente certa, as companhias passaram a contabilizar créditos
tributários como ativo realizável em seus balanços.

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Em adição, também contabilizaram nos passivos a maior parte desses
créditos a restituir aos consumidores, com a proposta da Aneel de que
esses montantes devem ser abatidos das faturas de energia elétrica por
meio do rateio pelo conjunto de consumidores de forma gradual entre
revisões tarifárias.

Como a maior parte dos créditos tributários referentes ao tema já estão


contabilizados nos passivos das companhias visando a restituição aos
consumidores, conforme orienta a nova lei, o nosso entendimento é que os
seus desdobramentos não atingem de maneira relevante as nossas teses
de investimento em Copel e Energias do Brasil.

Ainda assim, seguimos monitorando os fatores relacionados ao tema,


trazendo novas atualizações caso necessário.

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Tendo em vista o alto número de perguntas enviadas desde a realização do
plantão de dúvidas, em 29/06 (confira aqui), selecionamos as principais
questões que não puderam ser respondidas no último plantão, que
também poderá ser conferido na aba de vídeos da Área de Membros.

❖ A Itaúsa (ITSA4) está cada vez mais descontada. Como está a análise
da inclusão de ITSA4 na watchlist?

Realmente, desde que tiramos o ativo da carteira, a R$ 9,60, as ações


caíram quase 15% e agora o valuation começa a ficar atrativo. Por outro
lado, é preciso considerar que a bolsa como um todo tem caído e
enxergamos excelentes oportunidades em outros ativos.

Continuamos acompanhando ITSA4 de perto e se o preço cair mais ou os


resultados melhorarem significativamente, podemos inclui-la novamente
na carteira Dividendos.

❖ Ainda estou com ITSA4 na carteira. Desde que a Suno recomendou


a venda, a ação caiu e chegou à cotação mínima em 52 semanas. Na
minha visão, o ativo está barato, mas há muitas outras
oportunidades. Estou certo?

Por volta de R$ 8,40 consideramos o ativo barato. Então, vendê-lo nesse


patamar dificilmente será um bom negócio caso o capital arrecadado não
seja imediatamente alocado em outra opção da carteira, na qual
enxergamos oportunidades melhores no momento.

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❖ Para dividendos, gosto do setor bancário, que estava contemplado
na carteira com Banco ABC Brasil (ABCB3) e Itaúsa (ITSA4). Porém,
nas últimas revisões, só restou o Banco do Brasil (BBAS3). Não seria
o momento de aproveitar que os bancos estão descontados?

O ABC é um bom banco, mas historicamente a gestão focou em corporate,


que é um segmento pouco rentável. Recentemente, o ABC Brasil vem
tentando se colocar como um player mais relevante em serviços, visando
elevar a ROE. É difícil estimar com certeza se isso vai funcionar, então por
ora, preferimos não pagar por essa execução.

BBAS3, por outro lado, negocia a um P/VP mais baixo que ABCB4 e entrega
ROEs superiores, além de um índice de eficiência melhor.

É claro que o risco de ingerência estatal é maior no BB, o que é agravado


num ano eleitoral, mas este é um dos motivos que leva BBAS3 a negociar
com tanto desconto frente aos seus pares.

❖ Eu gostaria de estar exposto ao setor de saúde, mas não gosto tanto


das teses da carteira. Por ser mais defensivo, acionista da Fleury e
da Bradesco Seguros e não correr o risco da consolidação do setor,
o Bradesco (BBDC4) pode compor essa função? Quanto que o setor
representa no resultado do banco?

Seguros, em conjunto com previdência e capitalização, geraram cerca de


R$ 5,1 bilhões de receitas para o Bradesco nos últimos 12 meses. O valor é
relevante, mas fica longe de tornar o Bradesco uma tese voltada ao setor
de saúde.

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Ademais, Bradesco é um banco que nos parece bem precificado e, mesmo
assumindo um payout de 50%, precisa entregar ROEs acima da média
histórica para justificar upside.

❖ A VibraEnergia (VBBR3) está na watchlist e abaixo do preço de


entrada (chegou a bater R$ 16). Existe alguma previsão de a
empresa entrar na carteira? Vocês recomendam a compra abaixo
do preço de entrada, mesmo que ainda não tenha ocorrido a
inclusão na carteira de Dividendos?

