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Reflexão(comentário):
O que podemos analisar é que, na Renascença a primeira reivindicação era a emancipação da
razão, onde eles pudessem ocupar o espaço do saber e da normatividade. A partir de então houve a
mudança de renovação, cultural, artística, filosófica e científica. Como Josaphat aponta, a razão
ressurge como meio de chegar ao conhecimento verdadeiro, e com a descoberta de Galileu Galilei,
que fez descobertas astronômicas. Podemos dizer que a partir de então as ciências começaram a
evoluir. A diferença que podemos notar do tempo antigo para o atual, é que, o homem teve seu livre
arbítrio aceito na sociedade para expôr a sua beleza corporal, um exemplo que eu posso citar é um
concurso que temos na atualidade chamado de fisiculturismo, que ambos os sexos podem expor seu
corpo e sua beleza naturalmente, diferente de antigamente onde o homem ficava em segundo plano
e não podia retratar características humanas, uma vez que as artes eram religiosas.
Reflexão(comentário):
No trecho do texto vemos que a forma de ensino oferecido na época do século XV, era o método
Escolástico que foi um modelo de ensino nascido no século XI. Mantendo a Igreja Católica forte no
seu método de ensino. Lembro-me que na época dos meus estudos, tínhamos uma aula chamada
Ensino Religioso. Onde também éramos ensinados sobre o método de ensino da época da Idade
Média e Moderna, antigamente os intelectuais promoviam debates sobre assuntos relacionados com
a questão dos universais, que motivaram o estudo e a pesquisa de Metafísica, Lógica e Retórica.
A partir da Idade Moderna, a ruptura entre Filosofia e Ciência se torna mais evidente
pois a ciência moderna surge aceitando apenas os conhecimentos baseados
apenas em evidências empíricas […]. A filosofia busca construir conhecimento
predominante a partir da razão", nesse contexto surge o Renascimento.
(VOLPATO, 2013, p.04)
Reflexão(comentário):
Com o fim do período medieval e a chegada da idade moderna, houve a troca da economia feudal
pela capitalista. Com a mudança, a autoridade da Igreja passou a ser questionada. Com Martinho
Lutero à frente da Reforma Protestante, o homem passou a ser o centro das reflexões e como ser
dotado de razão. Passando a usar a razão no sentido que fé não se sobrepunha sobre a razão.
Reflexão(comentário):
Na reflexão das posturas de Morin e Capra, não podiam haver rompimentos com o contexto social,
histórico e cultural. O que mostra que anteriormente a Morin e Capra, outros estudiosos já
contribuíram para a percepção da vida. Segundo Buckingham "a teoria do idealismo transcendental
de Kant, afirma que tanto a razão quanto a experiência são necessárias para compreender o
mundo". Esse trecho de Immanuel onde cita que todos os nossos conhecimentos começam com a
experiência, é verídico pois realmente, tudo começa a fazer sentido quando temos uma experiência
de vida, onde possamos refletir que a nossa educação é primordial para nosso crescimento e nosso
desenvolvimento na sociedade. Lembro-me que na minha infância, eu tinha a educação como
apenas uma forma de pensar e que ela não seria tão importante e primordial como é hoje para mim,
tive que passar pelos altos e baixos da vida para ter a certeza que sem a minha educação e
formação eu não conseguiria chegar até minha independência financeira e minha sonhada formação
sem uma boa qualidade de ensino.
A razão é una e idêntica para todo o indivíduo pensante, para toda a nação, toda a
época, toda a cultura. De todas as variações dos dogmas religiosos, das máximas e
convicções morais, das ideias, e dos julgamentos teóricos, destaca-se um conteúdo
firme e imutável, consistente, e sua unidade e consistência são justamente a
expressão da essência da própria razão.
(CASSIRER, 1992, p.23)
Reflexão(comentário):
Antigamente a razão humana não podia ter a pretensão de ser a razão absoluta, com isso, os
dogmas da igreja mantinham-se fortes com a fé refletindo mais do que a razão. Com o fim do
Período Medieval e a chegada da Idade Moderna, a igreja passou a ser questionada e o homem
passou a ser visto como ser dotado de razão e o centro da reflexão, passando a ser pensante capaz
de responder questões que antes eram de domínio da Igreja.