Apesar das ações da companhia terem caído a um patamar que


começamos a enxergar boa atratividade, vale destacar que nesse período o
mercado vem caindo como um todo, o que faz com que no relativo, as
opções já inseridas em carteira mantenham um patamar de desconto mais
elevado quando as comparamos com as empresas da watchlist.

Não recomendamos compra abaixo do preço traçado na watchlist, uma vez


que ele representa um preço para possível entrada, e não para
recomendação automática ou obrigatória assim que é atingido.

Como comentado, antes de incluir qualquer ativo, sempre pensamos na


atratividade das ações que já estão em carteira, que no momento se
mantém como maior.

❖ O que devo respeitar primeiro ao fazer os aportes: a porcentagem


de alocação ou a ordem do ranking da carteira? Qual a diferença do
racional de cada um?

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Nos casos em que já possui uma carteira diversificada totalmente formada,
o ideal é que não ultrapasse a porcentagem recomendada de alocação
para cada empresa. Ou seja, não continue fazendo aportes em empresas
que estão nas primeiras posições do ranking, mas já representam posição
relevante em sua carteira.

Nessas ocasiões, os investimentos devem ser canalizados para os ativos


que estão abaixo da alocação ideal, mesmo que estejam em posições
inferiores do ranking.

Todavia, caso esteja em fase de formação da carteira, aumentando o


número de ativos gradativamente, naturalmente o tamanho das posições
ficará maior que a porcentagem de alocação recomendada até que a
diversificação seja plenamente atingida como no exemplo citado acima.
Nessa fase, a ordem do ranking acaba sendo o primeiro fator levado em
conta para os aportes.

No racional do ranking, buscamos colocar nas primeiras posições as


empresas com a melhor matriz de risco vs. retorno da nossa carteira em
cada momento.

Para a porcentagem recomendada de alocação, o ranking é um dos


principais fatores levados em consideração, mas também observamos o
portfólio como um todo, com o objetivo de gerar um bom equilíbrio e
diversificação setorial.

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❖ Seria possível disponibilizar uma tabela com os retornos mensais
dos últimos anos das carteiras Valor e Dividendos?

No relatório Suno Valor #242, nós trouxemos a rentabilidade de ambas e a


importância da diversificação entre as carteiras. Recomendamos a leitura
desta edição.

Plantão de dúvidas
Envie suas dúvidas referentes a este relatório. Elas serão respondidas em uma live especial!
Acesse: https://sunoresearch.typeform.com/to/gyqbVD6t

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CARTEIRA RECOMENDADA DIVIDENDOS

Ranking DY Preço de entrada Preço atual Preço-teto


Ticker Início Alocação Variação Recomendação
Suno esperado ajustado (R$) * (R$) (R$)

1 BBAS3 28.01.2021 7,5% 10,9% 29,50 32,61 36,25 10,54% Comprar

2 EGIE3 12.03.2020 7,5% 8,9% 36,50 41,81 50,00 14,55% Comprar

3 VALE3 21.01.2022 7,5% 11,0% 83,27 68,08 90,00 -18,24% Comprar

4 CPLE6 18.06.2021 5,0% 8,6% 5,71 6,82 7,80 19,44% Comprar

5 TUPY3 08.02.2018 7,5% 7,0% 15,47 20,60 27,00 33,16% Comprar

6 BBSE3 30.03.2017 5,0% 9,8% 19,91 26,39 33,75 32,55% Comprar

7 LEVE3 27.05.2022 5,0% 10,0% 24,88 22,84 26,24 -8,20% Comprar

8 PETR4 16.01.2020 7,5% 15,0% 19,75 27,54 34,00 39,44% Comprar

9 AGRO3 24.06.2022 5,0% 5,0% 26,16 22,51 31,50 -14,08% Comprar

10 ENBR3 06.02.2017 5,0% 8,1% 10,73 20,69 25,00 92,82% Comprar

11 MRVE3 17.09.2021 5,0% 3,6% 13,60 9,01 14,31 -33,75% Comprar

12 ALUP11 29.04.2022 5,0% 7,2% 26,38 26,55 31,00 0,64% Comprar

13 CCRO3 12.11.2020 2,5% 4,0% 12,06 12,14 12,45 0,66% Comprar

14 ELET6 10.09.2021 2,5% 8,5% 35,51 45,05 41,00 26,87% Aguardar

15 VIVT3 30.08.2018 5,0% 5,3% 27,12 47,31 53,00 74,45% Comprar

16 GRND3 31.05.2018 2,5% 2,5% 6,63 6,57 8,33 -0,90% Comprar

17 WIZS3 06.02.2017 5,0% 7,1% 8,88 7,23 9,60 -18,58% Comprar

18 UNIP6 06.02.2017 2,5% 3,0% 2,29 85,69 65,00 3641,92% Aguardar

Renda fixa 7,5%

* Informações atualizadas no dia 14.07.2022 às 18h.


Para ver a carteira completa e atualizada, acesse: https://investidor.suno.com.br/carteiras/dividendos

WATCHLIST *

Ticker Empresa Setor Preço atual (R$) Preço para possível entrada (R$)*

PSSA3 Porto Seguro Financeiro e Outros 17,73 Abaixo de 15,00

SAPR4 Sanepar Utilidade Pública 3,60 Abaixo de 3,75

ABEV3 Ambev Consumo não Cíclico 14,85 Abaixo de 10,00

Petróleo, Gás e
VBBR3 Vibra Energia 16,84 Abaixo de 18,00
Biocombustíveis

TAEE11 Taesa Utilidade Pública 39,54 Abaixo de 35,00

ITSA4 Itaúsa Financeiro e outros 8,14 Abaixo de 7,87

*Os preços indicados não representam uma obrigação de recomendação ou indicação de compra,
tendo em vista que as variáveis e as premissas podem ser modificadas.

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RECOMENDAÇÕES ENCERRADAS *

Ativo Início Preço de entrada (R$)** Final Preço de saída (R$) Desempenho

LEVE3 18/04/2019 20,24 11/06/2021 31,15 53,90%

EZTC3 01/06/2017 17,82 07/09/2017 23,20 30,2%

IRBR3 07/08/2017 26,98 19/07/2018 53,67 98,9%

MPLU3 06/02/2017 30,67 18/08/2017 26,84 -12,5%

CGAS3 17/01/2019 64,97 19/07/2018 79,20 21,9%

TIET11 18/05/2017 10,43 05/03/2020 18,57 78%

ELET3 18/12/2020 34,26 10/09/2021 36,37 6,16%

ABCB4 09/11/2017 12,76 18/02/2022 16,50 29,31%

ODPV3 20/08/2020 12,62 19/03/2022 11,85 -6,10%

TAEE11 06/02/2017 13,30 29/04/2022 44,66 235,79%

ITSA4 18/05/2017 5,42 27/05/2022 9,60 77,12%

Rentabilidade acumulada (%) até junho de 2022 — Fonte: Suno Research / Economatica.

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Disclaimer
Os analistas de valores mobiliários responsáveis pela elaboração
deste relatório de análise declaram, nos termos da Resolução nº
20 de 2021, que as recomendações propostas refletem única e
exclusivamente suas opiniões pessoais e foram elaboradas de
forma independente, inclusive em relação à Suno Research e
empresas do conglomerado.

A Suno S.A. é uma empresa regularmente constituída, habilitada


e credenciada pela CVM, Comissão de Valores Mobiliários, no
âmbito da Resolução CVM Nº 20 de 2021. A composição da
sociedade empresarial contempla a segregação de atividades e a
atuação independente das empresas coligadas, e empresas
pertencentes ao conglomerado.

Ainda que as informações constantes deste material possam


auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de
decisão de investimento, o investidor deve buscar entidades e
profissionais credenciados e/ou habilitados nos órgãos
competentes de sua jurisdição, para a correta verificação da
adequação dos produtos, serviços e operações ao seu perfil de
cliente, da mesma maneira que, a adoção e implementação das
recomendações de investimento.

Este material é de uso exclusivo dos assinantes da Suno Research,


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Suno Gestora de Recursos S.A. (Suno Asset Management) é
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